SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Diabetes: diagnóstico, tratamento e
complicações.
Enfº R1 Phelipe Gomes de Barros
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade
Residência
Abril
2015
Objetivos
• Realizar revisão anátom0-fisiológica do pâncreas
enquanto glândula endócrina;
• Descrever o Diabetes e sua fisiopatologia;
• Explanar acerca dos métodos diagnósticos, tratamento e
complicações do Diabetes;
• Elencar as principais Intervenções de Enfermagem ao
paciente com Diabetes;
O Pâncreas
Fonte: OpenStax College. Disponível em: http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46685.html
O Pâncreas
• Células Alfa: 20% Glucagon
• Células Beta: 75% Insulina
• Células Delta: 04% Somatostatina
• Células PP: 01% Polipeptídeo Pancreático
(GUYTON, 2008)
A Glicose
• Glicose é um monossacarídeo com fórmula
molecular: (C6H12O6);
• O nome Glicose veio do grego glykys, que significa
"doce", mais o sufixo -ose, indicativo de açúcar. Tem
função reguladora de energia, participa das vias
metabólicas, além de ser precursora de outras
importantes moléculas.
(GUYTON, 2008)
Função e Armazenamento
• A glicose é necessária para a respiração celular,
funcionando como verdadeiro combustível do
metabolismo corporal.
• Pode ser armazenada no fígado e músculos
(glicogênio) e pode ser convertida em triglicerídeos
(armazenamento adiposo);
(GUYTON, 2008)
Controle Glicêmico
• Glucagon:
▫ Estimula a glicogenólise quando há necessidade do
aumento da glicemia;
▫ Estimula o fígado a absorver aminoácidos para a
conversão destes em glicose = gliconeogênese;
▫ Estimula a lipólise, formando ácidos graxos livres e
glicerol, este ao chegar no fígado é convertido em
glicose = gliconeogênese;
(GUYTON, 2008)
Controle Glicêmico
• Insulina:
▫ Facilita a absorção da glicose pelas células;
▫ Ativação de receptores tirosina-quinase – fosforilação
– vesículas intracelulares com proteínas;
▫ A insulina atrai para a membrana celular as vesículas
carreadoras de glicose que se expõem para o meio
extracelular – Difusão Facilitada;
(GUYTON, 2008)
Controle Glicêmico
• Insulina:
▫ Diminui os níveis glicêmicos através da glicólise;
▫ Estimula a conversão em glicogênio pelo fígado;
▫ Inibe as enzimas responsáveis pela glicogenólise e
gliconeogênese;
(GUYTON, 2008)
Controle Glicêmico
Hormônio Função
Glucagon (Células Beta) Aumenta a Glicemia
Insulina (Células Alfa) Diminui a Glicemia
Somatostatina (Células Delta) Inibe a liberação de Insulina e Glucagon
Polipeptídeo Pancreático (Células PP) Papel no apetite
(GUYTON, 2008)
Diabetes
•O diabetes é um grupo de doenças metabólicas
caracterizadas por hiperglicemia e associadas a
complicações, disfunções e insuficiência de vários
órgãos, especialmente olhos, rins, nervos,
cérebro, coração e vasos sanguíneos.
(SBD, 2015)
Diabetes no Mundo
(SBD, 2015)
Diabetes no Brasil
(SBD, 2015)
Classificação
•Mellitus:
▫ Tipo 1
▫ Tipo 2
•Diabetes Gestacional;
•Outros tipos de Diabetes Mellitus:
▫ Por defeito genético das células beta; Resistência
Insulínica Determinada Geneticamente; Doenças do
Pâncreas; Defeitos hormonais causadas por agentes
químicos ou fármacos;
(SBD, 2015)
Diabetes Insipidus (DI)
• Hipotálamo/Hipófise Vasopressina ou Hormônio
Antidiurético (ADH, sigla em inglês) Corrente
sanguínea Túbulos renais, impedindo que os rins
percam água através da urina.
 Defeito na produção e liberação do ADH;
 Deficiência na resposta renal à presença do hormônio;
(SMELTZER, 2012)
Sinais e Sintomas
•Poliúria;
•Polidipsia;
•Confusão e mudanças na consciência devido à
desidratação (se o paciente for incapaz de beber);
•Membranas mucosas secas;
•Pele seca;
•Aparência de olhos fundos;
•Fontanelas afundadas em recém-nascidos;
(SMELTZER, 2012)
Diagnóstico
•Exames e testes:
▫ A urinálise ou uranálise (Exame de rotina de urina) irá
mostrar níveis baixos de sódio na urina;
▫ Teste de restrição hídrica;
▫ Administração de vasopressina no paciente de forma a
detectar-se se o DI é central ou nefrogênico;
▫ Tomografia Computadorizada ou Ressonância
Magnética;
(SMELTZER, 2012)
Tratamento
•No DI Central como há falta de produção do ADH, o
tratamento se baseia na reposição de ADH sintético
via oral ou intra-nasal.
•No caso do DI Nefrogênico, há suspensão do lítio ou
correção dos distúrbios do cálcio e do potássio.
(SMELTZER, 2012)
Diabetes Mellitus Tipo 1
• Forma presente em 5% a 10% dos casos, é o resultado da destruição
de células beta pancreáticas com consequente deficiência de
insulina.
• Autoimune;
• Intensa associação a determinados genes do sistema antígeno
leucocitário humano (HLA), alelos que podem suscitar o
desenvolvimento da doença ou proteger contra ela.
• Diabetes Autoimune Latente do Adulto (LADA)
(SBD, 2015)
Diabetes Mellitus Tipo 2
• Forma presente em 90% a 95% dos casos e
caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da
insulina.
• Sobrepeso ou obesidade;
• Ocorre em qualquer idade: >40 anos tem maior
prevalência.
(SBD, 2015)
Diabetes Gestacional
• Ocorre em 1 a 14% de todas as gestações;
• Intolerância à glicose, de magnitude variável, com
início ou diagnóstico durante a gestação;
• Associa-se tanto à resistência à insulina quanto à
diminuição da função das células beta;
(SBD, 2015)
Outros tipos específicos de DM
(SBD, 2015)
Outros tipos específicos de DM
(SBD, 2015)
Diagnóstico
• Poliúria, Polidipsia e perda ponderal acrescidos de
glicemia casual > 200mg/dl;
• Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl (7 mmol/l);
• Glicemia de 2 horas pós-sobrecarga de 75 g de
glicose > 200 mg/dl;
(SBD, 2015)
Diagnóstico
(SBD, 2015)
Complicações Agudas
HIPOGLICEMIA
•Níveis de glicose abaixo de 50-60mg/dl;
•Fase adrenérgica - tremores finos de extremidades, sudorese fria,
taquicardia, palpitações e hipertensão;
•Fase neuroglicopênica - dificuldade de concentração, incoordenação, ataxia,
lentificação do pensamento, letargia, sonolência, coma e convulsões.
•Em situações extremas, pode levar ao coma hipoglicêmico, com risco de
óbito ou sequelas neurológicas, ou à precipitação de arritmias cardíacas e/ou
isquemia miocárdica.
•Tratamento: reposição glicêmica.
(SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
Complicações Agudas
CETOACIDOSE DIABÉTICA
•Causada pela ausência ou quantidade inadequada de insulina, resultando
em distúrbios no metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos;
•Níveis de glicose sanguínea entre 300 a 800mg/dl;
•Poliúria, polidipsia, hálito cetônico, déficit de apetite, náuseas, vômitos, dor
abdominal, respirações cada vez mais rápidas e superficiais;
•Tratamento: reposição hídrica, correção dos desequilíbrios eletrolíticos e
administração de insulina.
(SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
Complicações Agudas
SÍNDROME NÃO CETÓTICA HIPEROSMOLAR
HIPERGLICÊMICA
•Não há formação de corpos cetônicos e não ocorre acidose.
•O quadro clínico caracteriza-se por: hipotensão, desidratação profunda,
taquicardia e sinais neurológicos variáveis.
• Essa condição é mais comum em idosos;
•Tratamento: tratar sintomáticos e correção da glicemia.
(SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
Complicações Crônicas
• Retinopatia – principal causa de cegueira em pessoas com idade
produtiva (16 a 64 anos);
• Nefropatia – associado ao aumento da mortalidade e principal causa de
insuficiência renal crônica;
• Neuropatia diabética – pode causar desde ulcerações até amputações,
podendo ser classificada como neuropatia sensitiva (perda da
sensibilidade), motora (ocasiona deformidades nos pés) e autonômica
(leva ao ressecamento dos membros inferiores.
(SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
Retinopatia Diabética
Fonte: Look for Diagnosis. Disponível em: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=retino
patias+diab%C3%A9ticas&lang=3
Nefropatia Diabética
Fonte: Look for Diagnosis. Disponível em: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=nefro
patias+diab%C3%A9ticas&lang=3
Neuropatia Diabética
Tratamento
• Hipoglicemiantes orais;
• Insulinoterapia;
• Tratamento combinado;
Intervenções de Enfermagem
• Monitorar o balanço hidroeletrolítico;
• Estimular a ingesta hídrica;
• Realizar controle de glicemia capilar conforme prescrito e
cetonas urinárias em caso de descompensação;
• Realizar rodízio na punção de dígitos para verificação de
glicemia capilar;
• Realizar rodízio dos locais de aplicação de insulina;
• Orientar ao paciente a seguir dieta prescrita para prevenir a
hipoglicemia;
• Administrar medicamentos conforme prescritos;
(SMELTZER, 2012)
Intervenções de Enfermagem
• Monitorar o paciente quanto a sinais e sintomas de hipoglicemia,
hiperglicemia, cetoacidose (cefaleia, confusão mental, taquicardia,
visão turva, fraqueza, pele seca e fria, náuseas, dor abdominal,
hálito de cetona);
• Inspecionar a pele diariamente quanto a ressecamento ou
rachaduras;
• Orientar o paciente para o autocuidado;
• Estimular o paciente a desempenhar as habilidades mais temidas
(auto injeção de insulina, perfurar o dedo para monitorização da
glicose sanguínea);
• Responder perguntas e dúvidas do paciente/familiares/cuidadores;
• Promover expressão dos sentimentos e escuta qualificada.
(SMELTZER, 2012)
Contribuições Multiprofissionais
Medicina
Nutrição
Terapia Ocupacional
Psicologia
Serviço Social
Odontologia
Fisioterapia
Referências
• GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008.
• SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado
de enfermagem médico-cirúrgica. 12ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Diabetes: 2014-2015. [organização José Egidio Paulo de
Oliveira, Sérgio Vencio]. – São Paulo: AC Farmacêutica, 2015

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemCentro Universitário Ages
 
Lei do exercicio profissional
Lei do exercicio profissionalLei do exercicio profissional
Lei do exercicio profissionalanapatricialima
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularIsmael Costa
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)Tania Jesus
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioDanielle Alexia
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoBrenda Lahlou
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaGhiordanno Bruno
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusEduarda P.
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do IdosoMaria Dias
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Ana Hollanders
 

Mais procurados (20)

Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de EnfermagemEstrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem
 
Lei do exercicio profissional
Lei do exercicio profissionalLei do exercicio profissional
Lei do exercicio profissional
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regular
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
 
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
Aula residência ave avc
Aula residência ave avcAula residência ave avc
Aula residência ave avc
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitus
 
Aula de diabetes
Aula de diabetesAula de diabetes
Aula de diabetes
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)
 

Destaque (9)

DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃO
DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃODIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃO
DIABETE MELLITUS; TRATAMENTO E INTERVENÇÃO
 
Nefropatia Diabética
Nefropatia DiabéticaNefropatia Diabética
Nefropatia Diabética
 
Diabetes ApresentaçãO
Diabetes ApresentaçãODiabetes ApresentaçãO
Diabetes ApresentaçãO
 
Nefropatia diabética
Nefropatia diabéticaNefropatia diabética
Nefropatia diabética
 
Nefropatía Diabética.
Nefropatía Diabética.Nefropatía Diabética.
Nefropatía Diabética.
 
Nefropatia Diabetica
Nefropatia DiabeticaNefropatia Diabetica
Nefropatia Diabetica
 
Nefropatía diabética
Nefropatía diabética Nefropatía diabética
Nefropatía diabética
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 

Semelhante a Diabetes: diagnóstico, tratamento e complicações

2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica Glicemia
2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica   Glicemia2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica   Glicemia
2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica GlicemiaJose Eduardo
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSERALDO DOS SANTOS
 
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfdiabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfCarlaFMboa
 
Paciente diabético e hipoglicemia
Paciente diabético e hipoglicemiaPaciente diabético e hipoglicemia
Paciente diabético e hipoglicemiaGabriella Lourenço
 
DM para estudantes.pptx
DM para estudantes.pptxDM para estudantes.pptx
DM para estudantes.pptxMauricioMarane
 
Protocolo de diabetes mellitus
Protocolo de diabetes mellitusProtocolo de diabetes mellitus
Protocolo de diabetes mellitusadrianomedico
 
Afecções do sistema endócrino -- dm
Afecções do sistema endócrino  -- dmAfecções do sistema endócrino  -- dm
Afecções do sistema endócrino -- dmCibelle Viero
 
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalDiabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalIsabellagr
 
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptx
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptxPANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptx
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptxThayaneAldTech
 
Diabetes Melitus na Infância
Diabetes Melitus na InfânciaDiabetes Melitus na Infância
Diabetes Melitus na InfânciaKarina Pereira
 
Revisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusRevisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusCassyano Correr
 
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaFisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaEmília Delesderrier Franco
 

Semelhante a Diabetes: diagnóstico, tratamento e complicações (20)

Seminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitusSeminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitus
 
2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica Glicemia
2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica   Glicemia2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica   Glicemia
2o Ano.Bioquimica.Seminario De Pratica Glicemia
 
Diabetes
Diabetes Diabetes
Diabetes
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
 
diabetes.pptx
diabetes.pptxdiabetes.pptx
diabetes.pptx
 
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfdiabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
 
Aula 2 - B
Aula 2 - BAula 2 - B
Aula 2 - B
 
Paciente diabético e hipoglicemia
Paciente diabético e hipoglicemiaPaciente diabético e hipoglicemia
Paciente diabético e hipoglicemia
 
DM para estudantes.pptx
DM para estudantes.pptxDM para estudantes.pptx
DM para estudantes.pptx
 
Samuel_Complicações_agudas
Samuel_Complicações_agudasSamuel_Complicações_agudas
Samuel_Complicações_agudas
 
aula dm vanielle novafapi.pdf
aula dm vanielle novafapi.pdfaula dm vanielle novafapi.pdf
aula dm vanielle novafapi.pdf
 
Protocolo de diabetes mellitus
Protocolo de diabetes mellitusProtocolo de diabetes mellitus
Protocolo de diabetes mellitus
 
Diabetes no Idoso
Diabetes no IdosoDiabetes no Idoso
Diabetes no Idoso
 
Afecções do sistema endócrino -- dm
Afecções do sistema endócrino  -- dmAfecções do sistema endócrino  -- dm
Afecções do sistema endócrino -- dm
 
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacionalDiabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
Diabetes tipo 1 tipo 2 e gestacional
 
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptx
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptxPANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptx
PANCREATITE AGUDA CORREÇÃO.pptx
 
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdfHAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
 
Diabetes Melitus na Infância
Diabetes Melitus na InfânciaDiabetes Melitus na Infância
Diabetes Melitus na Infância
 
Revisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusRevisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes Mellitus
 
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaFisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
 

Mais de resenfe2013

Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aortaresenfe2013
 
Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivasresenfe2013
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulasresenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumáticaresenfe2013
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocarditeresenfe2013
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonarresenfe2013
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratóriaresenfe2013
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterialresenfe2013
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonarresenfe2013
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIresenfe2013
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmãoresenfe2013
 
Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificialresenfe2013
 
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínearesenfe2013
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagasresenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresresenfe2013
 

Mais de resenfe2013 (20)

Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aorta
 
Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumática
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocardite
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificial
 
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunares
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Diabetes: diagnóstico, tratamento e complicações

  • 1. Diabetes: diagnóstico, tratamento e complicações. Enfº R1 Phelipe Gomes de Barros Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade Residência Abril 2015
  • 2. Objetivos • Realizar revisão anátom0-fisiológica do pâncreas enquanto glândula endócrina; • Descrever o Diabetes e sua fisiopatologia; • Explanar acerca dos métodos diagnósticos, tratamento e complicações do Diabetes; • Elencar as principais Intervenções de Enfermagem ao paciente com Diabetes;
  • 3. O Pâncreas Fonte: OpenStax College. Disponível em: http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46685.html
  • 4. O Pâncreas • Células Alfa: 20% Glucagon • Células Beta: 75% Insulina • Células Delta: 04% Somatostatina • Células PP: 01% Polipeptídeo Pancreático (GUYTON, 2008)
  • 5. A Glicose • Glicose é um monossacarídeo com fórmula molecular: (C6H12O6); • O nome Glicose veio do grego glykys, que significa "doce", mais o sufixo -ose, indicativo de açúcar. Tem função reguladora de energia, participa das vias metabólicas, além de ser precursora de outras importantes moléculas. (GUYTON, 2008)
  • 6. Função e Armazenamento • A glicose é necessária para a respiração celular, funcionando como verdadeiro combustível do metabolismo corporal. • Pode ser armazenada no fígado e músculos (glicogênio) e pode ser convertida em triglicerídeos (armazenamento adiposo); (GUYTON, 2008)
  • 7. Controle Glicêmico • Glucagon: ▫ Estimula a glicogenólise quando há necessidade do aumento da glicemia; ▫ Estimula o fígado a absorver aminoácidos para a conversão destes em glicose = gliconeogênese; ▫ Estimula a lipólise, formando ácidos graxos livres e glicerol, este ao chegar no fígado é convertido em glicose = gliconeogênese; (GUYTON, 2008)
  • 8. Controle Glicêmico • Insulina: ▫ Facilita a absorção da glicose pelas células; ▫ Ativação de receptores tirosina-quinase – fosforilação – vesículas intracelulares com proteínas; ▫ A insulina atrai para a membrana celular as vesículas carreadoras de glicose que se expõem para o meio extracelular – Difusão Facilitada; (GUYTON, 2008)
  • 9. Controle Glicêmico • Insulina: ▫ Diminui os níveis glicêmicos através da glicólise; ▫ Estimula a conversão em glicogênio pelo fígado; ▫ Inibe as enzimas responsáveis pela glicogenólise e gliconeogênese; (GUYTON, 2008)
  • 10. Controle Glicêmico Hormônio Função Glucagon (Células Beta) Aumenta a Glicemia Insulina (Células Alfa) Diminui a Glicemia Somatostatina (Células Delta) Inibe a liberação de Insulina e Glucagon Polipeptídeo Pancreático (Células PP) Papel no apetite (GUYTON, 2008)
  • 11. Diabetes •O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. (SBD, 2015)
  • 14. Classificação •Mellitus: ▫ Tipo 1 ▫ Tipo 2 •Diabetes Gestacional; •Outros tipos de Diabetes Mellitus: ▫ Por defeito genético das células beta; Resistência Insulínica Determinada Geneticamente; Doenças do Pâncreas; Defeitos hormonais causadas por agentes químicos ou fármacos; (SBD, 2015)
  • 15. Diabetes Insipidus (DI) • Hipotálamo/Hipófise Vasopressina ou Hormônio Antidiurético (ADH, sigla em inglês) Corrente sanguínea Túbulos renais, impedindo que os rins percam água através da urina.  Defeito na produção e liberação do ADH;  Deficiência na resposta renal à presença do hormônio; (SMELTZER, 2012)
  • 16. Sinais e Sintomas •Poliúria; •Polidipsia; •Confusão e mudanças na consciência devido à desidratação (se o paciente for incapaz de beber); •Membranas mucosas secas; •Pele seca; •Aparência de olhos fundos; •Fontanelas afundadas em recém-nascidos; (SMELTZER, 2012)
  • 17. Diagnóstico •Exames e testes: ▫ A urinálise ou uranálise (Exame de rotina de urina) irá mostrar níveis baixos de sódio na urina; ▫ Teste de restrição hídrica; ▫ Administração de vasopressina no paciente de forma a detectar-se se o DI é central ou nefrogênico; ▫ Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética; (SMELTZER, 2012)
  • 18. Tratamento •No DI Central como há falta de produção do ADH, o tratamento se baseia na reposição de ADH sintético via oral ou intra-nasal. •No caso do DI Nefrogênico, há suspensão do lítio ou correção dos distúrbios do cálcio e do potássio. (SMELTZER, 2012)
  • 19. Diabetes Mellitus Tipo 1 • Forma presente em 5% a 10% dos casos, é o resultado da destruição de células beta pancreáticas com consequente deficiência de insulina. • Autoimune; • Intensa associação a determinados genes do sistema antígeno leucocitário humano (HLA), alelos que podem suscitar o desenvolvimento da doença ou proteger contra ela. • Diabetes Autoimune Latente do Adulto (LADA) (SBD, 2015)
  • 20. Diabetes Mellitus Tipo 2 • Forma presente em 90% a 95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da insulina. • Sobrepeso ou obesidade; • Ocorre em qualquer idade: >40 anos tem maior prevalência. (SBD, 2015)
  • 21. Diabetes Gestacional • Ocorre em 1 a 14% de todas as gestações; • Intolerância à glicose, de magnitude variável, com início ou diagnóstico durante a gestação; • Associa-se tanto à resistência à insulina quanto à diminuição da função das células beta; (SBD, 2015)
  • 22. Outros tipos específicos de DM (SBD, 2015)
  • 23. Outros tipos específicos de DM (SBD, 2015)
  • 24. Diagnóstico • Poliúria, Polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual > 200mg/dl; • Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl (7 mmol/l); • Glicemia de 2 horas pós-sobrecarga de 75 g de glicose > 200 mg/dl; (SBD, 2015)
  • 26. Complicações Agudas HIPOGLICEMIA •Níveis de glicose abaixo de 50-60mg/dl; •Fase adrenérgica - tremores finos de extremidades, sudorese fria, taquicardia, palpitações e hipertensão; •Fase neuroglicopênica - dificuldade de concentração, incoordenação, ataxia, lentificação do pensamento, letargia, sonolência, coma e convulsões. •Em situações extremas, pode levar ao coma hipoglicêmico, com risco de óbito ou sequelas neurológicas, ou à precipitação de arritmias cardíacas e/ou isquemia miocárdica. •Tratamento: reposição glicêmica. (SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
  • 27. Complicações Agudas CETOACIDOSE DIABÉTICA •Causada pela ausência ou quantidade inadequada de insulina, resultando em distúrbios no metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídeos; •Níveis de glicose sanguínea entre 300 a 800mg/dl; •Poliúria, polidipsia, hálito cetônico, déficit de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, respirações cada vez mais rápidas e superficiais; •Tratamento: reposição hídrica, correção dos desequilíbrios eletrolíticos e administração de insulina. (SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
  • 28. Complicações Agudas SÍNDROME NÃO CETÓTICA HIPEROSMOLAR HIPERGLICÊMICA •Não há formação de corpos cetônicos e não ocorre acidose. •O quadro clínico caracteriza-se por: hipotensão, desidratação profunda, taquicardia e sinais neurológicos variáveis. • Essa condição é mais comum em idosos; •Tratamento: tratar sintomáticos e correção da glicemia. (SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
  • 29. Complicações Crônicas • Retinopatia – principal causa de cegueira em pessoas com idade produtiva (16 a 64 anos); • Nefropatia – associado ao aumento da mortalidade e principal causa de insuficiência renal crônica; • Neuropatia diabética – pode causar desde ulcerações até amputações, podendo ser classificada como neuropatia sensitiva (perda da sensibilidade), motora (ocasiona deformidades nos pés) e autonômica (leva ao ressecamento dos membros inferiores. (SBD, 2015; SMELTZER, 2012)
  • 30. Retinopatia Diabética Fonte: Look for Diagnosis. Disponível em: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=retino patias+diab%C3%A9ticas&lang=3
  • 31. Nefropatia Diabética Fonte: Look for Diagnosis. Disponível em: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=nefro patias+diab%C3%A9ticas&lang=3
  • 33. Tratamento • Hipoglicemiantes orais; • Insulinoterapia; • Tratamento combinado;
  • 34.
  • 35.
  • 36. Intervenções de Enfermagem • Monitorar o balanço hidroeletrolítico; • Estimular a ingesta hídrica; • Realizar controle de glicemia capilar conforme prescrito e cetonas urinárias em caso de descompensação; • Realizar rodízio na punção de dígitos para verificação de glicemia capilar; • Realizar rodízio dos locais de aplicação de insulina; • Orientar ao paciente a seguir dieta prescrita para prevenir a hipoglicemia; • Administrar medicamentos conforme prescritos; (SMELTZER, 2012)
  • 37. Intervenções de Enfermagem • Monitorar o paciente quanto a sinais e sintomas de hipoglicemia, hiperglicemia, cetoacidose (cefaleia, confusão mental, taquicardia, visão turva, fraqueza, pele seca e fria, náuseas, dor abdominal, hálito de cetona); • Inspecionar a pele diariamente quanto a ressecamento ou rachaduras; • Orientar o paciente para o autocuidado; • Estimular o paciente a desempenhar as habilidades mais temidas (auto injeção de insulina, perfurar o dedo para monitorização da glicose sanguínea); • Responder perguntas e dúvidas do paciente/familiares/cuidadores; • Promover expressão dos sentimentos e escuta qualificada. (SMELTZER, 2012)
  • 39. Referências • GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. • SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2014-2015. [organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio]. – São Paulo: AC Farmacêutica, 2015