O documento discute vitaminas, incluindo suas definições, classificações, funções e fontes. Ele fornece detalhes históricos e considerações sobre várias vitaminas específicas, como a C, B1, B2 e B6. O documento também discute manifestações de carência e excesso de vitaminas.
Técnica e dietética: conceituação e estudo quantitativo dos alimentosKetlenBatista
Este documento discute a técnica dietética, que estuda as operações e modificações que os alimentos sofrem durante a preparação e consumo para preservar seus valores nutritivos e propriedades. Ele define vários tipos de alimentos e explica como suas características físicas, químicas e organolépticas podem ser alteradas por fatores como cocção, fermentação e adição de condimentos.
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
Conservação dos alimentos pelo uso de aditivosAlvaro Galdos
O documento discute vários métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de aditivos alimentares. Ele define aditivos alimentares, coadjuvantes tecnológicos e contaminantes, e descreve as funções de vários tipos de aditivos como conservantes, corantes e estabilizantes.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde, como a alimentação mudou rápido demais para o corpo se adaptar, e define os princípios de uma dieta balanceada, incluindo fornecer energia, nutrientes, água e eletrólitos.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos AlimentosJaqueline Almeida
O documento resume conceitos fundamentais sobre análise de alimentos, incluindo: (1) a definição de alimento e seus principais componentes; (2) fatores que influenciam a segurança dos alimentos e métodos de análise; e (3) a importância da amostragem adequada para análises confiáveis.
O documento discute aspectos quantitativos de planejamento de cardápio, incluindo o conceito de per capita e a importância de fichas técnicas. Também aborda como avaliar desperdício por meio do fator de correção, sobras e restos, definindo esses termos. Por fim, apresenta a composição típica de um cardápio e um método para avaliação qualitativa das preparações.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
O documento descreve as principais informações que devem constar em uma Ficha Técnica de Preparação (FTP), tais como: nome da preparação, ingredientes, modo de preparo, informações nutricionais, rendimento, fatores de correção e cocção. Além disso, explica a importância da FTP para padronizar receitas, controlar custos e garantir a qualidade dos alimentos servidos.
Técnica e dietética: conceituação e estudo quantitativo dos alimentosKetlenBatista
Este documento discute a técnica dietética, que estuda as operações e modificações que os alimentos sofrem durante a preparação e consumo para preservar seus valores nutritivos e propriedades. Ele define vários tipos de alimentos e explica como suas características físicas, químicas e organolépticas podem ser alteradas por fatores como cocção, fermentação e adição de condimentos.
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
Conservação dos alimentos pelo uso de aditivosAlvaro Galdos
O documento discute vários métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de aditivos alimentares. Ele define aditivos alimentares, coadjuvantes tecnológicos e contaminantes, e descreve as funções de vários tipos de aditivos como conservantes, corantes e estabilizantes.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde, como a alimentação mudou rápido demais para o corpo se adaptar, e define os princípios de uma dieta balanceada, incluindo fornecer energia, nutrientes, água e eletrólitos.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos AlimentosJaqueline Almeida
O documento resume conceitos fundamentais sobre análise de alimentos, incluindo: (1) a definição de alimento e seus principais componentes; (2) fatores que influenciam a segurança dos alimentos e métodos de análise; e (3) a importância da amostragem adequada para análises confiáveis.
O documento discute aspectos quantitativos de planejamento de cardápio, incluindo o conceito de per capita e a importância de fichas técnicas. Também aborda como avaliar desperdício por meio do fator de correção, sobras e restos, definindo esses termos. Por fim, apresenta a composição típica de um cardápio e um método para avaliação qualitativa das preparações.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
O documento descreve as principais informações que devem constar em uma Ficha Técnica de Preparação (FTP), tais como: nome da preparação, ingredientes, modo de preparo, informações nutricionais, rendimento, fatores de correção e cocção. Além disso, explica a importância da FTP para padronizar receitas, controlar custos e garantir a qualidade dos alimentos servidos.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
O documento discute a importância da higiene na produção de alimentos, destacando que a falta de cuidados pode contaminar os alimentos e causar doenças. Ele explica os cuidados necessários com a higiene dos alimentos, dos ambientes, das pessoas e do descarte de lixo para garantir alimentos seguros e saudáveis.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
O cardápio apresenta uma dieta balanceada e hipocalórica para o dia, com refeições leves como chá, pão integral, frutas e verduras assadas ou cozidas, priorizando carboidratos complexos, proteínas e poucos lipídeos.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento fornece orientações sobre o estágio curricular obrigatório em nutrição e saúde coletiva de 215 horas. Ele descreve a natureza, objetivos, estrutura, duração, desenvolvimento, assiduidade, postura do estagiário, envolvimento dos participantes e documentação necessária para o estágio.
1) A manipulação do pescado após a captura determina a taxa de alterações bioquímicas que levam à decomposição. Isso depende da espécie de peixe, da temperatura, e dos métodos de captura e armazenamento.
2) Após a morte, o músculo do peixe passa por rigor mortis e depois autólise, à medida que enzimas degradam as proteínas. Isso torna a carne cada vez mais mole.
3) A contaminação bacteriana se inicia após a aut
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
O documento discute os conceitos básicos de cocção e condimentos. A cocção é a transformação do alimento in natura devido à ação do calor, podendo ser seco, úmido ou misto. Os principais métodos de cocção são assar, escalfar e ferver. Condimentos como especiarias, ervas e pimentas são usados para agregar sabor aos alimentos.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Sais minerais e íons inorgânicos desempenham papéis estruturais e reguladores nos seres vivos. Eles incluem macrominerais como fósforo e cálcio, e microminerais como ferro e zinco. Íons como sódio, potássio e cloreto mantêm o equilíbrio osmótico e geram polaridade nas membranas celulares. Cálcio e magnésio controlam a permeabilidade das membranas e são essenciais para a coagulação sanguínea e síntese
O documento discute doenças transmitidas por alimentos, incluindo agentes causadores comuns como Salmonella, E. coli, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Shigella e Rotavírus. Ele também aborda fatores que contribuem para a contaminação e multiplicação microbiana dos alimentos.
O documento discute os processos de fermentação e uso de aditivos químicos na conservação de alimentos. Apresenta os tipos de fermentação como alcoólica, acética e láctica e seus usos na produção de bebidas, vinagre e laticínios. Também descreve vários aditivos químicos como ácidos, antioxidantes, corantes e suas funções de conservação e melhoria da aparência dos alimentos.
Técnica e dietética: pesagem e medição per capita porção fator de correção e ...KetlenBatista
O documento discute técnicas dietéticas e de mensuração de alimentos, incluindo o uso de balanças e medidas para ingredientes secos e líquidos. Também explica conceitos como peso bruto, peso líquido, fator de correção, porcentagem de desperdício e índice de cocção para calcular quantidades corretas de compra e preparo de alimentos.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
O documento discute as etapas de preparação de alimentos, incluindo recebimento, pré-higienização, armazenamento, pré-preparo, preparo, manutenção, distribuição e porcionamento. Ele explica cada etapa do processo de manipulação de alimentos, desde a chegada das matérias-primas até a distribuição dos alimentos preparados, enfatizando a importância da higiene e da temperatura correta em cada fase.
O documento descreve as vitaminas lipossolúveis, que incluem as vitaminas A, D, E e K. Essas vitaminas são absorvidas junto com lipídeos e armazenadas no fígado e tecido adiposo. Cada vitamina desempenha um papel bioquímico específico e deficiências podem causar diversos problemas de saúde.
O documento lista as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K e fornece informações sobre seus nomes vulgares, funções, consequências da falta e fontes para cada uma.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
O documento discute a importância da higiene na produção de alimentos, destacando que a falta de cuidados pode contaminar os alimentos e causar doenças. Ele explica os cuidados necessários com a higiene dos alimentos, dos ambientes, das pessoas e do descarte de lixo para garantir alimentos seguros e saudáveis.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
O cardápio apresenta uma dieta balanceada e hipocalórica para o dia, com refeições leves como chá, pão integral, frutas e verduras assadas ou cozidas, priorizando carboidratos complexos, proteínas e poucos lipídeos.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento fornece orientações sobre o estágio curricular obrigatório em nutrição e saúde coletiva de 215 horas. Ele descreve a natureza, objetivos, estrutura, duração, desenvolvimento, assiduidade, postura do estagiário, envolvimento dos participantes e documentação necessária para o estágio.
1) A manipulação do pescado após a captura determina a taxa de alterações bioquímicas que levam à decomposição. Isso depende da espécie de peixe, da temperatura, e dos métodos de captura e armazenamento.
2) Após a morte, o músculo do peixe passa por rigor mortis e depois autólise, à medida que enzimas degradam as proteínas. Isso torna a carne cada vez mais mole.
3) A contaminação bacteriana se inicia após a aut
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
O documento discute os conceitos básicos de cocção e condimentos. A cocção é a transformação do alimento in natura devido à ação do calor, podendo ser seco, úmido ou misto. Os principais métodos de cocção são assar, escalfar e ferver. Condimentos como especiarias, ervas e pimentas são usados para agregar sabor aos alimentos.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Sais minerais e íons inorgânicos desempenham papéis estruturais e reguladores nos seres vivos. Eles incluem macrominerais como fósforo e cálcio, e microminerais como ferro e zinco. Íons como sódio, potássio e cloreto mantêm o equilíbrio osmótico e geram polaridade nas membranas celulares. Cálcio e magnésio controlam a permeabilidade das membranas e são essenciais para a coagulação sanguínea e síntese
O documento discute doenças transmitidas por alimentos, incluindo agentes causadores comuns como Salmonella, E. coli, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Shigella e Rotavírus. Ele também aborda fatores que contribuem para a contaminação e multiplicação microbiana dos alimentos.
O documento discute os processos de fermentação e uso de aditivos químicos na conservação de alimentos. Apresenta os tipos de fermentação como alcoólica, acética e láctica e seus usos na produção de bebidas, vinagre e laticínios. Também descreve vários aditivos químicos como ácidos, antioxidantes, corantes e suas funções de conservação e melhoria da aparência dos alimentos.
Técnica e dietética: pesagem e medição per capita porção fator de correção e ...KetlenBatista
O documento discute técnicas dietéticas e de mensuração de alimentos, incluindo o uso de balanças e medidas para ingredientes secos e líquidos. Também explica conceitos como peso bruto, peso líquido, fator de correção, porcentagem de desperdício e índice de cocção para calcular quantidades corretas de compra e preparo de alimentos.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
O documento discute as etapas de preparação de alimentos, incluindo recebimento, pré-higienização, armazenamento, pré-preparo, preparo, manutenção, distribuição e porcionamento. Ele explica cada etapa do processo de manipulação de alimentos, desde a chegada das matérias-primas até a distribuição dos alimentos preparados, enfatizando a importância da higiene e da temperatura correta em cada fase.
O documento descreve as vitaminas lipossolúveis, que incluem as vitaminas A, D, E e K. Essas vitaminas são absorvidas junto com lipídeos e armazenadas no fígado e tecido adiposo. Cada vitamina desempenha um papel bioquímico específico e deficiências podem causar diversos problemas de saúde.
O documento lista as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K e fornece informações sobre seus nomes vulgares, funções, consequências da falta e fontes para cada uma.
O documento resume as vitaminas lipossolúveis, suas fontes, funções no organismo e efeitos da carência. As vitaminas lipossolúveis incluem A, D, E e K. A vitamina A ajuda na pele e visão, a D no desenvolvimento ósseo, a E é um antioxidante e a K ajuda na coagulação sanguínea. Fontes incluem queijo, leite, ovos e vegetais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional tem um design modernizado e recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. A nova versão será lançada globalmente no próximo ano e espera-se que seja bem recebida pelos consumidores.
A vitamina B6 auxilia no metabolismo de proteínas, gorduras e formação de hemoglobina. Desempenha papel importante no sistema nervoso, imunológico e metabolismo de aminoácidos. Deficiência causa sintomas como vômitos, fraqueza e formigamentos, enquanto excesso pode lesar nervos e medula espinhal, dificultando a locomoção.
O que são; Classificação; Doenças relacionadas às vitaminas; Apresentação das vitaminas; Nomes e fórmulas, doenças, fontes e papel bioquímico das vitaminas.
1. O documento discute a teoria da separação dos poderes e os poderes legislativo, executivo e judiciário no Brasil, com influência do iluminismo.
2. Aborda a classificação da função legislativa como atividade primária e das funções executiva e judiciária como atividades secundárias.
3. Também fala do sistema de freios e contrapesos entre os poderes no Brasil e a necessidade de autonomia e limites para cada poder.
O documento discute a criação de suínos em Moçambique, descrevendo: 1) As principais raças criadas no país como Large White e Landrace; 2) Os sistemas de criação, incluindo extensivo, semi-intensivo e intensivo; 3) As perspectivas para o crescimento da produção suína no futuro devido ao aumento da população e da demanda por proteína animal.
O documento fornece dados comparativos sobre a suinocultura no Brasil, Estados Unidos e outros países. O Brasil possui menores índices de leitões por parto, desmama e peso de abate em comparação aos EUA. No entanto, vem aumentando suas exportações de carne suína, ocupando a quarta posição mundial. O texto também descreve as principais raças suínas para produção de carne e banha.
1) O documento descreve as principais raças suínas utilizadas no Brasil, incluindo suas características e produtividade. 2) As raças mais comuns são Landrace, Large White e Duroc, que compõem mais de 90% dos rebanhos. 3) Outras raças como Pietran, Hampshire e Wessex também são utilizadas, mas em menor escala.
1. O documento descreve um estudo sobre distúrbios menstruais realizado por alunos de Farmácia da UNIC em Cuiabá em 2014. O estudo revisou conceitos sobre distúrbios menstruais, tratamento com plantas medicinais e descreveu algumas plantas usadas popularmente.
2. O objetivo foi descrever os mecanismos e sintomas dos distúrbios menstruais e identificar plantas medicinais usadas popularmente para o tratamento, avaliando seus benefícios e riscos à saúde.
3. O
O documento discute as vitaminas mais importantes, seu conceito e classificação em lipossolúveis e hidrossolúveis. Ele também descreve as funções e fontes das vitaminas A, D, E, K, complexo B e C, assim como possíveis carências por falta delas.
O documento descreve três raças suínas: Duroc, Pietrain e Sorocaba. A raça Duroc tem origem nos EUA, pelagem vermelha e é rústica. A raça Pietrain é da Bélgica, tem pelagem malhada de preto e é aperfeiçoada para produção de carne. A raça Sorocaba foi desenvolvida no Brasil usando raças locais e tem baixo rendimento.
projeto de suinocultura (trabalho do curso de técnico agrícola)Luis Deleprane
Este documento apresenta um projeto de suinocultura comercial de corte em um assentamento no sul da Bahia. O objetivo é implantar a criação de suínos para produzir carne de qualidade a preços acessíveis para a comunidade local e gerar renda e empregos para agricultores familiares. O projeto descreve os detalhes da construção das instalações de criação, o planejamento da produção e a metodologia a ser utilizada.
No período pré-histórico, os humanos comiam frutos, raízes e ovos de animais e sua alimentação melhorou com a descoberta do fogo. Nos tempos dos descobrimentos, os portugueses transportavam especiarias e alimentos como cereais e bacalhau. A partir do século XIX, as indústrias alimentares modificaram os hábitos alimentares com a introdução de alimentos industrializados.
O documento discute a história da alimentação humana e o desenvolvimento de produtos alimentícios industrializados. Ele descreve como os produtos industrializados contêm conservantes e aromatizantes ao contrário dos produtos naturais, e analisa os prós e contras dos alimentos industrializados em comparação com os naturais. O documento também discute as técnicas históricas de conservação de alimentos e como elas evoluíram ao longo do tempo.
O documento fornece informações sobre as vitaminas hidrossolúveis, incluindo o complexo B e a vitamina C. Essas vitaminas não são armazenadas no corpo e precisam ser ingeridas diariamente por meio dos alimentos. Detalha cada uma das vitaminas do complexo B, descrevendo sua história, funções, fontes alimentares e possíveis consequências de falta ou excesso.
Este documento discute as vitaminas, substâncias essenciais para a vida que o corpo humano não pode produzir sozinho. Apresenta as vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis, descrevendo cada uma delas, suas funções, fontes, efeitos da carência e do excesso. Fornece detalhes sobre as vitaminas C, B1, B2, B6, B12, A e E.
1) As vitaminas são substâncias orgânicas essenciais que o corpo humano geralmente não produz e precisa obter por meio da alimentação.
2) Existem vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis, cada uma com propriedades e fontes diferentes.
3) Uma classe de medicamentos para emagrecimento atua inibindo a absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis, podendo causar efeitos colaterais como diarreia e deficiência de vitaminas.
Este documento fornece informações sobre várias vitaminas hidrossolúveis, incluindo suas funções, fontes, carências e intoxicações. Discute a história e papéis da tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico, vitamina B6, ácido fólico, vitamina B12 no corpo humano.
Vitaminas são substâncias orgânicas necessárias em pequenas quantidades para o bom funcionamento do organismo. Existem 13 vitaminas classificadas em hidrossolúveis e lipossolúveis. A deficiência ou excesso de vitaminas pode causar diversas patologias.
1) O documento discute as vitaminas, substâncias orgânicas essenciais encontradas em pequenas quantidades nos alimentos. 2) As vitaminas são classificadas em lipossolúveis (A, D, E, K) e hidrossolúveis. 3) A vitamina A desempenha funções importantes na visão, crescimento e imunidade, encontrada em fontes animais como fígado e vegetais como cenoura.
O documento resume as principais vitaminas, suas funções no organismo, fontes alimentares e doenças causadas por deficiência. É descrito que as vitaminas são substâncias orgânicas essenciais ao organismo em pequenas quantidades e atuam como cofatores enzimáticos. As vitaminas são classificadas em hidrossolúveis e lipossolúveis.
1) No passado, os índios brasileiros pareciam ter imunidade ao bócio, mas depois da chegada dos europeus e da mestiçagem, a endemia se espalhou.
2) A glândula tireóide precisa de iodo para produzir hormônios, e sua falta pode causar bócio.
3) A água é o componente mais abundante nas células e é essencial para as reações químicas que ocorrem no organismo.
vitaminas hidrossolúveis- classificação e importânciasAdrianoCosta696471
O documento discute várias vitaminas hidrossolúveis, incluindo a vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), vitamina B3 (niacina), vitamina B5 (ácido pantotênico), vitamina B6, ácido fólico (vitamina B9) e vitamina B12. Para cada uma, descreve seu histórico de descoberta, funções principais, fontes alimentares, sintomas de carência e intoxicação.
O documento discute vitaminas, substâncias vitais para o metabolismo que não são sintetizadas pelo organismo e precisam ser obtidas através da alimentação. A falta de vitaminas pode causar avitaminose ou hipovitaminose e levar a manifestações como doenças carênciais. O excesso de vitaminas também pode ter consequências negativas para a saúde. Exemplos de vitaminas, suas funções, carências e fontes são apresentados.
Vitaminas Hidrossolúveis B1, B2, B3, B5, e B6nenhuma
O documento discute as vitaminas hidrossolúveis do complexo B, descrevendo suas funções, fontes alimentares, sintomas de deficiência e excesso. As vitaminas incluem B1, B2, B3, B5 e B6, com foco em suas funções metabólicas, como no processo de obtenção de energia a partir de carboidratos, proteínas e gorduras. Deficiências podem causar problemas de saúde, enquanto excessos raramente causam efeitos adversos.
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Com mais de 80 anos de tradição a NUTRILITE é a marca número um em vendas globais de vitaminas e suplementos alimentares.
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A Nutrilite é uma das pioneiras no estudo e no desenvolvimento de produtos com fitonutrientes (concentrados vegetais) presentes nos alimentos, que ajudam a manter a saúde e o equilibrio do corpo. O método exclusivo de produção "da semente ao suplemento" garante a qualidade e eleva ao máximo a eficácia e a segurança dos produtos.
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Os componentes que uma planta contém são conhecidos como fitonutrientes. Esses compostos naturais incluem complexos minerais, fibras, antioxidantes e outros fitonutrientes. Os produtos Nutrilite são únicos e derivados de uma variedade de concentrados de plantas como o espinafre, a acerola, a cenoura, o blueberry, raiz forte, entre outros. Esses compostos de fitonutrientes das plantas fazem parte dos produtos Nutrilite há mais de 80 ano
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1) No passado, os índios brasileiros pareciam ter imunidade ao bócio, mas depois da chegada dos europeus e da mestiçagem, a doença se tornou endêmica no Brasil devido à falta de iodo na alimentação.
2) No século XV, marinheiros recebiam dietas pobres que causavam escorbuto por falta de vitamina C. No século XVIII, introduziu-se frutas cítricas para evitar a doença.
3) Uma charge mostra vitaminas à venda,
Este documento discute anemias carenciais, especificamente anemia ferropriva, anemia megaloblástica devido à deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico. Ele define essas anemias, discute suas causas, epidemiologia, sinais e sintomas clínicos, diagnóstico laboratorial e abordagens de tratamento e prevenção.
O documento discute as vitaminas, suas funções no metabolismo e origens. As vitaminas dividem-se em lipossolúveis (A, D, E, K) e hidrossolúveis (complexo B e C) e são essenciais para o metabolismo dos organismos vivos, originando coenzimas e hormônios. Vários alimentos como frutas, legumes e verduras são fontes naturais de vitaminas e possuem propriedades antioxidantes importantes para a saúde.
As vitaminas a regulação do metabolismoJoão Ferreira
O documento discute as vitaminas e seu papel na regulação do metabolismo. Em particular, ele descreve: 1) Como as vitaminas originam coenzimas e hormônios essenciais para o metabolismo; 2) Que vegetais, fungos e microrganismos podem sintetizar vitaminas, enquanto animais precisam obtê-las através da dieta; 3) Que as vitaminas se dividem em dois grupos principais: lipossolúveis e hidrossolúveis.
O documento resume as principais características de várias vitaminas e minerais, incluindo suas fontes, funções, deficiências, toxicidades e doses diárias recomendadas. É descrito que as vitaminas podem ser lipossolúveis ou hidrossolúveis e que os minerais são divididos em macrominerais e microminerais. Informações específicas são fornecidas sobre as vitaminas A, D, E, K, C, além dos grupos B.
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A ecologia estuda a interação entre os seres vivos e o meio ambiente não vivo. Os fatores abióticos como temperatura e umidade determinam a amplitude de distribuição das espécies na Terra. Seres euri toleram uma ampla gama de condições enquanto estenos só ocorrem em ambientes específicos.
Artigo - Considerações sobre a coleta de Sphagnum no município de Cananéia, e...Sid Siqueira
O documento discute a ecologia dos musgos em restingas, incluindo seu ciclo de vida, com fases de esporos, protonemas e gametófitos. Ele também fornece detalhes sobre estudos de monitoramento de musgos em diferentes intervalos de tempo, com número variado de subparcelas, para analisar a dinâmica das comunidades de musgos ao longo do tempo.
Briófitas - Características gerais e Função bioindicadoraSid Siqueira
O documento discute briofitas e seu papel como bioindicadores da qualidade ambiental. Ele fornece links para artigos sobre poluição do ar, sucessão ecológica, características das briofitas e seu uso para monitorar a qualidade do meio ambiente.
Artropodes capturados em ambiente hospitalar rj,brSid Siqueira
Este estudo analisou a fauna de artrópodes em dois hospitais no Rio de Janeiro, Brasil. Foram coletadas 144 amostras de poeira em seis setores de cada hospital entre outubro de 2000 e março de 2001. No total, foram encontrados 402 artrópodes de 12 ordens, sendo formigas a espécie dominante. A cozinha foi o setor com maior infestação. Apesar de diferenças na quantidade de artrópodes entre os hospitais, as espécies encontradas foram similares, indicando
Metodologia de coleta de Invertebrados - Teoria de campo - Ambiente MarinhoSid Siqueira
La teoría de campo propone que los anestésicos actúan alterando las propiedades físicas de las membranas celulares, lo que interfiere con la actividad neuronal. Los anestésicos disuelven en las membranas celulares y causan cambios en su fluidez y permeabilidad. Esto perturba la función de canales iónicos y receptores, lo que previene la generación y transmisión de impulsos nerviosos.
A ordem Hymenoptera inclui vespas, abelhas e formigas, com cerca de 120.000 espécies. São considerados insetos benéficos com cabeça e olhos bem desenvolvidos, podendo ter boca mastigadora ou lambedora. Reproduzem-se de forma sexuada e holometabólica, com determinação sexual do ovo. Abelhas são importantes polinizadores sensíveis ao meio, enquanto formigas vivem em grandes colônias sociais.
O documento descreve o escorpião marrom Tityus bahiensis, incluindo sua glândula de veneno e aguilhão, e fornece uma tabela com os principais escorpiões do gênero Tityus que causam acidentes no Brasil.
Este documento descreve as características de vários tipos de peixes, incluindo que eles possuem vértebras ósseas e bexiga natatória, e fornece detalhes sobre ordens específicas como Siluriforme, Scorpaeniformes e Perciformes, além de espécies como o bagre, peixe-aranha e peixe-cirurgião. O documento também discute toxinas como a ciguatoxina produzida por Gymnotoráx favagineus e a tetradontoxina produzida por
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
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O lobo cinzento (Canis lupus) é um predador carnívoro que vive em matilhas. Eles caçam em grupo e se comunicam através de latidos e posturas corporais. Os lobos cinzentos estão ameaçados de extinção em muitas partes do mundo devido à perda de habitat e caça excessiva.
The document discusses several species of glaucophyte algae, including Glaucocystis nostochinearum, Cyanophora paradoxa, and the genus Gloeochaete. It provides links to web pages with more information and photos of glaucophytes and euglenoids, including images of the zoospore of Gloeochaete and an algal bloom in a Brazilian lagoon.
O documento discute carboidratos, incluindo suas funções energética e estrutural, monossacarídeos, dissacarídeos, polissacarídeos e suas funções no corpo humano. Carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio e incluem açúcares como glicose, amido e glicogênio.
Mutações podem ser classificadas em duas categorias principais: mutações estruturais e numéricas. As mutações estruturais incluem alterações no DNA como deleções ou duplicações, enquanto as mutações numéricas envolvem ganho ou perda de cromossomos inteiros, resultando em condições como euploidia ou aneuploidia.
Este documento discute aminoácidos, proteínas e enzimas. Ele explica o conceito de aminoácidos, suas funções, tipos e como se ligam para formar proteínas. Também classifica os tipos de proteínas e discute a estrutura e ação das enzimas, incluindo apoenzimas e cofatores.
As bactérias e cianobactérias são unicelulares procariontes que podem ser autotróficas ou heterotróficas e viver livremente ou de forma simbiótica. Elas possuem características como flagelos para movimento, parede celular de peptidoglicano e DNA não compartimentalizado.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Doc pdf - vitaminas
1. Sid Siqueira
VITAMINAS
Considerações Gerais
O que são vitaminas?
São elementos nutritivos essenciais para a vida (VITA), que
na sua maioria possuem na sua estrutura compostos
nitrogenados (AMINAS), os quais o organismo não é capaz
de sintetizar e que, se faltarem na nutrição, provocarão
manifestações de carência ao organismo. O corpo humano
deve receber as vitaminas através da alimentação, por
administração exógena (injeção ou via oral), ou por
aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal (algumas vitaminas podem ser
produzidas nos intestinos de cada indivíduo pela ação da flora intestinal sobre restos
alimentares).
A falta de vitaminas pode ser total - avitaminose -, ou parcial - hipovitaminose. Em ambas as
situações, podem surgir manifestações classificadas como doenças carenciais.
A falta de vitaminas pode ser provocada por:
redução de ingestão.
pela diminuição da absorção.
pelas alterações da flora intestinal.
pelas alterações do metabolismo.
pelo aumento de consumo.
O excesso de vitaminas - hipervitaminose - pode ser a conseqüência da ingestão, ou da
administração exagerada de vitaminas.
Nota importante: quem deve diagnosticar uma falta ou excesso de vitaminas é
o médico. A ingestão de vitaminas, indiscriminadamente, pode causar e,
mesmo, agravar algumas doenças. - Lembrete: Nada, nenhum tipo de tablete,
pílula ou cápsula pode substituir uma dieta saudável ou compensar uma má
dieta. Para uma boa nutrição e boa saúde a solução é simples: alimentação rica
em nutrientes como frutas, vegetais e grãos.
Classificação das Vitaminas
Hidrossolúveis
B1
B2
B6
B12
Biotina
Ácido Pantotênico
Niacina, ou Niacinamida, ou então, fator PP (PP de Previne Pelagra)
Ácido Fólico
C
Bioflavonóides.
2. Lipossolúveis
A
D
E
F
K
A Vitamina F não é mais considerada como sendo uma vitamina.
A primeira vitamina descrita foi a A. Depois, foi descoberta a vitamina B. Seguiu-se um
desdobramento: a vitamina B era composta de diversos elementos; daí surgiram a B1, B2, B3
e, sucessivamente, mais algumas. Daí, a denominação "Complexo B".
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
VITAMINA C
Histórico: o escorbuto é a doença causada pela falta da vitamina C, sendo conhecida desde o
tempo das cruzadas e diagnosticada principalmente nos habitantes do norte da Europa, onde a
alimentação era pobre em verduras e frutas frescas durante o inverno. No século 17, com a
introdução da batata na alimentação dos europeus do norte o escorbuto tornou-se raro. Com
as grandes navegações dos séculos 16 até 18, o escorbuto tornou-se a doença clássica dos
marinheiros que passavam longos períodos em alto mar sem ingerirem frutas ou verduras
frescas. Em 1535, os índios do Canadá ensinaram ao capitão marinheiro Jacques Cartier que
um chá feito com brotos de pinheiros do Canadá curava o escorbuto. Somente em 1747, Lind,
um médico da marinha inglesa, fez um estudo dando a diferentes grupos de marinheiros
alimentos diferentes, visando tratar o escorbuto. Dos grupos, um recebia mostarda, outro cidra,
outro vinagre, outro laranjas e limões, outro água do mar. No fim verificou que o grupo
alimentado com limões e laranjas recuperava-se rapidamente da doença. Com isso a marinha
inglesa introduziu na ração de seus marinheiros o suco de limão. Em 1870, só no Real Hospital
Naval de Portsmouth, foram tratados 1.457 casos de escorbuto, em 1780, depois da introdução
do suco de limão, só houve 2 casos da doença. Depois, descobriu-se que a maioria dos
animais sintetiza a vitamina C. No entanto, o porco da Índia, os macacos não humanóides, os
morcegos das frutas da Índia e os humanos não são capazes de formarem o ácido ascórbico.
Só em 1936, o ácido ascórbico foi isolado e identificado. Hoje, é produzido industrialmente.
Um cirurgião inglês, de nome Crandon submeteu-se voluntariamente a uma dieta de 161 dias
sem vitamina C. Após 41 dias, a vitamina C já não era mais detectável no seu plasma e dos
glóbulos brancos desapareceu em 121 dias. Após 120 dias, surgiu hiperceratose perifolicular e,
em 161 dias de dieta, manifestaram-se os sangramentos subcutâneos e percebeu-se que um
ferimento parou de cicatrizar.
Sinônimos: ácido ascórbico.
Doses diárias recomendadas: 60 mg
Principais funções: participa na formação de catecolaminas; aumenta a absorção de ferro pelo
intestino.
Principais fontes: frutas e verduras frescas.
Manifestações de carência: lesões do colágeno. O escorbuto, um mal clássico dos marinheiros
de longo curso, é, hoje em dia, uma doença praticamente desconhecida. Uma manifestação
observada nos cabelos que pode sugerir a carência de vitamina C é quando os pelos se
tornam crespos nos locais onde antes eram lisos. Vide o histórico acima.
Manifestações de excesso: formação de cálculos nos rins. Note-se que a dose diária
recomendada é de 60 mg/dia. Alguns produtos comerciais contêm até 2000 mg por
comprimido, o que significa a ingestão de 35 ou mais vezes o dose diária recomenda.
3. O efeito preventivo ou curador de doenças virais, como gripe, a prevenção de câncer, reduzir
risco de doença cardíaca e catarata, o aumento das defesas orgânicas, tudo isso não está
comprovado como sendo um efeito terapêutico útil da vitamina C.
As chances de obter um benefício para a saúde com o uso de altas doses de vitamina C são
bem menores do que as de se conseguir uma doença a mais.
Alimentos ricos em vitamina C:
mamão papaia: 1 unidade de tamanho médio (188 mg vit. C)
brócolis: 1 copo (116 mg vit. C)
suco de laranja: 1 copo (97 mg vit. C)
morangos: 1 copo (84 mg vit. C)
laranja: 1 unidade de umbigo (75 mg)
kiwi: 1 unidade (74 mg)
melão: 1 copo (68 mg)
manga: 1 unidade (57 mg)
VITAMINA B 1
Histórico: A vitamina B1 foi a primeira do complexo B a ser descoberta. A sua falta provoca o
beribéri, doença cuja incidência aumentou significativamente no século 19, principalmente na
Ásia quando se começou a produzir o arroz polido. Em 1880 o almirante Takaki da marinha
japonesa provou que a causa do beribéri era alimentar, ao acrescentar à dieta dos marinheiros
da marinha nipônica peixes, carnes, cevada e vegetais. Em 1897 Eijkman, um médico
holandês que atuava em Java observou que o pó resultante do polimento do arroz, se diluído
em água e se administrado aos portadores de beribéri, curava a doença. Em 1936 a vitamina
B1 foi isolada e foi batizada com o nome de tiamina.
Sinônimos: Tiamina
Doses diárias recomendadas: 1,5 mg. Para mães que amamentam e para idosos é 3,0 mg
Principais funções: atua principalmente no metabolismo energético dos açúcares. A sua função
como neurotransmissor é discutida.
Principais fontes: carnes, cereais, nozes, verduras e cerveja. Nota: alguns peixes e crustáceos
e chás pretos podem conter fatores anti-tiamina.
Manifestações de carência: a doença carencial clássica é o Beribéri que se manifesta
principalmente em alcoólatras desnutridos e nas pessoas mal-alimentadas dos países pobres.
A manifestação neurológica da carência de vitamina B1 é também denominada de Beribéri
seco, caracterizando-se por neurites periféricas, distúrbios da sensibilidade com zonas de
anestesia ou de hiperestesia, perda de forças até a paralisia de membros. No cérebro, pode
haver depressão, perda de energia, falta de memória até síndromes de demência como a
psicose de Korsakoff e a encefalopatia de Wernicke. As manifestações cardíacas decorrentes
da falta de vitamina B1 são denominadas de Beribéri úmido, que se manifesta por falta de ar,
aumento do coração, palpitações, taquicardia, alterações do eletrocardiograma, inclusive
insuficiência cardíaca do tipo débito elevado.
Nas crianças de peito a falta de vitamina B1 pode aparecer por ser o leite materno muito pobre
em tiamina, principalmente se a mãe não receber suplemento de vitamina B1.
Nos portadores de hipertireoidismo, havendo um aumento do metabolismo decorrente da
atividade exagerada do hormônio da tireóide, podem surgir manifestações de carência de
vitamina B1 causada pelo consumo aumentado.
Manifestações de excesso: mesmo em doses elevadas, a tiamina não é tóxica. Os eventuais
excessos ingeridos são eliminados pelos rins, deixando a urina amarelada.
4. VITAMINA B 2
Histórico: até 1879, já havia sido observado que uma série de compostos amarelados havia
sido isolada de alimentos que foram denominados de flavinas. Verificaram que uma parte era
lábil ao calor, denominado de B1, e uma outra, que era estável ao calor, foi denominado de B2,
mais tarde vitamina B2.
Sinônimos: Riboflavina
Doses diárias recomendadas: 1,7 mg para homens e 1,6 mg/dia para mulheres.
Principais funções: desempenha um papel importante no metabolismo energético e como
protetor das bainhas dos nervos. É um fator importante no metabolismo de enzimas.
Principais fontes: leite, carne e verduras.
Nota: a radiação solar (UV) inativa a riboflavina.
Manifestações de carência: muito raras. Podem aparecer em gestantes, nos esportistas de alta
performance ou em doenças digestivas que alterem a sua absorção. As primeiras
manifestações de carência são inflamações da língua, rachaduras nos cantos da boca, lábios
avermelhados, dermatite seborréica da face, tronco e extremidades, anemia e neuropatias. Nos
olhos, pode surgir a neoformação de vasos nas conjuntivas, além de catarata. As carências de
vitamina B2 costumam acompanhar a falta de outras vitaminas.
Manifestações de excesso: não é tóxica, mesmo em altas doses. Os excessos são eliminados
pelos rins.
VITAMINA B 6
Histórico: em 1926, foi verificado que uma das conseqüências da falta de vitamina B2 era a
dermatite. Em 1936 György separou da vitamina B2 um fator solúvel em água cuja falta era a
real causa das dermatites. Denominou-a de vitamina B6. Diversos produtos têm a mesma
propriedade biológica atribuída à B6 (vide sinônimos).
Sinônimos: Piridoxina, Piridoxol, Piridoxamina e Piridoxal.
Doses diárias recomendadas: a necessidade diária de Piridoxina é diretamente proporcional à
ingestão de proteínas na dieta. Por exemplo, quem ingere 100 g/dia de proteínas necessita
receber 1,5 mg/dia de piridoxina. Mulheres grávidas, fumantes e alcoólatras têm necessidade
de doses maiores da vitamina B6.
Principais funções: a vitamina B6 é uma coenzima e interfere no metabolismo das proteínas,
gorduras e triptofano. Atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas
das células. Participa no crescimento dos jovens
Principais fontes: cereais, carnes, frutas e verduras. O cozimento reduz os teores de B6 dos
alimentos.
Manifestações de carência: são muito raras, são lesões seborréicas em torno dos olhos, nariz e
boca, acompanhadas de glossite e estomatite. Quanto ao sistema nervoso, a carência de
vitamina B6 pode provocar convulsões e edema de nervos periféricos, havendo suspeitas de
que possa provocar a síndrome do túnel carpiano. Distúrbios do crescimento e anemia são
atribuídos à carência de vitamina B6.
Manifestações de excesso: a Piridoxina tem baixa toxicidade aguda, mas doses de 200 mg/dia,
tanto por via oral como parenteral, podem provocar intoxicações neurológicas, surgindo
sintomas como formigamentos nas mãos e diminuição da audição. Foram relatados casos de
dependência da piridoxina.
VITAMINA B 12
Histórico: a vitamina B12, na sua história como nas suas funções, está intimamente ligada ao
ácido fólico e tem no seu currículo dois prêmios Nobel. A história começou em 1824 quando
Combe e Addison descreveram casos de anemia megaloblástica. Combe associou essa
anemia a fatores digestivos, mas, somente em 1860, Austin Flint descreveu uma severa atrofia
gástrica e falou da possibilidade duma eventual relação com a anemia anteriormente citada.
Em 1872, Biermer deu-lhe o nome de anemia perniciosa. Em 1925, Whipple observou que o
fígado contém um potente fator que corrigia as anemias ferroprivas de cães. Minot e Murphy
seguindo e continuando nessa linha de observações descreveram a eficácia da alimentação
com fígado para reverter a anemia perniciosa e receberam o prêmio máximo da medicina.
5. Pouco tempo depois, Castle observou a existência de um fator secretado pelas células
parietais do estômago, denominado de fator intrínseco, que era necessário para corrigir a
anemia perniciosa e que agia em conjunto com um fator extrínseco, semelhante a uma
vitamina, obtido do fígado. Somente 20 anos depois Rickes, Smith e Parker isolaram e
cristalizaram a vitamina B12. Depois Dorothy Hodgkin determinou a estrutura cristalina da
Vitamina B12 e por isso também recebeu um Prêmio Nobel.
Nas tentativas de purificar o fator extrínseco Wills descreveu uma forma de anemia perniciosa
na Índia, que respondia ao fator extraído do fígado, mas que não respondia às frações
purificadas que se sabia serem eficazes no tratamento da anemia perniciosa. Era conhecido
com o fator de Wills, depois denominado de Vitamina M e hoje conhecido como ácido fólico,
que foi isolado, em 1941, por Mitchell.
Trabalhos recentes mostraram que nem a Vitamina B12, nem o ácido fólico purificados e
obtidos de alimentos são a enzima ativa para os humanos. Durante a sua obtenção formas
lábeis e ativas são convertidas em congêneres estáveis da vitamina B12 e ácido fólico, a
cianocobalamina e o ácido pteroilglutâmico respectivamente. Esses congêneres devem ser
convertidos in vivo para serem eficazes para o metabolismo.
Sinônimos: cobalaminas, hidroxicobalamina, cianocobalamina
Doses diárias recomendadas: 6 ug/dia. Os níveis de vitamina B12 no sangue podem ser
medidos e assim fazer um diagnóstico de carência ou não.
Principais funções: essencial para o crescimento de replicação celular. Importante na formação
das hemácias (os glóbulos vermelhos do sangue).
Principais fontes: carne e fígado. É também produzida pela flora do intestino grosso, mas lá
não é absorvida. A absorção se dá no intestino delgado depois dela ter sido ativada no
estômago aonde chega com a ingestão de alimentos. A vitamina B12 necessita do chamado
"fator intrínseco", existente nos estômagos normais, para ser absorvida. A vitamina B 12
formada nos intestinos, por não ter sido ativada pelo fator intrínseco quase não é absorvida.
Cerca de 12% das pessoas com mais de 65 anos apresenta níveis plasmáticos de cobalamina
menor do que 258 pmol/L decorrentes de uma menor absorção da vitamina B12. Níveis baixos
dessa vitamina estariam associados com um maior risco de câncer e de doenças vasculares.
Os vegetais, per se, não contêm vitamina B12, isso poderia levar os vegetarianos a
apresentarem a sua falta. Contudo isso nem sempre acontece porque bactérias contaminantes
dos vegetais ou mesmo as do trato intestinal, agindo sobre os restos desses vegetais, formam
a vitamina B12 e, assim, suprem parcialmente o organismo daqueles que não ingerem carne,
fígado, ovos ou leite e seus derivados.
Manifestações de carência: anemia macrocítica ou perniciosa é a principal manifestação.
Existem evidências de que níveis baixos de vitamina B12 estariam associados a uma maior
incidência de doenças vasculares e cancerosas. Células de regeneração e replicação rápida
(mucosas e epitélio cervical uterino) também se ressentem da falta de vitamina B12.
A carência de vitamina B12 é comum em pessoas operadas do estômago quando foi retirada a
parte que produz o fator intrínseco responsável pela absorção da vitamina B12. São propensos
a apresentarem manifestações de falta de vitamina B12 os vegetarianos restritos (que não
ingerem carnes, ovos, leite e seus derivados), os portadores de parasitoses intestinais, as
pessoas operadas do pâncreas, os portadores de doenças inflamatórias crônicas dos intestinos
e os idosos.
As deficiências de vitamina B12 podem provocar lesões irreversíveis do sistema nervoso
causadas pela morte de neurônios. Os sintomas neurológicos são os mais variados e decorrem
da morte ou perda de função das células atingidas nos mais diferentes setores do cérebro e
medula. As alterações neurológicas podem acontecer mesmo não havendo ainda anemia.
Manifestações de excesso: não são citadas na literatura médica.
ALERTAS
A vitamina B12 é indicada por alguns para tratar dores musculares ou articulares. A sua
eficácia como analgésico nestas situações não está confirmada.
São relatados casos de reações alérgicas ao uso da vitamina B12, principalmente se usada
via injetável.
Doses maiores do que 100 microgramas por dia não são aproveitadas pelo organismo
humano por superarem a capacidade de aproveitamento e por isso serem eliminadas na
urina.
6. Em algumas doenças intestinais, pode acontecer a falta de absorção de vitamina B12.
Nesses casos, ela deve ser administrada via parenteral, geralmente uma dose a cada 30
dias. Se não existir doença dos intestinos, a vitamina B12 pode ser prescrita via oral.
Diagnosticada a anemia macrocítica ou perniciosa, pode-se administrar vitamina B12, mas
não se pode deixar de investigar as causas da sua deficiência.
Em pacientes com carência de vitamina B12 e ácido fólico, com a administração de
polivitamínicos que contenham também ácido fólico em doses pequenas, ou que não o
contenham, pode acontecer uma melhora da anemia e ser provocado um agravamento das
manifestações neurológicas decorrentes do desvio do ácido fólico para corrigir a anemia
perniciosa.
Só faça reposição de vitamina B12 sob a supervisão e orientação de um médico.
ÁCIDO PANTOTÊNICO
Histórico: O ácido pantotênico foi descoberto por Williams em 1933 como sendo uma
substância essencial para o crescimento de leveduras. O seu nome vem do grego, em que
Panthos significa de todos os lugares. Isso porque o ácido pantotênico é encontrado em toda a
parte. O seu primeiro papel foi verificado que uma doença denominada pelagra dos pintos,
curada com extratos de fígado, mas não com o ácido nicotínico. Foi demonstrado por Wooley e
Jokes que o fator que curava a dermatite das aves era o ácido pantotênico. Em 1947, Lipmann
mostrou que a acetilação da sulfanilamida necessitava de um cofator que continha ácido
pantotênico.
Sinônimos: Coenzima A.
Doses diárias recomendadas: estimada em até 10 ug. É difícil determinar a dose mínima diária
necessária por serem os estados carenciais praticamente desconhecidos. Principais funções:
atua no metabolismo da maioria das células, na produção de hidratos de carbono, proteínas e
lipídios. Interfere na produção de energia dentro das células e na produção de hormônios.
Principais fontes: carnes, ovos, frutas, cereais e verduras, sendo encontrada, praticamente, em
todos os alimentos.
Manifestações de carência: são muito raras. As carências podem ser produzidas
experimentalmente com alimentos artificiais, pelo uso de alguns antibióticos, nesses casos
surgem cansaço, distúrbios do equilíbrio e do sono, cãibras e distúrbios digestivos, como
flatulência e cólicas abdominais. Pessoas com dietas normais não têm carência de ácido
pantotênico.
Manifestações de excesso: o excesso de ingestão (mais de 10 a 20 mg/dia) pode provocar
diarréia. Como acontece com as demais vitaminas hidrossolúveis, os excessos são eliminados
pelos rins, na urina.
NIACINA E NIACINAMIDA (FATOR PP)
Histórico: Pelle agra é o termo em italiano para pele áspera, doença conhecida há séculos na
Itália, onde comia-se principalmente milho. Em 1914, Funk postulou que a pelagra era uma
doença carencial. Pouco tempo depois Goldberg demonstrou que se podia curar a pelagra com
carne fresca, ovos e leite. Goldberg também observou que se dava a dieta carente dos
humanos aos cães, causando a doença da língua preta. Depois verificaram ser também um
componente hidrossolúvel, termo estável que acompanhava o complexo B. Em 1935, Warburg
e outros isolaram o ácido nicotínico do sangue de cavalos.
Sinônimos: ácido nicotínico e niacinamida e fator PP. Também denominados de vitaminas da
inteligência.
Doses diárias recomendadas: 15 mg.
Principais funções: influencia a formação de colágeno e a pigmentação da pele provocada pela
radiação ultravioleta. No cérebro, a niacina age na formação de substâncias mensageiras,
como a adrenalina, influenciando a atividade nervosa.
Principais fontes: carnes e cereais. Origina-se do metabolismo do triptofano: 60 mg de
triptofano produzem 1 mg de Niacina. As pessoas que se alimentam principalmente à base de
milho são propensas a manifestações de carência de Niacina por ser o milho muito pobre em
triptofano.
Manifestações de carência: a doença dos 3 "D", composta por Diarréia, Demência e Dermatite.
A língua pode apresentar cor avermelhada, ulcerações e edema. Pode haver salivação
excessiva e aumento das glândulas salivares. Podem aparecer dermatites parecidas com
queimaduras de pele, diarréia, esteatorréia, náuseas e vômitos. No sistema nervoso, aparecem
manifestações como cefaléia, tonturas, insônia, depressão, perda de memória e, nos casos
7. mais severos, alucinações, demência e alterações motoras e alterações neurológicas com
períodos de ausência e sensações nervosas alteradas.
Manifestações de excesso: a Niacina não costuma ser tóxica, mesmo em altas doses, mas
pode provocar coceira, ondas de calor, hepatotoxicidade, distúrbios digestivos e ativação de
úlceras pépticas.
Observação: a denominação PP significa Previne Pelagra, manifestação encontrada
principalmente em alcoólatras de destilados quando mal-alimentados.
ACIDO FÓLICO
Histórico: vide o histórico da vitamina B12.
Sinônimos: folacina, folatos e ácido pteroilglutâmico são sinônimos. Vitamina M e vitamina B9
são denominações fora de uso. É também denominada de "vitamina da futura mamãe".
Doses diárias recomendadas: 0,2 mg para crianças e 0,4 mg para adultos. É imprescindível
para mulheres antes da concepção e no primeiro mês da gravidez a fim de evitar doenças
congênitas da criança, como anencefalia e espinha bífida.
A dieta habitual contém em torno de 0,2 mg de ácido fólico. O cozimento prolongado dos
alimentos pode destruir até 90% do seu conteúdo em ácido fólico.
Principais funções: atua em conjunto com a vitamina B12 na transformação e síntese de
proteínas. É necessária na formação dos glóbulos vermelhos, no crescimento dos tecidos e na
formação do ácido desoxiribonucleico, que interfere na hereditariedade.
O ácido fólico tem um papel na prevenção de doenças cardiovasculares, principalmente nos
portadores de distúrbios metabólicos em que há um aumento da hemocisteína no sangue,
onde atua como redutor dessa substância tóxica.
O ácido fólico sintético seria mais bem absorvido pelo organismo humano, um dado apregoado
principalmente pela indústria farmacêutica.
A literatura médica chinesa apregoa que o ácido fólico teria um efeito de prevenção do câncer
de estômago. Existem autores que sugerem ser o ácido fólico preventivo para o câncer de
intestino grosso e colo de útero.
Quanto ao câncer, sua etiologia e prevenção, não existe unanimidade entre os autores. Há
defensores de idéias que podem representar vaidades individuais ou interesses comerciais.
Existem países, entre os quais a Inglaterra e o Chile, em que o ácido fólico é acrescentado à
farinha de trigo de uso doméstico. Nesses países, a suplementação por outras vias é
desnecessária.
Principais fontes: carnes, verduras escuras, cereais, feijões e batatas. Um copo de cerveja, de
200 ml, contém 0,06 mg de ácido fólico.
Manifestações de carência: a manifestação principal da carência de ácido fólico é a alta
incidência de crianças com malformações congênitas do sistema nervoso nascidas de mães
que foram carentes em ácido fólico no início da gravidez. Também está aumentada a
incidência de lábio leporino e fissura palatina nesta situação. Estima-se que a administração
preventiva de ácido fólico neste período e durante toda a gestação, reduziria a incidência de
malformações congênitas em 70%. A falta de ácido fólico aumenta a incidência de partos
prematuros.
Um fator de risco está no fato de muitas mulheres ignorarem que estão grávidas. É no início da
gestação que a suplementação de ácido fólico é importante.
A carência de ácido fólico é comum em alcoólatras mal-alimentados, em desnutridos crônicos,
em pessoas que não consomem vegetais verdes, como espinafre, acelga, brócolis e nas
pessoas que se alimentam, principalmente, de comidas industrializadas. A carência de ácido
fólico, junto com a carência de vitamina B12, pode levar as pessoas a sentirem vertigens,
cansaço, perda de memória, alucinações e fraqueza muscular.
Manifestações de excesso: existem fortes evidências de que altas doses de ácido fólico
reduzem o risco de doenças das coronárias e de câncer do intestino grosso. Mas essas
evidências não são definitivas e não se sabe quais seriam as doses recomendadas.
Existem estudos que sugerem que a administração exagerada de ácido fólico durante a
gravidez aumentaria a incidência de abortos. Outros estudos negaram esta citação, pois o
número de gravidezes, entre as mulheres que receberam altas doses de ácido fólico e que
terminaram em aborto foi igual ao número de mulheres que receberam doses normais de ácido
fólico - em torno de 9,1%.
CARNITINA
Histórico: em 1905, a carnitina foi identificada com um constituinte nitrogenado dos músculos,
depois reconhecido com sendo um fator de crescimento das larvas da farinha. Em 1950, os
8. pesquisadores Fritz e Bremer observaram o papel da carnitina na oxidação de ácidos graxos
nos mamíferos.
O nome carnitina viria de carne (músculo)
Sinônimos: L-carnitina, vitamina B11.
Doses diárias recomendadas: a dose de 15 mg/dia, via oral, da levo-carnitina é bem tolerada
pelo homem e não mostra nenhum efeito colateral apreciável.
Principais fontes: carnes, peixes e laticínios.
Principais funções: a L-carnitina é importante para a oxidação de ácidos graxos, para o
metabolismo dos açúcares e promove a eliminação de certos ácidos orgânicos. Atua no
endotélio dos vasos, reduzindo os níveis de triglicerídeos e colesterol. Age levando as gorduras
para dentro das células, produzindo energia, aumentando o consumo de gorduras e, dessa
forma, tendo uma função protetora do fígado. Todas essas funções e qualidades da carnitina
são discutíveis e postas em dúvida, principalmente pelos vegetarianos.
Manifestações de carência: são raras e encontradas principalmente em desarranjos
metabólicos hereditários. Cansaço, fraqueza muscular, confusão e manifestações cardíacas
são os sintomas mais freqüentes. Podem surgir lesões tubulares renais com insuficiência renal.
Manifestações de carência de carnitina são descritas em pacientes alimentados por via
parenteral (na veia), mas são facilmente corrigidas pela suplementação.
Nas doenças isquêmicas do coração e nas miocardiopatias, a carnitina tem um papel
importante, pois a energia do músculo cardíaco vem em boa parte da oxidação de ácidos
graxos. Manifestações de excesso: não são descritas.
BIOTINA
Histórico: em 1916, Bateman observou que ratos alimentados com clara de ovo como única
fonte de proteínas desenvolviam desordens neuromusculares, dermatite e perda de cabelos.
Esta síndrome poderia ser prevenida caso se cozinhasse a clara ou se fosse acrescentado
fígado ou levedura à dieta. Em 1936, Kögl e Tönis isolaram da gema do ovo uma substância
que era essencial para o crescimento da levedura e a denominaram de biotina. Depois,
verificou-se que esse fator e aquele que prevenia a intoxicação da clara de ovo cozida eram o
mesmo.
Sinônimos: vitamina B8. Da biotina existem 3 variantes que são a biocitina, a lisina e o dextro e
levo sulfoxido de biocitina. São úteis para o crescimento de certos microorganismos e sua
utilidade para o homem não é conhecida.
Doses diárias recomendadas: 100 a 200 microgramas.
Principais fontes: carnes, gema de ovos, leite, peixes e nozes. A biotina é estável ao
cozimento.
Principais funções: função importante no metabolismo de açúcares e gorduras.
Manifestações de carência: muito raras e praticamente só aparecem se houver destruição das
bactérias intestinais, administração de antimetabólicos da biotina e alimentação com clara de
ovo crua para que aconteça a carência de biotina. Nestes casos surgem glossite atrófica, dores
musculares, falta de apetite, flacidez, dermatite e alterações do eletrocardiograma. Pessoas
que se alimentam por longo tempo somente de ovos crus têm apresentado estas
manifestações. Pessoas alimentadas por via parenteral também podem apresentar sinais e
sintomas de carência de biotina. As lesões da pele caraterizam-se por dermatite esfoliativa
severa e queda de cabelos que são reversíveis com a administração de biotina.
Crianças com seborréia infantil e pessoas com defeitos genéticos são tratados com doses de 5
a 10 mg/dia de biotina.
Manifestações de excessos: grandes doses de biotina podem provocar diarréia.
COLINA
Histórico: a colina não é uma vitamina, mas foi tida como sendo um dos componentes do
complexo B.
Em 1932, Best observou que cães pancreatectomisados e mantidos com insulina desenvolviam
um fígado gorduroso. Isso podia ser evitado acrescentando-se à sua dieta gema de ovos crus,
lecitina ou pâncreas. Foi demonstrado que a substância responsável por esse efeito era a
colina. Esse estudo iniciou os subseqüentes sobre as substâncias lipotrópicas.
Sinônimos: Trimetiletanolamina. É semelhante à acetilcolina, tendo uma ação farmacológica
semelhante, mas muito discreta.
Doses diárias recomendadas : 400 a 900 mg. Principais fontes: gema de ovos, fígado e
amendoim.
Funções: mobiliza as gorduras do fígado (ação lipotrópica) e é importante na formação do
neurotransmissor acetilcolina além de agir com ativador de plaquetas (PAF). É ainda
9. importante como componente de fosfolipídeos. A colina é fornecedora de radicais metila,
essenciais para trocas metabólicas. Atua em combinação com a vitamina B12.
Manifestações de carência: provoca acúmulo de gorduras no fígado, cirrose, aumento na
incidência de câncer de fígado, lesões hemorrágicas dos rins e falta de coordenação motora.
NOTA - o tratamento de cirrose e da esteatose hepáticas decorrente da ingestão de
álcool não responde ao uso de colina. Do mesmo modo, ela não se mostrou eficaz
no tratamento de doenças neurológicas com Alzheimer, ataxia de Friederich,
discinesias, doenças de Huntington e Tourette.
Manifestações de excesso: não são descritas
BIOFLAVONÓIDES
Nos vegetais, existem substâncias denominadas flavonóides, anteriormente conhecidas com
vitaminas P. Os flavonóides não são mais incluídos entre as vitaminas.
Existem mais de 5000 substâncias identificadas e derivadas de plantas que são reconhecidas
como flavonóides. Flavus, em latim, significa amarelo e, por terem uma cor amarelada quando
isoladas, essas substâncias têm essa denominação. Nos vegetais seriam os responsáveis pela
sua cor e teriam a função de proteger a planta da ação do oxigênio da atmosfera. Por analogia,
espera-se uma ação semelhante no organismo humano, ao proteger as células do corpo
humano, principalmente as dos vasos, das agressões e degenerações decorrentes da ação
dos radicais ácidos sobre os tecidos.
Sinônimos: vitamina P, Rutina
Doses diárias recomendadas: não existem dados sobre isso.
Principais funções: proteger o endotélio vascular das agressões dos radicais ácidos e também
diminuir a adesividade das plaquetas, diminuindo o risco da formação de trombos e
conseqüente obstrução de artérias que poderiam resultar em infartos.
Principais fontes: os vegetais e, nestes, são encontrados, principalmente, nas cascas. Muito
comentados são os bioflavonóides do chocolate, dos vinhos, dos sucos de uvas e de outros
produtos derivados de plantas, mesmo os industrializados. As indústrias jogam pesado na
difusão desses conceitos que salientam o valor dessas substâncias. Entretanto, do ponto de
vista nutricional, as frutas contêm muito mais flavonóides do que os produtos industrializados.
Já a produção do vinho, por ser uma fermentação anaeróbia conserva melhor os flavonóides.
Manifestações de carência: não são descritas, mas é admitido que a sua carência favoreceria o
envelhecimento precoce, onde sua falta não ofereceria o fator protetor às alterações
degenerativas vasculares. Na verdade, o retardo do envelhecimento, um fato muito desejado,
teoricamente apregoado, ainda foi não confirmado por trabalhos científicos sérios de longo
prazo. Vegetarianos e alguns fetichistas alimentares abraçam essas idéias de benefícios com
veemência.
Manifestações de excesso: a administração exagerada de flavonóides está associada a uma
maior incidência de leucemia nos recém nascidos de mães que receberam doses grandes de
flavonóides durante certos períodos da gestação. Existem no comércio produtos que contém
altas doses de flavonóides, e as mulheres em idade fértil devem ser avisadas dos limites que
devem obedecer na ingestão desses produtos.
Em algumas pessoas, a ingestão de flavonóides desencadeia dor de cabeça, a conhecida
enxaqueca de alguns consumidores de vinho. A dor de cabeça após ingestão exagerada, ou
mesmo moderada, de vinho, geralmente é atribuída por alguns ao álcool, por outros aos vinhos
de má-qualidade. Contudo, existem autores que afirmam serem os flavonóides os responsáveis
por essa manifestação desagradável.
A ingestão de chocolate em grande quantidade não deixa de ter os seus inconvenientes, sendo
um deles a obesidade. A ingestão de vinho em doses exageradas também não é
recomendada.
Resumindo, pequenas porções de chocolate e um ou dois cálices (de 100 ml) de vinho, por dia,
é considerado recomendável. Se a intenção for a de suprir o organismo de flavonóides, o
melhor é consumir frutas e verduras frescas.
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS
10. VITAMINA A
Dados históricos: a cegueira noturna, a principal manifestação da carência de vitamina A, já era
conhecida dos egípcios há mais de 3 mil anos. Eles desconheciam a razão dessa
manifestação, mas a tratavam empiricamente com compressas de fígado frito ou cozido sobre
os olhos. Hipócrates há dois mil anos já recomendava comer fígado para tratar a cegueira
noturna. Em 1865, no Brasil, foi descrita a Oftalmia brasiliana, uma doença que atingia
escravos mal-alimentados. Só em 1913, num estudo experimental, foi descrito que animais
atingidos pela xeroftalmia (secura dos olhos) tinham essa manifestação curada pela ingestão
de gema de ovos, leite, manteiga e óleo de fígado de bacalhau. Durante a guerra mundial de
1914 a 1918, foi observado que a xeroftalmia em humanos era decorrente da carência de
manteiga na dieta.
Sinônimos: os retinóides são substâncias como o Retinol e seus derivados, que têm as
propriedades biológicas da vitamina A. Os retinóides ocorrem na natureza ou são produzidos
sinteticamente.
Dose diária recomendada: 1 mg ou 5.000 UI
Principais funções: importante para as funções da retina, principalmente para a visão noturna.
Exerce ainda função na cornificação da pele e das mucosas, no reforço do sistema
imunológico, na formação dos ossos, da pele, cabelos e unhas. É importante no
desenvolvimento embrionário. Tem influência nas reações imunológicas e teria efeitos na
prevenção de certos tumores.
A vitamina A tem função antioxidante, ela fixa-se aos chamados radicais-livres que se originam
da oxidação de diversos elementos. Esses radicais-livres teriam um efeito nocivo para as
células e são tidos como causadores de arterioesclerose, catarata, tumores, doenças da pele e
doenças reumáticas.
Principais fontes de vitamina A, conteúdo em cada 100 gramas de alimento:
Fígado - 25 mg
Fígado de galinha - 11 mg
Fígado de gado - 8 mg
Patê de fígado - 2 mg
Cenouras -1 mg.
Nota - em 1 grama de fígado do urso polar encontram-se 12 mg (40.000 UI) de
retinol.
Manifestações de carência:
Olhos
a ceratomalácia (amolecimento da córnea), olhos secos, com ulcerações e xerose da
conjuntiva e córnea são as manifestações mais precoces. A cegueira noturna, a mais
conhecida, é uma das primeiras manifestações de carência da Vitamina A. A dificuldade
extrema de visão, inclusive a cegueira total são as manifestações mais graves da sua
carência.
Sistema respiratório
o epitélio das vias aéreas sofre alterações, a queratinização, o que propicia um aumento
de infeções. Pode haver uma diminuição da elasticidade pulmonar dificultando a
respiração.
Pele
a queratinização e a secura da pele levam à erupção de pápulas que envolvem os folículos
sebáceos principalmente nas extremidades dos membros.
Sistema gênito-urinário
a deficiência de vitamina A leva a formação de cálculos renais. O epitélio das vias urinárias
torna-se rugoso o que facilita o depósito de cristais e a formação dos cálculos. Ocorrem
ainda alterações na formação de espermatozóides, degeneração de testículos, abortos,
anomalias e mortes fetais.
Sistema digestivo
ocorrem alterações no epitélio intestinal, metaplasias no epitélio dos dutos pancreáticos,
que seriam responsáveis pelas diarréias atribuídas à falta de vitamina A.
Glândulas sudoríparas
11. podem atrofiar e sofrer queratinização. As alterações do suor podem alterar os cheiros do
corpo, para pior.
Ossos
nos animais, experimentalmente, a falta de vitamina A provoca alterações como o
aumento da porosidade e espessamento dos ossos.
Sistema nervoso
alterações do olfato, do paladar e da audição podem ocorrer. Lesões de nervos e aumento
na produção de líquor com hidrocefalia têm sido relatados.
Sangue
pode haver diminuição na formação de glóbulos vermelhos.
Manifestações de excesso:
O excesso de vitamina A, uma situação freqüente em pessoas que ingerem vitaminas
deliberadamente, pode causar manifestações clinicas desagradáveis e até perigosas.
A intoxicação por vitamina A poder ser aguda ou crônica. A ingestão prolongada de 30 mg/dia
de retinol, durante 6 meses ou mais, provoca intoxicações. Algumas pessoas mesmo com 10
mg/dia já apresentam sintomas. Em crianças, 7,5 a 15 mg/dia durante um mês já produz
manifestações de toxicidade. Para acontecer uma intoxicação aguda são necessários, para um
adulto, 500 mg; para um jovem, 100 mg; e para uma criança, 30 mg.
Pela ingestão exagerada podem surgir manifestações como pele seca, áspera e descamativa,
fissuras nos lábios, ceratose folicular, dores ósseas e articulares, dores de cabeça, tonturas e
náuseas, queda de cabelos, cãibras, lesões hepáticas e paradas do crescimento além de dores
ósseas. Podem surgir também falta de apetite, edema, cansaço, irritabilidade e sangramentos.
Aumentos do baço e fígado, alterações de provas de função hepática, redução dos níveis de
colesterol e HDL colesterol também podem ocorrer. Já foram observados casos de
envenenamento fatais pela ingestão de fígado de urso polar. Grande cuidado deve ser dado a
produtos que contenham o ácido retinóico usado no tratamento do acne.
Doses recomendadas - 1 mg por dia para pessoas normais. Para mulheres grávidas, pessoas
com distúrbios de digestão das gorduras, diabete, idosos e alcoólatras são recomendas doses
25 a 50% maiores.
ALERTAS:
Existem estudos realizados com voluntários em que se observou que a ingestão exagerada
e prolongada de vitamina A aumentou incidência de câncer, principalmente o de mama e
intestino grosso. Isso ainda não está plenamente confirmado.
A ingestão em excesso de pode levar a um aumento na incidência de fraturas de colo de
fêmur.
A ingestão do dobro das necessidades diárias em mulheres grávidas está associada a uma
maior incidência de defeitos congênitos específicos das crianças. Essa também é uma
assertiva que necessita ser confirmada.
Sugestão final - se você é uma pessoa normal, com alimentação normal, evite a
suplementação de vitamina A. Se apresentar alguma manifestação sugestiva de carência
dessa vitamina, consulte o seu médico e peça orientação.
VITAMINA E
Histórico : em 1922, Evans e Bischop observaram que ratas grávidas não conseguiam manter
a prenhez na falta de um fator desconhecido. Engravidavam, mas abortavam posteriormente.
Também foram observadas alterações nos testículos dos ratos carentes dessa substância,
considerada como sendo antiesterilidade, daí vitamina E. Evans isolou a vitamina e em 1936,
verificou que se tratava de tocoferóis, num total de oito, sendo o alfatocoferol o mais
importante.
Sinônimos: tocoferol. Em verdade são oito substâncias semelhantes reunidas sob o nome de
tocoferóis.
Dose diária recomendada: 10 a 30 UI.
Principais funções: inicialmente, era tida como a vitamina da fertilidade sendo indicada para
tratar a impotência sexual. Para desilusão de alguns, isso nunca foi comprovado.
12. Em animais (ratos) a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas degenerativas da
medula. Em humanos a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas como diminuição
dos reflexos, diminuição da sensibilidade vibratória, da propriocepção e oftalmoplegia. As
dificuldades visuais podem ser agravadas pela retinopatia pigmentar também provocada pela
falta de vitamina E.
Não existem provas que demonstrem ser a vitamina E de utilidade no tratamento de distúrbios
menstruais, vaginites, alterações de menopausa, toxemia gravídica e dificuldades reprodutivas.
A vitamina E ajuda no tratamento de miopatias necrosantes, mas não é útil no tratamento da
distrofia muscular.
Os tocoferóis agem como antioxidantes, protegendo as células dos efeitos nocivos das
substâncias tóxicas, principalmente dos radicais ácidos. Atualmente, admite-se que protegem
do câncer, da arteriosclerose, das inflamações articulares e das complicações do diabete, por
bloquearem as modificações oxidativas das lipoproteínas de baixa densidade. É discutível se
doses altas de Vitamina E exerçam algum benefício na prevenção de doenças
cardiovasculares. Existem observações em que foram administrados 400 UI/dia de Vitamina E
em pacientes portadores de doença isquêmica do coração. Nesse grupo, a incidência de um
infarto do miocárdio foi reduzida para a metade, mas a vida média essas pessoas não foi
prolongada. Um outro estudo mostrou que, em pacientes submetidos à diálise renal, por serem
portadores de insuficiência renal crônica, a incidência de mortes por doença do coração caiu
para a metade do esperado quando lhes foi administrada a Vitamina E. Já num estudo
realizado na Itália, na mesma situação clínica, não se verificou uma mudança significativa da
incidência de doenças cardiovasculares ao lhe administrarem altas doses de Vitamina E. No
entanto, o número de mortes por causas cardíacas foi significativamente menor.
Devemos salientar ainda que o efeito dos anti-radicais-livres é obtido principalmente na
presença dos flavonóides.
CONCLUSÕES
A curto prazo, em cardiopatas, não existem evidências de benefícios óbvios com a
suplementação de Vitamina E. Um benefício, a longo prazo, ainda não está definido.
Quanto aos benefícios na prevenção do câncer os resultados são controversos. Para evitar
o câncer de seio não existem evidências que o confirmem. Quanto ao câncer de intestino
grosso os resultados são conflitantes. Um grupo que avaliou a associação de Alfa-tocoferol
mais Beta caroteno notou uma significativa redução do câncer de próstata e nenhum
benefício na prevenção de outras doenças cancerosas. Esse mesmo grupo de
investigadores observou que dentre os fumantes houve um aumento significativo de
acidentes vasculares cerebrais quando recebiam altas doses de Vitamina A e E.
Existem evidências discretas de que altas doses de Vitamina E associadas ao Ginko biloba
tornariam a progressão da doença de Alzheimer mais lenta.
Principais fontes: azeites vegetais, cereais e verduras frescas. O leite de mulher contém
vitamina E suficiente para o filho em aleitamento ao peito, ao contrário do leite de vaca.
Manifestações de carência: vide as principais funções descritas acima.
Manifestações de excesso: a vitamina E mesmo em altas doses não é tida como tóxica, mas,
se ingerida em excesso, pode, eventualmente, competir na absorção e reduzir a disponibilidade
das outras vitaminas lipossolúveis, além do ferro dos alimentos, e, assim, colaborar para o
desencadeamento de anemias. Observou-se ainda que altas doses de Vitamina E aceleram a
progressão de retinite pigmentosa.
VITAMINA K
Histórico: em 1929, Dam observou que pintos alimentados com certas rações apresentavam
sangramentos decorrentes da diminuição dos níveis de protrombina no sangue. Seis anos
depois verificou que uma substância desconhecida, solúvel em gorduras, combatia as perdas
de sangue. Deu-lhe o nome de vitamina K (Koagulations Vitamine). Na mesma época, outros
investigadores, observando pacientes ictéricos e pesquisando as causas da diminuição da
coagulabilidade sangüínea, verificaram ser a diminuição de protrombina o fator responsável.
Em 1936 observaram que animais com fístulas biliares, em que a bile não chegava ao
13. intestino, apresentavam o mesmo problema e verificaram que podiam corrigi-lo alimentando os
animais com sais biliares.
Sinônimos: a vitamina K é composta de 3 tipos, a K1 (Fitonadione), a K2 (menaquinonas) e a
K3 (menadione).
Doses diárias recomendadas: não estão ainda determinadas as doses mínimas diárias
necessárias para manter a normalidade da coagulação. Admite-se como sendo 0,5 a 1
micrograma por kg de peso o mínimo necessário. Pessoas deficientes em vitamina K são
tratadas com 0,03 microgramas por kg de peso. Nas pessoas adultas a vitamina K2 é formada
no próprio intestino do indivíduo por ação de bactérias sobre o conteúdo intestinal. A vitamina
K1 vem dos vegetais. Em recém-nascidos isso não aconteceu ainda, motivo pelo qual alguns
pediatras a administram para as crianças logo após o nascimento a fim de evitar as
conseqüências de uma carência (sangramentos).
Principais funções: as vitaminas K1 e a K2 praticamente não têm atividade farmacodinâmica
em pessoas normais. A vitamina K atua na produção de protrombina, fator importante na
coagulação do sangue. Age, ainda, na prevenção de osteoporose em idosos e mulheres depois
da menopausa.
Principais fontes: verduras e fígado.
Manifestações de carência: em adultos, é extremamente rara e pode ser a conseqüência de
doenças em que exista má-função do fígado, má-absorção intestinal, alterações da flora
intestinal (uso prolongado ou intensivo de antibióticos) ou desnutrição. A carência manifesta-se
por tendência ao sangramento.
Manifestações de excesso : as vitaminas K1 e K2 não são tóxicas, mesmo em altas doses. Já
a vitamina K3 em altas doses pode provocar anemia e lesões no fígado.
A injeção de Fitonadione na veia pode provocar dores no peito, choque e raramente a morte, o
que por alguns é atribuído aos solventes usados nas soluções injetáveis. O Menadione é
irritante para a pele e para os pulmões, pode provocar anemia hemolítica, kernicterus nos
recém nascidos, principalmente em crianças prematuras. Em pessoas doentes do fígado, tanto
a menadione com o fitonadione podem deprimir ainda mais a função hepática.
VITAMINA D
Histórico: a vitamina D, em verdade, é a denominação atribuída a duas substâncias, o
colecalciferol e o ergocalciferol. Ambas têm a propriedade de evitar ou curar o raquitismo, que
era atribuído à falta de ar fresco e de sol para as crianças criadas em zonas urbanas. Outros
autores creditavam a doença a erros alimentares. Em 1919, dois autores, Mellanby e
Huldschinsky verificaram que todos tinham razão, pois adicionar óleo de fígado de bacalhau à
dieta ou expor as crianças ao sol, prevenia ou curava a doença. Em 1924, os autores Heis,
Steenbock e Black verificaram que irradiando as rações animais com radiação ultravioleta
também curava ou prevenia o raquitismo.
Sinônimos: Calciferol
Doses diárias recomendadas: 400 UI
Principais funções: a vitamina D age com um hormônio na regulação do cálcio dos ossos e
sangue.
Principais fontes: o organismo humano é capaz de sintetizar a vitamina D a partir do colesterol,
por isso, poderia deixar de ser considerada uma vitamina segundo a definição das mesmas.
Nas regiões em que há pouca radiação solar o corpo humano tem a necessidade de
complementar as carências alimentares e/ou ambientais. As principais fontes são fígado, óleos
de peixes e gema de ovos. Existem no mercado produtos lácteos "enriquecidos" de vitaminas
D, o que num país ensolarado como o Brasil é dispensável (vide manifestações de excesso
abaixo).
Manifestações de carência: a carência de vitamina D provoca, nas crianças, o raquitismo e nos
adultos a osteomalácia (amolecimento dos ossos). Nos idosos leva à osteoporose.
Manifestações de excesso: doses exageradas de vitamina D provocam a hipercalcemia
(excesso de cálcio no sangue) o que favorece o depósito de cálcio nos vasos (arteriosclerose)
e ainda a eliminação aumentada de cálcio na urina o que por sua vez favorece a formação de
cálculos urinários. Altos teores de cálcio no sangue alteram as funções do coração e dos
nervos.
Tanto o excesso como a carência de vitamina D altera a formação dos ossos.
14. VITAMINA F
Sinônimos: o nome vitamina F é uma denominação antiquada que agrupa os ácidos graxos
não saturados essenciais (não formados no organismo humano), como o ácido linoleico, o
ácido oleico e o ácido linólico. Não são aminas e, por isso, deixaram de ser considerados como
sendo vitaminas.
Principais funções: protetores cutâneos e interferem no crescimento do corpo humano. Os
ácidos graxos essenciais são usados principalmente nos cosméticos de uso tópico e servem
para deixar a pele macia por terem um efeito antiqueratinizante. São muito usados para tratar
as peles secas, peles rachadas e envelhecidas.
Principais fontes: o nome de vitamina F vem por serem os ácidos graxos essenciais
encontrados em gorduras. Gordura em alemão é Fett, ou em inglês é Fat. É encontrada
principalmente no óleo de milho, de girassol, de soja, de caroço de uva, de germe de trigo, nos
óleos de oliva e de peixes, e destes, principalmente, nos de água fria.
Manifestações de carência: alterações da pele e do crescimento corporal.
Manifestações de excesso: não são descritas.