O documento discute diversos aspectos relacionados aos custos logísticos, como: (1) os custos logísticos representam um tipo significativo de custo para as empresas; (2) é importante o tomador de decisão conhecer as limitações dos modelos de custos; (3) a terceirização da logística pode ser uma alternativa para reduzir custos.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
1) O documento analisa os custos logísticos de 126 empresas brasileiras que representam 20% do PIB nacional.
2) O transporte de longa distância representa, em média, 38% dos custos logísticos, enquanto a armazenagem representa 18%.
3) As empresas estão insatisfeitas com os custos logísticos nas regiões Norte e Nordeste, enquanto as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste recebem avaliações intermediárias.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
1) O documento analisa os custos logísticos de 126 empresas brasileiras que representam 20% do PIB nacional.
2) O transporte de longa distância representa, em média, 38% dos custos logísticos, enquanto a armazenagem representa 18%.
3) As empresas estão insatisfeitas com os custos logísticos nas regiões Norte e Nordeste, enquanto as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste recebem avaliações intermediárias.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento discute a origem militar do conceito de logística e sua evolução para uso empresarial. Em três frases:
A logística tem origem no planejamento militar de suprimentos e transporte de tropas, sendo importante para vitórias em batalha. Conceitos logísticos militares passaram a ser aplicados às empresas a partir dos anos 1950 para gerar vantagem competitiva. Atualmente, a logística é reconhecida como fator estratégico capaz de conferir poder competitivo quando integrada à estratégia
O documento discute a logística no contexto militar e como ela evoluiu ao longo da história da humanidade. A logística já era utilizada por líderes militares antigos para planejar o suprimento de tropas e equipamentos durante guerras. Ela se desenvolveu ainda mais com as grandes viagens de exploração e guerras, tornando-se essencial para o sucesso de empreendimentos militares. A logística moderna tem suas raízes no aprendizado da Segunda Guerra Mundial.
Aulas Iniciais - Fundamentos da Logística. Lucas Matheus
O documento apresenta informações sobre um curso de Logística no 1o e 2o bimestre, incluindo trabalhos, avaliações e datas. Também discute conceitos básicos de logística e sua evolução histórica, fatores que influenciaram seu desenvolvimento, definições e a importância do profissional de logística.
O documento descreve as principais atividades da logística, divididas em atividades primárias e de apoio. As atividades primárias incluem transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio incluem armazenagem, manuseio de materiais, embalagens, compra de matérias-primas e programação de pedidos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento discute os custos de armazenagem, incluindo custos fixos como aluguel, energia e salários, e custos variáveis como manutenção e equipamentos. Explica como identificar, agrupar e alocar esses custos às atividades de armazenamento e movimentação de produtos, e eventualmente aos próprios produtos e clientes.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem. Apresenta as definições de armazenagem e estocagem, explica as funções básicas da armazenagem como recebimento, conferência e endereçamento. Também aborda o sistema de gerenciamento de armazém (WMS) e como ele otimiza as atividades operacionais e fluxos de informações no processo de armazenagem.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento apresenta os conceitos e métodos para classificação ABC de itens de estoque. A classificação ABC divide os itens em três grupos (A, B e C) com base em sua importância relativa de acordo com o valor e demanda. Itens do grupo A são os mais importantes e merecem mais atenção, enquanto itens do grupo C são os menos importantes. O documento fornece um exemplo prático ilustrando como realizar a classificação ABC de 10 itens de estoque.
1) O documento discute análise de alternativas de investimentos, incluindo elaboração de quadros com receitas, despesas e duração de projetos em diferentes períodos.
2) Apresenta as três fases típicas do processo de seleção e análise de projetos: levantamento de dados, processamento dos dados e análise dos resultados.
3) Discutem conceitos como orçamento de capital, retorno de investimentos, custos de oportunidade e engenharia econômica na avaliação de projetos.
O documento discute a gestão baseada em valor e conceitos como ativo operacional, custo de capital, retorno sobre capital empregado (ROCE) e valor econômico agregado (EVA). Apresenta um exemplo numérico de cálculo de EVA para uma empresa.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento discute a origem militar do conceito de logística e sua evolução para uso empresarial. Em três frases:
A logística tem origem no planejamento militar de suprimentos e transporte de tropas, sendo importante para vitórias em batalha. Conceitos logísticos militares passaram a ser aplicados às empresas a partir dos anos 1950 para gerar vantagem competitiva. Atualmente, a logística é reconhecida como fator estratégico capaz de conferir poder competitivo quando integrada à estratégia
O documento discute a logística no contexto militar e como ela evoluiu ao longo da história da humanidade. A logística já era utilizada por líderes militares antigos para planejar o suprimento de tropas e equipamentos durante guerras. Ela se desenvolveu ainda mais com as grandes viagens de exploração e guerras, tornando-se essencial para o sucesso de empreendimentos militares. A logística moderna tem suas raízes no aprendizado da Segunda Guerra Mundial.
Aulas Iniciais - Fundamentos da Logística. Lucas Matheus
O documento apresenta informações sobre um curso de Logística no 1o e 2o bimestre, incluindo trabalhos, avaliações e datas. Também discute conceitos básicos de logística e sua evolução histórica, fatores que influenciaram seu desenvolvimento, definições e a importância do profissional de logística.
O documento descreve as principais atividades da logística, divididas em atividades primárias e de apoio. As atividades primárias incluem transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio incluem armazenagem, manuseio de materiais, embalagens, compra de matérias-primas e programação de pedidos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento discute os custos de armazenagem, incluindo custos fixos como aluguel, energia e salários, e custos variáveis como manutenção e equipamentos. Explica como identificar, agrupar e alocar esses custos às atividades de armazenamento e movimentação de produtos, e eventualmente aos próprios produtos e clientes.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem. Apresenta as definições de armazenagem e estocagem, explica as funções básicas da armazenagem como recebimento, conferência e endereçamento. Também aborda o sistema de gerenciamento de armazém (WMS) e como ele otimiza as atividades operacionais e fluxos de informações no processo de armazenagem.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento apresenta os conceitos e métodos para classificação ABC de itens de estoque. A classificação ABC divide os itens em três grupos (A, B e C) com base em sua importância relativa de acordo com o valor e demanda. Itens do grupo A são os mais importantes e merecem mais atenção, enquanto itens do grupo C são os menos importantes. O documento fornece um exemplo prático ilustrando como realizar a classificação ABC de 10 itens de estoque.
1) O documento discute análise de alternativas de investimentos, incluindo elaboração de quadros com receitas, despesas e duração de projetos em diferentes períodos.
2) Apresenta as três fases típicas do processo de seleção e análise de projetos: levantamento de dados, processamento dos dados e análise dos resultados.
3) Discutem conceitos como orçamento de capital, retorno de investimentos, custos de oportunidade e engenharia econômica na avaliação de projetos.
O documento discute a gestão baseada em valor e conceitos como ativo operacional, custo de capital, retorno sobre capital empregado (ROCE) e valor econômico agregado (EVA). Apresenta um exemplo numérico de cálculo de EVA para uma empresa.
O capítulo discute métodos e técnicas para avaliação de investimentos, incluindo o valor presente líquido, taxa interna de retorno, prazo de retorno e benefício-custo. É apresentado um exemplo comparando dois projetos de investimento usando esses métodos, como taxa interna de retorno, valor presente líquido e prazo de retorno. O capítulo também discute análise de investimentos incrementais e projetos com diferentes durações.
Este documento apresenta a resolução de três questões de contabilidade de custos de uma prova do ICMS de São Paulo de 2006. A questão 87 trata do cálculo do custo médio unitário aplicando a técnica do equivalente de produção, que leva em conta diferentes níveis de acabamento dos itens de custo.
Este documento apresenta a resolução de três questões de contabilidade de custos de uma prova do ICMS de São Paulo de 2006. A questão 87 trata do cálculo do custo médio unitário aplicando a técnica do equivalente de produção, que leva em conta diferentes níveis de acabamento dos itens de custo.
Exerc 1 MARK UP .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
O documento apresenta um exercício de custeio para uma panificadora, com os seguintes pontos: 1) classificação de gastos; 2) cálculo de estoques e preço de venda; 3) dados iniciais como capital e lucro desejado; 4) impostos e comissões; 5) demonstração do resultado. O objetivo é calcular o preço de venda que proporcione o lucro desejado de 12% sobre o faturamento anual previsto de R$300.000,00.
O documento discute conceitos fundamentais de gestão de estoques e logística empresarial. Aborda tópicos como classificação de estoques, decisões sobre estoques, métodos de controle de estoques, custos logísticos, análise ABC e lote econômico de compra. O objetivo é fornecer subsídios para a tomada de decisão sobre gestão eficiente de estoques nas empresas.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos relacionados a administração de custos, preços e lucros. Nos três primeiros capítulos, discute a relação entre custos, contabilidade financeira e contabilidade gerencial. Nos capítulos subsequentes, aprofunda a análise dos componentes dos custos, margem de contribuição, tributos e preços, relação entre custos, preços e lucros, e influência do marketing na estratégia de preços.
O documento explica o processo de contabilização de custos por meio do método de custeio por absorção, definindo os conceitos de custos diretos e indiretos e como eles são alocados aos produtos e departamentos de uma empresa.
O documento apresenta os principais conceitos de avaliação de empresas por meio do fluxo de caixa descontado. É dividido em seis partes que abordam: 1) conceitos fundamentais; 2) modelagem em Excel; 3) blocos focados em diferentes aspectos como custo de capital, dividendos descontados e fluxo de caixa para investidores; 4) fluxo de caixa para acionistas; 5) estudos de caso teórico e real; e 6) avaliação relativa. O guia fornece exemplos resolvidos, parcialmente resolvidos e exerc
O documento discute técnicas de gestão de tesouraria, incluindo planejamento e controle de fluxo de caixa. Apresenta um exemplo de demonstração de fluxo de caixa por atividades, classificando os pagamentos e recebimentos em operações, investimentos e financiamentos. Também discute a importância do controle de fluxo de caixa diário para avaliar a liquidez da empresa.
O documento apresenta conceitos e cálculos relacionados a planejamento financeiro e orçamentário, incluindo margem de contribuição, ponto de equilíbrio, despesas operacionais, markup e tributos, capital de giro e indicadores operacionais como prazo médio de recebimento, pagamento e estocagem.
Aplicação do Método ABC em Escritórios de AdvocaciaMarcus Santos
O documento descreve a aplicação do método ABC de custeio em um escritório de advocacia para melhor gerenciar os custos. A metodologia envolveu mapear as atividades do escritório, alocar os custos às atividades, redistribuir os custos entre as atividades e calcular o custo de cada serviço jurídico oferecido. A aplicação do método ABC permitiu identificar os custos de cada atividade e serviço jurídico de forma mais precisa.
O documento fornece uma introdução sobre índices financeiros, apresentando alguns índices gerais de liquidez, endividamento, rentabilidade e atividade. Explica o ciclo contábil e como os demonstrativos financeiros se relacionam para análise e tomada de decisão. Apresenta exemplos de cálculo de índices de liquidez e rotatividade.
O documento discute conceitos, uso e implantação de sistemas MRP II/ERP. Aborda tópicos como planejamento, programação e controle da produção, conceitos de gestão de estoques e exercícios relacionados ao cálculo de lotes econômicos de compra e produção.
O documento resume a história e avaliação da RaiaDrogasil. A avaliação inclui: 1) avaliação baseada no patrimônio líquido por ação, que não leva em conta o crescimento futuro; 2) avaliação por fluxo de caixa descontado, que estima taxas de desconto, fluxos de caixa projetados e taxas de crescimento. Os principais inputs para a taxa de desconto incluem o WACC de 12,23-12,32% e um crescimento projetado de receitas de 16,75%.
Aulas de Custos (Contabilidade Gerencial)Adriano Bruni
1) O documento discute conceitos importantes da contabilidade gerencial como custos fixos e variáveis, ponto de equilíbrio, margem de segurança e alavancagem.
2) Explica como calcular o ponto de equilíbrio e fornece exemplos para uma fábrica de sorvetes.
3) Discutem-se também margens de segurança e como elas podem ser calculadas para entender o quanto uma empresa pode perder em vendas sem ter prejuízo.
1) O documento fornece informações sobre conceitos financeiros e operacionais como margem de contribuição, ponto de equilíbrio, capital de giro e indicadores como prazo médio de recebimento, pagamento e estocagem.
2) A margem de contribuição é a quantia que sobra após descontar os custos variáveis da receita líquida e é usada para cobrir custos fixos e lucro.
3) O ponto de equilíbrio é o volume de vendas necessário para que a receita cubra todos os custos e despesas.
O documento discute a importância da gestão financeira para empresas. Em três pontos: 1) A gestão financeira permite ter visibilidade sobre receitas, custos, investimentos e fluxo de caixa para planejamento e tomada de decisão. 2) É necessário estabelecer controles como plano de contas, centro de custos e apuração para gerar informações confiáveis. 3) O capital de giro é fundamental para financiar operações como clientes, estoques e fornecedores e deve ser monitorado.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, incluindo suas origens, precursores, filosofias, histórico, ferramentas como os 4Ps, elementos da comunicação de marketing, técnicas de promoção de vendas, pesquisa de mercado e análise ambiental. Também aborda temas como segmentação de mercado, ciclo de vida do produto, comportamento do consumidor e modelos para entendê-lo.
1. O documento discute diferentes abordagens para entender organizações, incluindo máquinas, organismos, cérebros, culturas, sistemas políticos e prisões psíquicas.
2. A cultura organizacional é analisada em termos de histórico, socialização de membros, políticas de recursos humanos e comunicação.
3. Frederick Taylor é apresentado como pioneiro da administração científica, buscando maior produtividade do trabalho através de instruções, planejamento, controle e supervisão.
O documento discute o tempo, indicando que algo levou 4 horas para acontecer. Em poucas palavras, o texto se refere a um período de tempo de 4 horas necessário para um evento ou tarefa.
O documento fornece diretrizes sobre como se vestir para trekking em diferentes climas, enfatizando o princípio das camadas de roupas. Ele discute os melhores tecidos e peças de roupas para as camadas interna, intermediária e externa para manter o corpo aquecido ou resfriado, dependendo do clima, e permanecer seco. O documento também fornece dicas sobre como proteger a cabeça, mãos e pés.
O documento discute as modalidades de trekking e trilha, fornecendo orientações sobre equipamentos, preparação e primeiros socorros para percursos de curta, média e longa distância. É recomendado sempre informar alguém do plano de trilha, conhecer o percurso e levar itens como água, alimentos, roupas adequadas, mapa e kit médico de acordo com a duração da caminhada.
O documento descreve os procedimentos e equipamentos de segurança necessários para a prática segura do rapel, incluindo ancoragens redundantes, equipamentos certificados como cadeirinhas e freios, inspeção dos equipamentos, treinamento com instrutor e supervisão durante a descida.
O rafting envolve descer corredeiras em botes infláveis com equipamentos de segurança sob a orientação de instrutores. Os níveis de dificuldade variam de I a VI, sendo o nível VI extremamente perigoso. A empresa Canoar pratica rafting no Rio Juquiá em Juquitiba-SP, um dos melhores locais para este esporte no Brasil.
Trekking refere-se a caminhadas em trilhas naturais para conhecer lugares interessantes e ter mais contato com a natureza. A palavra tem origem africâner e passou a ser usada para longas caminhadas de exploradores na África. Atualmente, trekking é uma atividade esportiva popular disputada em competições.
Rapel é uma atividade de descida vertical por cordas que requer equipamentos de segurança certificados e orientação de especialistas. Não demanda preparo físico, mas sim coragem e confiança nos equipamentos. Os principais itens usados no rapel são corda, luvas, freio ou ATC, mosquetão e cadeirinha.
O documento discute a importância de aprender técnicas básicas de primeiros socorros para esportes, como verificar se o local é seguro, chamar por ajuda e não remover objetos perfurantes. Ele enfatiza que todos devem ter algum nível de preparo para prestar socorro caso acidentes ocorram, mesmo amadores, e que cursos podem ensinar procedimentos vitais para salvar vidas.
O documento explica o que é trekking, desde sua origem na África do Sul até seu uso atual para designar caminhadas em trilhas naturais. Também descreve o trekking de regularidade, um esporte adaptado do enduro que envolve realizar percursos pré-determinados em equipes, calculando velocidades e tempos.
Rapel é uma atividade de descida vertical por cordas que requer equipamentos de segurança certificados e acompanhamento de especialistas. Pode ser praticado por qualquer pessoa desde que siga as instruções de segurança e não exige preparo físico, pois a força é realizada pelos equipamentos como cordas, freios, mosquetões e cadeirinhas. O objetivo é superar medos e melhorar a autoestima ao se divertir com total segurança.
A história ensina que problemas de um membro da sociedade podem afetar a todos, já que estamos interligados. Quando o rato avisou sobre a ratoeira, nenhum dos outros animais deu a devida importância, e todos acabaram sofrendo consequências.
O documento descreve uma história sobre dois mercadores que ajudam um xeique faminto no deserto. Um dos mercadores propõe uma divisão justa das moedas de ouro recebidas em troca dos pães, com base na contribuição real de cada um para alimentar o xeique.
O documento discute o empreendedorismo e planejamento de negócios. Aborda as características do empreendedor, definição de MEI, vantagens de ser um microempreendedor individual e elaboração de plano de negócios.
O documento discute a evolução histórica da administração de materiais desde a antiguidade até os dias atuais, com destaque para a Revolução Industrial e as guerras mundiais. Também define o que é administração de materiais e quais são suas principais atividades e objetivos.
O documento descreve os princípios e requisitos da norma ISO 9001 de 1994, que estabeleceu as bases para a certificação de sistemas de gestão da qualidade. A norma continha requisitos relacionados à liderança, documentação, projetos, compras, rastreabilidade e controle de qualidade.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute vários tópicos relacionados à administração e contabilidade de empresas, incluindo planejamento financeiro, fluxo de caixa, demonstrações contábeis e orçamentos. As principais informações apresentadas são sobre a importância do planejamento financeiro para estabelecer metas e avaliar desempenho, os componentes e objetivos do fluxo de caixa, e a finalidade das demonstrações contábeis como balanço patrimonial e demonstração do resultado.
O documento discute os conceitos fundamentais de planejamento estratégico, incluindo planejamento, estratégia, estratégia empresarial e planejamento estratégico. Ele também aborda a diferença entre planejamento operacional e estratégico, e fornece exemplos de missão, visão, valores e objetivos de empresas bem-sucedidas.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. Os custos logísticos representam um tipo de
custo muito significativo dentro das
empresas que são identificados nos estoques,
inventário, embalagem, fluxo de
informações, movimentação, aspectos legais,
planejamento operacional, armazenagem e
serviço ao cliente, até suprimentos,
transportes e planejamento estratégico.
3. O mais importante é o conhecimento do
tomador de decisão sobre a informação
disponibilizada. É preciso saber o que esta
sendo considerado no modelo e conhecer
suas limitações.
4. São aqueles aplicados nas estruturas e
condições necessárias para que a empresa
possa guardar seus produtos
adequadamente.
5. São aqueles gerados a partir da necessidade
de estocar os materiais. Investir em estoque
custa dinheiro, empata capital e enfatiza a
questão do custo de oportunidade, que nada
mais e do que o valor que a empresa perde
imobilizando o capital em estoque em vez de
aplicar no mercado financeiro, ganhando a
remuneração dos juros.
6. Geralmente, os custos de transportes
alcançam cifras consideráveis. Em quase
todas as empresas, esse custo incide de 1 a
2% sobre o faturamento total; de acordo com
os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a
7%.
7. No suprimento, uma ferramenta de custeio pode
favorecer no critério de seleção de fornecedores, na
definição dos tamanhos dos lotes de compras e na
determinação da política de estoques.
Na produção – para a logística, a ferramenta de
custos de produção deve estar voltada às
necessidades do planejamento e controle da
produção, a fim, de apoiar decisões referentes aos
tamanhos de lotes e alocação da produção entre as
plantas e as linhas de produção.
Na distribuição física – pode ser um sistema
abrangendo todas as atividades desde a saída da linha
de produção até a entrega.
8. As empresas sempre administraram suas
atividades logísticas, mas nem sempre tinham
uma idéia clara e quanto isto lhes custava, pelos
menos até meados dos anos 50. A primeira
aplicação do custo total à atividade logística foi
apresentada por Howard Lewis, James
Culleton e Jack Steel em “The Role of Air Freight
in Phisical Distribution”, sob a tese de que em
situações onde a velocidade e dependência
de distribuição aérea produziram outros
custos, tais como armazéns e estoques.
10. O gerenciamento logístico é útil para identificar,
os problemas surgidos em diferentes níveis
operacionais, que são ocasionados por
impactos diretos e indiretos de decisões
específicas. Freqüentemente, acontece que na
tomada de uma decisão numa determinada
área, podem ocorrer resultados imprevistos
em outras áreas, influenciando os padrões de
pedido dos clientes e provocando custos
adicionais.
11.
12. Antes do plano de estabilização econômica
(Plano Real), a gestão administrativa das
empresas brasileiras estava alicerçada em
altos lucros, oriundos da facilidade de ganhar
na chamada “ciranda financeira”.
Diante do novo cenário econômico do Brasil,
a logística tornou-se uma das áreas-chaves
para alavancagem de resultados na
rentabilidade da empresa varejista.
13. O recebimento do pedido pode ser de
forma eletrônica EDI
O processamento
A separação física
A expedição de produtos
O transporte
14. O aumento da concorrência, a busca da
eficiência e a rentabilidade têm obrigado as
empresas a investirem não somente em
novas marcas, como também na ampliação
vertical e horizontal de suas linhas de
produtos, na alteração de medidas, pesos e
forma de suas embalagens primárias.
15. Uma das principais características da logística
moderna é sua crescente complexidade
operacional.
Como estão sendo alocados esses custos que
no passado eram pouco relevante, e que vem
se tornando cada dia mais importantes?
16. A atividade de armazenagem não vem sendo
tratada com a devida atenção pelos sistemas
de custeio, nem mesmo pelos sistemas
gerenciais.
Até mesmo as empresas que utilizam o
sistema de custeio ABC (Activity Based
Costing) tendem a alocar seus custos de
armazenagem com base nos critérios de
faturamento ou volume.
17. A grande maioria dos custos de
armazenagem – aluguel, mão de obra,
depreciação de instalações e equipamentos
de movimentação - são fixos e indiretos.
Essas duas características dificultam
respectivamente o gerenciamento da
operação e a alocação de custos.
18.
19.
20. Se hoje em dia a atividade de armazenagem já tem uma
importância muita maior que há alguns anos atrás, a
tendência é que para os próximos anos, essa atividade se
torne ainda mais expressiva.
O e-commerce (comercio eletrônico) que é uma
tendência mundial, já está começando a se desenvolver
aqui no Brasil. Diante dessa realidade os pedidos de
entrega se tornarão ainda mais pulverizados, exigindo
uma maior competência do processo de armazenagem,
principalmente no que se refere a separação de materiais.
Por outro lado, as apertadas margens de contribuição
continuarão sendo uma realidade, tornando a acurácia das
informações de custos cada dia mais importante.
21. O gerenciamento logístico é um conceito
voltado para o fluxo, com o objetivo de
administrar os recursos ao longo de toda
operação que contempla desde os
fornecedores até o cliente final.
22. Estoque anual médio de R$100.000 (cem mil
Reais).
Custo de capital em 12% (doze por cento),
Custos de armazenamento em 8% (oito por
cento)
E os custos de risco em 5% (cinco por cento),
qual será o custo anual para manter o estoque?
23. Q = quantidade de material em estoque no tempo
considerado
P = preço unitário do material
I = taxa de armazenamento, expressa
geralmente em termos de porcentagem do custo
unitário. Não há impedimento para que seja
expresso em valor unitário.
T = tempo considerado de armazenagem
24.
25. ITEM VALOR
LUCRO (L) R$ 17.000,00
VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 350.000,00
QTDE ESTOCADA 218.750
ÁREA OCUPADA (S) 220,00
CUSTO ANUL POR M2 (A) R$ 135,00
CONSUMO ANUAL ( C) 350.000
PREÇO MÉDIO DO PRODUTO (P) R$ 1,60
VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 15.000,00
VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 35.000,00
DEPRECIAÇÃO (D) R$ 7.000,00
OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 45.000,00
TEMPO APURAÇÃO (MESES) 1
26. Calculo Fórmula Indice %
Ia= L/Ve Ia=(17000/350000) 0,048571 4,8571%
Ib=(S*A) / (C*P) Ib=(220x135) / (350000x1,6) 0,053036 5,3036%
Ic=Cs / (Ve+E) Ic=15000 / (350000+35000) 0,038961 3,8961%
Id=D / Ve Id=(7000 / 350000) 0,020000 2,0000%
Ie=O / Ve Ie=(5000 / 350000) 0,014286 1,4286%
If=De / Ve If=(45000 / 350000) 0,128571 12,8571%
CUSTO ARMAZENAGEM=(Q/2)*T*P*I
C.A.=((350.000/12)/2)*1*1,6*0,303425 R$ 7.079,92
A demonstração das metodologias de cálculo apresentadas trazem no seu
bojo a necessidade de informações precisas, exatas e disponíveis para o
processo decisório.
27. A Empresa Alpha está analisando a viabilidade de terceirizar a
Armazenagem e movimentação de estoque, para isso, fez um
levantamento as empresas no mercado, conseguindo os seguintes dados
de um operador Logístico:
LOG-MASTER OPERADOR LOGÍSTICO
Custo por Movimentação (Por unidade) R$0,45
Seguro (Por R$) R$0,10
31. ITEM VALOR
A empresa beta está LUCRO (L) R$ 50.000,00
realizando um projeto de
VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.500.000,00
terceirização de
QTDE ESTOCADA 350.000
armazenagem e para tal, faz
o levantamento de custos ÁREA OCUPADA (S) 2.000,00
com 2 operadores logísticos. CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 130,00
Faça a avaliação de CONSUMO ANUAL ( C) 4.200.000
PREÇO MÉDIO DO PRODUTO
viabilidade do Projeto. (P) R$ 12,00
Para os índices, utilize 3 VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 180.000,00
Casas Decimais VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 1.200.000,00
Apurar Valores Anuais.
DEPRECIAÇÃO (D) R$ 10.000,00
OBSOLÊNCIA (O) R$ 10.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 300.000,00
TEMPO APURAÇÃO (MESES) 12
32. OPERADOR LOGÍSTICO LOG-MAIS
Item Valor
Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50
Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,11
OPERADOR LOGÍSTICO MASTER
Item Valor
Custo por Movimentação (Por unidade) R$ 0,50
Seguro (Por R$ movimentado) R$ 0,12
33. ITEM VALOR
A empresa Delta está LUCRO (L) R$ 10.000,00
preocupada com os custos VALOR ESTOQUE (Ve) R$ 1.000.000,00
mensais do Armazém e QTDE ESTOCADA 100.000
está considerando alto ÁREA OCUPADA (S) 1.000,00
em, relação ao seu
produto. Os diretores o CUSTO ANUAL POR M2 (A) R$ 120,00
chamaram para calcular o CONSUMO ANUAL ( C) 1.200.000
custo real e fazer o PREÇO MÉDIO DO
PRODUTO (P) R$ 10,00
comparativo custo x
receita indicando o VALOR DO SEGURO (Cs) R$ 120.000,00
percentual com relação VALOR DO PRÉDIO (E) R$ 500.000,00
ao faturamento mensal e DEPRECIAÇÃO (D) R$ 4.166,67
apurar custo médio
unitário. OBSOLÊNCIA (O) R$ 5.000,00
DESPESAS GERAIS (De) R$ 120.000,00
TEMPO APURAÇÃO
(MESES) 1
34. A embalagem se tornou item fundamental
da vida de qualquer pessoa e
principalmente das atividades de qualquer
empresa.
Atualmente estão presentes em todos os
produtos, com formas variadas, e funções
variadas, sempre com a evolução das
tecnologias utilizadas, que as tornam cada
vez mais eficientes e estratégicas.
35. “Conjunto de artes, ciências e técnicas
utilizadas na preparação das mercadorias,
com o objetivo de criar as melhores
condições para seu transporte,
armazenagem, distribuição, venda e
consumo, ou alternativamente, um meio de
assegurar a entrega de um produto numa
condição razoável ao menor custo global”
36. As principais funções da embalagem são:
contenção, proteção e comunicação.
Alguns dos principais riscos aos qual a
embalagem está submetida são: choques,
aceleração, temperatura, vibração,
compressão, oxidação, perfuração,
esmagamento, entre outros.
37. A interação da embalagem com as operações
logísticas, deve iniciar-se no planejamento da
embalagem, pois nesta etapa são definidos aspectos
fundamentais, que irão influenciar todo o processo,
como: dimensões, tipo de material, design, custo e
padronização das embalagens.
Há um conflito no planejamento da embalagem, por
interferir em diversas áreas da empresa, e ter grande
representatividade nos custos. Neste sentido,
estabelecem-se cinco critérios básicos para
desenvolver uma embalagem: função, proteção,
aparência, custo e disponibilidade.
38.
39. A padronização das embalagens geralmente
ocorre nas secundárias e terciárias, que
protegem e acondicionam as embalagens
primárias. Ao se falar em padronização de
embalagens, na maioria das vezes refere-se à
padronização das dimensões, e não do material.
Isto porque são estas as características que
influenciam mais a capacidade do equipamento
de movimentação, e não o tipo de material
utilizado na fabricação
40.
41. Cv = Cp + Ce
Cv = Cp + Ce
H é o custo de ter em inventário uma unidade do
item em causa durante o período de tempo T.
Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
Venda).
42. E o custo de fazer uma encomenda ou o custo
de preparação da máquina
A é a procura no período
Q é a quantidade de Encomendada (Lote de
Venda).
43.
44. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu
custo de inventário, para isso contratou um técnico
em logística para apurar os dados e passar a
informação necessária, após o levantamento apurou-
se que o custo unitário mensal para manter um item
no estoque é de R$0,10; porém ao conhecer a
produção a fundo, constatou-se que o custo de Setup
da máquina a cada pedido chega a R$50,00 devido ao
tempo que consome essa configuração, contatando o
departamento de vendas, soube-se que são vendidas
500 peças por mês e que o lote de venda é de 10
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
45. ITEM VALOR
CUSTO DO ITEM NO ESTOQUE (H) R$ 0,10
CUSTO DE SETUP / ENCOMENDA (E) R$ 50,00
QTDE DE ENCOMENDAS MENSAL (A) 500
QTDE POR PEDIDO (Q) 10
CUSTO DE POSSE Formula Resultado
CP=(Q/2) x H CP=(10/2)x0,1 R$ 0,50
CUSTO ENCOMENDA Formula Resultado
CE=E x (A/Q) CE=50 x (500 / 10) R$ 2.500,00
CUSTO INVENTÁRIO Formula Resultado
CV=CP + CE CV=0,5+2500 R$ 2.500,50
46. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
de inventário, para isso contratou um técnico em logística
para apurar os dados e passar a informação necessária,
após o levantamento apurou-se que o custo unitário
mensal para manter um item no estoque é de R$1,00;
porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a
R$1,50 devido ao tempo que consome essa configuração,
contatando o departamento de vendas, soube-se que são
vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 20
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
Avalie como reduzir esse custo.
47. A empresa Fulano & Cia está precisando apurar seu custo
de inventário, para isso contratou um técnico em logística
para apurar os dados e passar a informação necessária,
após o levantamento apurou-se que o custo unitário
mensal para manter um item no estoque é de R$15,00;
porém ao conhecer a produção a fundo, constatou-se que
o custo de Setup da máquina a cada pedido chega a R$80
devido ao tempo que consome essa configuração,
contatando o departamento de vendas, soube-se que são
vendidas 1000 peças por mês e que o lote de venda é de 15
unidades.
Apure o custo de inventário para este item.
Avalie como reduzir esse custo.
48. Tipos de Carga
Carga itinerante
Carga urgente ou Carga Especial
Carga comum
Carga industrial
Grandes massas
Containers
Outros serviços
53. Remuneração mensal do capital empatado (RC)
Salário do motorista (SM)
Salário de oficina (SO)
Reposição do veículo (RV)
Reposição do equipamento (RE)
Licenciamento (LC)
Seguro do veículo (SV)
Seguro do equipamento (SE)
Seguro de responsabilidade civil
facultativo(RCF)
54. Corresponde ao ganho no mercado financeiro
caso o capital não tivesse sido usado para
adquirir o veículo.
Esta remuneração é determinada por meio da
seguinte fórmula:
RC = Valor do veículo completo x 0,13/12
O coeficiente 0,13 corresponde à taxa anual de
juros de 12% mais 1% ao ano para remunerar o
capital empatado em peças de reposição.
55. Corresponde às despesas mensais com salário de
motorista e horas extras, se houver, acrescidas dos
encargos sociais, correspondentes a 96,14%
SM = 1,9614 x salário do motorista
O salário do motorista deve incluir as horas extras.
Tratando-se de ponte rodoviária (hot seat),que usa
mais de um motorista por veículo, o salário deve ser
multiplicado pelo número de condutores.
Se o veículo usar ajudantes, deve ser aberto um item
adicional para este custo, sob o título Salário de
Ajudantes (SA).
56. Cobre as despesas com pessoal de manutenção e seus encargos sociais.
Seu custo mensal é obtido multiplicando-se o salário médio do pessoal
de oficina pelo coeficiente de encargos sociais e dividindo-se o resultado
pela relação entre o número de caminhões e o número de funcionários
do setor (n). Este valor n varia com a classe do veículo.
SO = 1,9614 x salário médio de oficina/n
As planilhas atuais da NTC (março 2.001) adotam os seguintes valores
para n:
57. Caminhões/mecânico (n)
Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo
para comprar um novo veículo zero quilômetro quando o atual completar
seu ciclo de vida útil econômica.
Considera-se que, no fim deste período (VV, em meses), é possível obter
como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será
necessário distribuir os 80% restantes pelo período (VV).
RV = (0,80 x valor do veículo zero quilômetro sem
pneus ) /VV
A atual planilha da NTC admite como vida útil 84 meses para caminhões
pesados, 72 meses para caminhões semipesados e médios e 60 meses
para caminhões leves/utilitários.
O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo,
cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os
preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É
necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o
cálculo.
58. Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do
veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento
rodoviário (carroçaria ou carreta). Considera-se que, no final da
vida útil econômica do equipamento (VE, em meses), seu valor de
revenda é de 5% do valor de um equipamento novo. Os 95%
restantes devem ser rateados pela vida útil econômica do
equipamento:
RE = ( 0,95 x valor do equipamento novo sem
pneus) / VE
O valor do equipamento exclui os pneus, que constituem material
de consumo, cuja despesa é computada em item específico do
custo variável. Geralmente, os preços fornecidos pelos fabricantes
de carretas já deixam de fora os pneus, tornando desnecessária a
subtração desse valor antes de realizar o cálculo.
59. Este item reúne os tributos fiscais que a empresa deve recolher
antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas. É
composto por:
Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA);
Seguros por danos pessoais causados por veículos automotores
(DPVAT); e
Taxa de licenciamento (TL) paga ao Detran.
LC = (DPVAT) + IPVA + TL) / 12
Geralmente, o IPVA é um percentual sobre o valor do veículo. No
caso do Estado de São Paulo, este percentual é de 1,5% para
caminhões a diesel. Os valores corretos do IPVA para cada veículo
podem ser obtidos em sites especializados. Já o DPVAT e a TL
constituem despesas de baixo valor.
60. Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro ou para
“bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc) ocorridos com o
veículo.
Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
companhias de seguro.
O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido somando-se
uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência (valor básico a ser pago
à seguradora) com outra calculada com base na Importância segurada (valor do
veículo segurado). Todos os valores são fornecidos pelas seguradoras.
SV = [V1 + V2 + custo da apólice x 1,07]/12
V1 = Prêmio de Referência x C1
V2 = Importância segurada x C2
C1 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do veículo
C2= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do veículo
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
61. Representa um fundo mensal que deve ser formado para pagar o seguro
ou para “bancar” eventuais sinistros (colisão, incêndio, roubo etc)
ocorridos com o equipamento.
Estas despesas são determinadas conforme normas estabelecidas pelas
companhias de seguro.
O chamado Prêmio (valor total a ser pago à seguradora) é obtido
somando-se uma parcela calculada com base no Prêmio de Referência
(valor básico a ser pago à seguradora) com outra calculada com base na
Importância segurada (valor do veículo segurado). Todos os valores são
fornecidos pelas seguradoras.
SV = [V3 + V4 + custo da apólice x 1,07]/12
V3 = Prêmio de Referência x C3
V4 = Importância segurada x C4
C3 = Coeficiente que varia com o tipo de utilização do equipamento
C4= Coeficiente que faria com o tipo de utilização do equipamento
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre Operações Financeiras
(IOF)
62. É a despesa mensal correspondente ao Seguro de
Responsabilidade Civil Facultativo (RCF), destinado a
cobrir danos materiais e a complementar os danos
pessoais causados a terceiros (o valor da cobertura do
seguro DPVAT é bastante limitado).
RCF = [(PRDM + PRDM + Custo da
Apólice) x 1,07] / 12
PRDP = Prêmio relativo a danos pessoais
PRDM = Prêmio relativo a danos materiais
1,07 = Coeficiente para adição do Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF)
63. CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE +
RCF
64. Peças, acessórios e material de manutenção
(PM)
Despesas com combustível (DC)
Lubrificantes (LB)
Lavagem e graxas (LG)
Pneus e recauchutagens (PR)
65. Corresponde à previsão de despesas mensais com
peças, acessórios e material de manutenção do
veículo. Uma vez apuradas, essas despesas devem ser
divididas pela quilometragem mensal percorrida,
para se obter o valor por quilômetro. Corresponde a
1% do valor do veículo completo e sem pneus, por
mês. Cabe a cada empresa determinar o valor mais
preciso e adequado para este parâmetro.
PM = [(Valor do veículo completo sem pneus) x 0,01] /
DM
DM = Distância mensal percorrida pela veículo (km)
66. São as despesas efetuadas com combustível
para cada quilômetro rodado pelo veículo.
DC = PC / RM
PC = Preço do combustível (R$/litro)
RM = Rendimento do combustível (km/litro)
67. São as despesas com a lubrificação interna do motor. Além da reposição
total do óleo, admite-se uma determinada taxa de reposição a cada
1.000 km.
PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/litro)
VC = Volume do cárter (litros)
QM = Quilometragem de troca de óleo do motor
VR = Taxa de reposição (litros/1000 km)
68. São as despesas realizadas para efetuar a lubrificação da
transmissão do veículo (diferencial e câmbio).
Para determinar o volume de óleo consumido, somam-se
as capacidades do diferencial e do câmbio. Esta soma é
multiplica pelo preço unitário do lubrificante (R$/litro), e o
resultado é dividido pela quilometragem de troca de óleo.
LT = (VD +VCC] x PLT/QT
VD = Capacidade da caixa e diferencial (litros)
VCC = Capacidade do câmbio (litros)
PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão
(R$/litro)
QT = Quilometragem de troca da transmissão
69. O custo total de lubrificação será:
LB = LM + LT
70. São as despesas com lavagem e lubrificação
externa do veículo.
O custo por quilômetro é obtido dividindo-se
o custo de uma lavagem completa do veículo
pela quilometragem recomendada pelo
fabricante para lavagem periódica.
LG = PL/QL
PL = Preço da lavagem completa do veículo
QL = Quilometragem recomendada pelo
fabricante do veículo
71. São as despesas resultantes do consumo dos pneus utilizados no veículo e
também no equipamento, quando se tratar de reboque ou semi-reboque.
Admite-se uma perda prematura de 20% das carcaças, ou seja, de cada cinco
pneus, apenas quatro permitem recuperação.
Admite-se, além disso, que cada pneu possa ser recapado apenas uma vez, ao
longo da sua vida útil.
PR = {[1,2 x (P + C + PP) x NP] + (R x NP) } / VP
)/DM
P = Preço do pneu novo
C = Preço da câmara nova
PP = Preço do protetor novo
NP = Número total do pneus do veículo e do equipamento
R = Preço da recauchutagem ou recapagem
VP = Vida útil total do pneu, incluindo-se uma recauchutagem
DM = distância percorrida Mensal
1,2 = Coeficiente para computar as perdas de carcaças antes da recauchutagem
72. O custo variável total é obtido pela soma das
cinco parcelas já relacionadas.
CV = PM + DC + LB + LG + PR
CV = Custo variável (R$/km)
73. As despesas indiretas (DI), também
conhecidas como despesas administrativas e
de terminais (DAT), são aquelas que não
estão relacionadas diretamente com a
operação do veículo. Não variam, portanto,
com a quilometragem rodada, mas sim com a
tonelagem movimentada.
74. A despesa por tonelada calcula-se da
seguinte forma:
DAT/tonelada = DAT mensal / tonelagem
mensal expedida
A Despesa por Km rodado, calcula-se
DAT/KM=DATMensal / Total de Km rodados
de todos veículos
75. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 85.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.106,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 650,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.200,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 70.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 18.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 1.500,00
IPVA R$ 100,00
TL R$ 150,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.800,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 10.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 2,00
MÉDIA CONSUMO - RM 3,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 6,00
VOLUME DO CARTER - VC 17,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 20.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 5,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 20,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 20,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 9,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 90,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 3.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.000,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 20,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 15,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 7,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 3,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 15.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 15,00
76. CUSTO TRANSPORTE
ITEM RESULTADO DESCRIÇÃO
RC=VALOR VEICULO * 0,13 / 12 R$ 920,83 RECUPERAÇÃO CAPITAL
SM=1,9614 x Salário R$ 2.169,31 SALARIO MOTORISTA
SA=1,9614 x Salário R$ 1.274,91 SALARIO AJUDANTE
SO=1,9614xSalário R$ 2.353,68 SALÁRIO OFICINA
VALOR REPOSÇÃO
RV=(0,80xValor Veículo)/VV1 R$ 933,33 VEÍCULO
RE=(0,95XValor Eqpto)/VV2 R$ 285,00 REP. EQPTO
LC=(DPVAT + IPVA+ TL)/12 R$ 150,83 LICENCIMENTO
SV=Ca/12 R$ 150,00 APÓLICE SEGURO
CUSTO FIXO MENSAL
CFT=RC+SM+SA+SO+RV+RE+LC+SV R$ 8.237,90 TOTAL
CUSTO VARÍAVEL
PM=Valor Veic S Pneu*0,01 / DM R$ 0,07 PEÇAS
DC=PC / RM R$ 0,57 COMBUSTIVEL
LB=LPMx[(VC/QM)+(VR/1000)] R$ 0,04 LUBRIFICANTE
LUBRIFICANTE
LT=(VD+VCC)X PLT/QT R$ 0,01 TRANSMISSÃO
LG=PL/QL R$ 0,03 LAVAGEM
PR=(1,2x(P+C+PP)xNP)+(RxNP)) /
VP)/DM R$ 0,32 PNEUS / RECAP
CVT=PM+DC+LB+LT+LG+PR R$ 1,04 VALOR POR KM RODADO
DAT/KM=DAT/DMT R$ 0,10 DAT POR KM RODADO
CUSTO TOTAL POR KM RODADO R$ 2,17
CUSTO TOTAL MENSAL - 1 VEICULO R$ 29.984,47
77. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 150.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.200,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.300,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 130.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 30.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 3.000,00
IPVA R$ 500,00
TL R$ 200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 2.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 20.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90
MÉDIA CONSUMO - RM 2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00
VOLUME DO CARTER - VC 22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO - QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 120,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 5.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 1.300,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ -
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ -
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 10,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 230,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 4,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 10.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 20,00
78. DESCRIÇÃO ITEM
VALOR DO CAMINHÃO R$ 60.000,00
SALÁRIO MOTORISTA R$ 1.000,00
SALÁRIO AJUDANTE R$ 700,00
SALÁRIO OFICINA R$ 1.000,00
TEMPO TROCA VEÍCULO (MESES) VV1 60,00
VALOR VEIC S/PNEUS R$ 50.000,00
VALOR EQPTO S/PNEUS R$ 15.000,00
TEMPO REP EQPTO VV2 60,00
DPVAT R$ 1.500,00
IPVA R$ 300,00
TL R$ 200,00
CUSTO APÓLICE SEGURO R$ 1.000,00
DISTANCIA PERCORRIDA MENSAL (DM) 15.000,00
PREÇO COMBUSTÍVEL / LT - PC R$ 1,90
MÉDIA CONSUMO - RM 2,50
PREÇO UNIT LUBRIFICANTE LPM R$ 7,00
VOLUME DO CARTER - VC 22,00
KILOMETRAGEM REPOSIÇÃO QM 25.000,00
TAXA DE REPOSIÇÃO L/100KM - VR 3,00
CAPACIDADE DIFERENCIAL - VD 22,00
CAPACIDADE CAMBIO - VCC 25,00
PREÇO UNIT LUB TRANSMISSÃO - PLT R$ 10,00
KILOMETRAGEM DE TROCA TRANSMISSÃO -
QT 60.000,00
PREÇO LAVAGEM - PL R$ 80,00
KILOMETRAGEM LAVAGEM - QL 2.000,00
PREÇO PNEU NOVO - P R$ 900,00
PREÇO CAMARA NOVA - C R$ 50,00
PREÇO PORTETOR NOVO - PP R$ 30,00
NUMERO TOTAL PNEU VEICULO - NP R$ 6,00
PREÇO RECUCHUTAGEM - R R$ 150,00
VIDA UTIL DO PNEU - VP - RECAP+NOVO 2,00
DESPESAS TOTAIS MENSAL R$ 5.000,00
TOTAL DE VEÍCULOS NA FROTA 1,00
79. Custos relacionados com a Qualidade
Custos de previsão da procura
Modelos de otimização do custo logístico
80. O custo de transporte é, hoje em dia, o fator
mais relevante na análise do custo logístico das
principais empresas brasileiras. As diversas rotas
de entrega, a deficiente malha rodoviária do país
e a estrutura de transporte no Brasil, são fatores
que contribuem diretamente para os custos
elevados do transporte, da evasão e distribuição
da produção. Quando analisamos estes fatores
podemos relacioná-los diretamente aos custos
de nossos produtos dentro e fora do Brasil.
81. Freqüentemente me deparo com a questão
de custo logístico, seja em encontros do setor
ou fora dele. Via de regra se menciona em
situações onde estão alocadas grandes
quantidades de recursos, como por exemplo
em encontros que abordam as obras de infra-
estrutura que estão no PAC (programa de
aceleração do crescimento), ou para
mencionar as perdas logísticas do setor
agropecuário ou setor exportador.
82. Aéreo:
Tarifa: US$ 15,000.00
Prazo de entrega: 3 dias
Marítimo:
Tarifa: US$ 3,000.00
Prazo de Entrega: 48 dias
Veja se você consegue responder cada das questões alocadas
abaixo:
1o – Qual é a melhor opção?
2o – Qual é o fator e os motivos que foram decisivos na melhor
opção?
3o – Qual foi a economia gerada nesta operação?
83. Modal Tarifa Custo Financeiro Custo
Logístico Total
Avião 15,000.00 Zero 15,000.00
Navio 3,000.00 30,000.00 33,000.00
Diferença 12,000.00 -30,000.00 18,000.00
84. As empresas para sobreviver, usam diferentes
estratégias. Todavia, os investimentos na
área de pessoal, materiais e recursos
financeiros devem ser feitos tendo presente o
business de referência. É necessário que
exista, além disso, uma aplicação constante
para enfrentar mudanças no sentido de
trabalhar a inovação.
85.
86.
87. Custos de distribuição física:
Custos de distribuição física:
Percursos e bases de distribuição
física:
Estoque de Produtos:
Carga-descarga e Transporte:
88. Confecção e Embalagem
Sistema Informativo de Distribuição
Física
Organização e Sistema de Gestão
89.
90.
91. Os custos absolutos logísticos de um modo
geral aumentam com o crescimento da
economia. Se o número de bens e serviços
produzidos e consumidos aumentar, verifica-
se na grande maioria das empresas um
aumento do custo total relacionado com as
atividades logísticas. Pode determinar-se a
eficiência de um sistema logístico através da
relação do custo logístico total com o
Produto Interno Bruto.
92. O desenvolvimento de novas tecnologias
originou igualmente um desenvolvimento na
logística.
93. Tabela 1 - Inter-relação entre os componentes do custo logístico
Custo de ruptura Custo de Custo de Custo de
Custos
de stocks armazenagem transporte existências
Custo de ruptura
=== +/- +/- +/-
de stocks
Custo de
+/- === +/- Indefinida
armazenagem
Custo de
+/- +/- === +/-
transportes
Custo de
+/- Indefinida +/- ===
existências
94. Período de aprovisionamento
Substituibilidade
Efeito das existências
Efeito do transporte
95. A influência do valor da moeda no produto
Custos de transporte
Custos de armazenagem e custos de existências
Densidade do produto
Fragilidade do produto
Requisitos especiais de manutenção
96. Assim, os fatores espaciais ou de distância
são muito relevantes para os custos logísticos
e devem ser analisados, sendo que o ponto
de equilíbrio depende das condições de cada
caso e é específico para cada situação.
97. Análise estática ou short-run
Análise dinâmica ou long-run
98.
99.
100. Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades
Sistema 2
Ponto de indiferença
Sistema 1
Custo total = custo fixo + custo variável por unidade x número de unidades
Sistema 2
Ponto de indiferença
101. Os custos referentes a cada atividade podem ser
divididos em custos diretos, indiretos e despesas
gerais. Os custos diretos ou operacionais provêm
diretamente do desempenho logístico; os custos
indiretos resultam da repartição dos recursos
pelas várias operações logísticas; as despesas
gerais estão relacionadas com os gastos com
iluminação e aquecimento, por exemplo,
indispensáveis para todas as unidades
organizacionais.