Este documento discute o pâncreas, diabetes mellitus, seus tipos, sintomas, exames de diagnóstico e tratamento. Aborda as funções do pâncreas, anatomia, glândulas endócrinas, diabetes tipo 1 e 2, complicações, terapias com células-tronco e referências bibliográficas.
A Sociedade Brasileira de Diabetes
(SBD) lança anualmente as Diretrizes
com o objetivo de acompanhar os novos
conhecimentos científicos na área
de Diabetologia e entregar à sociedade
médica o que há de mais atual no tema.
A Sociedade Brasileira de Diabetes
(SBD) lança anualmente as Diretrizes
com o objetivo de acompanhar os novos
conhecimentos científicos na área
de Diabetologia e entregar à sociedade
médica o que há de mais atual no tema.
RESENHA DO FILME UM GOLPE DO DESTINO
THE DOCTOR. No Brasil, GOLPE DO DESTINO. Direção: Randa Haines. Produção: Edward S. Feldman. Studio Touchstone Pictures, EUA, 1991. Formato: 122 min..
Esse trabalho tem o objetivo de apresentar um plano de negócios de uma Corretora de Seguros que foi constituída e nomeada Top Seguro LTDA. A corretora a princípio irá atuar no segmento de Seguro de saúde, mas que eventualmente poderá atuar com os demais produtos de seguro conforme a necessidade de nossos consumidores.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
Resenha Crítica do Filme Intocáveis
NAKACHE, Olivier; TOLEDANO Eric. Intocáveis. [Filme-Vídeo]. Direção de Olivier Nakache; Eric Toledano. França. California Filmes. 2012
Estratégia é um conjunto integrado e coordenado de compromissos e ações, cujo objetivo é explorar as competências essenciais e alcançar uma vantagem competitiva. Missão, visão e valores.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Diabetes
1. Docente: Mirela Teixeira Joca
Discentes:Luzienne Moraes, Mônica Sabino, Verônica Hungria, Thaffarel Nunes, Felipe
Ferreira, Anacleto Fragoso, Odair Moreira,Joelma Lima.
Metodologias Ativas de Aprendizado e
Interdisciplinaridade II
2. Órgão acessório do trato digestório
Função
Localização
Glândula Mista
Porção Exócrina
Porção Endócrina
Tipos de células
Células α,
Células β,
Células δ
Anatomia Interna do Pâncreas – 3D
3. Glicose absorvida
no intestino
Veia-porta
hepática
Glicose
liberada para
o sangue
Insulina liga-se
aos receptores
presentes na
membrana
plasmática
Glicose se liga
ao Glut e entra
na célula
Na célula a glicose
participa das vias
metabólicas para
produzir Energia
Glicose é
convertida em
ATP e usada
como fonte de
energia
Fisiologia:Captação Glicose pelas Células
4. É um conjunto de doenças metabólicas
caracterizada por um aumento do açúcar
(glicose) no sangue.
A diabetes manifesta-se quando o corpo não
produz a quantidade suficiente de insulina para
que os valores sanguíneos de açúcar se
mantenham normais ou quando as células não
respondem adequadamente a insulina.
5. o Dois tipos:
Diabetes tipo I ou diabetes mellitus
insulinodependentes (DMID);
Diabetes tipo II ou diabetes mellitus não
insulinodependentes (DMNID)
Diabetes gestacional é o estado de intolerância à
glicose que surge durante a gestação, geralmente
entre a 24ª e a 28ª semana, associada à complicações
materno fetais. É semelhante ao DM tipo 2;
Tipos de Diabetes
6. DMID DMNID
Faixa etária Infância ou puberdade Após 35 anos
Estado nutricional Frequentemente desnutrido Obesidade usualmente
presente
Prevalência 0-20% dos casos 80-90% dos casos
Predisposição genética Herança associada com
antígenos HLA
Intensa, genética poligênica
Defeito/Deficiência Células-β destruídas e sem
produção de insulina
Resistência a insulina ou
células β incapazes de
produzir insulina em
quantidade suficiente
Cetose Comum Rara
Insulina Plasmática Baixa a ausente Normal a elevada
Complicações agudas Cetoacidose Coma hiperosmolar
Resposta a drogas
hipoglicemiantes orais
Não responde Responde
Tratamento com Insulina Sempre necessário Geralmente não necessário
Diferenças
7. Não captação
de glicose
Falta de
energia a nível
celular
Polifagia
Fadiga
Perda de Peso
Glicosúria
Poliúria
Polidipsia Diurese osmótica
Hiperglicemia
Degradação
triglicerídeos e
gliconeogênese
Corpos Cetônicos
Cetoacidose
Consequências da Diabetes
8. o GLICEMIA DE JEJUM
•Após 12 horas de jejum;
•Glicemia plasmática (mg/dl)
• Normal até 99mg/dl
• Pré-diabete 100 a 125mg/dl
• Diabete 126mg/dl e acima, deve ser confirmado
com novo teste em outro dia.
•A amostra usada para o exame é plasma ou soro, mas
também pode ser feita com LCR e urina;
Diagnóstico - Exames Laboratoriais
9. oGLICEMIA PÓS-PRANDIAL
• Teste controle;
• Concentração da glicemia 2h após ingestão de 75g de
glicose em solução aquosa a 25%;
• Concentração da glicose tende a retornar ao normal
após 2h;
• Valor desejado para glicemia capilar até 180mg/dl.
o TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE
(TOTG)
• Teste diagnóstico para diabete;
• Medidas seriadas de glicose nos tempos
0, 30, 60, 90, 120min após ingestão de 75g glicose anidra
em 300ml de água;
10. o CURVAGLICÊMICA
•Determinação seriada
das glicemias nos
tempos de
jejum, 30, 60, 90 e
120min depois da
administração de
glicose;
•O diagnóstico depende
da realização da curva
glicêmica;
12. .
Plano terapêutico para
diabetes tipo 1
Dieta e exercícios
físicos;
Controle Glicêmico
Reposições exógenas de
insulina sob forma
injetável (subcutânea)
Tratamento Diabetes Mellitus
Controle glicêmico rígido, cuidando para que não se eleve a chance de
hipoglicemia.
13. Plano terapêutico para
diabetes tipo 2
Prevenção de
complicações crônicas
* Intervenções preventivas
metabólicas e
cardiovasculares
* Detecção e tratamento de
complicações crônicas do
diabetes
Controle Glicêmico
* Mudança de estilo de
vida
* Farmacoterapia
Tratamento Diabetes Mellitus
14. Células tronco no diabetes
ANÁLISE – FATORES - TEMPO
Funcionamento do pâncreas Produção da Insulina
ISOLAR CÉLULAS-TROCO HEMATOPOIÉTICAS DA
MEDULA ÓSSEA
Quimioterapia Células-Tronco são Reintroduzidas
DIABETES TIPO I
Diagnostico comprometimento de 80% das células danificadas
TERAPIA IMUNOLOGICA
CÉLULAS TRONCO
Alogênico Autólogo