11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
A lição da ratoeira: problemas de um afetam a todos
1.
2. Um rato, olhando pelo buraco da parede, viu um fazendeiro e sua mulher abrindo um pacote.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu terreiro advertindo a todos: "Há
uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa". A galinha disse "Desculpe-me Sr. Rato, eu
entendo que isso seja um grande problema para você, mas não me prejudica em nada, não me
incomoda. Não tenho nada a ver com isso" O rato foi até o porco e lhe disse: "Há uma ratoeira
na casa, uma ratoeira!". Desculpe-me, Sr. Rato. disse o porco. "Mas não há nada que eu possa
fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo. Você será lembrado nas minhas preces". O rato dirigiu-
se então à vaca. Ela, num muxoxo, disse: "Uma ratoeira? Isso não me põe em perigo. Tá tudo
dominado". Então, o rato, cabisbaixo, voltou para casa para encarar a ratoeira. E naquela noite,
ouviu-se um barulho! Meu Deus era a ratoeira pegando sua vitima! A mulher do fazendeiro
correu para ver o que estava ali. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido uma
cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente para o
hospital. Ela voltou com febre. Para alimentar alguém com febre. Nada melhor do que uma
canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava os amigos e vizinhos vieram visita-la. Para alimentá-los.
O fazendeiro matou o porco. Amu lher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente foi ao
funeral. Para alimentar todo aquele povo o fazendeiro, então, matou a vaca!
Sempre que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o
problema e não lhe diz respeito, lembre- se que, quando há uma ratoeira na casa, todos
correm risco! Na sociedade todos os problemas são de todos.
3. É necessário que haja uma interação entre os
membros de todas as áreas da empresa para que
os processos sejam analisados de forma sistêmica e
serem otimizados.
Tem como definição do enfoque sistêmico como:
“Constituem qualidades distintas da moderna
Teoria da Organização, sua base conceitual
analítica, seu apoio sobre os dados obtidos
através de pesquisas empíricas e, acima de tudo,
sua natureza sintetizadora e integralizadora. Essas
qualidades se enquadram em uma filosofia que aceita
a premissa de que o único caminho expressivo para
estudar a organização é considerá-lo um sistema.”
(SCOTT apud KAST & ROSENZWEIG. 1987, p 128).
4. Muito se fala a respeito da logística como sendo,
atualmente, a responsável pelo sucesso ou
insucesso das organizações. Porém, o que se
pode perceber no mercado é que muito pouco se
sabe sobre as atividades logísticas e como as
mesmas devem ser definidas nas organizações. É
importante então evitar que situações de
modismo acabem por influenciar o uso errado da
palavra e, o que seria muito pior, de suas
técnicas e atividades. Mas, afinal, o que é
realmente a logística?
5. Estoque
Tipos de Estoques
Custos dos estoques
Gestão de Estoques
A tecnologia e a Logística
6. Como já descrito acima sobre os conceitos de
logística, pode-se complementar que para a
completa satisfação dos seus objetivos,
devem atender pelo menos a seis pontos
considerados básicos, quais seja a busca do
sucesso do cliente, a integração interna e
externa da cadeia de suprimentos, processos
baseados no tempo, mensuração abrangente
e benchmarking.
7. No início de 1991, a logística e a estratégia
competitiva, demonstraram sua importância.
Como preparação para a Guerra do Golfo, os
Estados Unidos e seus aliados tiveram que
deslocar grandes quantidades de materiais a
grandes distâncias, com tempo curto. Meio
milhão de pessoas e mais de meio milhão de
materiais e suprimentos tiveram que ser
transportados através de 12.000 quilômetros por
via aérea, mais 2,3 milhões de toneladas de
equipamentos transportados por mar em questão
de meses, usando os recursos da logística.
8. Para a plena compreensão da logística é
necessário não apenas o domínio dos
conceitos e práticas, mas também um amplo
entendimento de sua evolução histórica e sua
correlação com a evolução de todo o
gerenciamento industrial. A visão evolução
histórica embasa uma visão crítica da
situação atual, assim como das tendências
logísticas.
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15. Armazenagem
Distribuição
Gestão de Compras
Transporte
Tipo de Características – Custos
Transporte
Ferroviário Altos custos fixos em equipamentos, terminais, vias férreas; custos
variáveis baixos.
Rodoviário Custos fixos baixos e custo variável médio (combustível, pneus,
manutenção).
Hidroviário Custo fixo médio-alto (navios e equipamentos) e custo variável baixo
(capacidade para transportar grandes quantidades).
Dutoviário Custos fixos mais elevados (direitos de acessos, construção de dutos) e
custo variável mais baixo.
Aeroviário Custo fixo alto (aeronaves) e custo variável alto (combustível mão de obra,
manutenção).
16. Mega Tendências em Logística
A Logística daqui a 5 e 25 anos
E daqui a 25 anos...
17. Pela definição do Council of Logistics
Management, Logística é a parte do
Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento
que planeja, implementa e controla o fluxo e
armazenamento eficiente e econômico de
matérias-primas, materiais semiacabados e
produtos acabados, bem como as
informações a eles relativas, desde o ponto
de origem até o ponto de consumo, com o
propósito de atender às exigências dos
clientes.
18. Segundo a APICS (American Production
Inventory and Control Society): são processos
que envolvem fornecedores e clientes e ligam
empresas desde a fonte inicial de matéria-
prima até o ponto de consumo do produto
acabado. São os processos internos e
externos as empresas que garantem que a
cadeia de valor possa fazer e providenciar
produtos e serviços aos clientes.
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20. Canal de Distribuição é o meio pelo qual ocorre a
transferência de propriedade (transporte) dos
produtos e serviços. É um meio dinâmico, que muda
a cada fase do produto ou com a mudança de
estratégia da empresa. Nem todos os membros do
canal têm os mesmos interesses. Participante
primário: responsável pela manutenção de estoques e
assume os riscos inerentes (fabricantes, atacadistas,
varejistas). Participante Especializado: presta serviços
essenciais aos participantes primários. Podem ser
funcionais (transporte, armazenagem, montagem,
comercialização) ou de Apoio (finanças, informação,
seguro...) [especialização e alianças].
21. Módulos
A Logística é Baseada no Tempo
Princípios para o planejamento logístico
Estratégias de Distribuição Baseada no Ciclo
de Vida
◦ Localização
Postergação e Consolidação
Termos Utilizados na Logística
22. Competir é preciso e, portanto, uma realidade
que não se pode mais ignorar. Assim, todas
as organizações buscam diferenciar-se de
seus concorrentes para conquistar e manter
clientes. Só que isto está se tornando cada
vez mais difícil.
23. A atividade logística está diretamente voltada
para a resolução da grande questão: como
agregar mais valor e, ao mesmo tempo,
reduzir os custos garantindo o aumento da
lucratividade?
24. Análise, discussão e proposta de um novo
modelo
1. Nível
Estratégico:
Cliente/Consumidor
2. Nível Estrutural:
Design do canal e
estratégia de rede
3. Nível Funcional:
Gestão das atividades funcionais,
transportes, armazenagem e informação
4. Nível de Implementação:
gestão das atividades de suporte e apoio:
organização, políticas e procedimentos, equipamentos
e instalações, etc.
25. Atualmente as organizações são desafiadas a
operar de forma eficiente e eficaz para garantir a
continuidade de suas atividades, o que as obriga
a constantemente desenvolver vantagens em
novas frentes de atuação. As demandas impostas
pelo aumento da complexidade operacional e
pela exigência de maiores níveis de serviço pelos
clientes, mas que anseiam por preços
declinantes, servem de exemplo aqui. Surge uma
questão: como agregar mais valor e, ao mesmo
tempo, reduzir os custos, garantindo o aumento
da lucratividade?
26. O transporte de carga tradicional tratava de
deslocar produtos e insumos entre diversos
pontos, considerando a escala do tempo de
forma secundária. Assim, o transportador
tradicional se incumbia de levar determinada
carga de um ponto A para um ponto B, mas,
geralmente, não assumia o compromisso de
entregá-la no destino dentro de um prazo
preestabelecido.
27. Antes visto como centro de custos, a logística hoje
atua com foco no cliente permitindo avançar, além
das formas tradicionais de movimentação de
materiais, em direção a uma ferramenta poderosa na
agregação de valor aos serviços oferecidos e,
também, conquistando vantagens competitivas
perante a concorrência.
O nível de serviço a ser oferecido pela empresa aos
seus clientes ainda é um fator altamente complexo.
Os gestores encontram enormes dificuldades para
adaptá-lo a sua estrutura de distribuição de forma
que atenda satisfatoriamente as necessidades de
seus clientes e também dos acionistas. O fator de
maior dificuldade é determinar quais os serviços que
os clientes realmente desejam e necessitam.
28. • Tempo médio de entrega.
• Variabilidade do tempo de entrega.
• Informações sobre o atendimento do pedido
(rastreabilidade).
• Serviços de urgência.
• Resolução de reclamações.
• Políticas de devolução.
• Procedimento de cobranças.
• Flexibilidade do sistema.
• Serviços técnicos.
• Nível de estoque e reposição temporária do
produto durante reparos.
29. Nos anos 50, Edwards Deming e Juran Joseph,
em conjunto com executivos japoneses como
Genichi Taguchi introduzem a moderna
abordagem em qualidade, inovação e
empowerment, bem como conceitos
relacionados a feedback e gestão baseada em
indicadores da performance. Começaria aí
uma grande revolução nas empresas, que se
tornaria visível a partir dos anos 80 no Brasil,
com a popularização da visão da cultura da
Qualidade Total.
30. · Indicadores de inputs
· Indicadores de processos
· Indicadores de outputs ou de resultados
31. Pedido Perfeito - OTIF
% de Entregas (ou Coletas) Realizadas no Prazo
Custo de Transporte como um % das Vendas
Custo com Não-Conformidades em Transportes
Avarias no Transporte
Utilização da Capacidade de Carga do Caminhão
Acuracidade na Emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Carga (CTRC)
Custo de Devolução como um % do Custo das Mercadorias Vendidas
(CMV)
Índice de Atendimento do Pedido
Acuracidade do Inventário
Utilização da Capacidade de Estocagem
Custo de Armazenagem como um % das Vendas
Custos Operacionais com Estoques (K factor)
Custo de Manutenção do Estoque
Custos Associados à Falta de Estoque de Produtos Acabados