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Professor Ulisses Vakirtzis
Programa Mais Educação
São Paulo
(...)é fundamental compreender que o ordenamento de
uma política de educação se estrutura num quadrilátero
político-pedagógico e administrativo:
1. Qualidade social do ensino e da aprendizagem, o
desenvolvimento de um
2. sistema democrático de gestão pedagógica, aliado a um
amplo
3. sistema de formação de educadores da Rede Municipal
de Ensino e
4. planejamento de atendimento à demanda, em suas
múltiplas faces, focadas na ampliação da Rede e na
melhoria dos equipamentos.
A premissa maior de todas as ações da Rede
Municipal de Ensino, seja no âmbito das
Unidades Educacionais, das Diretorias
Regionais de Educação ou da Secretaria
Municipal de Educação, é trabalhar para a
melhoria da aprendizagem dos educandos.
(...) é necessária uma reflexão sobre o currículo. A
discussão curricular está fundada em uma palavra
principal: inclusão. A inclusão em termos pedagógicos
é fundamental para a inclusão de educandos com
deficiência e a antecede. A inclusão aqui
compreendida se organiza em torno de três questões:
1. consideração de tempos,
2. ritmos e
3. características dos educandos.
Sem considerar essas questões para TODOS, não há
inclusão possível de educandos com deficiência.
Formação de educadores:
o mundo contemporâneo exige a
formação continuada de todos, e o
professor precisa estudar, pensar – isso é
inseparável da natureza da profissão.
Portanto, um sistema de formação de
caráter perene respeita a natureza da
profissão dos educadores.
A Unidade Educacional é um espaço
de criação e recriação da cultura. A
Unidade Educacional ao criar cultura
precisa de um tempo e espaço que
não é a do mercado. A educação é
um processo social permanente. Não
se esgota na Unidade Educacional
nem nos tempos prescritos.
A garantia dos direitos está intimamente
relacionada à busca da qualidade social
da educação. Os direitos de
aprendizagem são aliados dos direitos
sociais (políticos, étnicos, culturais,
religiosos, entre outros) na afirmação do
significado da educação no mundo
contemporâneo e do papel da escola na
sociedade.
EIXO QUALIDADE
O direito à educação de
qualidade inclui o direito a
aprendizagens significativas que
possibilitem a participação
consciente das pessoas na
sociedade contemporânea.
EIXO QUALIDADE
Os Projetos Político-Pedagógicos são instrumentos
fundamentais da Gestão Pedagógica e é por meio deles
que as Unidades Educacionais devem pautar suas ações.
Os horários coletivos de formação e as reuniões
pedagógicas devem ser espaço de reflexão e elaboração
sobre as experiências reais em sala de aula/ ambiente
educativo.
Os organizadores desses processos de Gestão Pedagógica –
supervisores, diretores e, especialmente, coordenadores
pedagógicos – têm atribuições analíticas e reflexivas além
de normativas. Cabe a eles a intervenção para que os
processos se desvelem e se encaminhem coletivamente
(...). Hierarquia existe na decisão e não no debate
pedagógico.
A perspectiva democrática na gestão da escola e
da educação pública é fundamental. A Gestão
Democrática requer engajamento da equipe
escolar, participação das famílias e da
comunidade. A formação para a cidadania
democrática implica exercício cotidiano e, para
ser pública, escola precisa incorporar realidade
sociocultural do seu contexto.
CONSELHO DE ESCOLA
Gestão do Conhecimento: a
formação de educadores deve
considerar a ampliação de
repertórios para que os professores
possam, de fato, dialogar com as
perguntas trazidas por crianças,
jovens e adultos.
Educação para as Relações
Étnico-raciais
Reconhece-se o papel fundamental da
educação no que tange à eliminação
das discriminações e para a
emancipação dos grupos historicamente
discriminados.
Autoavaliação
A autoavaliação deve cumprir uma
função de autoconhecimento, de forma
a auxiliar o aperfeiçoamento da
aprendizagem, tanto dos estudantes
como dos educadores (gestores e
professores), tendo como referência
Paulo Freire e os três eixos no processo:
ação-reflexão-ação.
No âmbito da avaliação institucional, as
unidades de Educação Infantil realizam
anualmente a autoavaliação em que são
analisados aspectos pautados nas ações
cotidianas das unidades com base na
rotina das crianças e dos(as)
educadores(as), bem como na
infraestrutura organizacional das
unidades.
A Educação Infantil paulistana tem como um
dos desafios superar a divisão entre as faixas
etárias de zero a três anos e de quatro a cinco
anos e onze meses, garantindo o atendimento
à criança com base na pedagogia da infância,
que busque articular as experiências e os
saberes das crianças com os conhecimentos
que fazem parte do patrimônio cultural,
artístico, ambiental, científico e tecnológico, de
modo a promover o desenvolvimento integral
das crianças.
É importante que uma proposta político-
pedagógica integradora para a primeira
infância seja efetivada por meio de um
currículo que considere as crianças de zero a
cinco anos e onze meses, independente de
serem atendidas em Unidades Educacionais
distintas, com o compromisso de garantir às
crianças o direito de viver situações
acolhedoras, seguras, agradáveis,
desafiadoras, que lhes possibilitem apropriar-se
de diferentes linguagens e saberes que
circulam na sociedade.
A avaliação na Educação Infantil está em
sintonia com a prática cotidiana
vivenciada pelas crianças e o
planejamento do(a) educador(a),
constituindo-se em um elo significativo.
Para isso é imprescindível que o(a)
educador(a) tenha uma reflexão
permanente sobre as ações e
pensamentos das crianças, realizando uma
análise sistêmica contínua de suas
observações.
(...)a avaliação da aprendizagem na Educação
Infantil é efetivada através de relatórios descritivos
individuais que têm por objetivo descrever as
atividades das crianças, sem, contudo, classificá-
las nem tão pouco servir de critérios para retê-las
no prosseguimento de sua vida escolar. (...)a Rede
Municipal de Ensino tem aprimorado esses
relatórios e introduzido o conceito de
documentação pedagógica, entendida como
instrumentos que auxiliam o professor a historicizar
o processo vivido no dia a dia pelas crianças no
percurso de suas aprendizagens.
Ressalta-se que a Secretaria
Municipal de Educação de São Paulo
se afasta de toda e qualquer forma
de avaliação na Educação Infantil
que compare ou meça o
desenvolvimento e a aprendizagem
das crianças com finalidades
classificatórias e segregacionistas.
O CEMEI (Centro Municipal de Educação
Infantil) se constitui em uma das formas de
atendimento na Educação Infantil, oferecida
em unidades que atendem crianças de zero
a cinco anos e onze meses em um mesmo
prédio. Assim como nos Centros de
Educação Infantil (CEI) e nas Escolas
Municipais de Educação Infantil (EMEI), os
CEMEI são caracterizados por uma Proposta
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1. programa mais educação sp

  • 1. Professor Ulisses Vakirtzis Programa Mais Educação São Paulo
  • 2. (...)é fundamental compreender que o ordenamento de uma política de educação se estrutura num quadrilátero político-pedagógico e administrativo: 1. Qualidade social do ensino e da aprendizagem, o desenvolvimento de um 2. sistema democrático de gestão pedagógica, aliado a um amplo 3. sistema de formação de educadores da Rede Municipal de Ensino e 4. planejamento de atendimento à demanda, em suas múltiplas faces, focadas na ampliação da Rede e na melhoria dos equipamentos.
  • 3. A premissa maior de todas as ações da Rede Municipal de Ensino, seja no âmbito das Unidades Educacionais, das Diretorias Regionais de Educação ou da Secretaria Municipal de Educação, é trabalhar para a melhoria da aprendizagem dos educandos.
  • 4. (...) é necessária uma reflexão sobre o currículo. A discussão curricular está fundada em uma palavra principal: inclusão. A inclusão em termos pedagógicos é fundamental para a inclusão de educandos com deficiência e a antecede. A inclusão aqui compreendida se organiza em torno de três questões: 1. consideração de tempos, 2. ritmos e 3. características dos educandos. Sem considerar essas questões para TODOS, não há inclusão possível de educandos com deficiência.
  • 5. Formação de educadores: o mundo contemporâneo exige a formação continuada de todos, e o professor precisa estudar, pensar – isso é inseparável da natureza da profissão. Portanto, um sistema de formação de caráter perene respeita a natureza da profissão dos educadores.
  • 6. A Unidade Educacional é um espaço de criação e recriação da cultura. A Unidade Educacional ao criar cultura precisa de um tempo e espaço que não é a do mercado. A educação é um processo social permanente. Não se esgota na Unidade Educacional nem nos tempos prescritos.
  • 7. A garantia dos direitos está intimamente relacionada à busca da qualidade social da educação. Os direitos de aprendizagem são aliados dos direitos sociais (políticos, étnicos, culturais, religiosos, entre outros) na afirmação do significado da educação no mundo contemporâneo e do papel da escola na sociedade. EIXO QUALIDADE
  • 8. O direito à educação de qualidade inclui o direito a aprendizagens significativas que possibilitem a participação consciente das pessoas na sociedade contemporânea. EIXO QUALIDADE
  • 9. Os Projetos Político-Pedagógicos são instrumentos fundamentais da Gestão Pedagógica e é por meio deles que as Unidades Educacionais devem pautar suas ações. Os horários coletivos de formação e as reuniões pedagógicas devem ser espaço de reflexão e elaboração sobre as experiências reais em sala de aula/ ambiente educativo. Os organizadores desses processos de Gestão Pedagógica – supervisores, diretores e, especialmente, coordenadores pedagógicos – têm atribuições analíticas e reflexivas além de normativas. Cabe a eles a intervenção para que os processos se desvelem e se encaminhem coletivamente (...). Hierarquia existe na decisão e não no debate pedagógico.
  • 10. A perspectiva democrática na gestão da escola e da educação pública é fundamental. A Gestão Democrática requer engajamento da equipe escolar, participação das famílias e da comunidade. A formação para a cidadania democrática implica exercício cotidiano e, para ser pública, escola precisa incorporar realidade sociocultural do seu contexto. CONSELHO DE ESCOLA
  • 11. Gestão do Conhecimento: a formação de educadores deve considerar a ampliação de repertórios para que os professores possam, de fato, dialogar com as perguntas trazidas por crianças, jovens e adultos.
  • 12. Educação para as Relações Étnico-raciais Reconhece-se o papel fundamental da educação no que tange à eliminação das discriminações e para a emancipação dos grupos historicamente discriminados.
  • 13. Autoavaliação A autoavaliação deve cumprir uma função de autoconhecimento, de forma a auxiliar o aperfeiçoamento da aprendizagem, tanto dos estudantes como dos educadores (gestores e professores), tendo como referência Paulo Freire e os três eixos no processo: ação-reflexão-ação.
  • 14. No âmbito da avaliação institucional, as unidades de Educação Infantil realizam anualmente a autoavaliação em que são analisados aspectos pautados nas ações cotidianas das unidades com base na rotina das crianças e dos(as) educadores(as), bem como na infraestrutura organizacional das unidades.
  • 15. A Educação Infantil paulistana tem como um dos desafios superar a divisão entre as faixas etárias de zero a três anos e de quatro a cinco anos e onze meses, garantindo o atendimento à criança com base na pedagogia da infância, que busque articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral das crianças.
  • 16. É importante que uma proposta político- pedagógica integradora para a primeira infância seja efetivada por meio de um currículo que considere as crianças de zero a cinco anos e onze meses, independente de serem atendidas em Unidades Educacionais distintas, com o compromisso de garantir às crianças o direito de viver situações acolhedoras, seguras, agradáveis, desafiadoras, que lhes possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam na sociedade.
  • 17. A avaliação na Educação Infantil está em sintonia com a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento do(a) educador(a), constituindo-se em um elo significativo. Para isso é imprescindível que o(a) educador(a) tenha uma reflexão permanente sobre as ações e pensamentos das crianças, realizando uma análise sistêmica contínua de suas observações.
  • 18. (...)a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil é efetivada através de relatórios descritivos individuais que têm por objetivo descrever as atividades das crianças, sem, contudo, classificá- las nem tão pouco servir de critérios para retê-las no prosseguimento de sua vida escolar. (...)a Rede Municipal de Ensino tem aprimorado esses relatórios e introduzido o conceito de documentação pedagógica, entendida como instrumentos que auxiliam o professor a historicizar o processo vivido no dia a dia pelas crianças no percurso de suas aprendizagens.
  • 19. Ressalta-se que a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo se afasta de toda e qualquer forma de avaliação na Educação Infantil que compare ou meça o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com finalidades classificatórias e segregacionistas.
  • 20. O CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) se constitui em uma das formas de atendimento na Educação Infantil, oferecida em unidades que atendem crianças de zero a cinco anos e onze meses em um mesmo prédio. Assim como nos Centros de Educação Infantil (CEI) e nas Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), os CEMEI são caracterizados por uma Proposta Político-Pedagógica Integradora para a Primeira Infância.