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PARADIGMA
CRÍTICO RADICAL
ESCOLA DE FRANKFURT
HISTÓRICO
 PARADIGMA LIGADO ÀS REFLEXÕES SOBRE A ULTURA DESENVOVIDAS PELA
FILOSOFIA CLÁSSICA ALEMÃ
 FORTEMENTE INFLUENCIADO PELA TEORIA MARXISTA
 SURGIU EM 1923, NA UNIVERSIDADE DE FRANKFURT (ALEMANHA). EM 1933
TEVE QUE SE TRANFERIR PARA OS EUA, DEVIDO ÀS PERSEGUIÇÕES NAZISTAS.
EM 1950, APÓS O FIM DA SEGUNDA GUERRA, RETORNOU À ALEMANHA
 A ORIGEM DO PENSAMENTO DOS FRANKFURTIANOS NÃO ESTÁ NA
COMUNICAÇÃO EM SI, MAS NA ECONOMIA CAPITALISTA E NA HISTÓRIA DO
MOVIMENTO OPERÁRIO
 REALIZARAM UMA CRÍTICA À ÓTICA “ECONOMICISTA”, BUSCANDO UMA
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE OS PRINCIPAIS ASPECTOS DA ECONOMIA (SOCIAL E
CULTURAL)
 A TEORIA CRÍTICA PROPÕE A IDEIA DE UMA SOCIEDADE ENTENDIDA COM
TOTALIDADE, TENDO COMO PONTO DE VISTA A ANÁLISE DO SISTEMA DE
ECONOMIA DE MERCADO E A CRÍTICADIALÉTICA DA ECONOMIA POLÍTICA,
DENTRO DOS FUNDAMENTOS DO MATERIALISMO MARXISTA
PRINCIPAIS EXPOENTES
 WALTER BENJMIN
 THEODOR ADORNO
 MAX HORKHEIMER
 JURGEN HABERMAS
 OS FRANKFURTIANOS QUESTIONAM AS CONSEQUÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO
DOS NOVOSMEIOS DE COMUNICAÇÃO NA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DA
CULTURA
 “A SOCIEDADE CAPITLSTA ENTROU NUM ESTÁGIO RADICALMENTE DIFERENTE
COM A IMPLANTAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, QUE TIRAM DA
CLASSE OPERÁRIA A CAPACIDADE DE REFLETIR E RESISTIR AO SISTEMA.”
 O PROLETARIADO PERDEU A CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA,
PERMITINDO O SURGIMENTO DE SISTEMAS TOTALITÁRIOS (COMO O NAZISMO E O
STALINISMO), E PERMITINDO, SOBRETUDO, A IMPLANTAÇÃO DA INDÚSTRIA
CULTURAL NOS PAÍSES CAPITALISTAS.
 INDÚSTRIA CULTURAL – EXPRESSÃO QUE VISA SUBSTITUIR O TERMO ‘CULTURA
DE MASSA’, POIS ESTE INDUZ AO ENGODO EU SATISFAZ OS DETENTORES DOS
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
 A INDÚSTRIA CULTURAL É A RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO EM SÉRIE (OU EM
MASSA), MEDIANTE UTILZAÇÃO DE TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO.
 FAZEM PARTE DA INDÚSTRIA CULTURAL OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO LIGADOS
AO MERCADO DE CONSUMO, DIRECIONADOS A UM PÚBLICO DE MASSA (DISCO,
CD, LIVRO, CINEMA, RÁDIO, TEEVISÃ, IMPRENSA, FOTOGRAFIA, PUBLICIDADE
ETC)
 O ACESSO À INFORMAÇÃO DEVERIA SER UM INSTRUMENTO DE LIBERTAÇÃO DA
MODERNIDADE PARA LIBERTAR A CONSCIÊNCIA HUMANA DO MEDO, CONDUZINDO
O HOMEM PARA A LIBERDADE POR MEIO DA CIÊNCIA E DA TECNLOGIA. NO
ENTANTO, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (MCM) SERVIRAM COMO
INSTRUMENTOS DESSA DOMINAÇÃO
 O PROGRESSO TÉCNICO É O NOVO PODEROO INSTRUMENTO UTILIZADO PELA
INDUSTRIA CULTURAL PARA CONTER O DESENVOLVMNTO DA CONSCIÊNCIA DAS
MASSAS
 A CULTURA DEIXA DE TER UM PAPEL FILOSÓFICO E PASSA A SER UM PRODUTO
CNTRLADO PELA ORDEM DOMINANTE, QUE OFERECE INFRMAÇÕES SUPERFICIAIS
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DIALÉTICA DO ILUMINISMO
 SE A MODERNIDADE PREVIA A LIBERTAÇÃO DO HOMEM A PARTIR DO PROGRESSO
ECONÔMICO. DA RAZÃO E DA TECNOLOGIA, O QUE OCORE A PARTIR DOS MCM É
OPOSTO:
- BARBÁRIE TECNOLÓGICA
- PERDA DE AUTONOMIA DO INDIVÍDUO
CRÍTICA DE HORKHEIMER
HOMEM ILUMINISTA - Enciclopedista, libertário, humanista
NOVO HOMEM – Saber especializado, técnico, alheio à conexão global dos setores
da produção (alienado)
-
WALTER BENJAMIN
 Aura – conceito que atribui à obra de arte, ao mesmo
tempo, um status de raridade e de portadora de uma
herança cultural única, o que levaria a uma reflexão
transformadora sobre a classe que a produziu.
 Com a destruição da “aura”, a partir dos meios de
reprodutibilidade técnica, os objets individualizados
tornam-se reproduções vazias, meras cópias que liquidam
o sentido tradicional da herança cultural.
 A ECONOMIA DE MERCADO E A INDUSTRIZAÇÃO DA CULTURA GERAM UM
INDIVÍDUO, AO MESMO TEMPO, RACIONAL E DESILUDIDO: AS INFORMAÇÕES
VAZIAS E O ENTRETENIMENTO VULGAR PROVOCAM UM DISTANCIAMENTO DO
INDIVÍDUO DAS QUESTÕES VERDADEIRAMENTE IMPORTANTES.
 O INDIVÍDUO NÃO É LIVRE NEM MESMO NAS SUAS DECISÕES DE CONSUMO
 OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA SÃO VISTOS COMO ELEMENTOS DE
DOMINAÇÃO E PODER, ELEMENTOS INSERIDOS NA INDÚSTRIA CULTURAL E COM
CAPACIDADE DE VIOLÊNCIA SIMBÓLICA COM O RECEPTOR.
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
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SUSTENAR HIERARQUIAS SIMBÓLICAS, SOBRE OS QUAIS SE APÓIAM AS
ESTRUTUTRAS SOCIAIS E AS RELAÇÕES DE PODER.
 EM OUTRAS PALAVRAS, É O USO DOS SÍMBOLOS COM O OBJETIVO DE
DOMINAÇÃO
COMO FUNCIONA O CONCEITO DE
INDÚSTRIA CULTURAL?
 A INDÚSTRIA CULTURAL PROMOVE A PRODUÇÃO EM SÉRIE DE BENS
PADRONIZADOS, DE ACORDO COM A POSSIBILIDADE DE COMPRA DOS
CONSUMIDORES. ELA DITA PADRÕES DE CONSUMO E REPETE FÓRMULAS
PRONTAS, COM NOVAS ROUPAGENS, VISANDO LUDIBRAR OCONSUMIDOR.
 EXEMPLO: A EROTIZAÇÃO NA PUBLICIDADE
https://www.youtube.com/watch?v=N7rMaVTh5BE
https://www.youtube.com/watch?v=O6xxbqZLeBc
 “NA PUBLICIDADE O DESEJO INSINUADO OU SUGERIDO NÃO É CONCRETIZADO.
AFASTADO DE SUA REALIZAÇÃO, ELE SUFOCA E TORNA-SE NEGAÇÃO: O DESEJO
TORNA-SE PRIVAÇÃO.”
 “A INDÚSTRIA CULTURAL NÃO SUBLIMA O INSTINTO SEXUAL, MAS O INSINUA E O
REPRIME, ABAFANDO-O PELA PRIVAÇÃO”
 A INDÚSTRIA CULTURAL SOBEVIVE DE VENDER “NECESSIDADES” PARA O
CONSUMIDOR
 OS PRODUTOS CULTURAIS SÃO SIMBÓLICOS E SEU CONSUMO GEA UMA SÉRIE DE
EFEITOS PSICOLÓGICOS E COMPORTAMENTAIS.
 O INDIVÍDUO DEIXA DE DECIDIR DE FORMA AUTÕNOMA, PERDE O PODER
CRÍTICO E O IMPULSO DE CONSCIÊNCIA É ABAFADO PELA ADESÃO AOS VALORES
IMPOSTOS
 O HOMEM ENCONTRA-SE EM PODER DA SOCIEDADE QUE O MANIPULA DE
ACORDO COM OS SEUS INTERESSES. O INDIVÍDUO DEIXA DE SER SUJEITO E PASSA
A SER OBJETO.
 TODO ESFORÇO INTELECTUAL CEDE ESPAÇO AO PRAZER/DIVERTIMENTO
ESPIRAL DO SILÊNCIO
 NO PERÍODO PÓS-GUERRA FRIA, ELISABETH NEUMAN CUNHOU O CONCEITO DA
ESPIRAL DO SILÊNCIO.
 SEGUNDO ESSA HIPÓTESE, NA SOCIEDADE DE MASSA O “INSTINTO DE
SOBREVIVÊNCIA” FAZ COM QUE O CIDADÃO COMUM SIGA A OPINIÃO E O
COMPORTAMENTO DO QUE PENSA A MAIORIA DA POPULAÇÃO
 DOIS EXEMPLOS PODEM SER APLICADOS PARA A EXPLICAÇÃO DESSA HIPÓTESE:
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PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA
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 ESSA PERSPECTIVA TRAZ À TONA O PROBLEMA DA “OPINIÃO PÚBLICA” E COMO A
COMUNICAÇÃO SOCIAL CONTRIBUI ARA A FORMAÇÃO DESSA OPINIÃO
APARENTEMENTE CONSENSUAL.
 OPINIÃO PÚBLICA – SERIA A OPINIÃO EM GERAL, EXPRESSA NOS MEIOS DE
COMUNICAÇÃO. A COMPLEXIDADE DESSE CONCEITO É QUESTINONADA POR
DIVERSOS ESTUDOS.
BILOGRAFIA
TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa e NERY, Vanda Cunha Albieri. Para entender as
Teorias da Comunicação. 2. ed. Revista e atualizada. Goiânia: EDFU, 2009.

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Paradigma critico radical

  • 2. HISTÓRICO  PARADIGMA LIGADO ÀS REFLEXÕES SOBRE A ULTURA DESENVOVIDAS PELA FILOSOFIA CLÁSSICA ALEMÃ  FORTEMENTE INFLUENCIADO PELA TEORIA MARXISTA  SURGIU EM 1923, NA UNIVERSIDADE DE FRANKFURT (ALEMANHA). EM 1933 TEVE QUE SE TRANFERIR PARA OS EUA, DEVIDO ÀS PERSEGUIÇÕES NAZISTAS. EM 1950, APÓS O FIM DA SEGUNDA GUERRA, RETORNOU À ALEMANHA
  • 3.  A ORIGEM DO PENSAMENTO DOS FRANKFURTIANOS NÃO ESTÁ NA COMUNICAÇÃO EM SI, MAS NA ECONOMIA CAPITALISTA E NA HISTÓRIA DO MOVIMENTO OPERÁRIO  REALIZARAM UMA CRÍTICA À ÓTICA “ECONOMICISTA”, BUSCANDO UMA REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE OS PRINCIPAIS ASPECTOS DA ECONOMIA (SOCIAL E CULTURAL)  A TEORIA CRÍTICA PROPÕE A IDEIA DE UMA SOCIEDADE ENTENDIDA COM TOTALIDADE, TENDO COMO PONTO DE VISTA A ANÁLISE DO SISTEMA DE ECONOMIA DE MERCADO E A CRÍTICADIALÉTICA DA ECONOMIA POLÍTICA, DENTRO DOS FUNDAMENTOS DO MATERIALISMO MARXISTA
  • 4. PRINCIPAIS EXPOENTES  WALTER BENJMIN  THEODOR ADORNO  MAX HORKHEIMER  JURGEN HABERMAS
  • 5.  OS FRANKFURTIANOS QUESTIONAM AS CONSEQUÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DOS NOVOSMEIOS DE COMUNICAÇÃO NA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DA CULTURA  “A SOCIEDADE CAPITLSTA ENTROU NUM ESTÁGIO RADICALMENTE DIFERENTE COM A IMPLANTAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, QUE TIRAM DA CLASSE OPERÁRIA A CAPACIDADE DE REFLETIR E RESISTIR AO SISTEMA.”  O PROLETARIADO PERDEU A CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA, PERMITINDO O SURGIMENTO DE SISTEMAS TOTALITÁRIOS (COMO O NAZISMO E O STALINISMO), E PERMITINDO, SOBRETUDO, A IMPLANTAÇÃO DA INDÚSTRIA CULTURAL NOS PAÍSES CAPITALISTAS.
  • 6.  INDÚSTRIA CULTURAL – EXPRESSÃO QUE VISA SUBSTITUIR O TERMO ‘CULTURA DE MASSA’, POIS ESTE INDUZ AO ENGODO EU SATISFAZ OS DETENTORES DOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO  A INDÚSTRIA CULTURAL É A RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO EM SÉRIE (OU EM MASSA), MEDIANTE UTILZAÇÃO DE TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO.  FAZEM PARTE DA INDÚSTRIA CULTURAL OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO LIGADOS AO MERCADO DE CONSUMO, DIRECIONADOS A UM PÚBLICO DE MASSA (DISCO, CD, LIVRO, CINEMA, RÁDIO, TEEVISÃ, IMPRENSA, FOTOGRAFIA, PUBLICIDADE ETC)
  • 7.  O ACESSO À INFORMAÇÃO DEVERIA SER UM INSTRUMENTO DE LIBERTAÇÃO DA MODERNIDADE PARA LIBERTAR A CONSCIÊNCIA HUMANA DO MEDO, CONDUZINDO O HOMEM PARA A LIBERDADE POR MEIO DA CIÊNCIA E DA TECNLOGIA. NO ENTANTO, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (MCM) SERVIRAM COMO INSTRUMENTOS DESSA DOMINAÇÃO  O PROGRESSO TÉCNICO É O NOVO PODEROO INSTRUMENTO UTILIZADO PELA INDUSTRIA CULTURAL PARA CONTER O DESENVOLVMNTO DA CONSCIÊNCIA DAS MASSAS  A CULTURA DEIXA DE TER UM PAPEL FILOSÓFICO E PASSA A SER UM PRODUTO CNTRLADO PELA ORDEM DOMINANTE, QUE OFERECE INFRMAÇÕES SUPERFICIAIS E VAZIAS
  • 8. DIALÉTICA DO ILUMINISMO  SE A MODERNIDADE PREVIA A LIBERTAÇÃO DO HOMEM A PARTIR DO PROGRESSO ECONÔMICO. DA RAZÃO E DA TECNOLOGIA, O QUE OCORE A PARTIR DOS MCM É OPOSTO: - BARBÁRIE TECNOLÓGICA - PERDA DE AUTONOMIA DO INDIVÍDUO
  • 9. CRÍTICA DE HORKHEIMER HOMEM ILUMINISTA - Enciclopedista, libertário, humanista NOVO HOMEM – Saber especializado, técnico, alheio à conexão global dos setores da produção (alienado) -
  • 10. WALTER BENJAMIN  Aura – conceito que atribui à obra de arte, ao mesmo tempo, um status de raridade e de portadora de uma herança cultural única, o que levaria a uma reflexão transformadora sobre a classe que a produziu.  Com a destruição da “aura”, a partir dos meios de reprodutibilidade técnica, os objets individualizados tornam-se reproduções vazias, meras cópias que liquidam o sentido tradicional da herança cultural.
  • 11.  A ECONOMIA DE MERCADO E A INDUSTRIZAÇÃO DA CULTURA GERAM UM INDIVÍDUO, AO MESMO TEMPO, RACIONAL E DESILUDIDO: AS INFORMAÇÕES VAZIAS E O ENTRETENIMENTO VULGAR PROVOCAM UM DISTANCIAMENTO DO INDIVÍDUO DAS QUESTÕES VERDADEIRAMENTE IMPORTANTES.  O INDIVÍDUO NÃO É LIVRE NEM MESMO NAS SUAS DECISÕES DE CONSUMO  OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA SÃO VISTOS COMO ELEMENTOS DE DOMINAÇÃO E PODER, ELEMENTOS INSERIDOS NA INDÚSTRIA CULTURAL E COM CAPACIDADE DE VIOLÊNCIA SIMBÓLICA COM O RECEPTOR.
  • 12. VIOLÊNCIA SIMBÓLICA  PODER OU CAPACIDADE ATRIBUÍDA AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE CRIAR A SUSTENAR HIERARQUIAS SIMBÓLICAS, SOBRE OS QUAIS SE APÓIAM AS ESTRUTUTRAS SOCIAIS E AS RELAÇÕES DE PODER.  EM OUTRAS PALAVRAS, É O USO DOS SÍMBOLOS COM O OBJETIVO DE DOMINAÇÃO
  • 13. COMO FUNCIONA O CONCEITO DE INDÚSTRIA CULTURAL?  A INDÚSTRIA CULTURAL PROMOVE A PRODUÇÃO EM SÉRIE DE BENS PADRONIZADOS, DE ACORDO COM A POSSIBILIDADE DE COMPRA DOS CONSUMIDORES. ELA DITA PADRÕES DE CONSUMO E REPETE FÓRMULAS PRONTAS, COM NOVAS ROUPAGENS, VISANDO LUDIBRAR OCONSUMIDOR.  EXEMPLO: A EROTIZAÇÃO NA PUBLICIDADE
  • 16.  “NA PUBLICIDADE O DESEJO INSINUADO OU SUGERIDO NÃO É CONCRETIZADO. AFASTADO DE SUA REALIZAÇÃO, ELE SUFOCA E TORNA-SE NEGAÇÃO: O DESEJO TORNA-SE PRIVAÇÃO.”  “A INDÚSTRIA CULTURAL NÃO SUBLIMA O INSTINTO SEXUAL, MAS O INSINUA E O REPRIME, ABAFANDO-O PELA PRIVAÇÃO”  A INDÚSTRIA CULTURAL SOBEVIVE DE VENDER “NECESSIDADES” PARA O CONSUMIDOR  OS PRODUTOS CULTURAIS SÃO SIMBÓLICOS E SEU CONSUMO GEA UMA SÉRIE DE EFEITOS PSICOLÓGICOS E COMPORTAMENTAIS.  O INDIVÍDUO DEIXA DE DECIDIR DE FORMA AUTÕNOMA, PERDE O PODER CRÍTICO E O IMPULSO DE CONSCIÊNCIA É ABAFADO PELA ADESÃO AOS VALORES IMPOSTOS
  • 17.  O HOMEM ENCONTRA-SE EM PODER DA SOCIEDADE QUE O MANIPULA DE ACORDO COM OS SEUS INTERESSES. O INDIVÍDUO DEIXA DE SER SUJEITO E PASSA A SER OBJETO.  TODO ESFORÇO INTELECTUAL CEDE ESPAÇO AO PRAZER/DIVERTIMENTO
  • 18. ESPIRAL DO SILÊNCIO  NO PERÍODO PÓS-GUERRA FRIA, ELISABETH NEUMAN CUNHOU O CONCEITO DA ESPIRAL DO SILÊNCIO.  SEGUNDO ESSA HIPÓTESE, NA SOCIEDADE DE MASSA O “INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA” FAZ COM QUE O CIDADÃO COMUM SIGA A OPINIÃO E O COMPORTAMENTO DO QUE PENSA A MAIORIA DA POPULAÇÃO  DOIS EXEMPLOS PODEM SER APLICADOS PARA A EXPLICAÇÃO DESSA HIPÓTESE: - COERÇÃO SOCIAL DIANTE DA VEICULAÇÃO DE DETERMINADAS MENSAGENS PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA - AS PESQUISAS DE INTENÇÃO DE VOTO
  • 19.  ESSA PERSPECTIVA TRAZ À TONA O PROBLEMA DA “OPINIÃO PÚBLICA” E COMO A COMUNICAÇÃO SOCIAL CONTRIBUI ARA A FORMAÇÃO DESSA OPINIÃO APARENTEMENTE CONSENSUAL.  OPINIÃO PÚBLICA – SERIA A OPINIÃO EM GERAL, EXPRESSA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. A COMPLEXIDADE DESSE CONCEITO É QUESTINONADA POR DIVERSOS ESTUDOS.
  • 20. BILOGRAFIA TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa e NERY, Vanda Cunha Albieri. Para entender as Teorias da Comunicação. 2. ed. Revista e atualizada. Goiânia: EDFU, 2009.