[1] Um monopólio é a única empresa que vende um produto sem substitutos, enquanto empresas competitivas tomam preços como dados. [2] Barreiras à entrada, como propriedade exclusiva de recursos, permitem monopólios. [3] Monopólios produzem menos do que seria socialmente ótimo e cobram preços acima dos custos marginais.
1) O capítulo discute monopólio, poder de mercado, fontes de poder de monopólio e custos sociais do poder de monopólio. 2) Aborda também monopsônio e como a legislação antitruste limita o poder de mercado. 3) Explica como um monopolista determina seu preço e nível de produção igualando a receita marginal ao custo marginal para maximizar lucros.
1) O documento apresenta conceitos de custos de produção, incluindo custo total, médio e marginal. Discutem-se funções de produção e suas propriedades como produtividade decrescente.
2) São apresentadas questões sobre a relação entre receita, lucro e custos de uma empresa, além de exemplos de custos fixos e variáveis.
3) Há representações gráficas de funções de produção e curvas de custo total ilustrando produtividade decrescente e custos marginais crescentes.
1) A teoria do consumidor racional baseia-se na hipótese de que os indivíduos procuram maximizar a utilidade do seu consumo, tendo em conta o seu orçamento.
2) As preferências do consumidor determinam as curvas de indiferença, que mostram as combinações de bens que proporcionam o mesmo nível de satisfação.
3) O ótimo de consumo ocorre quando a taxa marginal de substituição entre bens é igual à relação entre os seus preços, maximizando assim a utilidade do consumidor.
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)Luciano Pires
Este documento discute os conceitos de oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Apresenta as leis da oferta e demanda e explica como os preços são determinados pelo encontro dessas forças no mercado. Fatores como preços, renda, preços de substitutos e complementares influenciam a curva de demanda, enquanto preços de insumos e tecnologia afetam a curva de oferta.
O documento discute os conceitos de custos de produção, incluindo:
1) Custos fixos, variáveis e totais de produção e como eles se relacionam com a quantidade produzida;
2) Curvas de custo médio total, fixo, variável e marginal e como elas se relacionam;
3) Diferenças entre custos de curto e longo prazo e entre economias e deseconomias de escala.
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)Egas Armando
1. O documento discute os conceitos de excedente do consumidor e excedente do produtor.
2. Excedente do consumidor refere-se à diferença entre o quanto um consumidor está disposto a pagar por um produto e o preço efetivamente pago. Excedente do produtor é a diferença entre o preço de venda de um produto e seu custo de produção.
3. Esses conceitos são ilustrados com um exemplo de três consumidores e três produtores de sushi, e são representados graficamente usando curvas de demanda e
O documento discute bens públicos, externalidades e a intervenção do governo na economia. Apresenta externalidades positivas e negativas e como elas levam a distorções na alocação de recursos pelo mercado. Também aborda soluções privadas e públicas para corrigir falhas de mercado causadas por externalidades, incluindo fusões, sanções sociais e regulação governamental.
[1] Um monopólio é a única empresa que vende um produto sem substitutos, enquanto empresas competitivas tomam preços como dados. [2] Barreiras à entrada, como propriedade exclusiva de recursos, permitem monopólios. [3] Monopólios produzem menos do que seria socialmente ótimo e cobram preços acima dos custos marginais.
1) O capítulo discute monopólio, poder de mercado, fontes de poder de monopólio e custos sociais do poder de monopólio. 2) Aborda também monopsônio e como a legislação antitruste limita o poder de mercado. 3) Explica como um monopolista determina seu preço e nível de produção igualando a receita marginal ao custo marginal para maximizar lucros.
1) O documento apresenta conceitos de custos de produção, incluindo custo total, médio e marginal. Discutem-se funções de produção e suas propriedades como produtividade decrescente.
2) São apresentadas questões sobre a relação entre receita, lucro e custos de uma empresa, além de exemplos de custos fixos e variáveis.
3) Há representações gráficas de funções de produção e curvas de custo total ilustrando produtividade decrescente e custos marginais crescentes.
1) A teoria do consumidor racional baseia-se na hipótese de que os indivíduos procuram maximizar a utilidade do seu consumo, tendo em conta o seu orçamento.
2) As preferências do consumidor determinam as curvas de indiferença, que mostram as combinações de bens que proporcionam o mesmo nível de satisfação.
3) O ótimo de consumo ocorre quando a taxa marginal de substituição entre bens é igual à relação entre os seus preços, maximizando assim a utilidade do consumidor.
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)Luciano Pires
Este documento discute os conceitos de oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Apresenta as leis da oferta e demanda e explica como os preços são determinados pelo encontro dessas forças no mercado. Fatores como preços, renda, preços de substitutos e complementares influenciam a curva de demanda, enquanto preços de insumos e tecnologia afetam a curva de oferta.
O documento discute os conceitos de custos de produção, incluindo:
1) Custos fixos, variáveis e totais de produção e como eles se relacionam com a quantidade produzida;
2) Curvas de custo médio total, fixo, variável e marginal e como elas se relacionam;
3) Diferenças entre custos de curto e longo prazo e entre economias e deseconomias de escala.
Excedente de consumidor e produtor ( dicas de economia)Egas Armando
1. O documento discute os conceitos de excedente do consumidor e excedente do produtor.
2. Excedente do consumidor refere-se à diferença entre o quanto um consumidor está disposto a pagar por um produto e o preço efetivamente pago. Excedente do produtor é a diferença entre o preço de venda de um produto e seu custo de produção.
3. Esses conceitos são ilustrados com um exemplo de três consumidores e três produtores de sushi, e são representados graficamente usando curvas de demanda e
O documento discute bens públicos, externalidades e a intervenção do governo na economia. Apresenta externalidades positivas e negativas e como elas levam a distorções na alocação de recursos pelo mercado. Também aborda soluções privadas e públicas para corrigir falhas de mercado causadas por externalidades, incluindo fusões, sanções sociais e regulação governamental.
O documento discute como políticas governamentais como controles de preços e impostos afetam mercados. Controles de preços máximos e mínimos podem impedir o equilíbrio de mercado, causando escassez ou excesso de oferta. Impostos sobre vendedores ou compradores reduzem a quantidade negociada e distribuem o ônus do imposto entre ambos, aumentando os preços.
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
(1) O documento descreve três princípios econômicos: o padrão de vida de um país depende de sua produção, os preços aumentam com a emissão de moeda, e há um trade-off entre inflação e desemprego no curto prazo.
(2) A fronteira de possibilidades de produção é apresentada, assim como os efeitos de uma seca. Microeconomia e macroeconomia são definidas.
(3) Exemplos de declarações positivas e normativas são dados, assim como setores do governo que dependem de
Este documento introduz o conceito de elasticidade e suas aplicações. Ele define elasticidade como a medida da resposta de compradores e vendedores a mudanças de preço. Discute a elasticidade-preço da demanda, calculada pelo método do ponto médio, e como fatores como substitutos e necessidade afetam a elasticidade. Também aborda como diferentes níveis de elasticidade afetam a receita total.
O documento discute as principais teorias sobre a demanda por moeda, começando pela versão clássica baseada na teoria quantitativa da moeda. Apresenta a equação de Fisher (MV=PT) e sua evolução para a equação de trocas (MV=PY) e a velocidade-renda da moeda (V=PY/M). Discute também a abordagem de Cambridge (Md=kPY) e o exemplo ilustrativo dos encaixes mínimos de indivíduos e empresas ao longo do tempo.
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute conceitos básicos de produção e custos de produção. Apresenta a função de produção e seus conceitos associados como produto total, médio e marginal. Explora a produção com um e dois fatores variáveis e os estágios de produção. Por fim, define custos fixos e variáveis e suas curvas associadas."
As três frases resumem as principais informações do documento sobre o capítulo 4 de introdução à economia sobre as forças de oferta e demanda de mercado. O documento contém perguntas e respostas sobre conceitos-chave como curva de demanda, curva de oferta, equilíbrio de mercado e como fatores como preço e preferências afetam a oferta e demanda. Diagramas ilustram como esses fatores causam movimentos ao longo ou deslocamentos das curvas.
O documento descreve as principais estruturas de mercado e de mercado de fatores de produção, incluindo: (1) Concorrência perfeita caracterizada por muitas empresas pequenas e ausência de barreiras; (2) Monopólio caracterizado por uma única empresa dominante; (3) Oligopólio caracterizado por poucas empresas dominantes; (4) Concorrência monopolística como um meio-termo. Também aborda monopsônio e oligopsônio no mercado de fatores de produção.
1. O documento apresenta problemas e aplicações relacionados a diferentes tipos de custos como custo total, variável, fixo, médio e marginal.
2. São fornecidos exemplos de como calcular e representar graficamente esses custos para empresas de diferentes setores como pizzarias, lojas de ferragens e barracas de limonada.
3. As questões abordam como esses custos se relacionam e como podem ser afetados por fatores como impostos, preços de insumos e escala de produção.
O documento descreve o Modelo de Solow de crescimento econômico, que explica como a poupança, o crescimento populacional e o progresso técnico afetam a taxa de crescimento do PIB ao longo do tempo. O modelo contém duas equações principais: a função de produção e a função de acumulação de capital. O modelo mostra que a economia tende a um estado estacionário de equilíbrio no longo prazo, onde o investimento iguala a depreciação do capital.
O documento discute os conceitos de monopólio e discriminação de preços, identificando três graus de discriminação de preços e as condições necessárias para cada um. Também aborda a regulação de monopólios pelo governo por meio de impostos e a maximização de lucros pelo monopólio.
Custo de vida, inflação e indices de preçosLuciano Pires
O documento apresenta os conceitos de custo de vida e inflação, discutindo como medir o custo de vida através do cálculo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPC é calculado a partir de uma pesquisa de orçamento familiar que identifica os produtos consumidos tipicamente e suas quantidades, permitindo medir como o custo dessa cesta varia ao longo do tempo.
Este documento discute conceitos de monopólio e poder de mercado. Aborda tópicos como monopólio, poder de monopólio, fontes de poder de monopólio, custos sociais do poder de monopólio, monopsônio e poder de monopsônio. Também analisa a limitação do poder de mercado por meio da legislação antitruste.
1) O documento discute os conceitos de compensação de Slutsky e Hicks, e como eles se relacionam com os efeitos substituição e renda.
2) É apresentada a equação de Slutsky, que relaciona os efeitos substituição de Slutsky e Hicks.
3) Dois casos especiais são discutidos: complementos perfeitos e preferências quase-lineares.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
Este documento discute os conceitos de custos de produção a curto e longo prazo. Apresenta os tipos de custos a serem considerados e como eles variam de acordo com o nível de produção, levando em conta os conceitos de custos fixos, variáveis, médios e marginais. Também aborda como os custos são afetados pelos rendimentos crescentes e decrescentes e apresenta exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute os conceitos de custos de produção em economia. Ele define custos totais, custos fixos, custos variáveis e lucro total. Também explica como medir custos médios e marginais e como identificar a escala de produção eficiente com base na relação entre custos totais médios e custos marginais.
1) O documento apresenta perguntas e respostas sobre os dez princípios da economia discutidos no Capítulo 1 de um livro didático.
2) As respostas explicam conceitos como trade-off, custo de oportunidade, benefício marginal, incentivos, comércio internacional, falhas de mercado e produtividade.
3) Também são abordadas questões como as causas da inflação e a relação entre inflação e desemprego no curto prazo.
Este documento apresenta e compara os modelos de Cournot e Bertrand de estrutura de oligopólio. O modelo de Cournot pressupõe competição por quantidades, enquanto o modelo de Bertrand pressupõe competição por preços. Ambos os modelos levam a um equilíbrio de Nash, porém o equilíbrio de Bertrand resulta em preços iguais ao custo marginal, enquanto o de Cournot resulta em preços acima do custo marginal.
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Luciano Pires
O documento descreve uma mesa redonda sobre o tema "Mercado, avanço tecnológico e desenvolvimento social" em Ribeirão das Neves com três professores. Ele inclui dados sobre desigualdade, crescimento econômico, IDHM e vantagem comparativa revelada para analisar a relação entre mercado, tecnologia e desenvolvimento social.
O documento discute como políticas governamentais como controles de preços e impostos afetam mercados. Controles de preços máximos e mínimos podem impedir o equilíbrio de mercado, causando escassez ou excesso de oferta. Impostos sobre vendedores ou compradores reduzem a quantidade negociada e distribuem o ônus do imposto entre ambos, aumentando os preços.
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
(1) O documento descreve três princípios econômicos: o padrão de vida de um país depende de sua produção, os preços aumentam com a emissão de moeda, e há um trade-off entre inflação e desemprego no curto prazo.
(2) A fronteira de possibilidades de produção é apresentada, assim como os efeitos de uma seca. Microeconomia e macroeconomia são definidas.
(3) Exemplos de declarações positivas e normativas são dados, assim como setores do governo que dependem de
Este documento introduz o conceito de elasticidade e suas aplicações. Ele define elasticidade como a medida da resposta de compradores e vendedores a mudanças de preço. Discute a elasticidade-preço da demanda, calculada pelo método do ponto médio, e como fatores como substitutos e necessidade afetam a elasticidade. Também aborda como diferentes níveis de elasticidade afetam a receita total.
O documento discute as principais teorias sobre a demanda por moeda, começando pela versão clássica baseada na teoria quantitativa da moeda. Apresenta a equação de Fisher (MV=PT) e sua evolução para a equação de trocas (MV=PY) e a velocidade-renda da moeda (V=PY/M). Discute também a abordagem de Cambridge (Md=kPY) e o exemplo ilustrativo dos encaixes mínimos de indivíduos e empresas ao longo do tempo.
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute conceitos básicos de produção e custos de produção. Apresenta a função de produção e seus conceitos associados como produto total, médio e marginal. Explora a produção com um e dois fatores variáveis e os estágios de produção. Por fim, define custos fixos e variáveis e suas curvas associadas."
As três frases resumem as principais informações do documento sobre o capítulo 4 de introdução à economia sobre as forças de oferta e demanda de mercado. O documento contém perguntas e respostas sobre conceitos-chave como curva de demanda, curva de oferta, equilíbrio de mercado e como fatores como preço e preferências afetam a oferta e demanda. Diagramas ilustram como esses fatores causam movimentos ao longo ou deslocamentos das curvas.
O documento descreve as principais estruturas de mercado e de mercado de fatores de produção, incluindo: (1) Concorrência perfeita caracterizada por muitas empresas pequenas e ausência de barreiras; (2) Monopólio caracterizado por uma única empresa dominante; (3) Oligopólio caracterizado por poucas empresas dominantes; (4) Concorrência monopolística como um meio-termo. Também aborda monopsônio e oligopsônio no mercado de fatores de produção.
1. O documento apresenta problemas e aplicações relacionados a diferentes tipos de custos como custo total, variável, fixo, médio e marginal.
2. São fornecidos exemplos de como calcular e representar graficamente esses custos para empresas de diferentes setores como pizzarias, lojas de ferragens e barracas de limonada.
3. As questões abordam como esses custos se relacionam e como podem ser afetados por fatores como impostos, preços de insumos e escala de produção.
O documento descreve o Modelo de Solow de crescimento econômico, que explica como a poupança, o crescimento populacional e o progresso técnico afetam a taxa de crescimento do PIB ao longo do tempo. O modelo contém duas equações principais: a função de produção e a função de acumulação de capital. O modelo mostra que a economia tende a um estado estacionário de equilíbrio no longo prazo, onde o investimento iguala a depreciação do capital.
O documento discute os conceitos de monopólio e discriminação de preços, identificando três graus de discriminação de preços e as condições necessárias para cada um. Também aborda a regulação de monopólios pelo governo por meio de impostos e a maximização de lucros pelo monopólio.
Custo de vida, inflação e indices de preçosLuciano Pires
O documento apresenta os conceitos de custo de vida e inflação, discutindo como medir o custo de vida através do cálculo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPC é calculado a partir de uma pesquisa de orçamento familiar que identifica os produtos consumidos tipicamente e suas quantidades, permitindo medir como o custo dessa cesta varia ao longo do tempo.
Este documento discute conceitos de monopólio e poder de mercado. Aborda tópicos como monopólio, poder de monopólio, fontes de poder de monopólio, custos sociais do poder de monopólio, monopsônio e poder de monopsônio. Também analisa a limitação do poder de mercado por meio da legislação antitruste.
1) O documento discute os conceitos de compensação de Slutsky e Hicks, e como eles se relacionam com os efeitos substituição e renda.
2) É apresentada a equação de Slutsky, que relaciona os efeitos substituição de Slutsky e Hicks.
3) Dois casos especiais são discutidos: complementos perfeitos e preferências quase-lineares.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
Este documento discute os conceitos de custos de produção a curto e longo prazo. Apresenta os tipos de custos a serem considerados e como eles variam de acordo com o nível de produção, levando em conta os conceitos de custos fixos, variáveis, médios e marginais. Também aborda como os custos são afetados pelos rendimentos crescentes e decrescentes e apresenta exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute os conceitos de custos de produção em economia. Ele define custos totais, custos fixos, custos variáveis e lucro total. Também explica como medir custos médios e marginais e como identificar a escala de produção eficiente com base na relação entre custos totais médios e custos marginais.
1) O documento apresenta perguntas e respostas sobre os dez princípios da economia discutidos no Capítulo 1 de um livro didático.
2) As respostas explicam conceitos como trade-off, custo de oportunidade, benefício marginal, incentivos, comércio internacional, falhas de mercado e produtividade.
3) Também são abordadas questões como as causas da inflação e a relação entre inflação e desemprego no curto prazo.
Este documento apresenta e compara os modelos de Cournot e Bertrand de estrutura de oligopólio. O modelo de Cournot pressupõe competição por quantidades, enquanto o modelo de Bertrand pressupõe competição por preços. Ambos os modelos levam a um equilíbrio de Nash, porém o equilíbrio de Bertrand resulta em preços iguais ao custo marginal, enquanto o de Cournot resulta em preços acima do custo marginal.
Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Luciano Pires
O documento descreve uma mesa redonda sobre o tema "Mercado, avanço tecnológico e desenvolvimento social" em Ribeirão das Neves com três professores. Ele inclui dados sobre desigualdade, crescimento econômico, IDHM e vantagem comparativa revelada para analisar a relação entre mercado, tecnologia e desenvolvimento social.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
Sistema Financeiro e Níveis de Investimento e Poupança NacionaisLuciano Pires
O documento discute os conceitos centrais do sistema financeiro, incluindo mercados de títulos públicos e privados, mercado de ações, sistema bancário e fundos mútuos. Também aborda a relação entre poupança, investimento e contas nacionais, além de como políticas governamentais podem afetar o mercado de fundos de empréstimos.
Este documento introduz conceitos básicos de finanças corporativas, discutindo três áreas de finanças, funções financeiras, fontes de recursos e riscos. Explica formas jurídicas de organizações, objetivos da firma, governança corporativa e ética empresarial.
O documento discute a teoria da produção e seus conceitos fundamentais. Apresenta a função de produção e como ela relaciona a quantidade produzida aos fatores de produção. Explica a lei dos rendimentos decrescentes e como ela afeta a produtividade marginal com o aumento do uso de um fator variável. Também diferencia análise de curto e longo prazo com base nos fatores fixos e variáveis.
Aula 11 teoria da escolha do consumidorpetecoslides
A teoria da escolha do consumidor examina como os consumidores tomam decisões sobre como alocar sua renda limitada entre diferentes bens. Ela analisa os trade-offs enfrentados pelos consumidores e como eles reagem a mudanças nos preços e na renda por meio das curvas de indiferença e restrição orçamentária.
1) A teoria do consumidor descreve como os consumidores tomam decisões de compra considerando sua restrição orçamentária e preferências.
2) As curvas de indiferença e a restrição orçamentária são os principais instrumentos para analisar o comportamento do consumidor.
3) As curvas de indiferença ligam combinações de bens que fornecem o mesmo nível de utilidade ao consumidor.
O documento discute a teoria da produção, definindo seus principais conceitos como: (1) transformação de insumos em produtos pela empresa; (2) função de produção que indica a quantidade máxima de produto obtida com determinada quantidade de insumos; (3) produto total, médio e marginal em relação à variação dos fatores de produção.
O documento descreve a estrutura de mercado de monopólio, definindo-o como uma situação em que existe apenas um único produtor ou vendedor que controla todo o mercado de determinado bem ou serviço. Também aborda as condições necessárias para o monopólio, como barreiras à entrada de novos concorrentes, e os efeitos do poder de monopólio sobre a formação de preços.
Este documento fornece uma introdução à teoria da produção, discutindo conceitos-chave como empresa, produção, processos produtivos, fatores de produção, curto e longo prazo, funções de produção, eficiência técnica e econômica, estágios da produção e determinação da quantidade ótima do fator variável. O documento destaca a importância de entender esses conceitos para analisar custos, oferta, preços e alocação de recursos na economia.
O objetivo deste artigo é apresentar algumas questões relacionadas à demanda do consumidor. Ou seja, compreender de forma esquematizada qual o processo por trás da escolha do consumidor: preferências, maximização da utilidade, o quanto consome e o que consome.
O documento discute os fundamentos da teoria do consumidor, que estuda como os consumidores escolhem as quantidades de produtos a serem consumidos considerando recursos limitados, preferências e racionalidade. A teoria busca determinar a curva de demanda do consumidor e analisar como suas preferências, restrição orçamentária e maximização de utilidade influenciam suas escolhas.
O documento discute a Teoria do Consumidor, que aborda o comportamento racional dos consumidores na tomada de decisão sobre o consumo de bens e serviços. A teoria se baseia em hipóteses de preferências, restrições e escolhas do consumidor, analisadas por meio de curvas de indiferença e restrição orçamentária. O objetivo é maximizar a utilidade do consumidor de acordo com suas preferências e dentro de suas limitações financeiras.
O documento discute a teoria da produção e dos custos de produção de uma empresa. Apresenta conceitos como função de produção, fatores fixos e variáveis, produtividade média e marginal. Explica a lei dos rendimentos decrescentes, onde a produção aumenta a taxas decrescentes à medida que mais unidades de um fator variável são adicionadas, mantendo os demais fatores fixos.
O documento discute os conceitos de crescimento econômico e seus determinantes produtivos. Apresenta os fatores de produção que determinam a produtividade e crescimento de uma economia, incluindo capital, trabalho, recursos naturais e tecnologia. Também discute como políticas públicas podem afetar o crescimento, como incentivos à poupança, educação e pesquisa.
Economia é apresentada como uma ciência social aplicada que estuda as relações humanas. O documento discute o método científico e como a economia usa modelos abstratos e análises descritivas e analíticas para entender problemas complexos. Também apresenta os campos da microeconomia e macroeconomia e como os economistas podem ter visões diferentes.
Este documento classifica e explica os diferentes tipos de bens em uma economia, focando em bens públicos e recursos comuns. Apresenta os conceitos de bens privados, públicos, comuns e monopólios naturais. Detalha os problemas do carona e da tragédia dos comuns relacionados a bens públicos e comuns, respectivamente. Discute o papel do governo na regulamentação destes bens.
Este documento discute medidas macroeconômicas como Produto Interno Bruto (PIB), renda e despesas nacionais. Ele explica que o PIB é igual à soma do consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas, e fornece detalhes sobre como calcular o PIB nominal e real. Além disso, discute outras medidas como Produto Nacional Bruto e limitações do PIB.
O documento discute os conceitos fundamentais da Organização Industrial, incluindo estrutura de mercado, conduta das firmas, desempenho do mercado e barreiras à entrada. Apresenta os diferentes tipos de estrutura de mercado como competição perfeita, monopólio e oligopólio e como eles afetam o poder de mercado e a eficiência econômica.
O documento discute as estruturas de mercado e classifica-as em estruturas clássicas básicas como monopólio e concorrência perfeita. Também aborda outros modelos como concorrência monopolística, oligopólio e monopólio bilateral, e analisa como cada estrutura determina preço e quantidade de equilíbrio.
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute as estruturas de mercado e seus tipos. Apresenta definição de mercado e descreve as estruturas de concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. A concorrência perfeita é caracterizada por muitos vendedores e compradores, produtos homogêneos e livre entrada e saída no mercado. O monopólio tem um único vendedor, sem substitutos para o produto. O oligopólio possui poucos vendedores que produzem bens substitutos entre si.
1) O documento discute as estruturas de mercado, incluindo concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística.
2) As estruturas de mercado dependem do número de empresas, tipo de produto e barreiras à entrada.
3) A concorrência perfeita tem muitas empresas, produtos idênticos e sem barreiras à entrada, enquanto o monopólio tem uma única empresa controlando todo o mercado.
O documento discute o conceito de monopólio e como ele se diferencia de mercados competitivos. Um monopólio é a única empresa que vende determinado produto ou serviço e não possui concorrentes próximos, enquanto em mercados competitivos as empresas tomam o preço como dado. Monopólios surgem devido a barreiras à entrada no mercado, como recursos exclusivos, direitos concedidos pelo governo ou economias de escala. Empresas monopolísticas formam preços ao invés de tomá-los, podendo cobrar acima do custo marginal
Este documento discute o comportamento de empresas em mercados competitivos. Explica que em mercados perfeitamente competitivos, as empresas são "tomadoras de preço" e devem aceitar o preço determinado pelo mercado. Também descreve como as empresas competitivas determinam sua produção para maximizar lucros, igualando a receita marginal à custo marginal. Por fim, discute as decisões de curto e longo prazo das empresas de suspender ou sair do mercado.
Este documento discute o comportamento de empresas em mercados competitivos. Explica que em mercados perfeitamente competitivos, as empresas são "tomadoras de preço" e devem aceitar o preço determinado pelo mercado. Também descreve como as empresas competitivas determinam sua produção para maximizar lucros, igualando a receita marginal à custo marginal.
O documento descreve a estrutura de mercado da concorrência monopolística, caracterizada por muitas empresas que vendem produtos diferenciados entre si, livre entrada de novos concorrentes, e busca de maximização de lucros no curto prazo. A concorrência monopolística equilibra-se no longo prazo à medida que empresas saem do mercado ou novas entram.
Aula_ Estrutura de Mercado_Concorrência, Monopolio e Oligopolio (1).pptxmercadofinanceiro
O documento discute as estruturas de mercado, descrevendo a concorrência perfeita, o monopólio, o oligopólio e a concorrência monopolista. A concorrência perfeita é caracterizada por muitas empresas que produzem produtos homogêneos sem barreiras à entrada, enquanto o monopólio tem uma única empresa com controle total da oferta e sem substitutos. O oligopólio tem poucas empresas dominantes e a concorrência monopolista tem muitas empresas que produzem produtos diferenciados com substitutos próximos.
O documento discute as estruturas de mercado, incluindo concorrência perfeita, oligopólio, monopólio e outros. Apresenta as características de cada estrutura e exemplos. Destaca que a determinação do preço depende da estrutura, variando desde o preço de mercado na concorrência perfeita até o preço determinado pelo único vendedor no monopólio.
O documento descreve o conceito de monopólio, as barreiras à entrada que levam à formação de monopólios, como monopólios tomam decisões de produção e preço, e as políticas públicas para lidar com os efeitos dos monopólios.
O documento discute o conceito de monopólio, explicando que uma empresa monopolista é formadora de preços ao contrário de uma empresa competitiva que é tomadora de preços. Também aborda as barreiras à entrada que levam ao surgimento de monopólios e como eles determinam a produção para maximizar lucros. Finalmente, discute a ineficiência dos monopólios em relação à quantidade produzida socialmente ótima.
O documento descreve um mercado de concorrência perfeita onde sete empresas competem para vender uma versão do produto ALFA, fazendo com que o preço desça gradualmente de 200€ para 128€. Mais três empresas entram no mercado, levando o preço a cair para 120€ e forçando algumas empresas a unirem-se ou saírem do mercado. O documento explica os pressupostos da concorrência perfeita, como a homogeneidade dos produtos e a liberdade de entrada e saída no mercado.
Papo de produção #5: Como formar o preço de venda de um produto e maximizar ...Nomus Software Industrial
O documento discute como formar o preço de venda de um produto para maximizar o lucro da fábrica. Ele explica que é importante considerar os custos fixos, variáveis, diretos e indiretos para calcular o custo de produção, além das despesas de venda e administração e a margem de lucro desejada. O preço de venda deve cobrir esses custos e gerar o lucro almejado. O documento fornece uma fórmula e um exemplo prático para calcular o preço de venda.
O documento discute a importância da precificação no ponto de venda para aumentar o giro e as vendas de baterias. Ele define indicadores como preço ao consumidor, preço de varejo e margem bruta em valor que podem ser usados para negociação com o vendedor. Também apresenta situações em que essas ferramentas de precificação devem e não devem ser aplicadas, como ressaltar ganhos com a marca ou reduzir preços versus concorrentes. Exercícios de cálculo ilustram como aplicar os conceitos.
O documento discute estratégias de precificação para gestão de negócios, incluindo conceitos como custos fixos e variáveis, margens de lucro, mark-up e gerenciamento de categorias de produtos. Ele fornece detalhes sobre como calcular preços de venda usando diferentes métodos e margens, e explica os seis passos do processo de gerenciamento de categorias.
O documento descreve os mercados de concorrência perfeita e imperfeita. Nos mercados de concorrência perfeita, há muitos produtores e consumidores, nenhuma empresa pode influenciar o preço sozinha, e o preço é determinado pela interação entre oferta e demanda agregadas. Nos mercados de concorrência imperfeita, pelo menos uma empresa ou consumidor pode influenciar o preço, como em monopólios, oligopólios e concorrência monopolista.
O documento explica o que é ponto de equilíbrio, que é o volume de vendas mínimo necessário para que a receita cubra os custos fixos e variáveis, sem gerar lucro ou prejuízo. Também discute a importância de entender esse conceito para a sustentabilidade dos negócios, e apresenta diferentes métodos para calcular o ponto de equilíbrio, como o contábil, econômico e financeiro.
O documento discute conceitos fundamentais de preços, lucratividade e rentabilidade. Explica que a lucratividade de uma empresa depende de sua política de preços e dos mercados onde atua, podendo variar entre concorrência perfeita, oligopólio e monopolista. Já a rentabilidade mede o retorno sobre o patrimônio líquido, sendo um objetivo importante das estratégias de precificação. Dados sobre 500 grandes empresas brasileiras são apresentados para ilustrar os conceitos.
1) O documento discute diferentes estruturas de mercado, incluindo concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolista.
2) Na concorrência perfeita, muitas empresas vendem produtos homogêneos e não podem influenciar o preço. Já o monopólio é dominado por uma única empresa que determina o preço.
3) O oligopólio é caracterizado por poucas grandes empresas, que podem determinar preço e quantidade de forma coordenada. A concorrência monopolista envolve produtos diferenciados
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administraçãoLuciano Pires
1) O documento apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a produção acadêmica brasileira que utiliza as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) como base de dados.
2) A análise dos resultados mostra que a POF é frequentemente usada em Economia, mas pouco explorada na Administração.
3) Há potencial para que a POF seja melhor aproveitada em Marketing, Contabilidade e Administração Pública, já que fornece detalhes sobre orçamentos familiares e padrões de consumo.
O documento discute o sistema financeiro, poupança, investimento e suas relações. Ele apresenta questões sobre a função do sistema financeiro, mercados e intermediários financeiros, benefícios da diversificação de ativos, definições de poupança nacional, privada e pública e como elas se relacionam, o que é investimento e sua relação com a poupança nacional, e como déficits orçamentários afetam taxas de juros e crescimento econômico.
O documento discute os determinantes da produtividade e crescimento econômico. Ele lista quatro determinantes da produtividade: capital humano, capital físico, recursos naturais e desenvolvimento tecnológico. Também explica como uma maior poupança pode levar a um padrão de vida mais elevado através do aumento dos investimentos e da produtividade.
O documento discute o índice de preços ao consumidor (IPC) e contém respostas sobre como ele é calculado e suas limitações. O texto explica que o aumento no preço do frango teria maior impacto no IPC do que o aumento no preço do caviar, devido à maior participação do frango na cesta de produtos. Também descreve três problemas do IPC: substituição de produtos, novos produtos e mudanças na qualidade.
Este documento apresenta os fundamentos e objetivos do estudo de economia, incluindo conceitos como: necessidades humanas versus recursos escassos; bens versus serviços; agentes econômicos e como tomam decisões; como a interação de mercado funciona; e como a produtividade afeta o nível de vida de um país.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
Este documento discute elasticidade e suas aplicações em economia. Contém questões e respostas sobre elasticidade-preço da demanda, elasticidade-renda da demanda, determinantes da elasticidade-preço da demanda, cálculo da elasticidade usando o método do ponto médio, e aplicações da elasticidade em diferentes mercados.
Este documento apresenta respostas de estudantes para questões sobre introdução à economia. As principais ideias incluem:
1) A economia busca entender a realidade usando o método científico e formulando hipóteses para simplificar fenômenos complexos.
2) Modelos econômicos não precisam descrever exatamente a realidade, mas sim manter suas estruturas fundamentais.
3) Famílias interagem no mercado de fatores ofertando trabalho e no mercado de produtos demandando bens e serviços.
1) O documento analisa a relação entre inovação e porte das empresas, comparando a contribuição de grandes e pequenas empresas para a atividade de inovação.
2) Os dados da pesquisa CIS6 e PINTEC mostram que, embora a taxa de inovação aumente com o porte da empresa, o esforço inovativo é maior entre pequenas empresas em muitos países.
3) Isso destaca a importância das pequenas empresas para a inovação, contrariando análises que enfatizam apenas a contribuição delas para o emprego.
O documento discute externalidades como uma falha de mercado e como elas podem causar ineficiências. Ele define externalidades positivas e negativas e explica como elas levam a desvios entre o ótimo de mercado e o ótimo social. Também apresenta possíveis políticas públicas e soluções privadas para lidar com externalidades.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Apresentar um modelo básico para o entendimento de
mercados com estrutura monopolista.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar o mercado do tipo monopólio, e suas
principais origens.
Identificar e explicar a forma pela qual empresas
monopolistas tomam decisões produtivas.
Discutir o custo social dos monopólios, e possíveis
motivos para sua necessidade.
Citar políticas públicas voltadas para monopólios.
3. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO MONOPOLISTA
Um mercado monopolista seria caracterizado por:
Muitos ou milhares de compradores;
Um único vendedor;
Os bens ofertados não possuem substitutos;
Produtores podem influenciar os preços de mercado de
seus produtos. São definidores de preços.
Ou seja, possuem poder de mercado.
Existem barreiras significativas à entrada ou saída de
empresas. Ou seja, empresas tem obstáculos significativos
entrar ou sair do mercado em questão.
4. ORIGEM DOS MONOPÓLIOS
O principal motivo para o surgimento de monopólios é a
existência de significativas barreiras à entrada de firmas
neste mercado. Esta podem assumir três diferentes
formas:
Recurso Monopolista: Posse exclusiva de um recurso chave à
produção;
Concessão do Governo: Autorização de exclusividade
fornecida pelo governo para realização de uma atividade
produtiva;
Processo de produção: Situações em que os custos de
produção são tão altos ao ponto que um único produtor é
mais eficiente que vários pequenos produtores.
5. ORIGEM DOS MONOPÓLIOS: RECURSOS MONOPOLISTAS
Este tipo de monopólio surge da propriedade exclusiva
de um recurso-chave para a produção por parte da
empresa.
A exclusividade combinada com a ausência de
substitutos, mesmo em nível local, pode gerar o
surgimento de alguns monopólios.
Este tipo monopólio é muito raro atualmente, mas pode
ter surgido por motivos históricos ou de formação,
específicos de um tipo de setor ou localidade.
6. ORIGEM DOS MONOPÓLIOS: CONCESSÃO DO GOVERNO
São monopólios que surgem pela concessão de uso
exclusivos de recurso ou exploração exclusiva de
mercado ou produto sem substitutos.
Existem basicamente uma motivação para tal ação:
Situação em que os serviços/bens não seriam produzidos ou
ofertados sem o direito de monopólio concedido pelo
governo.
Ou seja, o mercado não seria interessante dentro do
contexto geral a menos que o governo concedesse o
monopólio de produção e/ou comercialização do bens ou
serviço.
7. ORIGEM DOS MONOPÓLIOS: PROCESSO DE PRODUÇÃO
São monopólios que surgem do fato de que existe uma
escala produtiva mínima tão alta que impede que o
mercado seja viável para mais de uma empresa;
Ou, que a diferença de eficiência produtiva entre a
produção com uma empresa e varias empresas seja
grande o suficiente para impedir a viabilidade de uma
mercado que não seja monopolista.
Este tipo de monopólio surge de situações onde existam
ganhos substancias de escala com o aumento
8. COMPARAÇÃO ENTRE MERCADO COMPETITIVO E
MONOPÓLIO
Mercado Competitivo Monopólio
Vários produtores/vendedores Um produtor/vendedor
Curva de demanda horizontal
no longo prazo (curto prazo no
caso de concorrência perfeita)
Curva de demanda com
inclinação negativa no curto e
longo prazo
São tomadores de preços São “escolhedores”
(formadores) de preço
Vende quantidades diversas
ao mesmo nível de preços
Relação inversa entre o preço
e quantidade vendida
9. COMPARAÇÃO ENTRE MERCADO COMPETITIVO E
MONOPÓLIO
PreçoPreço
QuantidadeQuantidade
D
D
Curva de demanda do uma empresa
em mercado competitivo
Curva de demanda de
uma empresa monopolista
10. MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM MONOPÓLIO
Receita total da firma seria dada pelo total produzido e
vendido vezes o preço de venda, neste caso o preço de
mercado. Podemos expressar a receita total pela
formula:
11. MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM MONOPÓLIO
A receita média da firma é dada pela divisão da receita
total da firma pela quantidade produzida e vendida.
Sendo identificado pela seguinte formula:
Resolvendo a equação para RT = PxQ, temos:
Diferente dos mercados de concorrência perfeita a receita
média do monopolista é decrescente e igual ao preço de
mercado para cada diferente nível de demanda.
A curva de receita média é igual à demanda de mercado.
12. Receita marginal é a variação na receita total
decorrente da venda de uma unidade adicional de
produto. Sendo dado pela formula abaixo:
Para empresas monopolistas, a receita marginal será
decrescente (e não fixa, como no mercado de
concorrência perfeita), e sempre será inferior à receita
total média (curva de demanda).
MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM MONOPÓLIO
14. MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM MONOPÓLIO
Exemplo:
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Curvas de Demanda e Receita Margial
Monopolista
Observe que a receita marginal
do monopolista é sempre igual
ou inferior ao preço de mercado
(curva de demanda).
Curva de Demanda
Curva de Receita merginal
15. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
A decisão da quantidade produzida que maximiza o lucro da
firma pode ser obtida comparando a receita marginal e o
custo marginal, de forma análoga ao mercado .
Isso é possível dado que a ΔLucro = RMg – CMg, assim:
Se RMg > CMg, temos que a próxima unidade produzida gerará
aumento no lucro (variação positiva no lucro).
Se RMg < CMg, temos que a próxima unidade produzida gerará
diminuição no lucro (variação negativa no lucro).
Se RMg = CMg, temos que a próxima unidade produzida não gerará
variação no lucro.
Com isso, temos que o ponto em que RMg=CMg, é o ponto
em que o lucro é maximizado.
Da mesma forma que ocorria no mercado de concorrência perfeita!
16. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto aquém do
máximo lucro para o máximo lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁXQ
Rmg
Para pontos a esquerda de
“QMÁX” temos que a receita
marginal é maior que o custo
marginal. Assim é interessante
aumentar “Q” até “QMÁX” para
aumentar o lucro.
17. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto aquém do
máximo lucro para o máximo lucro
Quantidade
Preço do
Monoplista
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
Q
Rmg
Para pontos a esquerda de
“QMÁX” temos que a receita
marginal é maior que o custo
marginal. Assim é interessante
aumentar “Q” até “QMÁX” para
aumentar o lucro.
Lucro
Monopolista
(Em “Q”)
QMÁX
Custo Total Médio
(Custo unitário)
18. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto aquém do
máximo lucro para o máximo lucro
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
Para pontos a esquerda de
“QMÁX” temos que a receita
marginal é maior que o custo
marginal. Assim é interessante
aumentar “Q” até “QMÁX” para
aumentar o lucro.
Lucro Monopolista
(Em “QMáx”)
Preço do
Monoplista
Custo Total Médio
(Custo unitário)
19. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto além do máximo
lucro para o máximo lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁX Q
Rmg
Para pontos a direita de “QMÁX”
temos que a receita marginal é
menor que o custo marginal.
Assim é interessante diminuir
“Q” até “QMÁX” para aumentar o
lucro.
20. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto além do máximo
lucro para o máximo lucro
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁX Q
Rmg
Lucro Monopolista
(Em “Q”)
Para pontos a direita de “QMÁX”
temos que a receita marginal é
menor que o custo marginal.
Assim é interessante diminuir
“Q” até “QMÁX” para aumentar o
lucro.
Preço do
Monoplista
Custo Total Médio
(Custo unitário)
21. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Do ponto além do máximo
lucro para o máximo lucro
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
Lucro Monopolista
(Em “QMáx”)
Preço do
Monoplista
Custo Total Médio
(Custo unitário)
Para pontos a direita de “QMÁX”
temos que a receita marginal é
menor que o custo marginal.
Assim é interessante diminuir
“Q” até “QMÁX” para aumentar o
lucro.
22. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Ponto de máximo lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme (Curva de Demanda)
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
A firma maximiza o seu lucro
produzindo na quantidade onde
o custo marginal iguala a receita
marginal.
23. DECISÃO DA FIRMA EM MONOPÓLIO:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Uma diferença importante entre a situação de mercado
competitivo e monopólio:
No mercado competitivo temos que P = Rmg = Cmg no ponto
de máximo lucro.
Já no mercado monopolista temos que o P > Rmg = Cmg no
ponto de máximo lucro.
Isto por que no caso de mercado competitivo a Curva de
Demanda e de Rmg estão sobrepostas (uma no mesmo local
da outra)
Já na situação de monopólio os preços sempre são maiores
que a Rmg, pois a Curva de Demanda esta “acima” da curva
de Rmg.
24. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO
Situação de Lucro Econômico Positivo
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
Lucro Econômico Total
Se o ponto ótimo de produção e
venda (ponto vermelho), definido
pela demanda na quantidade onde
RMg=CMg (ponto verde), estiver
acima da curva de CMe (ponto azul)
teremos Lucro Econômico Positivo.
O Lucro Médio por unidade é a
diferença entre o Preço e o CMe; e o
Lucro Total é Lucro por unidade vezes
a quantidade vendida.
Lucromédioporunidade
25. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO
Situação de Lucro Econômico Zero
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
Lucro Econômico Zero
Se o ponto ótimo de produção
e venda (ponto vermelho),
definido pela demanda na
quantidade onde RMg=CMg
(ponto verde), estiver sobre a
curva de CMe (curva azul)
teremos Lucro Econômico Zero.
Isto ocorre porque o Preço
(Rme) é igual ao CMe.
26. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO
Situação de Lucro Econômico Negativo (Prejuízo)
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço=Rme
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Rmg
Se o ponto ótimo de produção
e venda (ponto vermelho),
definido pela demanda na
quantidade onde RMg=CMg
(ponto verde), estiver abaixo
da curva de CMe (ponto azul)
teremos Lucro Econômico
Negativo (Prejuízo).
O Prejuízo Médio por unidade
é a diferença entre o Preço e o
CMe; e o Prejuizo Total é
Prejuízo por unidade vezes a
quantidade vendida.
Prejuízo
Econômico
Total
Prejuízomédioporunidade
27. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
A firma leva em consideração os custos irrecuperáveis
quando está para decidir se sai do mercado, mas os
ignora quando está decidindo se paralisa a produção
temporariamente.
Custos irrecuperáveis são aqueles custos que já foram
despendidos e não podem ser recuperados.
28. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
Com isso, firma paralisará a produção no curto prazo se
a receita que obtém com a venda de seus produtos é
menor que o custo variável de produção; ou seja,
quando:
Assim, a porção da curva de CMg que está acima da
curva de CVMe é a curva de oferta de curto prazo da
firma em um mercado de concorrência perfeita.
29. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Suspensão de Atividades
Receita
e
Custos
Quantidade
CMg
CMe
CVMe
A preços entre 0 e P1 as
atividades devem ser paralisadas.
A preços entre P1 e P2 as
atividades apresentam prejuízo,
mas devem ser mantidas.
P1
P2
0
Paralisação
Operar em Prejuízo
30. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SAÍDA DO MERCADO NO LONGO PRAZO
No longo prazo, a firma sairá do mercado se a receita
obtida com a venda de seus produtos é menor que os
seus custos totais.Ou seja, quando:
No longo Prazo, a firma entrará no mercado se a receita
obtida com a venda de seus produtos é maior que os
seus custos totais.Ou seja, quando:
A curva da oferta de longo prazo da firma em
concorrência perfeita é a porção da curva do custo
marginal acima do custo médio.
31. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SAÍDA DO MERCADO NO LONGO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Sair ou não do mercado
Receita
e
Custos
Quantidade
CMg
CMe
CVMe
A preços entre 0 e P1 a empresa
deve sair do mercado no longo
prazo
Se o preço for maior que P1 a
empresa deve permanecer ou
entrar no mercado.
P1
0
Sair do Mercado
Entrar no Mercado
32. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Em situações de monopólio podemos observar que
serão praticados preços maiores dos que aqueles
praticado em concorrência perfeita e em mercados
competitivos.
Em situações de monopólio podemos observar que
serão comercializados menos produtos do que aqueles
comercializados em concorrência perfeita e em
mercados competitivos.
33. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Tal situação seria considerada como pior do ponto de
vista dos compradores (demanda de mercado).
Entretanto, esta situação seria considerada como
positiva e desejável para o vendedor (monopolista),
dado que potencialmente obteria mais lucros do que na
situação de concorrência perfeita ou de mercados
competitivos.
E em adição, assim como na situação dos impostos
teríamos um peso morto (perda social) pelo exercício
do monopólio. Ou seja, o bem-estar coletivo
diminuiria.
34. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção eficiente (Competitivo):
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
PCompetitivo
QMÁX (ou competitiva)
35. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção eficiente (Competitivo):
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
QMÁX (ou competitiva)
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
Excedente
Comprador
Excedente
Vendedor
PCompetitivo
36. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção eficiente (Competitivo):
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
Bem-estar
Coletivo
Gerado
PCompetitivo
QMÁX (ou competitiva)
37. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção com monopólio:
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
QMonopólio
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
PMonopolista
38. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção com monopólio:
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
QMonopólio
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
PMonopolista
Excedente
Comprador
Excedente
Vendedor
39. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Situação de produção com monopólio:
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
QMonopólio
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
PMonopolista
Bem-estar
Coletivo
Gerado
40. CUSTO SOCIAL DO MONOPÓLIO
Comparando as duas situações:
Receita
e
Custos
Quantidade
Curva de Oferta (Cmg)
QMonopólio
Rmg
Curva de Demanda
(Preço = Rme)
PMonopolista
PCompetitivo
QMáx
Peso Morto do
Monopólio
41. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS
Como os monopólios tem um custo social que diminui
o bem-estar geral, os governos centrais tentarão
controlar o poder de mercado representado por estes.
Algumas medidas centrais na busca pelo controle do
poder de mercado dos monopólios são:
Esforço ou incentivo para tornar o setor/mercado mais
competitivo;
Controlar o uso do poder de mercado sobre preços por meio
de regulação;
Transformar alguns monopólios privados em monopólios
públicos;
Não fazer nada.
42. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS – PROMOÇÃO DA CONCORRÊNCIA
O governo faz uso da criação e aplicação de leis
identificadas como “Leis antitruste” cujo objetivo
central é limitar o uso do poder de mercado que é
exercido ou “construído” por grupos oligopolistas e
monopólios.
As leis visam viabilizar um conjunto de formas para
promoção da competição:
Possibilitam ao governo controlar/limitar a fusão ou divisão
de empresas de um mesmo setor ou nicho de mercado.
Possibilita ao governo tomar ação para impedir que
empresas ou grupos de empresas tomem ações ilegais ou
legais que diminuam a competitividade de um mercado.
43. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS – REGULAÇÃO OU CONTROLE DE PREÇOS
O governo pode ainda fazer uso de controle de preços
para limitar o uso do poder de mercado dos
monopólios.
Idealmente, o governo poderia forçar uma empresa
monopolista a cobrar preços de mercado iguais aos do
seu custo marginal, oque tornaria este mercado tão
eficiente quanto ao mercado competitivo.
Entretanto, o governo “forçará” preços que ainda gerem
algum nível de lucro econômico positivo, mas sempre o mais
próximos o possível do nível eficiente.
A opção de Pmonopólio=Cmg só será possível em algumas
situações onde ainda se tenha lucro econômico a este nível
de preços (situação possível, mas não provável).
44. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS – MONOPÓLIOS PÚBLICOS
Em algumas situações, ao invés de regular um
monopólio privado o governo pode definir-se como o
único produtor deste setor (Monopólio Público).
Situação de transição que pode incluir a compra das
empresas pelo governo ou até mesmo a tomada da posse
destas pelo governo sem compensação.
Exemplo: Alguns países subdesenvolvidos chegaram a tomar
a posse de bens privados de empresas privadas sem a
compensação devida sob a justificativa de fazer com que este
capital fosse utilizado para objetivos de bem-estar nacional
(transformar empresas privadas em empresas públicas pela
“força”).
45. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS – MONOPÓLIOS PÚBLICOS
O governo terá interessa particular de realizar isto em
algumas situações:
Se os recursos ou bens produzidos forem estratégicos ou
fundamentais para o crescimento econômico ou do bem
estar da população.
Em situações onde uma diminuição do uso do poder de
mercado para níveis “aceitáveis” levasse a situações de
prejuízo econômico.
46. POLÍTICAS DO GOVERNO EM RELAÇÃO AOS
MONOPÓLIOS – DISTANCIAMENTO DO ESTADO
Em algumas situações o governo poderá achar de
interesse coletivo não fazer nada.
Isto ocorrerá se o estado identificar que os custos
sociais de um determinado monopólio são muito
baixos, e que o custo da ação do governo (via regulação
ou transposição para monopólio público) forem
considerados mais elevados perto destes.
47. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
A estratégia de discriminar preços é a prática de se
vender o mesmo produtos por preços distintos à
grupos diferentes de compradores, mesmo que o custo
de fornecimento seja igual para todos os grupos de
consumidores.
É uma estratégia exclusiva de mercados concentrados
como o monopólio, pois só pode ser realizada mediante
poder de mercado.
48. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
A intuição da discriminação de preços está na ideia de
que o vendedor saberia o valor que cada indivíduo
estaria disposto a pagar pelo produto, e que cobraria
este valor de cada um.
Ou seja, “capturaria” uma parte (ou todo) o excedente
do produtor (bem-estar adicional não pago) para si.
49. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Como é difícil determinar estes valores para cada
indivíduo, o vendedor foca em quanto as pessoas de
um grupo estariam dispostas a pagar, e cobra este valor
dentro de cada grupo.
Assim, teríamos preços diferentes para cada “bloco” de
consumidores, e o vendedor capturaria uma parte
“adicional” do bem-estar dos consumidores.
Os grupos geralmente são divididos por características
facilmente identificáveis e que estão relacionadas com a
disponibilidade para pagar pelo bem (ex.: idade, renda,
função produtiva, etc..).
50. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Algumas das situações comuns de uso de discriminação
de preços são:
Ingressos de cinema;
Passagens aéreas;
Descontos por quantidade consumida;
Situação de riqueza ou renda;
Discriminação por local onde mora/habita;
Ajuda financeira;
Discriminação por gênero (desconto para mulheres em casas
noturnas);
Cupons de desconto.
51. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Aspectos relevantes que são resultado da discriminação
de preços:
Um monopolista pode aumentar seus lucros pelo uso desta
estratégia:
Isto se deve ao fato de que o monopolista estaria se apropriando de
parte o excedente do consumidor, ao mesmo custo unitário, o faria
com que cada venda acima do preço que seria cobrado inicialmente
gerará mais lucro por unidade vendida.
52. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Comparando a situações com e sem discriminação entre
dois grupos:
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ*
P*
P
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ¹
P¹
P
P²
0 0 Q²
53. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Comparando a situações sem e com discriminação entre
dois grupos:
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ*
P*
P
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ¹
P¹
P
P²
0 0 Q²
54. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Aspectos relevantes que são resultado da discriminação
de preços:
O uso de discriminação de preços pode aumentar o bem-
estar geral do mercado:
Com o monopólio geralmente teríamos um peso morto, mas caso o
monopolista cobrasse de todos os indivíduos o que estão dispostos
a pagar poderíamos “capturar” todo o excedente do consumidor.
Os consumidores não teriam excedente nenhum, mas o vendedor
monopolista ficaria com todo o bem-estar que na situação de
mercado competitivo era dividido entre vendedores e compradores
Nesta situação de discriminação “completa” de preços teríamos o
mesmo nível de bem-estar geral gerado pelo mercado competitivo,
mas este estaria todo nas mãos do monopolista.
55. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Comparando a situações sem e com discriminação
perfeita (total) de preços:
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ*
P*
P
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQMáx
P
PMáx
0 0
PMin
56. A ESTRATÉGIA DE DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS
Comparando a situações com e sem discriminação
perfeita (total) de preços:
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQ*
P*
P
Cmg (Oferta)
Rmg
Demanda
(Preço = Rme)
QQMáx
P
PMáx
0 0
PMin
57. A PREVALÊNCIA DOS MONOPÓLIOS
Até que ponto os monopólios são predominantes no
mercado?
Monopólios não são tão incomuns, e boa parte das
empresas tem alguns poder de mercado ou enfrenta a
realidade dos mercados concentrados.
Entretanto, empresas com “alto poder de mercado” são
casos raros (poucos bens são realmente únicos e sem
substitutos).
Lembre-se que poder de mercado é uma questão de
gradação, e que no geral competirá ao governo controlar
para manter este em níveis “adequados”.
58. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. 838 pg.
VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas,
2002.