A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial elevada que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Apresenta suas classificações e tipos, destacando sua importância epidemiológica e como fator de risco para outras doenças. Também aborda fatores de risco, sinais, exames complementares, tratamento com mudança de hábitos e medicação. Conclui ressaltando o caráter grave e muitas vezes assintomático da hipertensão e a importância da mudança de estilo
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento descreve a experiência da Atenção Primária e do Centro Hiperdia no município de Santo Antônio do Monte, MG no tratamento de hipertensão e diabetes. A Atenção Primária conta com 8 equipes de Saúde da Família e realiza estratificação de risco dos pacientes. Os casos de alto risco são encaminhados ao Centro Hiperdia. Os resultados mostraram melhorias nos níveis de glicose e pressão dos pacientes. O tratamento compartilhado entre os serviços proporcionou redução de custos
O documento discute hipertensão arterial, incluindo suas causas, sintomas, complicações e tratamento. A pressão alta é definida como acima de 140/90 mmHg e pode ser controlada, mas não curada, através de medicamentos e estilo de vida saudável. O diagnóstico é feito medindo a pressão arterial.
A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial elevada que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Apresenta suas classificações e tipos, destacando sua importância epidemiológica e como fator de risco para outras doenças. Também aborda fatores de risco, sinais, exames complementares, tratamento com mudança de hábitos e medicação. Conclui ressaltando o caráter grave e muitas vezes assintomático da hipertensão e a importância da mudança de estilo
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
O documento descreve a experiência da Atenção Primária e do Centro Hiperdia no município de Santo Antônio do Monte, MG no tratamento de hipertensão e diabetes. A Atenção Primária conta com 8 equipes de Saúde da Família e realiza estratificação de risco dos pacientes. Os casos de alto risco são encaminhados ao Centro Hiperdia. Os resultados mostraram melhorias nos níveis de glicose e pressão dos pacientes. O tratamento compartilhado entre os serviços proporcionou redução de custos
O documento discute hipertensão arterial, incluindo suas causas, sintomas, complicações e tratamento. A pressão alta é definida como acima de 140/90 mmHg e pode ser controlada, mas não curada, através de medicamentos e estilo de vida saudável. O diagnóstico é feito medindo a pressão arterial.
Este documento discute hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como elevados níveis de pressão sanguínea que fazem o coração trabalhar mais para bombear sangue. Os valores normais de pressão são de 120/80 mmHg e hipertensão é definida como pressão acima de 140/90 mmHg. A pressão arterial deve ser medida regularmente para monitorar a condição. Embora não tenha uma causa única, fatores de estilo de vida como estresse, tabagismo e obesidade podem aumentar o risco. O tratamento envolve mudan
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute as doenças crônicas não transmissíveis hipertensão arterial e diabetes mellitus. A hipertensão arterial é o aumento da pressão arterial que pode ser causado por fatores genéticos e de estilo de vida. O diabetes mellitus ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Ambas as condições podem danificar os rins ao longo do tempo e levar a complicações cardiovasculares e renais. O tratamento inclui mudanças no est
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
A tabela lista medicamentos para pressão arterial alta, incluindo hidroclorotiazida, metildopa, atenolol, propranolol, nifedipino, captopril, enalapril, digoxina e outros, com suas dosagens comuns de 25mg a 500mg. O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente no cuidado com a saúde.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento fornece informações sobre diabetes, explicando os dois tipos da doença, como o pâncreas produz insulina, e como controlar os níveis de açúcar no sangue através de dieta, exercício, medicamentos e insulina.
O documento fornece informações sobre hipertensão arterial, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Recomenda a adoção de um estilo de vida saudável com dieta balanceada, prática de exercícios, evitar álcool e tabaco para prevenir e controlar a pressão alta.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como o aumento da pressão arterial e seus fatores de risco. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e grupos mais vulneráveis. Também aborda diagnóstico, consequências, tratamento e o papel do nutricionista no combate à hipertensão.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao envelhecimento como geriatria, que é a medicina dedicada aos idosos, e gerontologia, que estuda o envelhecimento. Ele também descreve como o envelhecimento populacional é um fenômeno global e explica alguns processos biológicos associados ao envelhecimento como senescência e senilidade.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, conhecida como hiperglicemia. Existem dois tipos principais: a diabetes tipo 1 é causada pela destruição das células que produzem insulina no pâncreas, enquanto a diabetes tipo 2 está associada à resistência à insulina. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode incluir medicamentos para controlar os níveis de açúcar no sangue.
O documento discute a diabetes, identificando seus tipos principais, sintomas, tratamentos e passos para prevenção. Aborda a diabetes tipo 1 e tipo 2, sintomas como sede intensa e fome frequente, complicações como hipertensão e retinopatia, e a importância de dieta, exercício, controle de glicemia e evitar hábitos como fumar.
Este documento discute hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como elevados níveis de pressão sanguínea que fazem o coração trabalhar mais para bombear sangue. Os valores normais de pressão são de 120/80 mmHg e hipertensão é definida como pressão acima de 140/90 mmHg. A pressão arterial deve ser medida regularmente para monitorar a condição. Embora não tenha uma causa única, fatores de estilo de vida como estresse, tabagismo e obesidade podem aumentar o risco. O tratamento envolve mudan
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute as doenças crônicas não transmissíveis hipertensão arterial e diabetes mellitus. A hipertensão arterial é o aumento da pressão arterial que pode ser causado por fatores genéticos e de estilo de vida. O diabetes mellitus ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Ambas as condições podem danificar os rins ao longo do tempo e levar a complicações cardiovasculares e renais. O tratamento inclui mudanças no est
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
A tabela lista medicamentos para pressão arterial alta, incluindo hidroclorotiazida, metildopa, atenolol, propranolol, nifedipino, captopril, enalapril, digoxina e outros, com suas dosagens comuns de 25mg a 500mg. O documento enfatiza a importância dos pais participarem ativamente no cuidado com a saúde.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento fornece informações sobre diabetes, explicando os dois tipos da doença, como o pâncreas produz insulina, e como controlar os níveis de açúcar no sangue através de dieta, exercício, medicamentos e insulina.
O documento fornece informações sobre hipertensão arterial, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Recomenda a adoção de um estilo de vida saudável com dieta balanceada, prática de exercícios, evitar álcool e tabaco para prevenir e controlar a pressão alta.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como o aumento da pressão arterial e seus fatores de risco. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e grupos mais vulneráveis. Também aborda diagnóstico, consequências, tratamento e o papel do nutricionista no combate à hipertensão.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao envelhecimento como geriatria, que é a medicina dedicada aos idosos, e gerontologia, que estuda o envelhecimento. Ele também descreve como o envelhecimento populacional é um fenômeno global e explica alguns processos biológicos associados ao envelhecimento como senescência e senilidade.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, conhecida como hiperglicemia. Existem dois tipos principais: a diabetes tipo 1 é causada pela destruição das células que produzem insulina no pâncreas, enquanto a diabetes tipo 2 está associada à resistência à insulina. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode incluir medicamentos para controlar os níveis de açúcar no sangue.
O documento discute a diabetes, identificando seus tipos principais, sintomas, tratamentos e passos para prevenção. Aborda a diabetes tipo 1 e tipo 2, sintomas como sede intensa e fome frequente, complicações como hipertensão e retinopatia, e a importância de dieta, exercício, controle de glicemia e evitar hábitos como fumar.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
O documento discute o que é diabetes, seus principais tipos (tipo 1 e tipo 2), sintomas, complicações, hipoglicemia, hiperglicemia, prevenção e mitos relacionados à doença. O diabetes ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente ou quando o corpo não utiliza eficazmente a insulina produzida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. Isso pode causar diversos problemas de saúde agudos e crônicos se não tratado corretamente.
O documento apresenta um resumo sobre diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. Discute as causas, sintomas e complicações dos dois tipos de diabetes, além de abordar o tratamento, prevenção e epidemiologia da doença. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina, requerendo reposição deste hormônio. Já o diabetes tipo 2 está associado à resistência à insulina e fatores de risco como obesidade, podendo ser controlado através de dieta, exercícios e medicamentos
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
A rede de proteção e de cuidados para idosos dependentesCuidar de Idosos
1) O documento discute um encontro regional sobre idosos dependentes e a rede de cuidados para eles em Juiz de Fora, Brasil, que tem 13,5% de população idosa.
2) É analisada a Política Nacional do Idoso e como a gestão municipal implementa programas e serviços para idosos de acordo com a lei.
3) A pesquisa qualitativa entrevistou gestores de assistência social, saúde, educação, transporte para analisar se a cidade está preparada para atender idosos nessas áreas.
O documento discute critérios diagnósticos para diabetes mellitus e dislipidemias. Ele descreve testes como a glicemia de jejum e teste de tolerância à glicose para diagnóstico de diabetes, e o perfil lipídico para diagnóstico de dislipidemias. Ele também fornece valores de referência para a interpretação destes exames.
O documento discute doenças cardiovasculares em idosos, incluindo fatores de risco, taxas de mortalidade no Brasil e São Paulo de 2006 a 2009, um estudo sobre doenças cerebrovasculares em idosos em Minas Gerais, os custos significativos do tratamento de doenças cardiovasculares graves, e campanhas de prevenção como o Programa de Reabilitação Cardiovascular.
O documento resume os principais tipos de diabetes mellitus, sua classificação, diagnóstico, complicações agudas e crônicas e as diretrizes para o plano nutricional visando o controle glicêmico e prevenção de complicações.
1) O documento discute hipertensão arterial, definindo-a e descrevendo suas complicações, epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e avaliação clínica.
2) Populações específicas como negros, idosos, crianças e usuários de anticoncepcionais têm maior risco de hipertensão.
3) A fisiopatologia envolve alterações no sistema nervoso autônomo, sistema renina-angiotensina e disfunção endotelial, levando a sobrecarga cardiovascular.
O documento descreve características e aspectos físicos do envelhecimento. Apresenta estatísticas sobre a população idosa no Brasil e em São Paulo, incluindo baixa escolaridade, pouca participação no mercado de trabalho e uso frequente de serviços de saúde. Também discute alterações no sistema cardiovascular, respiratório, tegumentar, reprodutor e geniturinário relacionadas à idade, além de promoção à saúde nesses sistemas.
O documento discute diabetes mellitus e hipertensão arterial. Apresenta estatísticas sobre o número de pessoas com diabetes no mundo e descreve os tipos de diabetes, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda hipertensão arterial, definindo-a e explicando seus fatores de risco. O objetivo é orientar e conscientizar sobre medidas de prevenção e controle dessas doenças.
A hipertensão arterial causa elevação anormal da pressão nas artérias, aumentando o risco de AVC e insuficiência cardíaca. Com o envelhecimento, ocorre aumento do diâmetro aórtico e diminuição da elasticidade vascular, levando a maior resistência e pressão arterial. Fatores de risco incluem idade, histórico familiar, obesidade, sal, álcool, sedentarismo e tabagismo. O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento envolve medicamentos e mudanças de estilo de vida
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, as alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e as doenças mais comuns em idosos. A enfermagem gerontológica objetiva promover a saúde e qualidade de vida dos idosos por meio de cuidados holísticos que considerem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do envelhecimento.
Este documento discute várias doenças comuns em idosos, incluindo doenças pulmonares como pneumonia e enfisema, doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial, anemias, incontinência urinária, hipertrofia prostática, hérnia de hiato, constipação intestinal, osteoporose, artrite reumatóide, síndrome cerebral aguda e demência. Ele fornece diagnósticos e prescrições de enfermagem para
Atendimento e cuidados com pacientes diabéticosOyara Mello
O documento discute o atendimento e cuidados com pacientes diabéticos fora do hospital. Apresenta informações sobre os tipos de diabetes, fatores de risco, sinais e sintomas, tratamento, complicações, conduta clínica odontológica e emergências relacionadas ao diabetes.
O documento discute as alterações cardiovasculares relacionadas ao envelhecimento, incluindo mudanças vasculares que levam ao aumento da rigidez arterial e pressão sistólica, assim como alterações cardíacas como aumento da espessura miocárdica e perda de miócitos. Apresenta três casos clínicos ilustrando diferentes estágios de doença cardiovascular em idosos e discute a relação entre idade cronológica e biológica.
Este documento discute a diabetes tipo 1, incluindo sua definição como uma doença autoimune que requer injeções diárias de insulina. Ele também cobre os sintomas comuns, como o tratamento envolve monitoramento de glicose e administração de insulina, e possíveis complicações. Finalmente, discute outros tipos de diabetes e enfatiza a importância de um estilo de vida saudável.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 com metformina no Serviço Nacional de Saúde português. Recomenda que a metformina seja o medicamento de escolha para o tratamento, especialmente em pessoas com sobrepeso. Detalha como prescrever a metformina de forma gradual e ajustada e em que situações deve ser descontinuada. Fornece também diretrizes sobre quando associar outros medicamentos antidiabéticos.
O documento discute o tratamento da diabetes mellitus, definindo a doença e classificando seus tipos. Ele explica que o tratamento não medicamentoso, incluindo mudanças no estilo de vida, é fundamental para o controle glicêmico e deve ser verificado em cada consulta.
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações do diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório. Resume os principais pontos sobre epidemiologia, fatores de risco, medidas preventivas, rastreamento, diagnóstico, objetivos terapêuticos, tratamento farmacológico e não farmacológico e prevenção de complicações.
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoBrenda Lahlou
O documento resume as estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na atenção básica, incluindo a avaliação inicial, monitoramento, metas de tratamento, opções medicamentosas e acompanhamento.
O documento discute a prevalência, tipos e tratamento da diabetes. A prevalência da diabetes em Portugal é de 12,7% na população adulta. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1 causada por falta de insulina e tipo 2 ligada a fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. O tratamento da diabetes tipo 1 envolve insulina, alimentação, exercício e autocontrole, enquanto a diabetes tipo 2 requer mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos ou insulina.
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2adrianomedico
O documento apresenta recomendações sobre o diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Discutem a classificação do diabetes, critérios diagnósticos e estágios pré-clínicos da doença. Também destaca a importância do controle de fatores de risco cardiovascular como hipertensão e dislipidemia no tratamento do diabetes.
O documento discute as ações gerais para o cuidado do diabetes mellitus na atenção básica, incluindo diagnóstico e detecção precoce, tratamento e acompanhamento multiprofissional, e educação em saúde para prevenção de complicações.
O documento discute a importância do controle glicêmico na prevenção de complicações da diabetes, especialmente o pé diabético. Ele destaca que o controle inadequado da glicemia está associado a complicações como nefropatia, retinopatia e pé diabético. Além disso, enfatiza que o controle glicêmico adequado, por meio de monitoramento da glicemia e da hemoglobina glicada, pode reduzir as taxas de inflamação e disfunção endotelial associadas à diabetes.
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
O documento discute as metas gerais e a gestão prática do tratamento do diabetes mellitus. Aborda os principais tipos de diabetes, as metas de tratamento, como evitar complicações, e os princípios gerais do tratamento, incluindo dietas, exercícios, medicações e insulinoterapia.
O documento discute diabetes mellitus, um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. A diabetes afeta 246 milhões de pessoas no mundo e estima-se que esse número aumente para 380 milhões até 2025. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1, causada por falta de produção de insulina, e tipo 2, causada por resistência à insulina. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia e hemoglobina glicada, e o tratamento envolve dieta, exercício, e possivelmente medicamentos
Exames de rotina_para_o_paciente_com_diabetes_tipo_2_sedis-suporte
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como tabagismo, obesidade e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões de órgãos-alvo, como retinopatia e nefropatia; e (3) controle dos níveis glicêmicos por meio de hemoglobina glicada.
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como obesidade, tabagismo e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões nos rins e retina; e (3) controle dos níveis de glicose no sangue por meio de hemoglobina glicada ou glicemia. Os exames devem ser realizados anualmente ou a cada 3-6 meses dependendo do controle glicêmico e presença de complicações.
O documento descreve o protocolo de diabetes mellitus, definindo-o como uma síndrome de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica. Apresenta a classificação, diagnóstico, avaliação, tratamento e controle da doença, incluindo medidas não-farmacológicas e opções farmacológicas como sulfoniluréias e metformina.
As novas diretrizes da ADA de 2018 incluem:
1) Recomendações atualizadas para o tratamento de diabetes tipo 2 com foco em doenças cardiovasculares
2) Uma nova abordagem para a triagem de diabetes tipo 2 em jovens
3) Orientações sobre o uso de novas tecnologias como monitoramento contínuo de glicose
Este documento descreve uma proposta de monitorização domiciliar da glicemia para pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente em três frases ou menos:
1) O documento propõe um esquema de monitorização domiciliar da glicemia uma vez ao dia para fornecer um perfil glicêmico mensal.
2) O esquema vem apresentando resultados promissores e maior segurança para ajustes de insulina.
3) Os pacientes têm aderido bem e relatam se sentirem mais confortáveis realizando os testes, enquanto a equipe
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
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Semelhante a Diretrizes cuidados de Idosos com Diabetes Mellitus: Atualização 2013 (20)
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Diretrizes cuidados de Idosos com Diabetes Mellitus: Atualização 2013
1. GUIDELINES FOR IMPROVING THE CARE OF OLDER
ADULTS WITH DIABETES MELLITUS
Diretrizes para a melhoria dos cuidados
de Idosos com Diabetes Mellitus:
Atualização 2013
AMERICAN GERIATRICS SOCIETY GUIDELINES
2013
2. APRESENTAÇÃO
GRUPO:D
• RODRIGO RIRO
• ANDRE FERRAZ
• MAURICIO FAGNER
• CLEIDINARIA MALTA
ORIENTAÇÃO
• PROF.WELMA
2014/NOVEMBRO
3. JUSTIFICATIVA
• 10,9 milhões de pessoas >/= 65 anos têm DM;
• Idosos com DM > risco de morte prematura , doença cardíaca coronária
e AVC;
• > prevalência de incapacidade física, incapacidade e fragilidade; pior
qualidade de vida;
• Outras comorbidades: HAS ou dislipidemia;
4. JUSTIFICATIVA
• As síndromes geriátricas podem interferir nas atividades de
autocuidado e contribuir para a perda da independência e fragilidade;
• Identificação e manejo dessas síndromes por prestadores de
cuidados primários podem melhorar o manejo do DM e ajudar
individualização das metas de tratamento
5. JUSTIFICATIVA
• Deve-se levar em conta as comorbidades do paciente, estado
funcional e a expectativa de vida para individualizar as metas do
controle glicêmico;
6. OBJETIVO
• Atualizar as orientações para melhorar o atendimento do idoso com
DM;
• Recomendações baseadas em evidências individualizadas para
adultos com DM >/=65 anos;
7. CUIDADOS CENTRADOS NO PACIENTE E METAS
INDIVIDUALIZADAS
• O cuidado de idosos com DM é complexo e heterogêneo, devido ao
risco de síndromes geriátricas e variação na expectativa de vida,
comorbidades, estado de saúde, e as escolhas pessoais do cuidador
relacionadas com assistência médica.
• Controle mais rígido de glicemia e PA não se aplica a muitos dos idosos
com DM.
• Muitos dos que tem expectativa de vida limitada não podem se
beneficiar de cuidados intensivos.
8. CUIDADOS CENTRADOS NO PACIENTE E
METAS INDIVIDUALIZADAS
Metas de atendimento:
1. controle da hiperglicemia e seus sintomas;
2. prevenção, avaliação e tratamento de complicações macro e
microvasculares do DM;
3. educação e apoio no auto manejo do DM;
4. manutenção ou melhoria do estado geral de saúde;
9. CUIDADOS CENTRADOS NO PACIENTE E METAS
INDIVIDUALIZADAS
• A reavaliação regular dos objetivos do tratamento e competências do
manejo é essencial porque estado funcional e cognitivo pode mudar ao
longo de curtos períodos de tempo;
• Ensaios clínicos demonstraram que cerca de 8 anos são necessários
antes que os benefícios do controle glicêmico reflitam numa redução de
complicações microvasculares; 2-3 anos com um melhor controle da PA
e lípides;
10. CUIDADOS CENTRADOS NO PACIENTE E METAS
INDIVIDUALIZADAS
• Associação entre controle glicêmico moderado e melhora da
cicatrização de feridas, redução de sintomas associados com hiperglicemia
e, possivelmente, a maximização da função cognitiva;
• Regime de tratamento complicados, caros ou desconfortáveis pode causar
efeitos colaterais deletérios, redução na adesão e no bem-estar geral.
• Efeitos sobre a qualidade de vida devem ser levados em consideração em
qualquer plano de tratamento.;
11. • Deve-se priorizar objetivos terapêuticos para melhorar a qualidade de
vida, tratar os sintomas associados com DM e abordar síndromes
geriátricas comuns (polifarmácia, depressão, incontinência urinária e
quedas incapacitantes);
• Componentes do cuidado DM:
1. controle da PA,
2. lipídios e glicemia;
3. cessação do tabagismo;
4. cuidado adequado como olhos e com os pés;
5. prevenção e manejo da nefropatia;
12. ALTERAÇÕES DESDE OS GUIDELINES
2003
• Já não é recomendando AAS para a prevenção primária de DCV. Mais estudos
são necessários para esclarecer o seu papel nos idosos com DM.
• Ênfase renovada no tratamento das dislipidemias com estatinas, mas não nos
níveis alvo.
• Recomendações de controle glicêmico continuam a ser adaptadas para carga de
comorbidades, estado funcional e expectativa de vida.
• O aumento da evidência da importância da modificação do estilo de vida.
13. ALTERAÇÕES DESDE OS GUIDELINES
2003
• Inclusão de síndromes geriátricas específicas que quando detectadas
ajudam com a melhoria da assistência ao DM;
• A maioria das recomendações para triagem de síndromes geriátricas
tratáveis comuns em idosos com DM continuam a ser baseadas na
opinião de especialistas;
14. ALTERAÇÕES DESDE OS GUIDELINES
2003
• Depressão
• Polifarmácia
• Declínio cognitivo
• Incontinência urinária
• Quedas incapacitantes
• Dor persistente
15. ORIENTAÇÕES
1. Estabelecer metas específicas de atendimento para idosos com DM.
2. Identificados e documentados: HAS, hiperlipidemia, hiperglicemia, transtorno
de humor e síndromes geriátricas.
3. Quando as metas de atendimento não estão sendo atendidas.
4. Avaliar as preferências do paciente e do cuidador para manter cuidados
simples e baratos.
5. O médico deve considerar o encaminhamento a um especialista com
experiência no atendimento de idosos.
16. Aspirina
• Todo idoso com DM e doença cardiovascular conhecida: terapia com
aspirina (81-325 mg / dia) é recomendada, exceto se contra-indicada
ou se uso de outra terapia anticoagulante. (IA)
• Indicação para prevenção secundária de eventos cardiovasculares.
• Não há evidências suficientes para recomendar o uso de aspirina
para a prevenção primária de DCV.
17. Tabagismo
• Idosos com DM que fumam devem ser aconselhados a cessar o
tabagismo. (IIA).
• Pessoas fumantes com DM têm um risco maior do que os não-fumantes
de morbidade e mortalidade prematura.
• Com 2-3 anos de cessação do tabagismo o risco de doença
cardíaca coronariana de ex-fumante e de pessoas que nunca
fumaram são semelhantes.
18. Hipertensão
• Idoso com DM e HAS deve manter PA inferior a 140/90 mmHg, se for
tolerada. (IA).
• Há dano potencial na redução da PA sistólica para índices menores
que 120 mmHg em idosos com DM tipo 2. (1B)
• Ação de Controle de Risco Cardiovascular em Diabetes (ACCORD).
Estudo comparou os benefícios cardiovasculares de dois segmentos:
PAS <120 mmHg versus <140 mmHg em pacientes com DM.
19. Hipertensão
• A severidade da elevação da PA deve influenciar a urgência de iniciar a
terapia.
• Em idosos com DM e HA deve ser oferecida uma intervenção terapêutica
para diminuir a PA:
1. Dentro de 3 meses se a PA sistólica de 140-160 mmHg ou PA diastólica
de 90 a 100 mmHg
2. Dentro de um mês se a PA for maior que 160/100 mmHg (IIIB)
20. Medicação
• Idosos com DM que estão tomando um inibidor da ECA ou BRA:
1. Deve ter função renal e potássio monitorizados: após cerca de 1 a 2 semanas
após o início da terapia, quando houve aumento de dose e, pelo menos,
anualmente. (IIIA).
• IECA foi associado com uma redução na função renal e o desenvolvimento de
hipercalemia em idosos portadores de DM.
• IECAs e os BRAs têm sido mais eficazes do que os BCC na redução eventos
cardiovasculares.
• IECA, BRA, beta bloqueadores, diuréticos demonstraram uma redução
semelhante na morbidade e mortalidade cardiovascular.
21. Medicação
• Idosos com DM em uso de diuréticos tiazídicos deve ter eletrólitos
verificados:
1. Após cerca de 1 a 2 semanas após o início da terapia, com cada
aumento da dosagem, e pelo menos anualmente. (IIIA)
22. Controle glicêmico
• Alvo de hemoglobina glicosilada (HbA1c) em idosos:
1. Deve ser de 7,5% a 8%.
2. HbA1c entre 7% e 7,5% pode ser apropriado se puder ser conseguida com segurança
em idosos saudáveis.
3. Metas de HbA1c superiores a 8-9% são apropriadas para idosos com múltiplas
comorbidades e com expectativa de vida limitada (1A evidências para HbA1c 7-8%, e IIA
para 8-9%).
4. HbA1c maior que 9% geralmente não é associada com sintomas de hiperglicemia. No
entanto, a experiência clínica indica que pacientes com HbA1c muito alta tem maior risco
de glicosúria, infecção, má cicatrização de feridas e coma hiperosmolar.
23. Monitorização
• Idosos com DM, cujas metas individuais não estão sendo atendidas,
devem ter seus níveis de HbA1c medidos:
1. Pelo menos a cada 6 meses e mais freqüentemente quando
necessário ou indicado.
2. Para idosos com HbA1c estável ao longo de vários anos, a
medição a cada 12 meses, podem ser apropriada. (IIIB).
24. Monitorização
• Cronograma para a auto-monitorização da glicemia deve ser considerada:
1. Dependendo de habilidades funcionais e cognitivas do idoso e cuidador.
2. A programação deve basear-se nos objetivos do cuidado, níveis de
HbA1c alvo, o potencial de modificar a terapia e risco de hipoglicemia.
(IIIB).
3. A auto-monitorização está bem estabelecida para portadores de DM-1 e
para DM-2 em uso de insulina.
25. Monitorização
• O plano de gestão para os idosos com DM com hipoglicemia grave
ou frequentes deve ser avaliado:
1. O paciente deve ser referenciado a um endocrinologista.
2. O indivíduo e seu cuidador devem ter contatos mais frequentes
com a equipe de saúde, enquanto a terapia está sendo
reajustada (IIIB).
27. Hipoglicemiantes
• O antidiabético oral de primeira linha para idosos é a metformina que deve ser prescrita
em combinação com a mudança no estilo de vida a menos que a mesma seja contra-indicada.
(IA)
• Vantagens: Boa eficácia e baixo risco de gerar hipoglicemia, diminuição de eventos
cardiovasculares.
• Dois grandes estudos (350 mil pcts): metformina x sulfonilureias (20-30% de aumento no risco de
eventos cardiovasculares, maior risco para hipoglicemia).
• A Glibenclamida geralmente não deve ser prescrita para idosos com DM tipo 2, devido ao seu alto
risco de hipoglicemia.
• Poucos estudos sobre o tratamento com novos agentes em idosos (por exemplo Exenatide,
saxagliptina e sitagliptina).
28. Hipoglicemiantes
• Utilize a taxa de filtração glomerular estimada (eGFR) ao invés de
níveis de creatinina sérica para orientar uso metformina.
Especificamente, não use metformina em doentes com uma taxa de
filtração glomerular inferior a 30 mL / min por 1,73 m2.
• Para pacientes com uma taxa de filtração glomerular entre 30 e 60
mL / min por 1,73 m2. Verificar a função renal mais freqüentemente e
utilizar dosagens mais baixas. (IIB)
29. Medicações
• O risco de acidose lática é a grande preocupação para o uso da
metformina.
• Daí surgiram recomendações que a metformina devia ser suspensa em
homens com creatinina sérica ≥1.5 mg /dl e nas mulheres com creatinina
sérica ≥1.4 mg/dL.
• Dados recentes sugerem que o risco de acidose láctica com a metformina
é extremamente baixo (recente revisão Cochrane concluiu que a
metformina não têm uma maior taxa de acidose láctica que pacientes em
uso de outros medicamentos ou placebo).
30. Lipídeos
Recomendações gerais
• 1 - Para idosos com DM e dislipidemia, devem ser feitos esforços para
corrigir perfil lipídico considerando anormalidades no estado geral de
saúde do paciente. (IA)
• Estudos sugerem que risco para IM é semelhante entre pacientes com DM sem IM
prévio e paciente sem DM com evento prévio.
• Evidências apontam para o uso de agentes hipolipemiantes, particularmente
estatinas, em idosos, que são <75 anos de idade com DM.
• Vários estudos apontam que uma redução do LDL-colesterol reduz o risco de
eventos cardiovasculares em idosos ou pessoas com DM.
31. Lipídeos
• Os efeitos benéficos da redução de lípidos têm sido vista
principalmente com inibidores da HMG-CoA (estatinas).
• Estudos tem apontado para diminuição de eventos cardiovasculares em
jovens e idosos (>65a).
32. Lipídeos
• A terapia farmacológica com uma estatina é recomendada em adição à
terapia nutricional e médica e o aumento da atividade física, são estas
medidas importantes a menos que contra-indicada ou não é tolerada. (1B)
• Fundamental reduzir o LDL-colesterol
• Monoterapia com Estatinas (terapia de combinação estatina e niacina ou
fenofibrato não é suportada).
• Estudo comparativo risco de evento cardiovascular Estatina x Estatina +
Fenofibrato
33. Lipídios
• A terapia de nutrição médica (MNT), aumento da atividade física e perda
de peso também foram mostrados a desempenhar um papel na melhoria
perfis de risco cardiovascular em idosos com DM.
• Recomenda-se que as metas de HDL e triglicerídeos sejam consistentes
com as recomendações da ADA de HDL> 40 mg / dL em homens, HDL> 50
mg / dL em mulheres e triglicérides <150 mg / dL (ADA 2013).
34. Lipídios
• Especialistas chegaram ao que consenso e sugerem que pessoas com
valores lipídicos de baixo risco (LDL <100 mg / dL; HDL> 50 mg / dL,
triglicerídeos <150 mg / dL) em uma avaliação inicial pode ter lipídios
verificados a cada dois anos;
• Na maioria das pessoas com DM, a medição de um perfil lipídico em jejum
é recomendado pelo menos anualmente e mais frequentemente se as
metas não estão sendo atendidas.
35. Lipídeos
• Idosos com DM que são recém-prescritos uma estatina deve ter nível
alanina aminotransferase medidos antes que tratamento com o novo
medicamento comece e como clinicamente indicado posteriormente. (IIIB).
• Os ensaios clínicos sugerem que o uso de estatinas está associado ao aumento
das transaminases hepáticas em alguns pacientes (poucos estudos e
controverso).
• Não há evidência de ensaio clínico que suporte a monitorização das enzimas
hepáticas.
37. Cuidado com os Olhos
• 1. Idosos com novos casos de DM devem ter uma triagem inicial
de exame de fundo de olho com fundoscopia realizada por um
oftalmologista. (IB)
• Dois ensaios clínicos randomizados grandes têm demonstrado que a
detecção precoce e tratamento da retinopatia diabética reduz progressão
da doença ocular diabética e perda visual (avaliação por oftalmo aumenta
sensib).
38. Cuidado com os Olhos
• 2. Idosos com DM e que estão em alto risco de doença ocular (sintomas de
presente doença ocular; evidência de retinopatia, glaucoma ou catarata em um
exame inicial de olhos dilatados ou posterior exames durante os dois anos
anteriores; HbA1c ≥ 8,0%; DM tipo 1; ou pressão arterial ≥140 / 90 mmHg) no
exame prévio devem ter um exame de fundo de olho triagem realizada por
um oftalmologista especialista com formação em fundoscopia pelo menos
anualmente.
• Pessoas com menor risco ou após um ou mais exames normais do olho pode ter
um exame de fundo de olho pelo menos a cada dois anos. (IIB)
3. fatores evitam progressão da retinopatia: controle da PA, Controle
glicemico, tratamento de dislipedemia também é favorável.
39. Cuidados com os pés
• 1. Idosos com DM devem ter um exame cuidadoso do pé, pelo menos
anualmente para verificar a integridade da pele e para determinar se há perda
de sensibilidade ou diminuição da perfusão e mais freqüentemente se houver é
evidência de qualquer destes achados. (IIIA)
• Estudos estimam que até 50% dos pacientes idosos com DM tipo 2 tem um ou mais fatores de
risco para o pé com ulceração.
• Exames regulares no pé, permite a identificação da neuropatia diabética e lesões e
podem, por sua vez, prevenir a progressão para úlceras e amputação.
• Não existe intervalo bem definido para avaliação (a maioria das recomendações remetem a
avaliar em toda visita ambulatorial).
40. Screening para Nefropatia
• 1. Um teste para a presença de albuminúria deve ser realizada em
pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2. Depois da triagem
inicial e na ausência de anteriormente demonstrado macro ou
microalbuminúria, um teste para a presença de microalbuminúria devem ser
realizados anualmente. (IIIA)
• Há pouca evidência apoiando a seleção anual de microalbuminúria. Isso é
especialmente verdade em adultos mais velhos com expectativa de vida limitada.
Se um indivíduo está a tomar um inibidor de ACE ou ARB, não há necessidade de
triagem.
41. Diabetes: Educação e Apoio
• 1. As pessoas com DM e, se necessário, familiares e cuidadores devem
receber educação em diabetes, auto-gestão e apoio com reavaliação e
reforço periodicamente conforme necessário. (IA)
• intervenções multidisciplinares que oferecem educação sobre o uso de
medicamentos, monitoramento e reconhecimento de hipo e hiperglicemia pode
melhorar significativamente o controle glicêmico.
• Os adultos mais velhos que participam de educação em diabetes são mais
propensos a seguir as recomendações de tratamento e gerar menores custos.
42. Diabetes: Educação e Apoio
• 2 - A técnica de auto-monitoramento dos níveis glicêmicos de idosos com DM
deve ser rotineiramente analisados. (IIIB)
• 3 - Idosos com DM e cognição normal e estado funcional deve realizar pelo
menos 150 minutos por semana de atividade física aeróbica de intensidade
moderada. (IA) A menos que existam contra-indicações, idosos com DM devem
ser aconselhados a realizar exercicios aeróbico e de resistência para o melhor
de sua capacidade, sob a direcionamento de seu médico. (IA)
• atividade física pelo menos 3 dias / semana.
• Contribui para controle glicêmico, diminuição do peso e perfil lipídico e melhora fisica.
43. Diabetes: Educação e Apoio
• 4 - Idosos com DM devem ser avaliados regularmente para a dieta e o
estado nutricional e, se adequado, deve ser oferecido encaminhamento
para terapia de nutrição médica culturalmente apropriada (MNT) e
aconselhados sobre o conteúdo de sua dieta (por exemplo, a ingestão de
alimentos ricos em colesterol e apropriado ingestão de hidratos de carbono) e
sobre os potenciais benefícios de redução de peso. (IA)
• O planejamento da refeição deve ser baseada em um plano personalizado desenvolvido em
colaboração entre o paciente e o nutricionista (respeitar peculiaridades do pct)
• A opinião dos especialistas sugere que a perda de peso deve ser feito com supervisão médica (nem
sempre a perda de peso é adequada em idosos).
44. Diabetes: Educação e Apoio
• 5 -Idosos com DM (e cuidador) que são prescritos um novo
medicamento devem receber educação sobre o propósito da droga,
como tomá-lo, e os efeitos colaterais comuns e importantes reações
adversas, com reavaliação e reforço, se necessário. (IA)
• Impacto significativo sobre a adesão à medicação e outros
comportamentos de auto-gestão.
• Dificuldade de compreensão das bulas e falta de informações importantes
nas mesmas.
• Em um estudo, foram feitas entrevistas com 325 idosos e revelou que
39% não sabiam ler seus rótulos de medicamentos e 67% não
compreender totalmente as etiquetas.
45. Diabetes: Educação e Apoio
• 6 - Idosos com DM e cuidador devem receber educação sobre fatores
de risco para úlceras do pé e amputação. Capacidade física para fornecer
cuidados adequados com os pés devem ser avaliados, com reavaliação e
reforço periodicamente, conforme necessário. (IB).
• Idosos muitas vezes tem dificuldade para cuidados com os pés (prejuízo cognitivo,
comprometimento visual, osteoartrite e outras limitações físicas que impedem o
movimento).
46. Depressão
1-Idosos com DM estão em maior risco de depressão maior e
devem ser rastreados para depressão durante o período de
avaliação inicial (primeiros 3 meses) e, se houver qualquer
inexplicável declínio do estado clínico.
47. Depressão
2-Idosos com DM que apresentam novos casos ou a recorrência
da depressão deve ser tratados ou encaminhados dentro de 2
semanas de apresentação, ou antes, se eles são um perigo para si, a
menos que haja documentação que o paciente melhorou. (IIIB)
48. Depressão
3-Os idosos que receberam terapia para a depressão devem ser
avaliados para a melhoria da alvo sintomas dentro de 6
semanas após o início da terapia. (IIIB)
49. Poli farmácia
1.Idosos com DM devem ser aconselhados a manter uma lista
atualizada de medicamentos para revisão o clínico. (IIA)
50. Poli farmácia
2. A lista de medicamentos de um idoso com DM que se apresenta
com depressão, quedas, déficit cognitivo, ou incontinência urinária
devem ser revistos. (IIA)
51. Comprometimento Cognitivo
• 1. Os médicos devem avaliar idosos com DM para comprometimento
cognitivo utilizando um instrumento de triagem padronizada durante o
período de avaliação inicial e com qualquer redução significativa no quadro
clínico.
• Maior dificuldade com a auto-cuidado deve ser considerada uma mudança
no estado clínico. (IIIA)
52. Comprometimento Cognitivo
• 2. Se houver evidência de comprometimento cognitivo em idosos
com DM e delírio tem sido excluída como causa, então uma
avaliação inicial projetado para identificar as condições reversíveis que
podem causar ou exacerbar a deficiência cognitiva. Deve ser realizada
dentro dos primeiros 3 meses após o diagnóstico e com qualquer
alteração significativa no quadro clínico. (IIIA)
53. Incontinência Urinária
• 1.Idosos com DM devem ser avaliados quanto a sintomas de
incontinência urinária durante seleção anual. (IIIA)
54. Incontinência Urinária
• 2.Se houver evidência de incontinência urinária na avaliação de
um idoso com DM, em seguida, um avaliação destinada a identificar
causas tratáveis de incontinência urinária deve ser perseguido. (IIIB)
55. Quedas
• 1. Idosos com DM devem ser questionados sobre quedas a cada
12 meses ou mais frequentemente se necessário. (IIIB).
56. Quedas
• 2. Se um idoso se apresenta com evidência de quedas, o clínico
deve documentar a quedas básicas avaliação, incluindo uma
avaliação das lesões e exame de causas potencialmente reversíveis
das quedas (por exemplo, medicamentos, fatores ambientais). (IIIB)
57. DOR
• 1. Idosos com DM deve ser avaliados durante o período de evolução
inicial de dor persistente. (IIIA)
58. Referências
• Guidelines for Improving the Care of Older Adults with Diabetes Mellitus.
AMERICAN GERIATRICS SOCIETY GUIDELINES 2013.