1) O documento resume a obra "Teoria do Conhecimento" de Johannes Hessen, publicada em 1925. Hessen era um teólogo e filósofo alemão que viveu entre 1889-1971.
2) A teoria do conhecimento é dividida em vários tópicos, incluindo dogmatismo, ceticismo, subjetivismo, relativismo, pragmatismo e criticismo. Cada posição é definida e discutida brevemente.
3) Hessen critica tanto o racionalismo quanto o empirismo por limitarem a origem do conhe
O documento descreve os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que os seres humanos não têm uma essência pré-determinada, e sim constroem seus próprios significados através de suas escolhas e ações. Ele defendia que os indivíduos são totalmente responsáveis por si mesmos e livres para escolherem seus caminhos, o que pode gerar angústia por causa das consequências de suas decisões.
O documento discute a epistemologia, apresentando seu conceito e relações com a ciência e filosofia. Aborda brevemente a história da ciência na Antiguidade, Modernidade e Contemporaneidade, e concepções epistemológicas como o Círculo de Viena, Popper e Kuhn.
A filosofia moderna questionou a autoridade religiosa e do Estado, voltando-se para o sujeito que conhece. Duas correntes principais emergiram: o racionalismo, que defendia a razão como fonte do conhecimento, e o empirismo, que defendia a experiência. Filósofos como Descartes, Locke e Bacon contribuíram para essas correntes e para a formação da ciência moderna.
Félix Guattari foi um psicanalista e filósofo francês que desenvolveu conceitos como a transversalidade, esquizoanálise e ecosofia. Ele acreditava que a subjetividade é produzida coletivamente através das relações com o meio ambiente, instituições e outros, e não pertence apenas ao indivíduo. Guattari trabalhou para promover modos de vida mais criativos e sustentáveis.
Este documento resume as regras metodológicas propostas por Durkheim para o estudo científico da sociologia. Ele define o que são fatos sociais, como devem ser observados e classificados, e como podem ser explicados. A abordagem defendida é objetiva, tratando os fenômenos sociais como dados empíricos a serem analisados comparativamente.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento discute aspectos filosóficos da ciência, como seu método, busca pela verdade e progresso. A ciência é comparada à atividade musical de um maestro coordenando instrumentos. Também aborda paradigmas científicos, resistência a novas descobertas e a necessidade de equilíbrio entre técnica e questões sociais no avanço do conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento descreve os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que os seres humanos não têm uma essência pré-determinada, e sim constroem seus próprios significados através de suas escolhas e ações. Ele defendia que os indivíduos são totalmente responsáveis por si mesmos e livres para escolherem seus caminhos, o que pode gerar angústia por causa das consequências de suas decisões.
O documento discute a epistemologia, apresentando seu conceito e relações com a ciência e filosofia. Aborda brevemente a história da ciência na Antiguidade, Modernidade e Contemporaneidade, e concepções epistemológicas como o Círculo de Viena, Popper e Kuhn.
A filosofia moderna questionou a autoridade religiosa e do Estado, voltando-se para o sujeito que conhece. Duas correntes principais emergiram: o racionalismo, que defendia a razão como fonte do conhecimento, e o empirismo, que defendia a experiência. Filósofos como Descartes, Locke e Bacon contribuíram para essas correntes e para a formação da ciência moderna.
Félix Guattari foi um psicanalista e filósofo francês que desenvolveu conceitos como a transversalidade, esquizoanálise e ecosofia. Ele acreditava que a subjetividade é produzida coletivamente através das relações com o meio ambiente, instituições e outros, e não pertence apenas ao indivíduo. Guattari trabalhou para promover modos de vida mais criativos e sustentáveis.
Este documento resume as regras metodológicas propostas por Durkheim para o estudo científico da sociologia. Ele define o que são fatos sociais, como devem ser observados e classificados, e como podem ser explicados. A abordagem defendida é objetiva, tratando os fenômenos sociais como dados empíricos a serem analisados comparativamente.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento discute aspectos filosóficos da ciência, como seu método, busca pela verdade e progresso. A ciência é comparada à atividade musical de um maestro coordenando instrumentos. Também aborda paradigmas científicos, resistência a novas descobertas e a necessidade de equilíbrio entre técnica e questões sociais no avanço do conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
Freud nasceu em 1856 na Morávia e desenvolveu teorias revolucionárias sobre o inconsciente e a sexualidade humana. Ele propôs que o psiquismo é dividido em id, ego e superego e que a personalidade se desenvolve através de estágios psicossexuais. Freud também criou técnicas como a associação livre e a interpretação de sonhos para explorar o inconsciente.
O documento discute as características e desafios dos jovens da atualidade, incluindo seu uso frequente de mídias sociais, múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e tendência de realizar atividades como relacionamentos, gravidez e uso de drogas mais cedo. Também aborda como a televisão pode influenciá-los a sempre quererem itens novos e de moda.
[1] O documento discute o conceito de identidade em psicologia, definindo-a como um processo de construção permanente e transformação que permite que cada pessoa se reconheça como única. [2] A identidade se forma inicialmente a partir da diferenciação entre o eu e a mãe e posterior identificação com outros, e pode passar por crises em momentos de grande mudança. [3] O estigma social pode afetar a identidade quando atributos negativamente valorizados são incorporados, como preconceitos.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da teoria das representações sociais. Apresenta como Serge Moscovici introduziu o conceito para descrever como o conhecimento científico é apropriado e transformado pelo senso comum. Também define representações sociais e explica como elas são construídas socialmente através de processos como objetivação e ancoragem. Finalmente, discute diferentes modelos para analisar representações sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
Este documento resume a vida e as ideias do filósofo da ciência Paul Feyerabend, conhecido por seu anarquismo epistemológico. Feyerabend criticou o racionalismo e defendeu um pluralismo metodológico na ciência, onde todas as teorias e métodos deveriam ser considerados. Ele argumentou que as regras do método científico limitam a exploração de novas ideias e que a história mostra que a ciência progrediu através da competição entre teorias conflitantes.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/qmteZ7sUNtw
Trata-se dos princípios da teoria psicanalítica, abordando osaspectos relacionados ao desenvolvimento e à educação. Bom para a área de formação de educadores
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
1) O documento discute os conceitos de existencialismo, incluindo a ideia de que o homem define sua própria essência através de suas escolhas e ações ao invés de ter uma essência pré-determinada.
2) A filosofia existencialista surgiu como uma reação ao cientificismo da época e enfatiza a singularidade e responsabilidade humanas.
3) Nossa consciência e escolhas têm um peso grande na determinação do que somos, além de fatores físicos e contextuais.
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
A apresentação faz parte da Aula 2 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento discute como diferentes filósofos gregos e ocidentais viam a felicidade. Sócrates acreditava que o autoconhecimento era essencial para a felicidade, enquanto Platão defendia que o conhecimento das ideias traria felicidade. Para Aristóteles, a felicidade vinha da prática da virtude e da razão.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento discute a vida e o pensamento de Santo Agostinho de Hipona. Em três frases, resume que Agostinho viveu entre 354-430 d.C. na África do Norte e desenvolveu uma filosofia que colocava a fé cristã acima da razão humana, defendendo que a salvação depende da graça divina e não das boas obras.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo se o conhecimento verdadeiro é possível e quais são os fundamentos do conhecimento. Aborda as visões de idealismo, realismo, ceticismo absoluto, ceticismo relativo, dogmatismo e criticismo sobre a relação entre sujeito e objeto e a natureza da verdade. Também discute as posições de empirismo, racionalismo e apriorismo kantiano sobre as fontes primeiras do conhecimento.
Essencialismo e anti essencialismo e pragmatismohilton leal
1) O documento discute essencialismo versus anti-essencialismo do ponto de vista de Richard Rorty.
2) Rorty critica a noção de "mente" defendida pelo essencialismo moderno, mostrando que é produto de um vocabulário histórico.
3) Ele propõe uma abordagem anti-essencialista e holista, onde justificação do conhecimento é vista como prática social dependente de vocabulários.
O documento descreve a história e os principais conceitos da psicologia existencial-humanista. Surge nas décadas de 1940 e 1950 durante a Segunda Guerra Mundial e é influenciada por filósofos existencialistas como Kierkegaard, Heidegger, Sartre e fenomenólogos como Husserl. Enfatiza que a existência precede a essência e que a realidade só pode ser compreendida na experiência individual e concreta. Apresenta também teóricos fundamentais como Rogers e suas ideias sobre uma terapia centrada no cliente.
Freud nasceu em 1856 na Morávia e desenvolveu teorias revolucionárias sobre o inconsciente e a sexualidade humana. Ele propôs que o psiquismo é dividido em id, ego e superego e que a personalidade se desenvolve através de estágios psicossexuais. Freud também criou técnicas como a associação livre e a interpretação de sonhos para explorar o inconsciente.
O documento discute as características e desafios dos jovens da atualidade, incluindo seu uso frequente de mídias sociais, múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e tendência de realizar atividades como relacionamentos, gravidez e uso de drogas mais cedo. Também aborda como a televisão pode influenciá-los a sempre quererem itens novos e de moda.
[1] O documento discute o conceito de identidade em psicologia, definindo-a como um processo de construção permanente e transformação que permite que cada pessoa se reconheça como única. [2] A identidade se forma inicialmente a partir da diferenciação entre o eu e a mãe e posterior identificação com outros, e pode passar por crises em momentos de grande mudança. [3] O estigma social pode afetar a identidade quando atributos negativamente valorizados são incorporados, como preconceitos.
O documento discute os principais conceitos da sociologia clássica de três pensadores: Marx, Durkheim e Weber. Apresenta brevemente suas biografias e áreas de estudo, como classes sociais, fato social e ação social. Também resume os principais conceitos de Durkheim como fato social, consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da teoria das representações sociais. Apresenta como Serge Moscovici introduziu o conceito para descrever como o conhecimento científico é apropriado e transformado pelo senso comum. Também define representações sociais e explica como elas são construídas socialmente através de processos como objetivação e ancoragem. Finalmente, discute diferentes modelos para analisar representações sociais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
Este documento resume a vida e as ideias do filósofo da ciência Paul Feyerabend, conhecido por seu anarquismo epistemológico. Feyerabend criticou o racionalismo e defendeu um pluralismo metodológico na ciência, onde todas as teorias e métodos deveriam ser considerados. Ele argumentou que as regras do método científico limitam a exploração de novas ideias e que a história mostra que a ciência progrediu através da competição entre teorias conflitantes.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/qmteZ7sUNtw
Trata-se dos princípios da teoria psicanalítica, abordando osaspectos relacionados ao desenvolvimento e à educação. Bom para a área de formação de educadores
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
1) O documento discute os conceitos de existencialismo, incluindo a ideia de que o homem define sua própria essência através de suas escolhas e ações ao invés de ter uma essência pré-determinada.
2) A filosofia existencialista surgiu como uma reação ao cientificismo da época e enfatiza a singularidade e responsabilidade humanas.
3) Nossa consciência e escolhas têm um peso grande na determinação do que somos, além de fatores físicos e contextuais.
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
A apresentação faz parte da Aula 2 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento discute como diferentes filósofos gregos e ocidentais viam a felicidade. Sócrates acreditava que o autoconhecimento era essencial para a felicidade, enquanto Platão defendia que o conhecimento das ideias traria felicidade. Para Aristóteles, a felicidade vinha da prática da virtude e da razão.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O documento discute a vida e o pensamento de Santo Agostinho de Hipona. Em três frases, resume que Agostinho viveu entre 354-430 d.C. na África do Norte e desenvolveu uma filosofia que colocava a fé cristã acima da razão humana, defendendo que a salvação depende da graça divina e não das boas obras.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo se o conhecimento verdadeiro é possível e quais são os fundamentos do conhecimento. Aborda as visões de idealismo, realismo, ceticismo absoluto, ceticismo relativo, dogmatismo e criticismo sobre a relação entre sujeito e objeto e a natureza da verdade. Também discute as posições de empirismo, racionalismo e apriorismo kantiano sobre as fontes primeiras do conhecimento.
Essencialismo e anti essencialismo e pragmatismohilton leal
1) O documento discute essencialismo versus anti-essencialismo do ponto de vista de Richard Rorty.
2) Rorty critica a noção de "mente" defendida pelo essencialismo moderno, mostrando que é produto de um vocabulário histórico.
3) Ele propõe uma abordagem anti-essencialista e holista, onde justificação do conhecimento é vista como prática social dependente de vocabulários.
O documento descreve a história e os principais conceitos da psicologia existencial-humanista. Surge nas décadas de 1940 e 1950 durante a Segunda Guerra Mundial e é influenciada por filósofos existencialistas como Kierkegaard, Heidegger, Sartre e fenomenólogos como Husserl. Enfatiza que a existência precede a essência e que a realidade só pode ser compreendida na experiência individual e concreta. Apresenta também teóricos fundamentais como Rogers e suas ideias sobre uma terapia centrada no cliente.
O documento discute a teoria do conhecimento, incluindo suas principais questões como o que é conhecimento, se é possível, e quais são suas fontes e tipos. Aborda visões como o empirismo, que defende a experiência sensorial como fonte do conhecimento, e o racionalismo, que valoriza a razão. Também discute ceticismo, que questiona a possibilidade do conhecimento, versus dogmatismo, que a defende.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
1) O documento discute diferentes correntes e concepções filosóficas, incluindo racionalismo, materialismo, irracionalismo, pragmatismo, relativismo, ceticismo, existencialismo e positivismo.
2) As principais visões dos pré-socráticos são descritas, como a ideia de que a água, o ar ou os átomos constituem a essência da realidade.
3) Pitágoras acreditava que os números eram a essência subjacente a todas as coisas.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Este documento apresenta conceitos filosóficos e principais filósofos. Resume:
1) A filosofia examina questões fundamentais sobre a existência humana, conhecimento, verdade, valores e universo através da argumentação racional. Ela inclui disciplinas como metafísica, epistemologia e ética.
2) Dois principais filósofos discutidos são Friedrich Nietzsche, conhecido por criticar valores estabelecidos e defender um "Homem Superior", e Santo Agostinho, importante teólogo cristão e autor de "Conf
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
A fenomenologia é um método de conhecimento sobre a realidade, sobre as coisas e os seres, que surgiu no início do século XX, diferenciando-se da ciência positivista, que e das teorias idealistas.
Sua metodologia propõe o retorno a um estágio pré-reflexivo, que acontece antes das representações e construções conceituais, colocando em parênteses as teorias prévias que conhecemos ao observar um fenômeno.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
O documento discute os diferentes pontos de vista e modos de consciência para a filosofia. A consciência pode ser vista de uma perspectiva psicológica, ética, política e do conhecimento. Existem também diferentes modos de consciência como a mítica, religiosa, intuitiva e racional. A filosofia busca desenvolver um senso crítico para além do senso comum.
O documento discute os principais conceitos do empirismo, como a ideia de John Locke de "tábula rasa", na qual a mente humana é inicialmente vazia e é preenchida pelas experiências sensíveis. Também aborda as limitações do empirismo apontadas por David Hume e como ele levou o ceticismo a um nível mais radical ao duvidar da capacidade humana de alcançar conhecimento verdadeiro.
Este documento resume os principais conceitos e filósofos do idealismo alemão e do pensamento filosófico do século XIX, incluindo Hegel, Feuerbach, Marx, Comte e Kierkegaard. Aborda temas como o idealismo alemão, o movimento dialético, a crítica de Feuerbach ao sistema hegeliano, o positivismo de Comte e a filosofia existencialista de Kierkegaard.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeÉrika Renata
O documento discute a Psicologia Existencial e como ela pode contribuir para a compreensão da espiritualidade humana. A Psicologia Existencial tem como base o Existencialismo filosófico e enfatiza questões como angústia, liberdade e vivência humana. Ela pode ajudar a entender a espiritualidade não apenas do ponto de vista teológico, mas da experiência subjetiva do ser humano.
1) A filosofia nasce do espanto e da capacidade humana de questionar o mundo.
2) A filosofia busca ir às raízes dos problemas de forma reflexiva e sistemática, enquanto o senso comum orienta a partir de conhecimentos adquiridos socialmente.
3) A filosofia se distancia do senso comum ao questionar verdades pré-estabelecidas e buscar novas compreensões, evitando preconceitos.
1) O documento discute o sentido da existência humana segundo vários filósofos existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Vergílio Ferreira.
2) Analisa as visões de Kierkegaard de que o existencialismo não pode ser definido por uma teoria, de Sartre sobre a anterioridade da existência sobre a essência, e de Vergílio Ferreira sobre enfatizar o indivíduo.
3) Conclui que os autores refletiram sobre o porquê da existência humana e as teorias a esse respeito
Psicologia conceito e contribuições para a educação.pptxssuser494bbd
O documento discute a psicologia como um conhecimento científico, traçando sua evolução histórica desde a filosofia na Grécia Antiga até se estabelecer como ciência no século XIX. Também destaca como a noção moderna de subjetividade e individualidade influenciaram o desenvolvimento da psicologia.
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
1. O documento discute a importância da teologia e como ela serve para compreender Deus e Sua ação no mundo.
2. A teologia é o estudo sistemático de Deus e de doutrinas religiosas como a Cristologia e a Escatologia.
3. Entender corretamente quem é Deus através da teologia influencia como compreendemos o mundo ao nosso redor.
1) John Locke escreveu o Ensaio sobre o Entendimento Humano no século 17 defendendo a teoria do empirismo e refutando a ideia de ideias inatas;
2) Locke argumenta que o conhecimento vem da experiência sensorial e não de princípios inatos, com a mente inicialmente como uma "tabula rasa";
3) O livro teve grande influência iluminista defendendo a razão, observação e ciência em oposição aos sistemas metafísicos da época.
O documento discute os diferentes pontos de vista e modos de consciência, incluindo psicológico, ético, político e do conhecimento. Também aborda o desenvolvimento da consciência humana e diferentes modos de consciência como mítica, religiosa, intuitiva e racional. Finalmente, contrasta o senso comum com o senso crítico desenvolvido pela filosofia.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. JOHANNES HESSEN
Mestrando: Ana Flávia Meurer Silva
Guilherme Bertolin Silva
PPIFOR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE PARANAVAÍ
Programa de Pós-Graduação em Ensino
Mestrado em Formação Docente Interdisciplinar/PPIFOR
2. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
• JOHHANES HESSEM – 1889/1971
• Autor da obra Teoria do Conhecimento, escrita em 1925.
• Johannes Hessen, teólogo e filósofo.
• Nasceu em Lobberich, Alemanha, em 1889
• Morreu na cidade de Colonia, Alemanha, em 1971. A partir de 1921
foi, até a sua morte, professor de filosofia na Universidade de Colónia.
Morreu com 82 anos de idade.
• Durante sua vida, publicou 55 livros, muitos deles com várias edições,
sendo que 20 livros seus foram publicados no exterior.
3. PRINCIPAIS OBRAS.
• Teoría del conocimiente (1925)
• Augustins Metaphysik der Erkenntinis (1960)
• Zum Verständnis Des Religiösen Phänomens (1940)
• Il cristianesimo è davvero la religione assoluta
• Der augustinische Gottesbeweis: historisch und systematisch
dargestellt. (1920)
• Patristische und scholastische Philosophie (1922)
• Die Weltanschauung des Thomas von Aquin (1926)
4. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
Introdução 01 – Essência do conhecimento.
• A teoria do conhecimento é uma disciplina filosófica.
• A atitude do filosofo é uma atitude do pensamento e intelectual.
• Temos 2 pontos principais da filosofia (Pàgina 04)
• Hão de aparecer compreensíveis definições contraditórias acerca da filosofia.
• Sócrates criador da filosofia; espirito teórico da tradição grega.
• Sócrates procurar fazer de toda ação humana um saber, isso se evidencia com seu maior
discípulo Platão.
• A filosofia Socrática e Platônica caracteriza-se como uma concepção do espirito, a de
Aristóteles se apresenta como concepção do universo.
• Só volta a ter concepção do espirito no contexto pós Aristóteles. Pág 04
• A história da filosofia se evidencia em 2 aspectos, concepção do universo e concepção do
eu.
• Entre ciência e filosofia predomina-se a diversidade.
5. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
A posição da teoria do conhecimento. Introdução 02
• A filosofia é uma auto-reflexão do seu espirito sobre seu comportamento, capacidade,
atitude e funções teórico e prático.
• A filosofia se divide em diversas disciplinas; ética estética, filosofia da religião, lógica,
teoria da ciências etc.
• É comum dividir teoria do conhecimento entre geral e especial. A geral investiga
referência do pensamento ao objeto em geral. A especial se preocupa em fazer
investigações criticas dos princípios e conceitos fundamentais do nosso pensamento aos
objetos.
• A história da teoria do conhecimento. Introdução 03;
• A teoria do conhecimento aparece pela primeira vez como disciplina autônoma na idade
média com Jonh Locke na obra ensaio sobre o entendimento humano em 1690. A obra
trata questões de origem, essência e certeza do conhecimento humano.
• Após LOCKE surge outros que se preocupam em discutir o conhecimento humano. Pág10
6. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O fenômeno do conhecimento e os problemas nele contido.
A possibilidade do conhecimento
• PRIMEIRA PARTE;
• A teoria do conhecimento que explica a interpretação do conhecimento
humano.
• A autorreflexão sobre aquilo que vivemos quando falamos conhecimento
chama-se método femonológico. Processo que envolve uma dualidade. Pág
12.
• A verdade é a essência do conhecimento. Pág 13
• Não basta ser verdadeiro, tem de chegar na certeza da verdade. Pág14.
• O problema do conhecimento se divide em 5 problemas particulares, que
se discutirá a seguir;
7. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
DOGMATISMO.
• O contato entre sujeito e o objeto não pode ser problemático, pois o
conhecimento apresenta uma relação.
• Objetos da percepção e objetos pensamento são nos oferecido da mesma
maneira. Pág 18.
• Dogmatismo teórico, ético e religioso. Pág 18.
• Para o homem ingênuo o dogmatismo é a primeira e mais antiga posição
tanto psicologicamente quanto historicamente.
• Pré Socráticos são totalmente preocupados com o ser, para a natureza e
não sentem que o conhecimento é um problema. Somente com os sofistas
se torna um problema.
• Kant século XVII demonstra dogmatismo como sistema metafisico.
(Conhecimento da essência das coisas).
8. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
CEPTISMO.
• È o contrario do dogmatismo.
• Não devemos formular juízo, mas abstecer-se totalmente de julgar.
• O dogmatismo desconhece o sujeito, o ceptismo não vê o objeto. A sua atenção se fixa
no exclusivamente no sujeito. A sua atenção esta inteiramente aos fatores do
conhecimento humano.
• Tanto o dogmatismo quanto o ceptismo pode referir-se tanto a possibilidade do
conhecimento geral quanto a um conhecimento determinado.
• Ceptismo encontra-se na antiguidade seu fundador é Pirron de Elis (360-270).
• Não se tem certeza de que nossos juízos concordem com a realidade. Nunca podemos
dizer que esta ou aquela proposição é verdadeira, mas podemos dizer que parece ser
verdadeira ou que é provável, sendo assim não existe certeza rigorosa, mas somente
probabilidades. Não há verdades e nem certezas, mas probabilidades.
• Por mais errado que o ceptismo esteja, não podemos negar sua importância para o
desenvolvimento espiritual do individuo e da humanidade. Pág 21
9. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O subjetivismo e o relativismo
• O ceptismo afirma que não há nenhuma verdade, o subjetivismo e o
relativismo não é muito diferente, segundo eles há uma verdade, mas esta
verdade é limitada.
• O subjetivismo limita a validade da verdade ao sujeito que conhece e julga.
• O relativismo é semelhante ao subjetivismo, segundo ele também não há
uma verdade absoluta, toda verdade é relativa e tem uma validade
limitada.
• Os representantes clássicos do subjetivismo são os sofistas.
• O subjetivismo e o relativismo são ceptismo. Pág 23.
• O relativismo e o subjetivismo se contradizem. Pág 23.
10. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O pragmatismo
• Pragmatismo conceito moderno, que assim como o ceptismo
abandona o conceito de verdade no sentido do pensamento e do ser.
• O pragmatismo cria um novo conceito de verdade, segundo ele o
verdade significa útil, valioso e fomentador da vida.
• O pragmatismo muda o conceito de verdade. Pág 24.
• Fundado do pragmatismo Willian James 1910. O pragmatismo
também encontrou adeptos na Inglaterra, Alemanha etc. Entre eles
Frederico Nietszche.
• Erro do pragmatismo. Pág 25.
11. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O criticismo
• O subjetivismo, o relativismo e o pragmatismo são no fundo
ceptismo, e em contraposição está o dogmatismo.
• O criticismo esta no meio do dogmatismo e do ceptismo.
• Ele compartilha com o dogmatismo a confiança fundamental da razão
humana e que há uma verdade e por não reconhecer os limites do
conhecimento humano se aproxima do ceptismo.
• O comportamento do criticismo não dogmático e nem séptico, mas
sim reflexivo e critico.
12. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
A origem do conhecimento - 02
• O juízo apresenta elemento que vai além das experiências e sentidos.
• Capacidade de assimilar informações entre diferentes situações
• Essa capacidade é resultante de experiências ou do pensamento?
• Pode ter sentido psicológico ou sentido logico.
• A origem desses dois sentidos gera questionamento que não tem sido
separadas na história da filosofia.
• Quem acredita em um sentido, nega a autonomia do outro.
13. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
Racionalismo
• Fonte do principal conhecimento humano, deve ser dado esse nome
apenas quando o conhecimento for logicamente necessário e
universalmente válido
• Coisa julgada de modo que “tem que ser assim e não de outro jeito”
• Juízos que não se encontram limitados à experiência, mas sim no
pensamento
• Quase todos os representantes do racionalismo procedem da matemática,
como por exemplo Platão.
• Platão: Os sentidos não podem, jamais, sozinhos nos conduzir a um
verdadeiro saber.
• Teoria da anamnésis: todo conhecimento é uma reminiscência. (Memória)
14. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O empirismo
• Opõe ao racionalismo com a crença que a única fonte do conhecimento humano
é a experiência.
• Evolução do pensamento e do conhecimento humano comprova a aprendizagem
através das experiências adquirida com o meio.
• Tem base nas ciências naturais, onde fatos são comprovados mediante
observação.
• John Locke: alma é um papel em branco que a escrita será feita derivado de
experiências. Há experiência interna (reflexão) e externa (Sensação).
• David Hume: todas as ideias procedem das impressões, e são copias das
impressões.
• O conhecimento humano fica encerrado dentro dos limites do mundo empírico.
• O empirista tende para um cepticismo metafísico.
15. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O intelectualismo
• Considerado a mediação entre o racionalismo e o empirismo,
considerando que ambos fatores produzem o conhecimento.
• A consciência cognoscente tira os conceitos da experiência.
• Fundador Aristóteles, influente do racionalismo. Coloca o mundo
platónico das ideias dentro da realidade empírica
• São Tomas de Aquino
16. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
O apriorismo
• Segunda tentativa de mediar racionalismo e empirismo.
• Define relação entre experiência e pensamento, porém com sentido
de independente da experiência de natureza formal.
• Fundador foi Kant, matéria do conhecimento procede da experiência
e que a forma procede do pensamento.
• A consciência cognoscente começa por introduzir a ordem nas
tumulto das sensações, como espaço e no tempo, em sucessão e
justaposição.
• Como o intelectualismo se apropria do empirismo, o apriorismo
aproxima-se do racionalismo.
17. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
Critica e posição própria
• Ambas as respostas primitivas em relação a origem do conhecimento
resultam falsas. Pois apresentam opiniões incompletas sobre o tema,
pois limitam a teoria devido aos conhecimentos que tem a vista.
• O intelectualismo consegue resolver com mais facilidade a
problemática. Porém, hipótese metafísica não tem apoio em dados
psicológicos do conhecimento.
18. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
A essência do conhecimento
• “O conhecimento representa uma relação entre um sujeito e um
objeto” (pág. 87)
1. Soluções pré-metafísicas
a) Objetivismo: objeto determina o sujeito;
b) Subjectivismo: fundamentar o conhecimento humano no sujeito;
19. A TEORIA DO CONHECIMENTO.
A essência do conhecimento
2. Soluções metafísicas
a) Realismo: a posição epistemológica segunda a qual há coisas reais,
independentes da consciência.
b) Idealismo: ele sustenta a tese de que não há coisas reais.
c) Fenomenalismo: teoria que não conhecemos as coisas como são
em si, mas como se nos apresentam.
d) Crítica e posição própria: são tem solução a tomada de posição.
20. JOHANNES HESSEN
A epistemologia de Hessen fornece elementos para
compreender o processo de interação entre sujeito e objeto.