David Hume questiona a possibilidade de universalidade do gosto e aponta que o gosto é muito variado entre os indivíduos. Segundo Hume, a beleza não está no objeto em si, mas no sentimento subjetivo de quem contempla a obra. Portanto, não é possível estabelecer um padrão universal de gosto ou beleza, dado a multiplicidade de sentimentos e opiniões existentes sobre o assunto.
O documento discute os conceitos de beleza e estética na filosofia e arte. A estética estuda o belo e como ele é percebido. Historicamente, o belo foi visto como objetivo por Platão e subjetivo por Hegel. Atualmente, a originalidade e capacidade de provocar emoções são mais valorizadas do que padrões clássicos de beleza.
Este documento discute conceitos fundamentais de estética, arte e beleza. Aborda definições de estética por Kant e Baumgarten, interpretações de Kant, Hegel e outros sobre o que é belo, e analisa a arte como expressão criativa da sensibilidade humana e como fenômeno social e universal.
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
Apresentação estética Analítica Juízos de KantCarlos Faria
1) O documento discute a experiência estética e juízos estéticos, definindo-os como estados afetivos de agrado suscitados pela contemplação desinteressada de obras de arte ou objetos da natureza.
2) Apresenta as posições de subjetivismo e objetivismo estético sobre a natureza dos juízos de gosto.
3) De acordo com Kant, os juízos estéticos são subjetivos, baseados no sentimento de prazer desinteressado do observador, e não nas características objetivas da obra.
O documento discute a estética e a experiência estética. A estética analisa como os sentidos são afetados por objetos artísticos e naturais. Há debates sobre o que é belo e como justificamos nossos gostos. A experiência estética envolve a contemplação desinteressada de obras de arte, imagens da natureza ou objetos do cotidiano.
O documento discute a estética como o estudo da natureza do belo e das artes. A estética examina como o belo é percebido e como as emoções são produzidas por experiências estéticas, além de diferentes formas de arte. Platão via o belo como uma ideia perfeita e eterna, enquanto Aristóteles via o belo como algo concreto que pode evoluir. Kant acreditava que a arte podia transmitir ideias sobre o belo de forma que a razão não poderia.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
O documento discute os conceitos de beleza e estética na filosofia e arte. A estética estuda o belo e como ele é percebido. Historicamente, o belo foi visto como objetivo por Platão e subjetivo por Hegel. Atualmente, a originalidade e capacidade de provocar emoções são mais valorizadas do que padrões clássicos de beleza.
Este documento discute conceitos fundamentais de estética, arte e beleza. Aborda definições de estética por Kant e Baumgarten, interpretações de Kant, Hegel e outros sobre o que é belo, e analisa a arte como expressão criativa da sensibilidade humana e como fenômeno social e universal.
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
Apresentação estética Analítica Juízos de KantCarlos Faria
1) O documento discute a experiência estética e juízos estéticos, definindo-os como estados afetivos de agrado suscitados pela contemplação desinteressada de obras de arte ou objetos da natureza.
2) Apresenta as posições de subjetivismo e objetivismo estético sobre a natureza dos juízos de gosto.
3) De acordo com Kant, os juízos estéticos são subjetivos, baseados no sentimento de prazer desinteressado do observador, e não nas características objetivas da obra.
O documento discute a estética e a experiência estética. A estética analisa como os sentidos são afetados por objetos artísticos e naturais. Há debates sobre o que é belo e como justificamos nossos gostos. A experiência estética envolve a contemplação desinteressada de obras de arte, imagens da natureza ou objetos do cotidiano.
O documento discute a estética como o estudo da natureza do belo e das artes. A estética examina como o belo é percebido e como as emoções são produzidas por experiências estéticas, além de diferentes formas de arte. Platão via o belo como uma ideia perfeita e eterna, enquanto Aristóteles via o belo como algo concreto que pode evoluir. Kant acreditava que a arte podia transmitir ideias sobre o belo de forma que a razão não poderia.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
A estética na antiguidade estudava o belo fundido com a lógica e ética, enquanto na idade média surgiu o estudo independente da estética. Hoje a estética é fundamental para a atração das pessoas por qualquer coisa produzida e exposta, gerando mais consumo.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
O documento discute como diferentes filósofos gregos e ocidentais viam a felicidade. Sócrates acreditava que o autoconhecimento era essencial para a felicidade, enquanto Platão defendia que o conhecimento das ideias traria felicidade. Para Aristóteles, a felicidade vinha da prática da virtude e da razão.
A Estética estuda o julgamento do belo, as emoções causadas por fenômenos estéticos e as diferentes formas de arte. Na Antiguidade, o belo era associado ao bom segundo Platão, Aristóteles e Plotino. A estética evoluiu de uma teoria normativa do belo para uma metafísica que buscava a origem da beleza, separando-se da filosofia apenas no século 18.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre estética. Ele discute os diversos significados da estética, seu objeto de estudo e seu lugar teórico. Também apresenta alguns critérios estéticos e tendências de interpretação da estética, como sua relação com a arte, natureza e ser humano, além de discutir suas possíveis funções.
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sentidos, Razão, Realidade, Ex...Turma Olímpica
David Hume propõe uma filosofia empirista na qual todo conhecimento deriva da experiência sensível. Ele refuta o método cartesiano da dúvida e argumenta que os sentidos podem enganar, mas fornecem informações válidas quando apoiadas pela razão. Hume distingue impressões, como sensações e sentimentos, de ideias, que são representações mentais fracas das impressões.
Resumo Descartes e David Hume - 11º FilosofiaMatilde Silva
1) Descartes reinventou a filosofia e é considerado o pai da filosofia moderna.
2) Descartes buscava um conhecimento absoluto sem dúvidas, mas encontrou muitas dúvidas sobre os sentidos, religião e matemática.
3) No entanto, Descartes concluiu que pode duvidar de tudo, exceto de sua própria existência como ser pensante.
O documento discute os principais tópicos da filosofia, incluindo o que é filosofia, atitude filosófica, origens gregas da filosofia, natureza do conhecimento, razão versus experiência e metafísica.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento analisa a dimensão estética da experiência humana e dos valores. Resume a natureza da experiência estética, o juízo estético e a justificação do juízo estético através do subjectivismo e objectivismo estéticos. Explora situações-problema como a escultura Pietá de Miguel Ângelo e o poema sobre o mesmo tema para caracterizar a experiência estética e sensibilidade estética.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
Nietzsche critica a tradição filosófica ocidental por sobrevalorizar a razão em detrimento dos instintos humanos. Ele defende que não há verdades universais e que valores como moral e verdade são construções humanas que mascaram a realidade caótica subjacente. Nietzsche propõe que devemos nos aproximar mais de nossos instintos para alcançar a verdade, embora reconheça que sempre haverá um abismo entre nós e a verdade devido ao caráter caótico da realidade.
O documento descreve as características da atitude filosófica, incluindo a abertura ao mundo, o sentimento de admiração, a curiosidade manifestada através de perguntas, a dúvida, e a reflexão como meio de compreensão. A atitude filosófica não é exclusiva de filósofos, podendo surgir em qualquer pessoa.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
O documento discute as diferentes perspectivas filosóficas sobre o que constitui beleza ao longo da história, desde os gregos até a fenomenologia moderna. Também aborda a questão do gosto e como a percepção do belo e do feio pode variar entre culturas e épocas.
Teorias explicativas do conhecimento: O empirsmo de David Humeguest9578d1
O documento discute as teorias do conhecimento de David Hume. Hume argumenta que todo o conhecimento vem da experiência sensorial através de impressões e ideias, e que a noção de causalidade surge do hábito de associar eventos, não de uma conexão necessária na realidade. Ele também critica a indução, afirmando que o passado não determina necessariamente o futuro.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
A estética na antiguidade estudava o belo fundido com a lógica e ética, enquanto na idade média surgiu o estudo independente da estética. Hoje a estética é fundamental para a atração das pessoas por qualquer coisa produzida e exposta, gerando mais consumo.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
O documento discute como diferentes filósofos gregos e ocidentais viam a felicidade. Sócrates acreditava que o autoconhecimento era essencial para a felicidade, enquanto Platão defendia que o conhecimento das ideias traria felicidade. Para Aristóteles, a felicidade vinha da prática da virtude e da razão.
A Estética estuda o julgamento do belo, as emoções causadas por fenômenos estéticos e as diferentes formas de arte. Na Antiguidade, o belo era associado ao bom segundo Platão, Aristóteles e Plotino. A estética evoluiu de uma teoria normativa do belo para uma metafísica que buscava a origem da beleza, separando-se da filosofia apenas no século 18.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre estética. Ele discute os diversos significados da estética, seu objeto de estudo e seu lugar teórico. Também apresenta alguns critérios estéticos e tendências de interpretação da estética, como sua relação com a arte, natureza e ser humano, além de discutir suas possíveis funções.
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sentidos, Razão, Realidade, Ex...Turma Olímpica
David Hume propõe uma filosofia empirista na qual todo conhecimento deriva da experiência sensível. Ele refuta o método cartesiano da dúvida e argumenta que os sentidos podem enganar, mas fornecem informações válidas quando apoiadas pela razão. Hume distingue impressões, como sensações e sentimentos, de ideias, que são representações mentais fracas das impressões.
Resumo Descartes e David Hume - 11º FilosofiaMatilde Silva
1) Descartes reinventou a filosofia e é considerado o pai da filosofia moderna.
2) Descartes buscava um conhecimento absoluto sem dúvidas, mas encontrou muitas dúvidas sobre os sentidos, religião e matemática.
3) No entanto, Descartes concluiu que pode duvidar de tudo, exceto de sua própria existência como ser pensante.
O documento discute os principais tópicos da filosofia, incluindo o que é filosofia, atitude filosófica, origens gregas da filosofia, natureza do conhecimento, razão versus experiência e metafísica.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento analisa a dimensão estética da experiência humana e dos valores. Resume a natureza da experiência estética, o juízo estético e a justificação do juízo estético através do subjectivismo e objectivismo estéticos. Explora situações-problema como a escultura Pietá de Miguel Ângelo e o poema sobre o mesmo tema para caracterizar a experiência estética e sensibilidade estética.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
Nietzsche critica a tradição filosófica ocidental por sobrevalorizar a razão em detrimento dos instintos humanos. Ele defende que não há verdades universais e que valores como moral e verdade são construções humanas que mascaram a realidade caótica subjacente. Nietzsche propõe que devemos nos aproximar mais de nossos instintos para alcançar a verdade, embora reconheça que sempre haverá um abismo entre nós e a verdade devido ao caráter caótico da realidade.
O documento descreve as características da atitude filosófica, incluindo a abertura ao mundo, o sentimento de admiração, a curiosidade manifestada através de perguntas, a dúvida, e a reflexão como meio de compreensão. A atitude filosófica não é exclusiva de filósofos, podendo surgir em qualquer pessoa.
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
O documento discute as diferentes perspectivas filosóficas sobre o que constitui beleza ao longo da história, desde os gregos até a fenomenologia moderna. Também aborda a questão do gosto e como a percepção do belo e do feio pode variar entre culturas e épocas.
Teorias explicativas do conhecimento: O empirsmo de David Humeguest9578d1
O documento discute as teorias do conhecimento de David Hume. Hume argumenta que todo o conhecimento vem da experiência sensorial através de impressões e ideias, e que a noção de causalidade surge do hábito de associar eventos, não de uma conexão necessária na realidade. Ele também critica a indução, afirmando que o passado não determina necessariamente o futuro.
Hume defende que toda o conhecimento tem origem na experiência, questionando a noção de causalidade e a existência do mundo exterior. Apesar de duvidar que possamos ter certeza sobre algo além da experiência, adota um cepticismo moderado, reconhecendo que não devemos abandonar nossas crenças intuitivas.
O documento apresenta uma análise da teoria do conhecimento de David Hume, que defendia que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial através de impressões e ideias. Discute-se a distinção entre impressões e ideias, os tipos de conhecimento, o problema da causalidade e como Hume explicava a noção de hábito para fundamentar a crença na conexão entre causa e efeito. Por fim, questiona-se se as teorias de Hume poderiam levar ao niilismo ou ilusão no conhecimento.
Beleza fundamental - Apresentação de SlidesJulia_Olivia
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre beleza e autoestima no Brasil. Ele mostra que 61% das pessoas pesquisadas acreditam que a beleza é fundamental e que as mulheres lideram as cirurgias plásticas estéticas no país. Além disso, revela que as empresas usam a aparência como fator de seleção e que o uso indevido de medicamentos para emagrecimento pode causar efeitos colaterais.
O documento discute as teorias do racionalismo e do empirismo sobre a origem do conhecimento. Segundo o empirismo defendido por David Hume, todo o conhecimento vem da experiência sensorial, incluindo os princípios da razão. Hume argumenta que conceitos como causalidade surgem de hábitos formados a partir da repetição das percepções. Porém, o empirismo tem dificuldades em explicar como a razão alcança universalidade e necessidade.
O documento discute o conhecimento humano e científico. Apresenta diferentes perspectivas sobre o que é conhecimento e como ele é adquirido, incluindo o empirismo, racionalismo, ceticismo e dogmatismo. Também aborda a evolução do pensamento iluminista e positivista e o papel da filosofia em estabelecer a interdisciplinaridade entre as ciências.
1. O documento discute a filosofia de David Hume e seu projeto de construir uma "Ciência do Homem" a partir da Teoria do Conhecimento de John Locke e do método experimental de Isaac Newton.
2. Hume propõe que todas as idéias derivam de impressões correspondentes, levando a uma análise crítica de conceitos como causalidade.
3. Ele também defende que a imaginação, não a razão, é a fonte do conhecimento, permitindo uma reconstrução do saber a partir de faculdades naturais da
O documento resume as biografias e teorias de dois importantes filósofos: 1) David Hume, fundador do empirismo moderno que defendia a ciência e a percepção como formadoras de ideias; 2) Immanuel Kant, que acreditava que o conhecimento de objetos reais é limitado pela experiência e que a razão guia a moral através de Deus, liberdade e imortalidade.
Padrões corporais e estereótipos físicosHugo Victor
O documento define estereótipo como generalizações sobre grupos sociais baseadas em características externas. Explica que estereótipos surgem da diversidade social, relações sociais e mídia, e podem causar impactos negativos. Conclui que embora as pessoas busquem se diferenciar, características naturais podem enquadrá-las em padrões, e é importante não deixar esses enquadramentos virarem preconceito.
O documento discute como a mídia influencia os padrões de beleza na sociedade atual, promovendo um ideal de corpo magro e jovem que leva muitos ao desenvolvimento de distúrbios alimentares e ao vício em cirurgias plásticas na busca por esse padrão irreal. A exploração comercial do corpo também é abordada.
David Hume (1711-1766) foi um filósofo e historiador escocês. Ele estudou filosofia, direito e comércio e escreveu obras importantes como Tratado sobre a natureza humana e Ensaios sobre o intelecto humano que apresentaram suas teorias empiristas sobre o conhecimento e a moral. Hume argumentou que todo conhecimento vem da experiência sensorial e que a indução e crenças morais são baseadas em sentimentos e não na razão.
O documento discute padrões de beleza e como eles são determinados culturalmente. Ele explora como a busca por aceitação social leva as pessoas a seguirem modas e ideais de beleza estabelecidos pela cultura, mesmo que esses padrões nem sempre sejam objetivos ou fixos.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
Karl Marx viu o direito como uma ferramenta da classe dominante para manter o status quo e explorar a classe trabalhadora. Ele acreditava que o estado servia os interesses da classe dominante e que uma revolução era necessária para superar as contradições do capitalismo. Marx defendia que a justiça é o que satisfaz as necessidades econômicas humanas e o direito de cada um à propriedade do fruto de seu próprio trabalho.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
O documento discute os padrões de beleza irreais impostos pela mídia e como eles podem levar ao desenvolvimento de distúrbios alimentares. Exemplos como a "Barbie humana" mostram como as pessoas se submetem a cirurgias plásticas extremas para atender esses padrões, arriscando sua saúde. Doenças como anorexia, bulimia e vigorexia surgem quando indivíduos tentam alcançar padrões irreais de magreza ou musculação.
El documento resume las ideas principales del filósofo escocés David Hume. Hume propuso que todo conocimiento proviene de la experiencia a través de las impresiones sensoriales. Criticó conceptos como la causa, la sustancia y el yo, argumentando que no se pueden derivar de la experiencia. También sostuvo que los juicios morales se basan en sentimientos más que en la razón.
David Hume (1711-1776) foi um filósofo escocês empirista que defendeu que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial. Ele argumentou contra ideias inatas e a validade do conhecimento a priori, enfatizando a importância da observação e experimentação. Hume também desenvolveu uma teoria moral baseada nos sentimentos humanos e adotou uma postura cética sobre a existência de Deus.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo do livro "Investigação Acerca do Entendimento Humano" de David Hume. Hume discute duas abordagens à filosofia moral - uma que se concentra em melhorar os costumes por meio da eloquência, e outra mais abstrata que busca entender a natureza humana por meio da especulação. Embora a abordagem mais fácil seja preferida pelo público, Hume argumenta que a filosofia abstrata também tem valor ao contribuir para o esclarecimento.
1) O documento apresenta uma avaliação bimestral de filosofia com questões sobre vários textos relacionados a estética, arte, cultura e desenvolvimento humano.
2) Inclui um caso real de meninas que foram criadas por lobos na Índia para ilustrar como o contato social é essencial para a humanização.
3) Aborda conceitos como beleza, arte, historicidade, percepção estética e o papel fundamental da cultura para a identidade dos povos.
O documento discute como o gosto é socialmente construído através da influência de forças culturais e políticas ao longo da história. Apresenta exemplos de como padrões de beleza na arte grega, medieval e neoclássica refletiam valores dominantes em cada época. Argumenta que embora fatores sociais influenciem o gosto, experiências individuais também contribuem para a formação do gosto singular de cada pessoa.
O documento descreve as ideias centrais do empirismo de David Hume, incluindo que todo o conhecimento vem da experiência sensorial, que a relação de causa e efeito não pode ser conhecida a priori, e que o hábito é o que nos leva a esperar que o futuro será como o passado.
O documento resume as principais ideias do empirismo de David Hume, incluindo que toda conhecimento vem da experiência sensorial, que a relação de causa e efeito não pode ser conhecida a priori, e que o hábito é o que nos leva a esperar eventos futuros com base no passado, embora não haja garantia lógica de que ocorrerão.
David Hume (1711-1776) foi um filósofo escocês influente do Iluminismo que defendia que todo conhecimento deriva da experiência sensorial através de impressões e ideias, negando o conhecimento de Deus ou alma. Sua filosofia empirista influenciou campos como psicologia e ciência.
O documento descreve a filosofia empírica de David Hume, que defendia que todo o conhecimento vem da experiência sensorial. Segundo Hume, as conclusões indutivas não têm fundamentos lógicos, mas são baseadas em hábitos. Ele também questionou a validade do raciocínio indutivo e das leis científicas, afirmando que a repetição de um fato não permite concluir que continuará a se repetir.
1) O documento discute se é necessário ser culto para apreciar obras de arte.
2) Fornece dois modelos de resposta argumentando que a cultura ajuda a compreender a arte, mas não é necessária para apreciação, que envolve gosto e prazer.
3) Defende que obras de arte se bastam a si mesmas, não se referindo a regras ou conceitos, e podem ser apreciadas por qualquer um.
O documento discute os conceitos fundamentais da estética, como beleza, prazer estético, juízo estético e qualidades estéticas. Aborda as visões de Platão, Aristóteles, empiristas do século XVIII como Hume e Kant sobre esses temas, bem como a noção de experiência e atitude estética. Também analisa as teorias da arte como imitação da natureza e a ênfase no formalismo inspirado por Kant.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
1) O documento discute o empirismo, a doutrina filosófica que defende que todo o conhecimento provém da experiência sensorial.
2) Apresenta as dez teses básicas do empirismo inglês defendidas por John Locke e David Hume, como a ideia de que não há ideias inatas e que todo o conhecimento tem origem nos sentidos.
3) Discutem a visão cética de David Hume, que recusou a ideia de causalidade e a existência da substância, levando a um tipo de cepticismo "
1) O documento discute o subjetivismo moral, que afirma que julgamentos morais dependem das crenças e sentimentos individuais, sem verdades morais objetivas.
2) Apresenta razões para aceitar e criticar o subjetivismo, como permitir liberdade mas também validar qualquer ponto de vista.
3) Discute o relativismo cultural, que vê a correção moral como relativa às culturas, que variam entre sociedades sem uma sendo certa ou errada.
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
1. O documento discute como a religião, psicologia, filosofia e sociedade estão interligadas e como nossas crenças nem sempre correspondem à realidade objetiva.
2. A dissonância cognitiva ocorre quando temos crenças contraditórias, levando a conflitos mentais, e tentamos reduzir essa tensão modificando nossas crenças.
3. Nossa compreensão do mundo é influenciada por fatores culturais e identitários, o que pode levar a visões distorcidas e conflitos entre
O documento discute vários modelos éticos na bioética, incluindo modelos baseados em: 1) consenso pragmático versus justificação racional; 2) descrição sociológica versus fundamentação objetiva de valores; 3) autonomia individual versus responsabilidade social. Conclui que uma sociedade requer valores fundamentados racionalmente para manter a coesão social.
O documento discute os conceitos de ética, moral, deontologia e teleologia na filosofia. Explica que a ética é a reflexão sobre os princípios da vida moral, enquanto a moral são as regras de conduta de um grupo. A deontologia prioriza o dever e a justiça, em contraste com a teleologia, que prioriza o bem e a felicidade. Também discute conceitos como liberdade, determinismo e a relação entre ética e política.
O documento descreve as principais correntes filosóficas do período helenístico que se concentraram na felicidade interior e nas preocupações pessoais em vez da vida pública, incluindo: 1) o epicurismo, que defendia que o prazer é o princípio e fim de uma vida feliz e buscava a ausência de dor; 2) o cinismo, que pregava viver de acordo com a natureza sem propriedades ou confortos; e 3) o estoicismo, que defendia viver de acordo com a natureza racional que rege o mundo.
1) O documento resume a obra "Teoria do Conhecimento" de Johannes Hessen, publicada em 1925. Hessen era um teólogo e filósofo alemão que viveu entre 1889-1971.
2) A teoria do conhecimento é dividida em vários tópicos, incluindo dogmatismo, ceticismo, subjetivismo, relativismo, pragmatismo e criticismo. Cada posição é definida e discutida brevemente.
3) Hessen critica tanto o racionalismo quanto o empirismo por limitarem a origem do conhe
O documento fornece diretrizes para abordagem de clientes, incluindo conquistar a atenção do cliente de forma amigável, dar vislumbre dos benefícios para ganhar confiança e sempre tratar os clientes com respeito.
O documento fornece dicas sobre comunicação empresarial, incluindo a importância do planejamento, técnicas de voz e postura, comunicação interpessoal, posicionamento emocional, imagem e qualificação. O documento também discute ética e como usar recursos audiovisuais de forma adequada.
O documento fornece diretrizes para técnicas de abordagem de clientes em vendas internas e externas, enfatizando a importância de conquistar a atenção do cliente, mostrar benefícios de forma a ganhar sua confiança, e argumentar de forma positiva sobre os produtos.
O documento discute os principais aspectos do treinamento de vendas, incluindo a importância da interação com clientes, equipe, produto e mercado. Ele também aborda tópicos como comunicação, marketing pessoal, etapas da venda e conteúdos técnicos como abordagem inicial, negociação e pós-venda.
O documento discute a relação entre o indivíduo e a sociedade. A socialização é um processo dinâmico e contraditório no qual os indivíduos aprendem a se relacionar e dependem da sociedade para se desenvolver, embora tenham dificuldades para viver isolados. As instituições existem para atender às necessidades sociais básicas, mas a pressão social e as desigualdades levantam questões sobre o equilíbrio entre o indivíduo e a natureza na sociedade.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute as visões de Platão e Aristóteles sobre o mundo sensível e inteligível e como o conhecimento pode ser adquirido através da dialética para Platão e da compreensão da mudança de forma para Aristóteles. Também aborda os tipos de raciocínio, validade versus verdade, e os tipos e possibilidades de conhecimento.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é subjetivo, qualitativo e baseado em preconceitos e tradições, enquanto o conhecimento científico é objetivo, quantitativo e baseado em pesquisa e investigação sistemática e metódica para testar teorias de forma coerente e verdadeira. Uma teoria científica organiza fenômenos aparentemente diferentes sob leis e princípios comuns para explicá-los de forma abrangente.
O documento discute a vida e obra de Santo Agostinho, com foco na questão do tempo. Agostinho foi levado a refletir sobre o tempo após questionamentos sobre "o que Deus fazia antes da criação". Suas intuições sobre o tempo são consideradas geniais. Agostinho conclui que o tempo teve início e não é eterno, pois só Deus é eterno, tendo criado o tempo e todas as coisas.
Jeremy Bentham criou o termo "utilitarian" no século XIX para descrever sua doutrina filosófica. John Stuart Mill posteriormente usou o termo "utilitarianismo" ao propor a fundação de uma Sociedade Utilitarista. O utilitarianismo defende que as ações devem ser julgadas com base em suas consequências, especificamente na maximização da felicidade coletiva.
Na primeira parte do Discurso do Método, Descartes conceitua o bom senso como a capacidade humana de julgar e distinguir o verdadeiro do falso. Ele propõe o desenvolvimento desta faculdade através de um método que oriente os pensamentos e conduza à aquisição do conhecimento. Na segunda parte, Descartes argumenta que o raciocínio de um homem com bom senso está mais próximo da verdade do que opiniões de diversas fontes, propondo quatro preceitos para o método racional.
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroElisama Lopes
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Curso para copeira e faxineira - TREINAMENTOElisama Lopes
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O documento discute marketing pessoal, definindo-o como uma estratégia individual para atrair contatos e relacionamentos profissionais, dando visibilidade a habilidades por meio da comunicação, networking e correto posicionamento da imagem. Inclui dicas sobre vestimenta apropriada ao gênero e tipo físico, cuidados com a apresentação e participação em eventos para ampliar a rede de contatos.
Este documento fornece orientações sobre planejamento pessoal, profissional e empregabilidade. Ele aborda tópicos como definição de objetivos e metas, elaboração de currículos, entrevistas de emprego e desenvolvimento pessoal e profissional.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
Aula - Passagem do Mito para a Filosofia.Elisama Lopes
A filósofa Elisama Lopes Araújo apresenta seu currículo online com links para o Slideshare e site pessoal. O texto descreve como os gregos adaptaram a escrita fenícia ao adicionar vogais, criando assim o alfabeto utilizado na cultura ocidental.
Filosofia é o estudo do conhecimento e da sabedoria. O documento discute o que é filosofia, incluindo sua etimologia e diferenças entre conhecimento e sabedoria. A filosofia trata basicamente da construção do conhecimento racional e empírico.
O documento discute a mitologia grega e sua importância para a cultura ocidental. Explica que os mitos gregos sobre a origem do mundo são chamados de cosmogonias e teogonias. Apresenta os principais deuses do panteão grego e seus nomes romanos correspondentes e atributos.
O documento resume a biografia e as principais ideias filosóficas de Bertrand Russell. No capítulo 12, Russell discute a factividade do conhecimento e defende uma teoria metafísica da verdade baseada na correspondência entre crenças e realidade extramental, e não nas qualidades internas das crenças. Ele argumenta que qualquer teoria da verdade deve permitir a existência de crenças falsas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. (Coleção Os Pensadores). Tradução de João
Paulo Gomes Monteiro e
Armando Mora D’Oliveira. São Paulo: Abril
Cultural, 1992, p. 261-271 (diversas
edições).
Autor: David Hume
2. Quem é David Hume?
Nasceu em 7 de maio de 1711 em
Edimburgo, na Escócia, no seio de uma
família da pequena nobreza, com
escassas posses.
Em 1723 ingressou na Universidade da
cidade natal, onde estudou
humanidades (embora os seus familiares
quisessem que estudasse
direito), tendo-se familiarizado com os
autores antigos, notadamente Virgílio
(70-19 a. C.) e Cícero (106-43 a. C.), e
com as filosofias do ciclo
helenístico, especialmente o estoicismo
e o epicurismo.
3.
Em 1734, o nosso pensador, motivado pela curiosidade
intelectual, viajou para a França e passou uma temporada
em Reims e depois em La Flèche (região de Anjou), a
cidadezinha onde ficava o famoso colégio dos jesuítas que
foi freqüentado por René Descartes (1596-1650), de cuja
metafísica se distanciou, pois buscava compreender o
conhecimento humano e demais atividades do espírito
num contexto científico.
4. Filosofia
David Hume é conhecido como o mais influente pensador
iluminista escocês.
Explicitou os primeiros princípios de sua filosofia aos 27 anos
de idade, quando tornou público, em 1738, o Tratado da
natureza humana – livro que escrevera na França durante seus
estudos realizados no Colégio La Flèche.
Dentre as diversas teorias desenvolvidas por ele ao longo de
sua vida, é notável pelo radicalismo cético tendo como preceito
o empirismo.
Isto é, a experiência prática como norte para a conclusão e
entendimento do cotidiano e comportamento humano.
5. Em outras palavras...
Sua filosofia está fortemente marcada pela tentativa de
introdução do método experimental de raciocínio nos
assuntos morais, o que o levou a concluir que todo saber
e comportamento decorrem de crenças sustentadas na
observação de eventos que se manifestam de forma
regular e uniforme e que, pelo hábito de vê-los
sucederem se, permitem fazer inferências acerca de seus
movimentos.
6. Ensaios morais, políticos
e literários
Foram publicados em 1742.
Decorridos dez anos, em 1752, disponibilizou outra parte
de seus ensaios com o título de Discursos políticos.
Muitas foram as alterações que Hume realizou neles, ora
acrescentando, ora retirando alguns textos, conforme as
diversas edições realizadas entre1742 e 1776, quando, já
moribundo, promoveu as últimas revisões e ajustes.
Assim, em 1777, foi publicada a versão póstuma da obra
que tanto fizera conhecida a filosofia de Hume.
7. A questão do gosto:
Nos ensaios literários, a posição de Hume é semelhante à
moral, visto que a fonte do gosto encontra-se no sentimento de
prazer ou dor que um determinado evento pode causar a um
observador, proporcionando-lhe paixões calmas ou
violentas.
Assim, para Hume, o refinamento do gosto ou o senso de
beleza ou fealdade, numa obra de arte e literária, também
é uma paixão do tipo calma, que não causa qualquer tipo
de agitação na mente do observador e do agente,
conduzindo-os ao deleite da obra contemplada.
8. De modo geral...
Pode-se apontar que a marca geral dos ensaios está na
contínua tentativa de Hume em manter firme seu
propósito de introduzir nos assuntos morais o método
experimental de raciocínio e de tornar a filosofia
inserida profundamente no cotidiano humano, o que
impediria, em sua visão, que qualquer reflexão mais
meditabunda ou ceticismo radical e extremo viesse a
predominar.
9. A possibilidade da universalidade do gosto foi
questionada por David Hume, filósofo escocês, em
seu texto Do Padrão do Gosto
Segundo ele, gosto se discute.
Para compreender como Hume chega a essa
conclusão é necessário entender como ele explica a
origem do conhecimento.
Segundo esse filósofo, o conhecimento não se origina
pura e simplesmente na mente humana.
Não nascemos sabendo.
Adquirimos o saber na experiência.
10.
A partir da experiência é que colhemos nossas
impressões sobre a realidade que, guardadas na
memória e ligadas, associadas pela
imaginação, construímos as idéias, como se fossem
cópias alteradas da realidade.
O conhecimento advém dos fatos experiências a
partir das impressões e das idéias que associamos em
nossa mente – por isso essa teoria é chamada de
empirismo lógico.
11.
Nesse sentido é que Hume se coloca contra qualquer
idéia arbitrariamente imposta sem um consenso a
partir da experiência. Por isso, não concorda que
sejam possíveis normas morais
absolutas, metafísicas, fundamentadas puramente na
razão.
Apenas uma concordância entre os cidadãos sobre as
qualidades morais, baseadas na utilidade e no prazer
que proporcionam, é que garante a validade das
regras. E ele também leva esse julgamento aos juízos
de gosto.
12.
Nos juízos de gosto Hume aponta também para a
idéia de consenso.
E ele demonstra as dificuldades de se chegar a essa
idéia comum e a precariedade em concluir alguma
idéia definitiva e absoluta sobre o belo.
Ele constata a grande variedade e diferença de gostos
e opiniões, mesmo entre indivíduos da mesma
cultura e que tenham tido a mesma educação.
13.
O filósofo chama a atenção para que não sejam
julgados os gostos estranhos, como sendo bárbaros.
Bárbaro, pode ser também o nosso julgamento
diante daquele que é diferente.
14.
Não se pode cair na tentação de considerar belo
apenas as preferências de determinadas pessoas ou
culturas, ou seja, essa busca de uma padronização do
gosto não pode significar a mutilação do direito de
discordar e da liberdade de escolha.
15. A Estética E O Padrão Do
Gosto Em David Hume
Regras da arte: para Hume existem algumas regras
fundamentais para definir o que é arte; ela é um
padrão estabelecido socialmente levando em
consideração a beleza a, a delicadeza, o gosto e a
estética.
16. Delicadeza
Para Hume é um sentimento, uma rara capacidade
que precisa ser lapidada com constante e estremo
ardor.
A delicadeza é uma capacidade sutil de perceber as
mudanças das afecções estéticas.
17. Pré conceito e pré juízo:
Toda afirmação a priori nada diz do objeto e a beleza
em si não se encontra no objeto é um sentimento
subjetivo; assim o que em um determinado pais é
uma virtude em outro pode ser um vicio.
18. O padrão de gosto e o
juízo sobre a arte
O gosto é muito variado e por isso influi diretamente
na definição dos juízos.
Assim, a beleza física pode determinar o padrão em
um local em outro pode ser visto como um
problema.
19. O padrão do gosto face a
formação do juízo acerca
da beleza
20. A beleza, a delicadeza e o gosto estético estão no
subjetivo do sujeito e não no objeto.
Para HUME: “mesmo os homens de parcos
conhecimentos são capazes de notar as diferenças de
gosto dentro do estreito circulo de suas relações, inclusive
entre pessoas que foram educadas sob o mesmo governo e
quem desde de cedo foram inculcados os mesmos
preconceitos”
(HUME, 1973: 315).
21.
Deste modo, há diferentes concepções de gosto que
implicam em diferentes entendimentos acerca do
juízo sobre o belo.
Nesta perspectiva existe uma contradição entre esses
gostos na historia.
22.
Se olharmos a realidade mais de perto a realidade histórica se
mostrar ainda mais controversa e desafiadora.
Segundo o autor “aqueles para quem a moral depende mais do
sentimento do que da razão tendem a englobar a ética na primeira
observação, sustentando que em todas as questões respeitantes à
conduta e aos costumes as diferenças entre os homens são maiores
na realidade do que à primeira vista podem parecer”
(HUME, 1973: 315).
23. Contudo, universalizar tal preceito implica em
desconsiderar a diversa quantidade de gostos existente.
Assim, é natural que procuremos encontrar um padrão de
gosto, uma regra capaz de conciliar as diversas opiniões
dos homens, pelo menos uma decisão reconhecida,
aprovando uma opinião e condenando outra.
Porem, esta busca nos parece um tanto difícil dada à
multiplicidade de gostos existentes.
24.
Existe uma Filosofia que distingue sentimento de
julgamento e por isso impede de alcançar intento em
nossa tarefa.
”O sentimento está sempre certo – porque o sentimento
não tem outro referente senão ele mesmo, e sempre real,
quando alguém tem consciência dele” (HUME, 1973:316).
25. Por isso, um sentimento somente pode ocorrer quando da
conformidade entre ele à realidade. Portanto, não existe beleza em
objeto a beleza é subjetiva.
Os indivíduos percebem a beleza de modo distinto,
por isso ” beleza não é uma qualidade das próprias
coisas, existe apenas no espírito que as contempla, e
cada espírito percebe uma beleza diferente”
(HUME, 1973: 316).
26.
Por conseguinte tentar estabelecer uma beleza real
ou uma deformidade real é infrutífero na mesma
proporção de determinar uma doçura real ou um
amargor real.
27.
Beleza Feiura
(doçura) (amargor)
Aquilo que
Aquilo que
me
me agrada
desagrada.
28. Segundo Hume o fundamento da composição artística é a
experiência, portanto não pode ser dado a priori e nem confundida
com uma conclusão abstrata do entendimento.
Mas, embora todas as regras gerais da arte assentem unicamente na
experiência e na observação dos sentimentos comuns da natureza
humana, não devemos supor que, em todos os casos, os homens sintam de
maneira conforme a essas regras.
Estas emoções mais sutis do espírito são de natureza delicada e
frágil, precisam do concurso de grande numero de circunstancias
favoráveis para fazê-las funcionar de maneira fácil e exata, segundo seus
princípios gerais e estabelecidos (HUME, 1973: 317).
29. Desta forma, toda definição de beleza depende da
delicadeza de espírito e do contexto existente, bem
como momento e lugar adequado.
Por isso, é indispensável “uma perfeita serenidade de espírito,
concentração de pensamento, a devida atenção ao objeto: se faltar
qualquer dessas circunstancias, nosso experimento será falacioso e
seremos incapazes de avaliar a católica e universal beleza”
(HUME, 1973: 317).
Isto é, a dificuldade para relacionar sentimento e forma, portanto a
delicadeza, que é a sensibilidade às emoções mais sutis com o
sentido da arte.
30. Beleza
X
Feiura
Conformidade Divergência
Tentativa de
de
padronizar com o sentido sentimentos
Relatividade
dos critério
31. Assim...
...“uma causa evidente em razão da qual muitos não
experimentam o devido sentimento de beleza é a
falta daquela delicadeza de imaginação que é
necessária para se ser sensível àquelas emoções mais
sutis” (HUME, 1973: 318).
32. No entender de HUME :
“a capacidade de perceber de maneira mais exata os
objetos mais diminutos, sem permitir que nada
escape à atenção e à observação, é reconhecida como
a perfeição de cada um dos sentimentos e
faculdades”
(HUME, 1973: 319).
33.
Podemos concluir que a sensibilidade consiste em
perceber a variação das pequenas diferenças de paladar,
de maneira semelhante, a rápida e aguda percepção de
beleza deve ser a perfeição de nosso gosto mental,
nenhum homem pode sentir-se satisfeito consigo mesmo
se suspeitar que lhe passou desapercebida qualquer
excelência ou deficiência de um discurso.
34. O Críticos ideais
Hume diz que existe um educação e apuração da
sensibilidade Estética. Desta feita nem todas as
pessoas são aptas para julgar uma obra de arte.
Existem aqueles que julgam com base no exercício,
comparação e amplos conhecimentos, além da boa
vontade e sem preconceitos.
A opinião desses é o padrão para o juízo do gosto e a
beleza.
35. Obras
consagradas
pelo tempo
Corpo saudável
Sem
(sentidos preconceitos
apurados)
PADRÃO
DO
GOSTO
Educação dos
sentidos
(aperfeiçoamento;
acostumar-se com
o belo) Liberdade