1. O documento discute os ciclos de formação humana como uma alternativa à organização escolar em séries anuais, definindo seu conceito e princípios como educação ao longo da vida e respeito aos ritmos de aprendizagem de cada estudante.
2. Ele compara os ciclos com a estrutura de séries tradicional e destaca experiências bem-sucedidas de implantação de ciclos no Brasil.
3. O texto também aborda os papéis do governo, famílias, estudantes, gestores e professores para que
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento descreve a agenda de uma reunião de coordenadores pedagógicos para discutir o planejamento de ações da coordenação pedagógica. A agenda inclui apresentação dos objetivos da reunião, leitura compartilhada, sistematização do plano de ação da coordenação pedagógica e elaboração da rotina semanal do coordenador.
O documento discute o conceito e objetivos da avaliação educacional. A avaliação visa verificar se os objetivos educacionais foram alcançados e fornecer feedback para melhorar o aprendizado. Ela pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, dependendo do propósito e momento da aplicação.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento descreve a agenda de uma reunião de coordenadores pedagógicos para discutir o planejamento de ações da coordenação pedagógica. A agenda inclui apresentação dos objetivos da reunião, leitura compartilhada, sistematização do plano de ação da coordenação pedagógica e elaboração da rotina semanal do coordenador.
O documento discute o conceito e objetivos da avaliação educacional. A avaliação visa verificar se os objetivos educacionais foram alcançados e fornecer feedback para melhorar o aprendizado. Ela pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, dependendo do propósito e momento da aplicação.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
O documento discute a avaliação escolar, definindo-a como uma tarefa didática necessária que acompanha o processo de ensino e aprendizagem. A avaliação cumpre funções pedagógicas, de diagnóstico e controle, utilizando instrumentos como provas e observações. No entanto, na prática escolar há equívocos como reduzir a avaliação apenas à aplicação de provas e atribuição de notas, sem considerar seus objetivos educativos.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
Educação ocorre em processos formativos no meio social e em instituições escolares com ensino e instrução. Pedagogia estuda a teoria e prática da educação e seus vínculos com a sociedade, investigando objetivos, meios e condições do processo de ensino. Didática é o estudo dos fundamentos, condições e modos de realização da instrução e ensino, mediando a teoria e prática docente.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
- O documento discute a importância da linguagem oral e escrita na educação infantil e o conceito de letramento. Aborda como a criança se relaciona com a linguagem escrita e quais condições facilitam sua apropriação.
- É importante respeitar as possibilidades e condições de aprendizagem da criança, oferecendo práticas educativas que valorizem sua participação.
- Aprender a ler e escrever deve ser um processo que favoreça a apropriação da escrita pela criança de forma significativa, por me
Emilia ferreiro e a psicogênese da língua escritaDennyse Azevedo
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida por Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por diferentes hipóteses no processo de alfabetização, indo das garatujas até a hipótese alfabética, onde entendem a correspondência entre letras e sons. Ferreiro defende que as crianças já iniciam um processo de leitura antes da escola e que os professores devem considerá-las no centro do processo de alfabetização.
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxMannuellaAlmeida2
O documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele apresenta atividades para os participantes planejarem aulas alinhadas com as competências gerais da BNCC, explicitando elementos como objetivos de aprendizagem, metodologia e avaliação.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute a organização do tempo e espaço escolar. Ele explica que o calendário escolar, quantidade de horas por disciplina e atividades extracurriculares devem ser planejados levando em conta a realidade local. Além disso, o espaço escolar deve ser projetado para apoiar o desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos estudantes.
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a organização escolar em ciclos após sua inclusão na LDB. Isso traz questionamentos sobre a formação de professores e implementação dos ciclos. No entanto, os questionamentos podem levar os professores a se aperfeiçoarem e se tornarem novos profissionais, requalificando aspectos permanentes de seu ofício.
O documento discute a escola que temos, a escola que queremos e a escola que estamos construindo. Ele também descreve experiências de ciclos básicos e de formação no ensino fundamental em vários estados brasileiros desde a década de 1970, visando superar o fracasso escolar através de mudanças na avaliação e promoção de alunos.
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
O documento discute a avaliação escolar, definindo-a como uma tarefa didática necessária que acompanha o processo de ensino e aprendizagem. A avaliação cumpre funções pedagógicas, de diagnóstico e controle, utilizando instrumentos como provas e observações. No entanto, na prática escolar há equívocos como reduzir a avaliação apenas à aplicação de provas e atribuição de notas, sem considerar seus objetivos educativos.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute diferentes concepções de avaliação educacional e suas implicações na prática docente. Aborda temas como as funções da avaliação, tipos de avaliação, cuidados na elaboração de instrumentos de avaliação, e a importância de encarar a avaliação como um processo dinâmico e contínuo focado no estudante, em vez de resultados isolados. O objetivo é promover uma avaliação significativa que melhore o ensino-aprendizagem.
Educação ocorre em processos formativos no meio social e em instituições escolares com ensino e instrução. Pedagogia estuda a teoria e prática da educação e seus vínculos com a sociedade, investigando objetivos, meios e condições do processo de ensino. Didática é o estudo dos fundamentos, condições e modos de realização da instrução e ensino, mediando a teoria e prática docente.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
- O documento discute a importância da linguagem oral e escrita na educação infantil e o conceito de letramento. Aborda como a criança se relaciona com a linguagem escrita e quais condições facilitam sua apropriação.
- É importante respeitar as possibilidades e condições de aprendizagem da criança, oferecendo práticas educativas que valorizem sua participação.
- Aprender a ler e escrever deve ser um processo que favoreça a apropriação da escrita pela criança de forma significativa, por me
Emilia ferreiro e a psicogênese da língua escritaDennyse Azevedo
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida por Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por diferentes hipóteses no processo de alfabetização, indo das garatujas até a hipótese alfabética, onde entendem a correspondência entre letras e sons. Ferreiro defende que as crianças já iniciam um processo de leitura antes da escola e que os professores devem considerá-las no centro do processo de alfabetização.
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxMannuellaAlmeida2
O documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele apresenta atividades para os participantes planejarem aulas alinhadas com as competências gerais da BNCC, explicitando elementos como objetivos de aprendizagem, metodologia e avaliação.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute a organização do tempo e espaço escolar. Ele explica que o calendário escolar, quantidade de horas por disciplina e atividades extracurriculares devem ser planejados levando em conta a realidade local. Além disso, o espaço escolar deve ser projetado para apoiar o desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos estudantes.
O documento discute a aprendizagem, resumindo: 1) A aprendizagem é um processo neuropsicocognitivo que ocorre em um contexto histórico e cultural particular; 2) Wallon argumenta que o desenvolvimento infantil é descontínuo e marcado por contradições; 3) A aprendizagem modifica a estrutura física do cérebro à medida que novas conexões são formadas.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para a leitura e aborda a importância da linguística e dos saberes técnicos no ensino da leitura e escrita.
2. Cagliari destaca vários aspectos que uma pessoa precisa saber, como a diferença entre desenho e escrita, segmentação da fala em palavras, o que é uma letra, o nome das letras, e a ortografia.
3. A compreensão do processo de leitura e escrita exige conhecimentos técnicos sobre a natureza
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a organização escolar em ciclos após sua inclusão na LDB. Isso traz questionamentos sobre a formação de professores e implementação dos ciclos. No entanto, os questionamentos podem levar os professores a se aperfeiçoarem e se tornarem novos profissionais, requalificando aspectos permanentes de seu ofício.
O documento discute a escola que temos, a escola que queremos e a escola que estamos construindo. Ele também descreve experiências de ciclos básicos e de formação no ensino fundamental em vários estados brasileiros desde a década de 1970, visando superar o fracasso escolar através de mudanças na avaliação e promoção de alunos.
O documento discute a importância do ensino da ortografia desde as primeiras séries e fornece dicas sobre como ensiná-la de forma efetiva. Ele explica que a ortografia deve ser ensinada de forma reflexiva para ajudar as crianças a entenderem as regras e não como uma memorização. Também discute as diferentes categorias de palavras e as regras ortográficas associadas.
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesGiselle Tulle
O documento discute a organização da escola em ciclos, enfatizando a importância de democratizar o acesso à educação, reorganizar a dinâmica escolar, e assegurar o processo de ensino-aprendizagem de forma contínua. Também aborda o papel da avaliação no acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes.
O documento descreve a organização do ensino fundamental em ciclos no Brasil, comparando-a com a antiga organização em séries. Explica que os ciclos respeitam melhor o ritmo de aprendizagem individual de cada aluno, enquanto as séries promoviam a retenção. Também destaca a importância da participação dos pais no apoio à aprendizagem dos filhos neste novo modelo.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Ciclos de Formação: uma proposta transformadoraPedagogiZa
A proposta apresenta uma nova concepção de escola organizada em Ciclos de Formação, agrupando estudantes por fases de desenvolvimento. Os professores atuam em coletivos por Ciclo e compartilham a responsabilidade pelo ensino. O conteúdo é definido a partir de questões da comunidade e planejamento ocorre por meio de projetos temáticos que integram teoria e prática. A avaliação é processual e coletiva.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo ao longo de quatro eixos: 1) qualidade social do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda a organização do currículo em torno da inclusão e dos direitos dos estudantes.
1. O documento discute conceitos importantes sobre currículo escolar, incluindo definições, elementos constituintes e perspectivas. 2. Aborda também o projeto político-pedagógico de uma escola, com ênfase na participação coletiva e no atendimento às condições reais. 3. Por fim, apresenta referências bibliográficas sobre currículo e educação.
Este documento fornece orientações sobre estratégias didático-pedagógicas e avaliação para a implementação da organização escolar em ciclos na rede pública de ensino. Ele discute a reorganização do tempo e espaço escolar, a importância do trabalho coletivo e da coordenação pedagógica, e apresenta diretrizes para a avaliação formativa dos estudantes visando a progressão contínua de suas aprendizagens.
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
O documento discute os resultados do IDEB e os desafios para o ciclo de alfabetização. O aumento dos índices do IDEB pode ocorrer sem melhoria significativa na aprendizagem da leitura e escrita. O documento também aborda os princípios dos ciclos de progressão contínua, como os direitos de aprendizagem e a interdisciplinaridade.
O documento discute quatro pontos fundamentais para a estruturação de políticas educacionais: 1) qualidade do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda tópicos como currículo, avaliação, educação infantil, gestão democrática e relações étnico-raciais.
O documento discute a organização do ensino em ciclos de alfabetização no Brasil. Apresenta os objetivos do ciclo de alfabetização, as práticas históricas de alfabetização e as propostas atuais para garantir a progressão das aprendizagens de todas as crianças ao longo dos três anos do ciclo. Também reflete sobre a importância do registro das experiências docentes para qualificar a prática pedagógica na alfabetização.
O documento discute como promover a inclusão escolar de forma efetiva. Ele aborda três aspectos principais: 1) a necessidade de recriar o modelo educativo escolar para que seja inclusivo e valorize todos os alunos; 2) a importância de reorganizar aspectos pedagógicos e administrativos das escolas para apoiar a inclusão; 3) o papel fundamental da formação de professores para que possam ensinar de forma inclusiva.
O documento discute as diretrizes para uma política educacional municipal em São Paulo, abordando 4 pilares: qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores e planejamento. Também trata da organização do ensino fundamental em ciclos, com foco na inclusão, avaliação para a aprendizagem e participação da comunidade escolar.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores, currículo com foco na inclusão, e avaliação para melhoria do aprendizado. Ele também descreve a organização do ensino fundamental em três ciclos com ênfase na alfabetização, interdisciplinaridade e projetos autorais.
Caderno 2 – conselho escolar e a aprendizagem na escola.Najara Nascimento
Este documento discute o papel do Conselho Escolar no acompanhamento da prática educativa e da aprendizagem na escola. Aborda questões como a função política e pedagógica do Conselho Escolar, a importância do respeito às diferenças, a necessidade de garantir a unidade do trabalho escolar e a relevância da qualidade socialmente referenciada na educação. Tem como objetivo contribuir para que o Conselho Escolar atue de forma democrática e colegiada no acompanhamento responsável do processo educativo e da aprendizagem dos estudantes.
O documento discute as lógicas por trás da organização escolar em ciclos e da avaliação. Apresenta as diferenças entre a abordagem de ciclos e progressão continuada, argumentando que os ciclos podem promover uma reestruturação mais profunda ao enfatizar a auto-organização dos estudantes, o trabalho coletivo e a resistência às relações de poder na escola e na sociedade. Também discute como as políticas públicas podem apoiar ou limitar os objetivos transformadores dos ciclos.
❏ O documento descreve os principais aspectos da organização escolar por meio de ciclos de aprendizagem, como uma forma de reorganizar o tempo, espaço e prática pedagógica de forma contínua e respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos.
❏ São características dos ciclos a correção do fluxo escolar com qualidade, o aprimoramento dos processos de ensinar, aprender e avaliar, a valorização das aprendizagens dos estudantes e seu percurso formativo.
❏ A implementação
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo em torno de quatro pilares: qualidade do ensino e aprendizagem, gestão democrática, formação de educadores e planejamento de atendimento à demanda. Também aborda a organização do ensino fundamental em três ciclos e estratégias para avaliação, inclusão e garantia dos direitos educacionais.
O documento discute a organização da escola em ciclos de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Apresenta três conceitos de ciclos e argumenta que a organização escolar em ciclos deve respeitar o desenvolvimento humano dos alunos, considerando seus saberes, experiências e ritmos de aprendizagem individuais.
Ciclos De Desenvolvimento Humano E FormaçãO De EducadoresMicheline Alves
O documento discute a formação de educadores e os desafios dos modelos tradicionais versus cíclicos de ensino. Defende que a formação dos professores deve prepará-los para entender cada aluno individualmente e que os ciclos de aprendizagem respeitam melhor o desenvolvimento das crianças do que um modelo seriado e excludente.
Ciclos De Desenvolvimento Humano E FormaçãO De EducadoresMicheline Alves
O documento discute a formação de educadores e os desafios dos modelos tradicionais versus cíclicos de ensino. Defende que a formação dos professores deve prepará-los para entender cada aluno individualmente ao invés de apenas cumprir currículos rígidos. Também argumenta que os ciclos de ensino, se bem implementados, podem levar em conta o desenvolvimento único de cada criança.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, currículo focado na inclusão, avaliação para melhoria do aprendizado, e formação contínua de educadores.
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
1) O documento descreve um projeto de formação docente sobre educação inclusiva implementado em vários países do Mercosul entre 2000-2007.
2) O objetivo era desenvolver materiais e processos de formação para promover escolas abertas à diversidade e assegurar aprendizagem de qualidade para todos.
3) No Brasil, o projeto formou 34,300 professores em 1,250 escolas entre 2005-2007 para usar metodologias inclusivas e transformar as escolas em ambientes acolhedores para todos.
Semelhante a Ciclos progressivos de aprendizagens (20)
O documento discute a metodologia do ensino de ciências e tecnologias. Aborda quatro pilares da educação, necessidades educacionais na sociedade, desafios para professores e sua formação, aspectos que professores devem dominar e princípios de sustentabilidade e interdisciplinaridade.
O documento descreve o terceiro encontro presencial do curso de Design Instrucional. Os objetivos são revisar os conteúdos ensinados, configurar a sala virtual do curso e avaliar o curso. Os participantes serão divididos em grupos para elaborar projetos de cursos e configurar a sala virtual. A avaliação do curso ocorrerá no encontro e na sala virtual.
Este documento apresenta diretrizes nacionais para educação no trânsito na pré-escola desenvolvidas pelo Denatran para atender ao Código de Trânsito Brasileiro. O objetivo é reduzir acidentes e promover uma cultura de respeito e segurança no trânsito por meio de atividades lúdicas que desenvolvam valores éticos e cidadania entre crianças.
O documento fornece orientações sobre como navegar no ambiente virtual de ensino e aprendizagem (AVEA) Moodle, incluindo como acessar o sistema, usar os recursos como fóruns, atualizar perfis e participar das discussões.
Este documento fornece orientações básicas para navegar no ambiente virtual de aprendizagem Moodle, incluindo como acessar o sistema, os recursos disponíveis e como interagir através dos fóruns.
1. O documento discute a proposta de implementar o ensino médio em um sistema de semestralidade na rede pública do Distrito Federal.
2. Os principais objetivos da semestralidade são melhorar as condições pedagógicas, reduzir reprovação e evasão, e qualificar a avaliação e recuperação das aprendizagens.
3. A organização dos componentes curriculares em blocos semestrais visa promover uma nova relação entre ensino e aprendizagem, mas o regime continua sendo anual.
A proposta apresenta um currículo para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal em três frases:
1) O documento propõe eixos integradores, procedimentos metodológicos e avaliação das aprendizagens para a EJA.
2) Ele também fornece orientações operacionais para a oferta da EJA, abordando formatos, semestres, idade mínima, vagas e matrículas.
3) Por fim, apresenta propostas de conteúdos para os segmentos de Língua Portug
1) O documento apresenta uma proposta de validação de um currículo em movimento para o ensino médio no Distrito Federal, com o objetivo de enfrentar fragilidades do sistema de ensino público.
2) O processo de construção do currículo envolveu análises e debates com professores e comunidades escolares entre 2011-2013.
3) A proposta é de que o currículo passe por um processo de validação democrática com a participação de toda a comunidade escolar entre fevereiro e junho de 2013.
O documento discute a produção de fascículos para o curso técnico em informática no PROEJA da Escola Técnica de Ceilândia. Serão produzidos quatro fascículos, um para cada módulo do curso. Cada fascículo será dividido em três dimensões formadoras que integram disciplinas relacionadas à sociedade e trabalho, ambiente e cultura, e educação profissional. As disciplinas serão organizadas nessas dimensões de forma integrada para fornecer uma compreensão holística dos temas aos alun
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre educação de adultos (CONFINTEA) organizadas pela UNESCO desde 1949. Apresenta as principais informações sobre cada conferência como local, data, contexto, temas discutidos e participação. Destaca o papel crescente das organizações não governamentais nas conferências ao longo do tempo.
O documento descreve os objetivos e processo preparatório da CONFINTEA VI, que incluiu conferências regionais nas Américas, Ásia, África, Europa e Estados Árabes. Os objetivos foram impulsionar o reconhecimento da educação de adultos, enfatizar seu papel no desenvolvimento e renovar o compromisso político com a implementação de instrumentos para passar da retórica à ação. A sociedade civil organizou advocacy para defender o direito à educação, alfabetização, migração e combate à pobreza.
O documento discute a série de conferências internacionais CONFINTEA sobre educação ao longo da vida, com foco na CONFINTEA de 2009 em Belém, Brasil. Ele descreve o processo CONFINTEA, as seis conferências anteriores, o contexto e mobilização para a conferência de Belém, e as recomendações resultantes.
Este documento fornece orientações sobre como navegar no ambiente virtual de um curso sobre gestão de políticas educacionais para jovens e adultos, incluindo como acessar os recursos, participar de discussões, enviar tarefas e se comunicar com outros participantes.
Este documento fornece orientações sobre como navegar no ambiente virtual de um curso sobre gestão de políticas educacionais para jovens e adultos, incluindo como acessar os recursos, participar de discussões, enviar tarefas e se comunicar com outros alunos.
O documento discute três questões sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA): 1) O que é entendido por EJA, que inclui alfabetização, ensino fundamental e médio para pessoas que se descolaram do tempo previsto da escolarização; 2) A distinção entre "educador" e "professor", onde o educador age como agente político-social e o professor reproduz o modelo escolar convencional; 3) Desafios e possibilidades na formação do educador de EJA considerando as perspectivas de educação popular.
O documento discute os conceitos de currículo integrado e educação integral. Ele define educação integral como considerar a história, identidade e cultura dos alunos, e como um diálogo com o que eles são. Integração significa abrir-se aos outros e ver as possibilidades dos alunos, não preconcebê-los. O currículo integrado visa qualificação social e profissional articulada com a educação, construído democraticamente e valorizando diferentes saberes.
O documento discute a integração da educação profissional com a educação de jovens e adultos no Brasil através do programa PROEJA. Ele apresenta as bases legais e princípios do PROEJA, suas formas de oferta, desafios de implementação e um caso específico de integração da arte com a educação profissional chamado Transiarte.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
1. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Educação
Subsecretaria de Educação Básica
Coordenação Regional de Ensino – Brazlândia
Gerência de Educação Básica
CICLOS DE FORMAÇÃO
HUMANA
Analisando princípios, diferenças
com a seriação e experiências de
implantação.
2. SUMÁRIO 1. Conceito
2. Princípios básicos
3. Comparando com a seriação
4. Ciclos no Brasil – experiências
5. Academia: contrários e
favoráveis
6. Condições necessárias
7. O papel do governo
8. O papel da família
9. O papel do aluno
10.O papel dos gestores de escola
11.O papel do professor
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3. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
1. Conceito
• Segundo Freitas (2003) a proposta de ciclos e
a de progressão continuada são concepções
diferenciadas e não podem ser tomadas como
sinônimos. De acordo com o autor, a
progressão continuada faz parte de uma
concepção conservadora-liberal e os ciclos
(de Aprendizagem ou de Formação) estão
relacionadas às propostas mais progressistas
e transformadoras.
3
4. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
1. Conceito
Que sociedade
e homem
desejo formar?
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5. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
1. Conceito
• Ciclos de Aprendizagem são espaços-tempos
de formação que se configuram como uma
alternativa à organização clássica da
escolaridade em etapas de um ano. Os Ciclos
de Aprendizagem configuram-se como ciclos
plurianuais, com duração de 2, 3 ou 4 anos.
7. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
2. Princípios básicos
• Educação como direito: Busca responder à
problemática criada pela democratização do acesso à
escola, atendendo à demanda de uma educação para
todos.
• Ritmos de aprendizagem: Todos podem aprender se
lhes forem dadas as condições adequadas, incluindo
o aluno que “não quer”, “não tem acompanhamento
dos pais” ou “tem dificuldades”.
• Qualidade: Sistema educacional mais democrático e
menos seletivo porque oportuniza aos professores e
comunidade escolar a engajar-se na criação de uma
educação que se oponha às desigualdades sociais.
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8. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
2. Princípios básicos
• Escola sem obstáculos – organizar-se em
função das diferentes necessidades dos
estudantes.
• Direito não se garante por adesão
• Respeito a heterogeneidade e
potencialidades de aprendizagens
• Todo pode aluno aprender
• Avaliação contínua e a serviço da
promoção das aprendizagens.
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9. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
2. Princípios básicos
• A diferenciação passa a incidir sobre o modo
e a intensidade do acompanhamento
pedagógico, o que leva a uma diversificação
dos percursos de formação.
• Não se limita a tomar decisões em
momentos específicos ou ao final do ano
letivo, mas adequar permanentemente
os procedimentos com vistas a
atingir os objetivos.
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10. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
2. Princípios básicos
• Ensino heterogêneo e diferenciado: respeito às
potencialidades e ritmos de aprendizagem
• A motivação para estudar deve estar no desejo de
saber, na curiosidade de descobrir e aprender
coisas novas, contribuindo para a formação de
sujeitos autônomos (motivação intrínseca).
• Tem contribuído para trazer à tona
reflexões sobre a qualidade do ensino
a partir da permanência na escola
dos alunos que não aprendem.
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11. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
3. Comparando com a seriação - SÉRIE
Escola facultativa, acessória
11
e antidemocrática
12. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
3. Comparando com a seriação - SÉRIE
Escola obrigatória, fundamental
e democrática 12
13. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
4. Ciclos no Brasil – experiências
• Implantou-se os ciclos em Belo Horizonte, São Paulo
(município), Ceará, Porto Alegre, Recife, Niterói,
Paraná e, em fase de implantação, em Chapecó,
Blumenau, Ipatinga, Cuiabá, Curitiba, Santo André,
Santo Cristo, Caxias, Gravataí e outros.
• 21% dos alunos do ensino fundamental, ou seja,
cerca de 7,3 milhões de alunos.
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14. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
5. Academia: contrários e favoráveis
• Implantou-se os ciclos em Belo Horizonte, São Paulo
(município), Ceará, Porto Alegre, Recife, Niterói,
Paraná, Maranhão e, em fase de implantação, em
Chapecó, Blumenau, Ipatinga, Cuiabá, Curitiba, Santo
André, Santo Cristo, Caxias, Gravataí e outros.
• 21% dos alunos do ensino fundamental, ou seja,
cerca de 7,3 milhões de alunos.
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15. Teóricos e sua defesas
LIBANEO = Não aprova os ciclos FREITAS = avanço dos ciclos
Ciclos: implantado na maior parte dos pautar a questão da “formação” e não só
casos sem maiores cuidados com as a da instrução (português e matemática);
práticas de ensino já em uso pelos introduzir o componente
professores, sem preparação das escolas “desenvolvimento” (infância, pré-
e das condições físicas e materiais adolescência e adolescência)
necessárias, sem rever profundamente na organização da escola;
as práticas de gestão escolar
remeter à relação educação e vida não só
determinação social e histórico-cultural como vivência de experiências sociais,
da formação humana mas também como estudo crítico da
preciso estabelecer níveis de chegada, é atualidade;
preciso um sistema de avaliação para apostar no desenvolvimento da auto-
confrontar o trabalho feito com os organização do aluno, com sua
objetivos esperados, como diagnóstico e participação em coletivos escolares como
acompanhamento da qualidade do vivência real de poder e decisão nos
trabalho que se faz. assuntos da escola;
incorporar a progressão continuada
16. Teóricos e sua defesas
LIBANEO = Não aprova os ciclos FREITAS = avanço dos ciclos
afrouxamento da avaliação compromete qualidade é uma construção permanente
as aprendizagens que avança compromisso a compromisso
os alunos que não estão acompanhando projeto político pedagógico da escola é o
as aulas, devem ser beneficiados por caminho para o controle da avaliação
programas específicos de aceleração informal predatória e para impedir a
escolar, de reforço adoção de novas formas de exclusão
Não alcança o desenvolvimento das Sem os professores não se faz
competências e habilidades cognitivas qualidade
através do domínio dos conteúdos Pais insatisfeitos podem levar os políticos
escolares, propiciando aos alunos meios a retirarem os ciclos de suas agendas
para participação competente e crítica na políticas e a razão é simples: os pais
vida social, profissional, cultural. votam
Continuidade da avaliação subjetiva É fundamental que recuperemos as
esperanças nos projetos históricos.
18. Discussão no projeto Currículo integrado
político-pedagógico e flexível
Continuidade das
das escolas aprendizagens
Gestão da
escola Avaliação formativa
em seus três níveis
Infraestrutura da Metodologia
escola
Pedagogia
diferenciada
Formação continuada
Estratégias de apoio aos
EAPE e escolas
professores
Compreensão conceitual
19. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
7. O papel do governo: EAPE/SUBEB/CRE/SUPLAV
• Definir um planejamento de implantação dos ciclos na
rede pública, garantindo as condições para o debate, a
troca e compartilhamento de experiências, envolvendo
toda a comunidade escolar;
• Definir a formação continuada dos gestores e docentes
para apropriação da compreensão e organização da
escola ciclada;
• Garantir a infraestrutura básica nas unidades escolares
onde será implantado o ciclo;
• Apoiar as unidades escolares nas suas
demandas.
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20. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
8. O papel da família
• Conhecer a lógica da organização dos ciclos na
escola;
• Acompanhar o desenvolvimento do aluno,
verificando seu avanço e aprendizagem nessa
organização ciclada;
• Participar das reuniões da
escola durante todo o ano
letivo;
• Acompanhar as decisões do
Conselho Escolar.
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21. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
9. O papel do aluno
• Compreender que nesse sistema ele estuda para
aprender e não para fazer uma prova;
• Desenvolver uma rotina de estudo que permita a
leitura do seu desenvolvimento escolar;
• Participar das reuniões escolares que definam sua
participação em atividades, projetos e
eventos pedagógicos;
• Ter clareza dos objetivos que deverá
alcançar para demonstrar aprendizagem.
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22. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
10. O papel dos gestores das escolas
• Apropriar-se do conceito e da forma de organização
pedagógica da escola ciclada;
• Definir um planejamento de implantação do ciclo na
UE, de forma coletiva;
• Reunir pais e responsáveis para orientá-los sobre
a organização dos ciclos escolares;
• Acompanhar sistematicamente as ações
estabelecidas no planejamento, procurando
apoiar o grupo na solução de problemas
evidenciados.
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23. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
11. O papel da professor
• Participar do planejamento da escola da implantação
do ciclo;
• Participar dos processos de formação continuada
promovidos pela escola, regional de ensino e EAPE;
• Propiciar situações que mobilizem conhecimentos
outros do aluno, acompanhando-os
na sua evolução e tendo a
oportunidade de refletir sobre sua
prática, repensando-a, numa dinâmica
ação/reflexão/ação.
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24. CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA
O ciclo de aprendizagem conduz a reflexões acerca das
práticas educativas, no sentido de reorientação do fazer
pedagógico, com base na utilização de dispositivos de
ensino e aprendizagem diferenciados, na realização de
um trabalho solidário e coletivo, no fortalecimento da
articulação com pais, mães e familiares dos/as alunos/as,
no acompanhamento sistemático e adequado dos/as
professores/as, na sua formação continuada, enquanto
busca persistente de construção de novas competências,
para enfrentar com êxito os desafios dessa caminhada
profissional.
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