O documento descreve as 12 etapas do processo de planejamento de comunicação integrada, incluindo a análise da situação atual, levantamento de informações, diagnóstico, identificação de públicos-alvo e objetivos, estratégias, ações, recursos e avaliação. Também discute a análise SWOT e exercícios para identificar públicos e stakeholders, incluindo sua classificação e mapeamento.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Monografia de conclusão do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Juiz de Fora, produzida por Fernando Corrêa. Um análise da publicidade usada em campanhas sociais.
Marketing do Engajamento e das Causas ColetivasAgência ebrand
Pesquisa em formato de vídeo documentário que se propõe a refletir sobre o papel do marketing na era do engajamento social e das causas coletivas. Uma iniciativa da agência e-brand.
[ESPM] Planejamento de Mídia Online no Planejamento de Comunicação Integrada Leonardo Longo
Aula dada para a turma de graduação da ESPM, abordando o planejamento estratégico de Mídia Online, assim como seus desdobramentos no planejamento de comunicação integrada.
Serviços de Comunicação: Assessoria de Imprensa, Gestão de Conteúdo em Redes Sociais, Google Adwords, Facebook Ads, Pesquisa de Mercado, Fotografia Empresarial entre outros.
Monografia desenvolvida para o Prêmio de Mídia Estadão 2011, na categoria Profissional: Estudo que retoma os princípios da segmentação mercadológica e de mídia, contextualizando o tema no cenário atual de crescimento dos meios digitais, visando detectar oportunidades e ameaças para os anunciantes e agências.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Monografia de conclusão do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Juiz de Fora, produzida por Fernando Corrêa. Um análise da publicidade usada em campanhas sociais.
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Aula dada para a turma de graduação da ESPM, abordando o planejamento estratégico de Mídia Online, assim como seus desdobramentos no planejamento de comunicação integrada.
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Monografia desenvolvida para o Prêmio de Mídia Estadão 2011, na categoria Profissional: Estudo que retoma os princípios da segmentação mercadológica e de mídia, contextualizando o tema no cenário atual de crescimento dos meios digitais, visando detectar oportunidades e ameaças para os anunciantes e agências.
Perfeito para você - case de comunicação integrada [marketing imobiliário]Bruno Trindade
Case muito interessante de comunicação integrada para o mercado imobiliário. Uma forte campanha realizada pela ARC/Agra em um momento de forte retração do mercado.
Trabalho desenvolvido por Leila Evelyn dos Santos, aluno da Faculdade Paulus de Comunicação e Tecnologia, em Relações Públicas. Trata-se de uma apresentação para o livro de Teobaldo, psicossociologia das relações publicas.
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidadeDifusão Editora
Apresentação feita pela autora Margarida Kunsch durante o evento de lançamento da Série Pensamento e Prática, fruto da parceria entre a Difusão Editora e a Associação Brasileira dos Pesquisadores e Comunicação Organizacional e Relações Públicas, que publicará anualmente livros com os temas discutidos durante os congressos anuais da Associação. O evento aconteceu no dia 23/10/2009 na Fnac Pinheiros.
Conexão digital Florianópolis Palestra Vanessa Aguiar de JeusVanessa Aguiar
O Instituto Voluntários em Ação - IVA, a Associação Telecentro de Informação e Negócios - ATN, a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, o Instituto Comunitário Grande Florianópolis - Icom e a Microsoft promovem o evento Conexão Digital - Sustentabilidade e geração de renda aliadas às novas Tecnologias, O evento conta com a presença de representantes das organizações promotoras e de vários representantes de ONGs e Telecentros dos estados do sul do Brasil, que refletirão sobre soluções em tecnologia que visam à melhoria do desempenho das organizações sociais.
Um apanhado sobre a produção de um planejamento e o seu uso nas diversas comunicações que podem ser trabalhadas em uma empresa. Produzido pelo professor Matheus Felizola.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. 12 fases do processo de Planejamento (Kunsch)
1. Identificação da realidade situacional
2. Levantamento de informações
3. Análise dos dados e construção de diagnóstico
4. Identificação dos públicos envolvidos
5. Determinação de objetivos e metas
6. Adoção de estratégias
7. Precisão de formas alternativas de ação
8. Estabelecimento de ações necessárias
9. Definição de recursos a serem alocados
10. Fixação das técnicas de controle
11. Implantação
12. Avaliação de resultados
3. IMPORTANTE!
Foco nos resultados
Gastar mais tempo com análise
do que com a elaboração do plano
4. Planejamento Estratégico
SWOT: análise desenvolvida pro um grupo de estudiosos de administração
da Harvard Business School
AMBIENTE INTERNO:
Strengths (Forças), Weakness
(Fraquezas)
AMBIENTE EXTERNO:
Opportunities (Oportunidades)
e Threats (Ameaças)
7. • Público representa a “matéria-prima” das Relações Públicas
• Os conceitos tradicionais de públicos tornaram-se insuficientes
para definir as relações ao mesmo tempo globais e segmentadas
das organizações contemporâneas
• Gabriel Tarde (1992, 30) estuda a origem do termo. Observa que
“não há palavra, nem em latim, nem em grego, que corresponda
ao que entendemos por público.”
8. • Não havia público na Idade Média.
• Noção de públicos nasce com imprensa (sec XVI)
• Pós revolução de 1789, grande número de jornais
• Sensação de atualidade e unanimidade simultâneas
começa a ocorrer somente no século XIX, com ampla
difusão do conteúdo publicado por meio de:
o Tipografia
o Estrada de ferro
o Telégrafo
9. • Toffler (1995, 272-373) acredita que o desenvolvimento da
comunicação ocorreu por meio de três formas básicas
(Ondas):
1ª - público primitivo e único das sociedades
agrárias (multidão)
2ª - público do mundo industrial
3ª - da economia pós-produção em massa
10. Conceito de Públicos em Relações Públicas
• Sociólogo Herbert Blumer (1977)
“Público é a reunião elementar e espontânea que age diante
de uma situação controversa.”
• Teobaldo de Andrade (1989)
“O agrupamento espontâneo de pessoas adultas e/ou de
grupos sociais organizados, com ou sem contigüidade física,
com abundância de informações, analisando uma
controvérsia, com atitudes e opiniões múltiplas quanto à
solução ou medidas a serem tomadas (...)”
11. • James Grunig e Todd Hunt (1983)
“Públicos são sempre específicos, têm sempre um
problema em comum. Portanto, não podem ser
gerais.”
O problema em comum será conseqüência de
alguma pressão entre
organização público
12. Três condições para existência do público (Dewey):
1. Enfrentar um mesmo problema
2. Reconhecer a existência do problema
3. Organizar-se para fazer algo em relação ao
problema
13. Classificação dos públicos:
Não público: em que não se aplicam as 3 condições
Latente: tem o mesmo problema, mas não o detecta
Consciente: reconhece o problema
Ativo: se organiza para discutir o problema e resolvê-lo
14. • “Cabe ao RP a importante tarefa da formação de
públicos junto às empresas e instituições,
levantando as controvérsias, fornecendo todas as
informações e facilitando a discussão à procura de
uma opinião ou decisão coletivas, tendo em vista o
interesse social.”
(Teobaldo Andrade, 2003)
• Públicos específicos, portanto, são o objeto da
ação estratégica das Relações Públicas
15. • Classificação tradicional de Andrade:
Interno: ligações socioeconômicas e jurídicas
Ex: empregados, acionistas, fornecedores,
franqueados
Externo: não tem ligações socioeconômicas e
jurídicas, mas (se) interessa pela empresa
Ex: jornalistas, governos, Igreja, ONGs
Misto: tem ligações socioeconômicas e jurídicas, mas
não vivencia as rotinas da empresa, nem seu
espaço físico
Ex: familiares, clientes, comunidade
16. Conceituação lógica de públicos (Fabio França)
Públicos Essenciais : juridicamente ligados ou não à organização e
dos quais ela depende para sobreviver, executar suas atividades-fim.
Dividem-se em:
1. Públicos constitutivos da organização: possibilitam sua criação,
existência.
Ex: investidores, sócios, conselho, governo, órgãos reguladores
2. Públicos não-constitutivos ou de sustentação: não interferem
na constituição da organização, mas, sim, em sua viabilização e
manutenção no mercado.
Ex: trabalhadores, fornecedores, clientes, consumidores, alunos
17. Conceituação lógica de públicos (Fabio França)
Públicos Essenciais não-constitutivos ou de sustentação (cont.):
a) Primários: dos quais a organização depende. Podem ser
substituídos, mas têm mais estabilidade.
Ex: fornecedores de matéria-prima, trabalhadores diretos
b) Secundários: contribuem para sua viabilização, mas em menor
grau de dependência, podem ser substituídos sem maiores danos.
Ex: trabalhadores terceirizados
18. Públicos Não-Essenciais :
Redes de interesse específico, com maior ou menor grau de
participação nas atividades da organização. Não participam das
atividades-fim, mas das atividades-meio.
Divididos em 4 tipos:
1. Redes de Consultoria, divulgação ou promoção
Agências de RP, consultorias de TI, de economia.
2. Redes de setores associativos:
Associações de classe, conselhos, federações das indústrias.
3. Redes de setores sindicais:
Sindicatos de trabalhadores, patronais
4. Redes de setores comunitários:
Comunidades
19. Públicos de redes de interferências:
Públicos especiais pelo poder de liderança operacional ou
representativa diante do mercado e da opinião pública.
Divididos em 2 tipos:
1. Redes da concorrência: de local para global
Concorrentes, entidades do Terceiro Setor (defesa do meio
ambiente, contra o trabalho infantil).
2. Redes de comunicação de massa: alto poder e impacto na
opinião pública
Imprensa
21. • Edward Freeman cria, em 1984, no livro Strategic
Management: A Stakeholder Approach, o conceito de
Stakeholder.
• Stake (participação, interesse) + Holder (possuidor, detentor)
• Intenção era propor uma visão mais ampla e inclusiva do papel
e do propósito das empresas na sociedade do que a doutrina
até então vigente do “shareholder primacy”.
• Levantou duas questões principais:
o De quem são os interesses que estão sendo atendidos?
o De quem são os interesses que deveriam ser atendidos?
22. • Stakeholder é...
“Qualquer indivíduo, grupo ou instituição que possa
afetar ou ser afetado pelas decisões, práticas ou
objetivos de uma organização”.
• Podem ser: acionistas (stockholders), governo, consumidores,
ativistas, funcionários, comunidades, mídia.
• Partes interessadas ou públicos de interesse: os que
interagem com a empresa, são afetados por ela, tem
legitimidade ou poder em relação a ela.
Ex: reivindicação de direitos, barulho, uso de água
23. • Mapa dos Stakeholders é...
• Uma radiografia detalhada do círculo de relações
que possui determinada organização.
• Nasce do alinhamento da Visão dos executivos
sobre o conjunto de públicos que sustentam a marca e
sua relevância para a empresa.
• Instrumento estratégico de planejamento, que
permite eleger e abordar os públicos de interesse segundos
aspectos relevantes para a empresa e para os próprios públicos.
24.
25. Critérios de construção do Mapa
• Proximidade:
Relacionamentos mais próximos e constantes, com maior
responsabilidade de entrega do valor da marca
• Natureza da Relação:
Relacionamento
• Interesse em comum:
Segundo os interesses em relação à marca.
• Construção de valor:
Segundo a dinâmica de construção e manutenção do valor da
marca.
30. • O que há de novo?
A novidade é o foco e a importância estratégica que têm sido dada
ao Engajamento de Stakeholders:
o O que é engajar?
o Quem engajar?
o Por que engajar?
o Como engajar?
“Engajar as partes interessadas significa consultá-las sobre
as questões fundamentais de sustentabilidade enfrentadas
pela empresa.
Engajamento é mais do que comunicação.”
(ISE – Índice de Sustentabilidade da Bovespa)