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Produção
Tecnologia da Produção
Produção com um Insumo Variável (Trabalho)
Produção com dois Insumos Variáveis
Rendimentos de Escala
1
Produção – Conceitos Básicos
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os
fatores de produção adquiridos em produtos ou serviços para
a venda no mercado.
inputs
Combinação dos
Fatores de Produção outputs
Compra
insumos Vende produtos
no Mercado
Teoria da Produção: trata das relações tecnológicas e físicas entre
a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizadas na
produção.
2
Função de Produção
É a relação técnica entre a quantidade física de fatores
de produção e a quantidade física do produto em
determinado período de tempo.
Escolha da Eficiência
-Técnica (tecnologia) – utiliza menor quantidade de
insumos (fatores de produção) para produzir a
mesma quantidade física de produtos.
-Econômica – produção com menos custos.
Produção
3
Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima
produção possível, em dados níveis de mão-de-obra,
capital e tecnologia).
Função de Produção Função Oferta≠
Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos
fatores de produção.
Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades
físicas dos fatores de produção.
Função de Produção
Produção
4
• Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados quando a produção varia.
Ex.: O capital físico e as instalações da empresa
• Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a quantidade produzida.
Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas
• Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo.
• Longo Prazo – Todos os fatores se alteram.
o Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma fábrica
de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações daquela
demandam mais tempo que a desta).
o Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida em
termos da existência ou não de fatores fixos de produção.
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e
Variáveis e entre Curto e Longo Prazos
Produção
5
q = f ( N, K )
Dois fatores de produção => Mão-de-obra Capital
Supondo constante ou
fixo no curto prazo.
q = f ( N )
O nível do produto varia apenas em função de alterações na
mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus.
Produção
Produção com um fator variável e um fixo:
Uma análise de curto prazo.
6
• Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, em
determinado período de tempo.
PT = q
• Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a
quantidade do fator de produção, em determinado período de
tempo.
PMeN = PT/N – Produto médio da mão-de-obra
PMeK = PT/K – Produto médio do capital
Produção
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal.
7
• Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação de
uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado
período de tempo.
PMgN = PT /  N =  q /  N = (q2 – q1)/(N2-N1) – Produto marginal da mão-de-obra
PMgK = PT /  K =  q /  K = (q2 – q1)/(K2-K1) – Produto marginal do capital
• Produto Marginal decrescente – é a propriedade dos insumos
segundo o qual o produto marginal deste insumo diminui
conforme a quantidade utilizada deste insumo aumenta.
• Exemplo: Conforme são contratados mais trabalhadores para
trabalhar em uma lavoura, cada novo trabalhador contribui cada
vez menos para a produção total deste empreendimento. Isso
ocorre porque todos os outros insumos (como terreno e
máquinas) estão fixos.
Produção
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal.
8
Produção
Produto Total, Médio e Marginal.
K N PT
Pme =
PT/N
PMg = PT /
 N
10 0 0 0
10 1 3 3 3-0=3
10 2 8 4 8-3=5
10 3 12 4 12-8=4
10 4 15 3.8 15-12=3
10 5 17 3.4 17-15=2
10 6 17 2.8 17-17=0
10 7 16 2.3 16-17=-1
10 8 13 1.6 13-16=-3
OBS:
O formato das curvas PMgN e
PMeN dá-se em virtude da Lei dos
Rendimentos Decrescentes.
9
Produção
Produto Total, Médio e Marginal.
• Quando o PT é crescente, então o
PMG é positivo
• Quando o PMg atinge o seu ponto
de máximo, o PT atinge o seu ponto
de inflexão;
• Quando o PME atinge o seu
máximo ele se iguala ao PMg no seu
ramo descendente;
• Quando o PT é máximo o PMG é
nulo (zero).
• Quando o PT diminui o PMG é
negativo e o PME é decrescente.
10
11
Produção
Estágios de Produção
• Existem três estágios de produção:
• Estágio I – Ineficiente
• Estágio II – Eficiente ou Racional
• Estágio III - Irracional
Produção
Estágios de Produção
• Estágio I - Ineficiente
• Região que vai da origem ao
ponto L2, onde o produto
marginal cruza o produto
médio;
• Proporção ineficiente de
fator fixo e variável: muito fator
fixo e pouco fator variável;
• PMe cresce à medida que se
aumenta o nível de fator
variável
• Fator fixo é subutilizado
12
Produção
Estágios de Produção
• Estágio II – Eficiente ou
Racional
• Região que vai do ponto L2
ao ponto L3, onde o PT é
máximo;
• Estágio onde ocorrerá maior
retorno líquido (máximo lucro);
• Proporção eficiente no uso
dos fatores fixo e variável
13
Produção
Estágios de Produção
• Estágio III – Irracional
• Região que fica à direita do
nível de produto máximo, ou
onde o PMg é zero;
• Proporção ineficiente de
fator fixo e variável: muito de
fator variável para pouco fator
fixo;
• Fator variável é desperdiçado
e causando queda na
produção.
14
“Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de
um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e,
a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.”
Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada).
Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale
a curto prazo).
Produção
Lei dos Rendimentos Decrescentes
15
q = f ( N, K )
Dois fatores de produção 
(Ambos Variáveis)
Mão-de-obra Capital
Considera que todos os fatores de produção (mão-de-obra,
capital, instalações, matérias-primas) variam.
É uma função de produção representada por uma
curva chamada de Isoquanta.
Produção
Produção a Longo Prazo
16
Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, a longo
prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, demandando
mais fatores de produção.
• Rendimentos crescentes de escala: Se todos os fatores de
produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce
numa proporção maior.
• Ex.: um aumento de 10% na quantidade de mão-de-obra e
10% na quantidade de capital aumenta a produção em mais
de 10%.
• Rendimentos constantes de escala: Se todos os fatores de
produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce
na mesma proporção. A produtividade média dos fatores de
produção são constantes.
Produção
Rendimentos de escala ou economia de escala
17
• Rendimentos decrescentes de escala: Ocorre quando todos os fatores de
produção crescem numa mesma proporção, e a produção cresce numa
proporção menor.
• Ex.: um aumento de 10% na quantidade de mão-de-obra e 10% na
quantidade de capital aumenta a produção em 5%.
• Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar uma
dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas de montagem.
Produção
Rendimentos de escala ou economia de escala
18
Custos de Produção
19
Medição de Custos: Quais Custos Considerar?
Custos a Curto Prazo
Custos a Longo Prazo
Curvas de Custo a Longo versus a Curto Prazo
Custos de Produção –
Definições e fundamentos
20
• Lei de oferta:
• Existe uma relação positiva entre o preço e a quantidade
ofertada. O que resulta em uma curva positivamente
inclinada;
• Objetivo da firma:
• Maximizar lucro
• Quanto maior os preços maior a receita e maior a
possibilidade de ter um lucro maior
• Mas este resultado depende da estrutura de custos
21
• Receita Total
• Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus
produtos;
• Receita Total = Preço de Venda X Quantidade Vendida
• Custo Total:
• Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar
insumos de produção, visando viabilizar a quantidade
produzida.
• Lucro Total:
• É a diferença entre Receita Total e Custo Total
• Lucro Total = Receita Total - Custo Total
Custos de Produção –
Definições e fundamentos
Custos de Produção
• Para realizar o processo produtivo, as empresas precisam
arcar com as despesas de produção, despesas essas que são
definidas, em linguagem mais técnica, como Custos de
Produção.
• A firma procura produzir sempre da melhor maneira
possível.
22
Custos de Produção
• Assim, para cada nível de produção, a empresa realiza
sempre um nível ótimo de custos.
• É importante ainda que se possa diferenciar a noção de
Custo Social de Produção da noção de Custo Privado de
Produção.
23
Custos de Produção
• Custo Social de Produção: é decorrente de uma análise
macroeconômica e se constitui no custo que toda a
sociedade deve suportar para que os recursos limitados
sejam usados para produzir bens e serviços a serem
colocados a sua disposição.
• Custo Privado de Produção: decorre de uma análise
microeconômica, e se constitui no gasto explícito realizado
pela empresa para a aquisição dos recursos necessários.
24
25
Custos fixos e custos variáveis
Os Custos Totais de Produção são subdivididos em dois
tipos: custos fixos totais (CFT) e custos variáveis totais (CVT).
• Custo Variável Total: parcela do custo que varia, quando a
produção varia. É a parcela dos custos da empresa que
depende da quantidade produzida, ou seja, são os gastos
com fatores variáveis de produção, como folha de
pagamento, despesas com matérias-primas etc.
• Custo Fixo Total: parcela do custo que se mantém fixa,
quando a produção varia, ou seja, são os gastos com fatores
fixos de produção, como aluguéis, depreciação etc.
26
Custo Total
O Custo Total de Produção ou simplesmente Custo
Total é a soma do custo variável total com o custo fixo total.
Custos Totais
CFT
CT = CVT + CFT
CVT
Custos
Totais
$
Quantidade produzida
CVCFCT 
27
Custo Total Médio, Custo Variável Médio e
Custo Fixo médio
São conceitos de custos por unidade de produção:
• Custo Médio (CME ou CTMe) = CT / q
• Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q
• Custo Fixo Médio = CFT / q
q
Custos
Médios
$
CFMe
Tende a zero, pois CFMe =
CFT/q. Como q tende ao
infinito, CFMe tende a zero.
Como CFMe tende a zero,
quando q aumenta, segue-se
que o CVMe tende a igualar-se
ao CTMe, pois CTMe = CVMe +
CFMe.
CTMe
CVMe
CTMe = CVMe + CFMe
Produção
total
(Q/dia)
(1)
Custo fixo
total (CFT)
R$
(2)
Custo variável
total (CVT)
R$
(3)
Custo total
(CT)
R$
(4)= (2) + (3)
Custo fixo
médio (CFMe)
R$
(5) = (2) : (1)
Custo
Variável
Médio
(CVMe) R$
(6) = (3) : (1)
Custo médio
(CMe)
R$
(7)= (4) : (1)
Custo
marginal
(CMg)
R$
Δ em 4
Δ em 1
0 10,00 0 10,00 - - - -
1 10,00 5,00 15,00 10,00 5,00 15,00 5,00
2 10,00 8,00 18,00 5,00 4,00 9,00 3,00
3 10,00 10,00 20,00 3,33 3,33 6,67 2,00
4 10,00 11,00 21,00 2,50 2,75 5,25 1,00
5 10,00 13,00 23,00 2,00 2,60 4,60 2,00
6 10,00 16,00 26,00 1,67 2,67 4,33 3,00
7 10,00 20,00 30,00 1,43 2,86 4,28 4,00
8 10,00 25,00 35,00 1,25 3,13 4,38 5,00
9 10,00 31,00 41,00 1,11 3,44 4,56 6,00
10 10,00 38,00 48,00 1,00 3,80 4,80 7,00
Custos de produção
28
29
• O formato em U das curvas de CTMe e CVMe a curto prazo
também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei
dos custo crescente.
• Inicialmente, os custos médios são declinantes, pois tem-se
pouca mão-de-obra para um relativamente grande
equipamento de capital. Até certo ponto, é vantajoso
absorver mais trabalhadores e aumentar a produção, pois o
custo médio cai.
• No entanto, chega-se a certo pronto em que satura a
utilização de capital (que está fixado) e a admissão de mais
trabalhadores não trará aumentos proporcionais de
produção, ou seja, os custos médio ou unitários começam a
elevar-se.
Custos Médios
30
Custos de Produção
Custo Marginal – Diferentemente dos custos médios, os custos
marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a
produção.
• O custo marginal pode também ser definido como o custo
adicional de uma unidade de produção.
• É obtido pela divisão da variação do custo total pela variação
da quantidade produzida.
Custo Marginal (CMg) = 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝑇
𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑞
=
∆𝐶𝑇
∆𝑞
= 𝐶𝑇2−𝐶𝑇1
𝑞2−𝑞1
 Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos
(invariáveis a curto prazo).
 O Custo Marginal é importante para identificarmos se vale a
pena produzir mais uma unidade de um produto ou não.
31
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável
• Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou
variável), significa que o custo médio estará crescendo.
• Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o
médio só poderá cair.
• Os custos médios e marginal de curto prazo têm a forma de U,
refletindo os rendimentos decrescentes;
• No ponto em que as curvas de Custo Marginal e Custo Total
Médio se cruzarem teremos o nível de escala eficiente.
• A escala eficiente é o nível de produção em que temos o menor
custo total médio, ou seja, o menor custo por unidade padrão.
Custos de Produção
Custo Total Médio e Custo Marginal
32
33
Custos a longo prazo
No longo prazo não existem custos fixos, todos os
custos são variáveis, sendo assim, um agente
econômico:
1. Opera no curto prazo e;
2. Planeja no longo prazo.
Os empresários têm um elenco de possibilidades de
produção de curto prazo, com diferentes escalas de
produção (tamanho), que podem escolher.
34
Custos de Produção: Custos a Longo Prazo
Supondo 3 escalas de produção: I) 10, II) 15 e III) 30 máquinas. Neste caso, as
curvas de custo médio de longo prazo serão:
I. Produção de q1  CMeC1 < CMeC2 e CMeC3
II. Produção de q3  CMeC2 < CMeC1 e CMeC3
III. Se planeja produzir em:
- q2  CMeC2 = CMeC1
- q4  CMeC2 = CMeC3
- são as opções normalmente escolhidas.
35
Custos de Produção: Custos a Longo Prazo
A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo CMeLP) (Curva de
Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). Esta curva mostra o
menor custo unitário.
Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U,
elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos
decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da
curva de longo prazo deve-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.
Bibliografia:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia : princípios de micro e
macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
VASCONCELLOS, Marco A.S.. Economia micro e macro: teoria e
exercícios. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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  • 1. Produção Tecnologia da Produção Produção com um Insumo Variável (Trabalho) Produção com dois Insumos Variáveis Rendimentos de Escala 1
  • 2. Produção – Conceitos Básicos Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção adquiridos em produtos ou serviços para a venda no mercado. inputs Combinação dos Fatores de Produção outputs Compra insumos Vende produtos no Mercado Teoria da Produção: trata das relações tecnológicas e físicas entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizadas na produção. 2
  • 3. Função de Produção É a relação técnica entre a quantidade física de fatores de produção e a quantidade física do produto em determinado período de tempo. Escolha da Eficiência -Técnica (tecnologia) – utiliza menor quantidade de insumos (fatores de produção) para produzir a mesma quantidade física de produtos. -Econômica – produção com menos custos. Produção 3
  • 4. Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima produção possível, em dados níveis de mão-de-obra, capital e tecnologia). Função de Produção Função Oferta≠ Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos fatores de produção. Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades físicas dos fatores de produção. Função de Produção Produção 4
  • 5. • Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados quando a produção varia. Ex.: O capital físico e as instalações da empresa • Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a quantidade produzida. Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas • Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo. • Longo Prazo – Todos os fatores se alteram. o Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações daquela demandam mais tempo que a desta). o Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida em termos da existência ou não de fatores fixos de produção. Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis e entre Curto e Longo Prazos Produção 5
  • 6. q = f ( N, K ) Dois fatores de produção => Mão-de-obra Capital Supondo constante ou fixo no curto prazo. q = f ( N ) O nível do produto varia apenas em função de alterações na mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus. Produção Produção com um fator variável e um fixo: Uma análise de curto prazo. 6
  • 7. • Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, em determinado período de tempo. PT = q • Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. PMeN = PT/N – Produto médio da mão-de-obra PMeK = PT/K – Produto médio do capital Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média e Produtividade Marginal. 7
  • 8. • Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado período de tempo. PMgN = PT /  N =  q /  N = (q2 – q1)/(N2-N1) – Produto marginal da mão-de-obra PMgK = PT /  K =  q /  K = (q2 – q1)/(K2-K1) – Produto marginal do capital • Produto Marginal decrescente – é a propriedade dos insumos segundo o qual o produto marginal deste insumo diminui conforme a quantidade utilizada deste insumo aumenta. • Exemplo: Conforme são contratados mais trabalhadores para trabalhar em uma lavoura, cada novo trabalhador contribui cada vez menos para a produção total deste empreendimento. Isso ocorre porque todos os outros insumos (como terreno e máquinas) estão fixos. Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média e Produtividade Marginal. 8
  • 9. Produção Produto Total, Médio e Marginal. K N PT Pme = PT/N PMg = PT /  N 10 0 0 0 10 1 3 3 3-0=3 10 2 8 4 8-3=5 10 3 12 4 12-8=4 10 4 15 3.8 15-12=3 10 5 17 3.4 17-15=2 10 6 17 2.8 17-17=0 10 7 16 2.3 16-17=-1 10 8 13 1.6 13-16=-3 OBS: O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da Lei dos Rendimentos Decrescentes. 9
  • 10. Produção Produto Total, Médio e Marginal. • Quando o PT é crescente, então o PMG é positivo • Quando o PMg atinge o seu ponto de máximo, o PT atinge o seu ponto de inflexão; • Quando o PME atinge o seu máximo ele se iguala ao PMg no seu ramo descendente; • Quando o PT é máximo o PMG é nulo (zero). • Quando o PT diminui o PMG é negativo e o PME é decrescente. 10
  • 11. 11 Produção Estágios de Produção • Existem três estágios de produção: • Estágio I – Ineficiente • Estágio II – Eficiente ou Racional • Estágio III - Irracional
  • 12. Produção Estágios de Produção • Estágio I - Ineficiente • Região que vai da origem ao ponto L2, onde o produto marginal cruza o produto médio; • Proporção ineficiente de fator fixo e variável: muito fator fixo e pouco fator variável; • PMe cresce à medida que se aumenta o nível de fator variável • Fator fixo é subutilizado 12
  • 13. Produção Estágios de Produção • Estágio II – Eficiente ou Racional • Região que vai do ponto L2 ao ponto L3, onde o PT é máximo; • Estágio onde ocorrerá maior retorno líquido (máximo lucro); • Proporção eficiente no uso dos fatores fixo e variável 13
  • 14. Produção Estágios de Produção • Estágio III – Irracional • Região que fica à direita do nível de produto máximo, ou onde o PMg é zero; • Proporção ineficiente de fator fixo e variável: muito de fator variável para pouco fator fixo; • Fator variável é desperdiçado e causando queda na produção. 14
  • 15. “Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada). Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale a curto prazo). Produção Lei dos Rendimentos Decrescentes 15
  • 16. q = f ( N, K ) Dois fatores de produção  (Ambos Variáveis) Mão-de-obra Capital Considera que todos os fatores de produção (mão-de-obra, capital, instalações, matérias-primas) variam. É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta. Produção Produção a Longo Prazo 16
  • 17. Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, demandando mais fatores de produção. • Rendimentos crescentes de escala: Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce numa proporção maior. • Ex.: um aumento de 10% na quantidade de mão-de-obra e 10% na quantidade de capital aumenta a produção em mais de 10%. • Rendimentos constantes de escala: Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce na mesma proporção. A produtividade média dos fatores de produção são constantes. Produção Rendimentos de escala ou economia de escala 17
  • 18. • Rendimentos decrescentes de escala: Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa mesma proporção, e a produção cresce numa proporção menor. • Ex.: um aumento de 10% na quantidade de mão-de-obra e 10% na quantidade de capital aumenta a produção em 5%. • Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas de montagem. Produção Rendimentos de escala ou economia de escala 18
  • 19. Custos de Produção 19 Medição de Custos: Quais Custos Considerar? Custos a Curto Prazo Custos a Longo Prazo Curvas de Custo a Longo versus a Curto Prazo
  • 20. Custos de Produção – Definições e fundamentos 20 • Lei de oferta: • Existe uma relação positiva entre o preço e a quantidade ofertada. O que resulta em uma curva positivamente inclinada; • Objetivo da firma: • Maximizar lucro • Quanto maior os preços maior a receita e maior a possibilidade de ter um lucro maior • Mas este resultado depende da estrutura de custos
  • 21. 21 • Receita Total • Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus produtos; • Receita Total = Preço de Venda X Quantidade Vendida • Custo Total: • Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar insumos de produção, visando viabilizar a quantidade produzida. • Lucro Total: • É a diferença entre Receita Total e Custo Total • Lucro Total = Receita Total - Custo Total Custos de Produção – Definições e fundamentos
  • 22. Custos de Produção • Para realizar o processo produtivo, as empresas precisam arcar com as despesas de produção, despesas essas que são definidas, em linguagem mais técnica, como Custos de Produção. • A firma procura produzir sempre da melhor maneira possível. 22
  • 23. Custos de Produção • Assim, para cada nível de produção, a empresa realiza sempre um nível ótimo de custos. • É importante ainda que se possa diferenciar a noção de Custo Social de Produção da noção de Custo Privado de Produção. 23
  • 24. Custos de Produção • Custo Social de Produção: é decorrente de uma análise macroeconômica e se constitui no custo que toda a sociedade deve suportar para que os recursos limitados sejam usados para produzir bens e serviços a serem colocados a sua disposição. • Custo Privado de Produção: decorre de uma análise microeconômica, e se constitui no gasto explícito realizado pela empresa para a aquisição dos recursos necessários. 24
  • 25. 25 Custos fixos e custos variáveis Os Custos Totais de Produção são subdivididos em dois tipos: custos fixos totais (CFT) e custos variáveis totais (CVT). • Custo Variável Total: parcela do custo que varia, quando a produção varia. É a parcela dos custos da empresa que depende da quantidade produzida, ou seja, são os gastos com fatores variáveis de produção, como folha de pagamento, despesas com matérias-primas etc. • Custo Fixo Total: parcela do custo que se mantém fixa, quando a produção varia, ou seja, são os gastos com fatores fixos de produção, como aluguéis, depreciação etc.
  • 26. 26 Custo Total O Custo Total de Produção ou simplesmente Custo Total é a soma do custo variável total com o custo fixo total. Custos Totais CFT CT = CVT + CFT CVT Custos Totais $ Quantidade produzida CVCFCT 
  • 27. 27 Custo Total Médio, Custo Variável Médio e Custo Fixo médio São conceitos de custos por unidade de produção: • Custo Médio (CME ou CTMe) = CT / q • Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q • Custo Fixo Médio = CFT / q q Custos Médios $ CFMe Tende a zero, pois CFMe = CFT/q. Como q tende ao infinito, CFMe tende a zero. Como CFMe tende a zero, quando q aumenta, segue-se que o CVMe tende a igualar-se ao CTMe, pois CTMe = CVMe + CFMe. CTMe CVMe CTMe = CVMe + CFMe
  • 28. Produção total (Q/dia) (1) Custo fixo total (CFT) R$ (2) Custo variável total (CVT) R$ (3) Custo total (CT) R$ (4)= (2) + (3) Custo fixo médio (CFMe) R$ (5) = (2) : (1) Custo Variável Médio (CVMe) R$ (6) = (3) : (1) Custo médio (CMe) R$ (7)= (4) : (1) Custo marginal (CMg) R$ Δ em 4 Δ em 1 0 10,00 0 10,00 - - - - 1 10,00 5,00 15,00 10,00 5,00 15,00 5,00 2 10,00 8,00 18,00 5,00 4,00 9,00 3,00 3 10,00 10,00 20,00 3,33 3,33 6,67 2,00 4 10,00 11,00 21,00 2,50 2,75 5,25 1,00 5 10,00 13,00 23,00 2,00 2,60 4,60 2,00 6 10,00 16,00 26,00 1,67 2,67 4,33 3,00 7 10,00 20,00 30,00 1,43 2,86 4,28 4,00 8 10,00 25,00 35,00 1,25 3,13 4,38 5,00 9 10,00 31,00 41,00 1,11 3,44 4,56 6,00 10 10,00 38,00 48,00 1,00 3,80 4,80 7,00 Custos de produção 28
  • 29. 29 • O formato em U das curvas de CTMe e CVMe a curto prazo também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos custo crescente. • Inicialmente, os custos médios são declinantes, pois tem-se pouca mão-de-obra para um relativamente grande equipamento de capital. Até certo ponto, é vantajoso absorver mais trabalhadores e aumentar a produção, pois o custo médio cai. • No entanto, chega-se a certo pronto em que satura a utilização de capital (que está fixado) e a admissão de mais trabalhadores não trará aumentos proporcionais de produção, ou seja, os custos médio ou unitários começam a elevar-se. Custos Médios
  • 30. 30 Custos de Produção Custo Marginal – Diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção. • O custo marginal pode também ser definido como o custo adicional de uma unidade de produção. • É obtido pela divisão da variação do custo total pela variação da quantidade produzida. Custo Marginal (CMg) = 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝑇 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑞 = ∆𝐶𝑇 ∆𝑞 = 𝐶𝑇2−𝐶𝑇1 𝑞2−𝑞1  Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos (invariáveis a curto prazo).  O Custo Marginal é importante para identificarmos se vale a pena produzir mais uma unidade de um produto ou não.
  • 31. 31 Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável • Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou variável), significa que o custo médio estará crescendo. • Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o médio só poderá cair. • Os custos médios e marginal de curto prazo têm a forma de U, refletindo os rendimentos decrescentes; • No ponto em que as curvas de Custo Marginal e Custo Total Médio se cruzarem teremos o nível de escala eficiente. • A escala eficiente é o nível de produção em que temos o menor custo total médio, ou seja, o menor custo por unidade padrão. Custos de Produção
  • 32. Custo Total Médio e Custo Marginal 32
  • 33. 33 Custos a longo prazo No longo prazo não existem custos fixos, todos os custos são variáveis, sendo assim, um agente econômico: 1. Opera no curto prazo e; 2. Planeja no longo prazo. Os empresários têm um elenco de possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção (tamanho), que podem escolher.
  • 34. 34 Custos de Produção: Custos a Longo Prazo Supondo 3 escalas de produção: I) 10, II) 15 e III) 30 máquinas. Neste caso, as curvas de custo médio de longo prazo serão: I. Produção de q1  CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 II. Produção de q3  CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 III. Se planeja produzir em: - q2  CMeC2 = CMeC1 - q4  CMeC2 = CMeC3 - são as opções normalmente escolhidas.
  • 35. 35 Custos de Produção: Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo CMeLP) (Curva de Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). Esta curva mostra o menor custo unitário. Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.
  • 36. Bibliografia: MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia : princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. VASCONCELLOS, Marco A.S.. Economia micro e macro: teoria e exercícios. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 36