Semana de ciência e tecnologia 2014 - Mesa Redonda Desenvolvimento Econômic...Luciano Pires
Apresentação elaborada por Luciano Pires, referente à mesa redonda que discutiu o Desenvolvimento Econômico e Social de Ribeirão das Neves: Fatos e Perspectivas.
Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em atividade, é fundamental conhecermos o quanto estamos ganhar com a nossa atividade empresarial. Esta questão parece, à primeira vista, um aspeto demasiado óbvio. No entanto, diz-nos a experiência que em muitas empresas não existe uma noção clara da rentabilidade da mesma, ou mesmo se o negócio é rentável.
Desde logo, principalmente entre os empreendedores que iniciam o seu primeiro negócio, confunde-se amiúde “Vendas” com “Lucros”. Ora, são obviamente coisas diferentes. “Vendas”, em sentido lato, significa o montante de receita bruta que a empresa irá obter. No entanto, para obter essa receita, a empresa necessitará de consumir um determinado conjunto de recursos, que se vão traduzir numa estrutura de custos (uns fixos – não variam com a maior ou menor atividade da empresa; outros variáveis – estão ligados ao volume de atividade desenvolvida, variando regra geral no mesmo sentido). Os “Lucros” serão então o resultado da diferença entre as “Vendas” e os “Custos”. Nem sempre vender muito significa ganhar muito…
Dada a extrema importância deste assunto, a UWU disponibiliza um e-book para que possa verificar com exatidão qual a margem de lucro do seu negócio.
Produção acadêmica sobre pesquisas de orçamentos familiares na administraçãoLuciano Pires
O objetivo deste trabalho foi apresentar um panorama da produção científica brasileira que utiliza as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) como base de dados nos artigos publicados na área das Ciências Sociais Aplicadas, em especial na Administração. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliométrica como método de revisão sistemática de literatura nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Scientific Periodicals Electronic Library (SPELL) entre 2003 e 2017, que possibilitou a construção de um cenário sobre a temática considerando suas características, contribuições e problemáticas para a área. A análise dos resultados evidenciou que a POF é um tema frequente na Economia, mas recente e pouco utilizado na Administração. Desse modo, por se tratar de uma pesquisa ampla, sistemática e que envolve múltiplas variáveis, as POF poderiam ser mais bem exploradas nas áreas de Marketing, Contabilidade e Administração Pública, pois possui interfaces com as mesmas.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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2. Identificar e entender os fatores que estão por trás da
curva de oferta dos mercados em concorrência perfeita.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar o mercado em concorrência perfeita.
Identificar e explicar as medidas de receita de uma empresa
em mercado em concorrência perfeita.
Identificar a situação de maximização de lucro das firmas em
mercado competitivo.
Explicar a decisão de saída da firma no curto e longo prazos.
Situação da estrutura de custo e oferta empresa competitiva
no curto e no longo prazos.
3. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO EM CONCORRÊNCIA
PERFEITA
Um mercado extremamente concorrencial ou em
concorrência perfeita seria caracterizado por:
Muitos ou milhares de compradores;
Muitos ou milhares de vendedores;
Os bens ofertados são essencialmente iguais e não é
possível a diferenciação de produtos.
Não existem barreiras significativas à entrada ou saída de
empresas. Ou seja, empresas podem entrar ou sair do
mercado com facilidade.
4. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO EM CONCORRÊNCIA
PERFEITA
Como consequência destas características estruturais
dos mercados em concorrência perfeita temos que:
Nenhum vendedor consegue por meio de suas ações
influenciar os preços.
Nenhum comprador consegue por meio de suas ações
influenciar os preços.
Assim cada indivíduo deste mercado, seja vendedor ou
comprador, deve aceitar os preços definidos pelo mercado.
Por isso, são chamados de “tomadores de preços”.
5. MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA
PERFEITA
Receita total da firma seria dada pelo total produzido e
vendido vezes o preço de venda, neste caso o preço de
mercado. Podemos expressar a receita total pela
formula:
6. MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA
PERFEITA
A receita média da firma é dada pela divisão da receita
total da firma pela quantidade produzida e vendida.
Sendo identificado pela seguinte formula:
Ela representa o montante de receita obtido por unidade de
produto padrão vendido.
Resolvendo a equação para RT = PxQ, temos:
Assim, em mercados de concorrência perfeita a receita
média é igual ao preço de mercado.
7. Receita marginal é a variação na receita total decorrente
da venda de uma unidade adicional de produto. Sendo
dado pela formula abaixo:
Em empresas em mercados de concorrência perfeita, a
receita marginal será igual ao preço de mercado do
bem.
MEDIDAS DE RECEITA DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA
PERFEITA
9. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
A decisão da quantidade produzida que maximiza o
lucro da firma pode ser obtida comparando a receita
marginal e o custo marginal de cada unidade produzida.
Isso é possível dado que a ΔLucro = RMg – CMg, assim:
Se RMg > CMg, temos que a próxima unidade produzida
gerará aumento no lucro (variação positiva no lucro).
Se RMg < CMg, temos que a próxima unidade produzida
gerará diminuição no lucro (variação negativa no lucro).
Se RMg = CMg, temos que a próxima unidade produzida não
gerará variação no lucro.
Com isso, temos que o ponto em que RMg=CMg, é o
ponto em que o lucro é maximizado.
10. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Ponto aquém do máximo
lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Para pontos a esquerda de
“QMÁX” temos que a receita
marginal é maior que o custo
marginal. Assim é interessante
aumentar “Q” até “QMÁX” para
aumentar o lucro.
Q
11. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Ponto além do máximo
lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Para pontos a direita de “QMÁX”
temos que a receita marginal é
menor que o custo marginal.
Assim é interessante diminuir
“Q” até “QMÁX” para aumentar o
lucro.
Q
12. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Ponto de Máximo Lucro
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
A firma maximiza o seu lucro
produzindo na quantidade onde
o custo marginal iguala a receita
marginal.
13. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO E CURVA DE OFERTA
Gráfico da decisão da firma – Curva de Oferta
Receita
e
Custos
Quantidade
CMg
CMe
CVMe
Q1
A parte da curva de custo
marginal situada acima da curva
de custo médio é também a
curva de oferta da firma.
P1
P2
P3
Q2 Q3
14. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO.
Situação de Lucro Econômico Positivo e sua medição
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Se o ponto ótimo de produção e venda (RMg=CMg) estiver acima
da curva de CMe teremos Lucro Econômico Positivo.
O Lucro Médio por unidade é a diferença entre o Preço e o CMe; e
o Lucro Total é Lucro por unidade vezes a quantidade vendida.
Lucro médio por unidadeLucro Econômico Total
15. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO.
Situação de Lucro Econômico Zero e sua medição
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Se o ponto ótimo de produção e venda (RMg=CMg) estiver
sobre a curva de CMe teremos Lucro Econômico Zero.
Isto ocorre porque o Preço (Rme) é igual ao CMe.
Lucro Econômico Zero
16. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO OU MINIMIZAÇÃO DE
PREJUÍZO, E SUA MEDIÇÃO.
Situação de Lucro Econômico Negativo (Prejuízo) e sua
medição
Receita
e
Custos
Quantidade
Preço Preço=RMe=RMg
CMg
CMe
CVMe
QMÁX
Se o ponto ótimo de produção e venda (RMg=CMg) estiver abaixo da
curva de CMe teremos Lucro Econômico Negativo.
O Prejuízo Médio por unidade é a diferença entre o Preço e o CMe; e o
Prejuizo Total é Prejuízo por unidade vezes a quantidade vendida.
Prejuízo médio por unidadePrejuízo Econômico Total
17. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
CARACTERIZAÇÃO
Quando a empresa em concorrência perfeita enfrenta
prejuízo (o preço de mercado é menor que o custo
médio) a empresa enfrenta as decisões de continuar a
operar em prejuízo, suspender as atividades
brevemente ou sair definitivamente do mercado.
Sendo que:
Suspender as atividades significa não produzir nada durante
um período específico de tempo devido a condições
adversas de mercado no curto prazo.
Saída definitiva refere-se a uma decisão de longo prazo de
deixar o mercado.
18. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
A firma leva em consideração os custos irrecuperáveis
quando está para decidir se sai do mercado, mas os
ignora quando está decidindo se paralisa a produção
temporariamente.
Custos irrecuperáveis são aqueles custos que já foram
despendidos e não podem ser recuperados.
19. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
Com isso, firma paralisará a produção no curto prazo se
a receita que obtém com a venda de seus produtos é
menor que o custo variável de produção; ou seja,
quando:
Assim, a porção da curva de CMg que está acima da
curva de CVMe é a curva de oferta de curto prazo da
firma em um mercado de concorrência perfeita.
20. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES NO CURTO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Suspensão de Atividades
Receita
e
Custos
Quantidade
CMg
CMe
CVMe
A preços entre 0 e P1 as
atividades devem ser paralisadas.
A preços entre P1 e P2 as
atividades apresentam prejuízo,
mas devem ser mantidas.
P1
P2
0
Paralisação
Operar em Prejuízo
21. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SAÍDA DO MERCADO NO LONGO PRAZO
No longo prazo, a firma sairá do mercado se a receita
obtida com a venda de seus produtos é menor que os
seus custos totais.Ou seja, quando:
No longo Prazo, a firma entrará no mercado se a receita
obtida com a venda de seus produtos é maior que os
seus custos totais.Ou seja, quando:
A curva da oferta de longo prazo da firma em
concorrência perfeita é a porção da curva do custo
marginal acima do custo médio.
22. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
SAÍDA DO MERCADO NO LONGO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Sair ou não do mercado
Receita
e
Custos
Quantidade
CMg
CMe
CVMe
A preços entre 0 e P1 a empresa
deve sair do mercado no longo
prazo
Se o preço for maior que P1 a
empresa deve permanecer ou
entrar no mercado.
P1
0
Sair do Mercado
Entrar no Mercado
23. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
OFERTA DA EMPRESA NO CURTO PRAZO
Como no curto prazo mudanças estruturais não são
fáceis ou até mesmo impossíveis podemos considerar
que não há entrada ou saída imediata de firmas.
Assim, teríamos no curto prazo um número fixo de
empresas para formar a oferta de produtos.
Para cada preço dado, cada firma suprirá uma
quantidade onde o seu custo marginal seja igual ao
preço.
A curva da oferta do mercado refletirá a soma das
curvas de custo marginal de cada firma
individualmente.
24. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
OFERTA DA EMPRESA NO CURTO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Curva de Oferta no Curto Prazo
Preço
Quant.
CMg
CMe
CVMe
Q1
P1
P2
P3
Q2 Q3
Preço
Quant.
Oferta
Q1’
P1
P2
P3
Q2 ’ Q3 ’
Situação de Oferta de Uma Firma Situação de Oferta do Mercado
Observação: Q1’, Q2’ e Q3’ são a soma das quantidades produzidas por
cada uma das empresas integrantes do mercado.
25. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
OFERTA DA EMPRESA NO LONGO PRAZO
No longo prazo mudanças estruturais passam a ser
possíveis então firmas entrarão e/ou sairão do mercado
até que o lucro seja levado a zero.
Como resultado no longo prazo, o preço de mercado
será sempre igual ao custo total médio mínimo.
E com isso, a curva de oferta de mercado de longo
prazo é horizontal e igual ao nível de preços.
Ou seja, ao preço de mercado qualquer quantidade
demandada será ofertada.
26. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
OFERTA DA EMPRESA NO LONGO PRAZO
Gráfico da decisão da firma – Curva de Oferta no Curto Prazo
Preço
Quant.
CMg
CMe
CVMe
Q1
P1
Preço
Quant.
OfertaP1
Situação de Oferta de Uma Firma Situação de Oferta do Mercado
27. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
OFERTA DA EMPRESA NO LONGO PRAZO
Ao final do processo de entrada e saída, as firmas
remanescentes no mercado estarão obtendo lucro
econômico igual a zero.
O processo de entrada e saída só terminará quando o
preço e o custo total médio forem iguais.
Equilíbrios de longo prazo necessitam que as empresas
estejam operando nas suas escalas eficientes.
28. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
OFERTA DA EMPRESA NO LONGO PRAZO
Motivações para as empresas permanecem no mercado
mesmo com lucro econômico zero:
A empresa aceita obter lucro econômico zero por que o
custo total inclui todos os custos de oportunidade da firma.
Incluindo custos que não representam desembolso.
Na situação de lucro econômico zero a empresa esta
pagando todos os custos contábeis (desembolso) e esta
obtendo o lucro contábil mínimo para aceitar o negócio
como viável ou válido.
Ou seja, as receitas das empresas compensam os donos das firmas
pelo tempo e dinheiro que gastam para manter as firmas operando.
29. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO: EFEITOS
DE UMA ALTERAÇÃO NA DEMANDA (DO CURTO PRAZO AO
LONGO PRAZO)
Um mercado inicialmente em equilíbrio de longo prazo
terá empresas obtendo lucro econômico zero e
empresas externas não terão interesse de entrar neste
mercado.
Com um aumento da demanda de mercado teríamos
um aumento do preço e quantidade de equilíbrio no
curto prazo.
Com isso as firmas passariam a ter lucro econômico
positivo, pois o preço está acima do custo total médio;
e este mercado passaria a ser mais atraente.
30. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO: EFEITOS
DE UMA ALTERAÇÃO NA DEMANDA (DO CURTO PRAZO AO
LONGO PRAZO)
Como este mercado esta apresentando lucro econômico
positivo, varias empresas passarão a entrar neste
mercado gerando um aumento da oferta de mercado.
Com o aumento de oferta, o preço passaria a se reduzir
diminuindo o nível de atratividade do mercado.
No longo prazo, oferta de mercado aumentaria até o
ponto em que o lucro econômico se torne zero e não
exista mais empresas interessadas em entrar no
mercado.
31. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
EFEITOS DE UMA ALTERAÇÃO NA DEMANDA (DO CURTO
PRAZO AO LONGO PRAZO)
Gráfico da decisão da firma – Situação Inicial
Preço
Quant.
CMg
CMe
CVMe
Q1
P1
Preço
Quant.
OfertaLPP1
Situação de Oferta de Uma Firma Situação de Oferta do Mercado
OfertaCP1
DemandaCP1
E1
Q1’
32. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
EFEITOS DE UMA ALTERAÇÃO NA DEMANDA (DO CURTO
PRAZO AO LONGO PRAZO)
Gráfico da decisão da firma – Equilíbrio no Curto Prazo
Preço
Quant.
CMg
CMe
CVMe
Q1
P1
Preço
Quant.
OfertaLPP1
Situação de Oferta de Uma Firma Situação de Oferta do Mercado
OfertaCP1
DemandaCP1
E1
Q1’
DemandaCP2
E2
Q2’
P2 P2
Lucro Econômico Positivo
Q2
33. DECISÃO DA FIRMA EM CONCORRÊNCIA PERFEITA:
EFEITOS DE UMA ALTERAÇÃO NA DEMANDA (DO CURTO
PRAZO AO LONGO PRAZO)
Gráfico da decisão da firma – Equilíbrio no Longo Prazo
Preço
Quant.
CMg
CMe
CVMe
Q1
P1
Preço
Quant.
OfertaLPP1
Situação de Oferta de Uma Firma Situação de Oferta do Mercado
OfertaCP1
DemandaCP1
E1
Q1’
DemandaCP2
E2
Q2’
P2 P2
Q2
OfertaCP2
Q3’
34. DECISÃO DE ATIVIDADE NO CURTO E LONGO PRAZO:
MERCADOS COM CURVA DE OFERTA ASCENDENTE NO LONGO
PRAZO
Alguns mercados com estruturação específica podem ter
curva de oferta de longo prazo ascendente ao invés da curva
de oferta horizontal.
Isto pode ocorrer basicamente por dois motivos:
Alguns insumos utilizados na produção podem estar disponíveis
apenas em quantidades limitadas.
Ex: Mercados agrícolas, Mercados com insumos exauríveis, etc..
As firmas podem apresentar diferentes estruturas de custos.
Estes mercados apresentariam tanto empresas com lucro econômico
positivo como empresas com lucro econômico zero simultaneamente.
As empresas com lucro econômico zero sairiam do mercado se os preços
caíssem, e são chamadas de empresas marginais.
35. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. 838 pg.
VASCONCELLOS, M. S. Economia, Micro e Macro, Atlas,
2002.