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ESTADO DO ACRE
                           PREFEITURA MUNICIPAL DE TARAUACÁ
                     SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
             ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PROF. “JOSÉ AUGUSTO DE ARAÚJO”

PAUTA DETALHADA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO 1º AO 9º
                              ANO.

Data: 16/07/2011.
Horário: 8:00h às 12:00h.
Local: Esc. Profº José Augusto de Araújo.
Duração: 4h/aulas
Conteúdo: Recuperação.

OBJETIVOS:

      Possibilitar a reflexão sobre o verdadeiro significado da recuperação;

      Ressaltar que é preciso trabalhar as dúvidas dos alunos assim que elas aparecem, em
       vez de deixar que se acumulem;

      Realizar oficina com o tema: ”Aulas de recuperação”;

      Apresentar os resultados das avaliações internas e externas e a projeção para 2011.

ENCAMINHAMENTOS:

1º MOMENTO

Acolhida:

      Entrega de cartões;




                                                          Recuperação:
                                                     Oportunidade de Sucesso
“Todo estudante, em algum
                                                    momento, apresenta dúvida. Isso
                                                        faz parte do processo de
                                                   aprendizagem. A saída é enfrentar
                                                   logo o problema, diversificando as
                                                      estratégias de recuperação”.



     Slide - “Dificuldade encontradas por professores em sala de aula;”

     Reflexões sobre o slide;

     Apresentação dos objetivos da pauta de formação.

2º MOMENTO

Compartilhando resultados:

     Rendimento 1º e 2º bimestre;

     Análise dos resultados das avaliações externas;

     Projeção dos resultados a ser atingido em 2011.

3º MOMENTO

Mapeamento dos conhecimentos prévios:

     Qual o verdadeiro sentido da recuperação escolar?

     A recuperação em nossa escola está sendo trabalhada em prol do conhecimento do
      nosso educando ou simplesmente da nota?

     De que maneira a recuperação esta sendo realizada?

     A recuperação é importante para o ensino aprendizado do educando?

     A forma como é realizada a recuperação soma as dificuldades de aprendizagem dos
      educandos?
4º MOMENTO

Fundamentação teórica:

      Texto: “Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa?”.

      Antes da leitura levantar os seguintes questionamentos a cerca do titulo do texto:

        Vocês acham que dar para fazer recuperação de conteúdo sem deixar de cumprir o
         programa?

        Em nossa escola já fazemos isso? De que maneira?




COLA

    Após análise do título do texto iremos distribuir 11 questões falando de recuperação
     de conteúdo para que os professores possam respondê-las em grupo e em seguida
     socializá-las com os demais colegas.

   1. Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam?

   2. Como analisar os resultados das estratégias de avaliação?

   3. Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso?

   4. Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula?

   5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos?

   6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só?

   7. Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o programa?

   8. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem?

   9. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia?

   10. Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contraturno?

   11. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?
   Apresentação do texto em slide;


 Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa?

       11 respostas para as questões mais comuns sobre recuperação.

1. Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam?

Diagnóstico inicial, provas, observações de atividades realizadas em sala de aula, exercícios
de sondagem, situações-problema, trabalhos em grupo, tarefas de casa - em conjunto, esses e
outros instrumentos de avaliação ajudam a enxergar os diferentes saberes de cada um. Olhar
apenas a nota das provas é absolutamente insuficiente para averiguar o que foi aprendido.
Ainda mais quando sabemos que esse tipo de avaliação nem sempre é preparado de uma
forma que permita checar se cada conteúdo trabalhado foi de fato aprendido. "Avaliação bem
feita e válida é aquela que está relacionada aos objetivos de ensino e traz perguntas que
abordam tudo o que foi ensinado. Ela permite que o aluno descreva o que aprendeu ou deixou
de aprender", afirma Luckesi. "Sem ter clareza sobre as dificuldades de cada um, o professor
pensa que terá de trabalhar com muito mais conteúdos do que o necessário e acaba desistindo
da recuperação."

2. Como analisar os resultados das estratégias de avaliação?


                                 O QUE FOI APRENDIDO
                                 Um bom diagnóstico das aprendizagens mostra
                                 o que a criança já sabe e o que falta aprender.
                                 Você vai ver que, dentro de um conteúdo, as
                                 dúvidas não são tão diferentes.




Em relação especificamente às provas, uma boa dica é ler de uma vez a resposta de todos a
uma mesma questão. É importante fazer anotações sobre as dificuldades encontradas: quem
errou, por quê, como, as idéias apresentadas sobre o assunto, quais os equívocos mais
comuns etc. Tabular esses dados ajuda a definir em que investir mais força, o que retomar
coletivamente e o que trabalhar em pequenos grupos. Ao analisar cadernos, portfólios e
trabalhos de casa, você tem um retrato dos diferentes momentos de avanço da turma - o que é
fundamental para enxergar exatamente onde está à dificuldade de cada um em compreender o
conteúdo e para eleger as estratégias que ajudarão todos a superar os problemas.

Nas situações do dia a dia na sala de aula e nas tarefas de casa, é possível checar se
problemas detectados no desempenho em provas se confirmam. "É comum as crianças não
saberem utilizar nos testes o conhecimento que têm", ressalta Rosa Maria Antunes de Barros,
coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São
Paulo, e autora de um estudo sobre grupos de apoio em escolas. Se numa atividade um aluno
soube fazer algo e nas outras não, é indicativo de que ele domina parte do conteúdo, mas não
está seguro disso. É imprescindível falar com ele, escutar quais são suas hipóteses, verificar
até onde chegou e quanto avançou desde a última atividade.
3. Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com
  isso?

 "Fazer agrupamentos é o grande pulo do gato para recuperar as aprendizagens de todos",
 acredita Rosa Maria. Tendo um diagnóstico bem feito, que aponte exatamente os problemas
 de cada um em relação aos conteúdos trabalhados em sala até o momento, é possível dividir
 a classe. Um grupo será constituído pelos que não apresentam problemas e precisam
 continuar avançando. Os demais devem ser divididos em no máximo três agrupamentos, com
 dificuldades comuns entre os integrantes. Afinal, em determinado tema abordado em aula,
 não há tantas coisas diferentes que possam gerar dúvidas entre a garotada. Porém, se você
 detectou que um problema de aprendizagem é comum a grande parte da turma, cabe uma
 reflexão: será que a metodologia e a estratégia utilizadas foram coerentes com o objetivo
 pedagógico? Em seguida, retome o conteúdo com urgência e sobre novas bases. Lembre-se
 de que avaliar também é checar a qualidade e a eficácia do próprio trabalho.

4. Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula?

São duas as variáveis que determinam os agrupamentos: as necessidades de aprendizagem e
o objetivo da própria atividade. Além disso, é importante considerar as características pessoais
e os vínculos afetivos da turma. Dependendo da tarefa, a garotada fica livre para escolher os
parceiros. "Em qualquer dessas situações, é importante deixar claro para todos no que se
baseou a organização e os seus objetivos com ela. Eles têm de estar seguros e saber o que é
esperado deles", ressalta Maria Celina Melchior.

Os erros mais comuns

- Determinar quem será reprovado antes do fim do ano letivo. Os alunos com mais
dificuldade não devem ser abandonados. Ao contrário, eles são os que mais precisam de
atenção.

- Separar os que têm dificuldade em uma sala para os "fracos". Essa estratégia
estigmatiza quem está de recuperação e não ajuda no processo de aprendizagem.

- Deixar a recuperação para a última semana do ano letivo. Se para a criança está sendo
árduo avançar, uma revisão rápida do programa do ano não funcionará.

- Repetir na recuperação as estratégias já usadas. É preciso proporcionar outras formas de
ensino para que todos aprendam o conteúdo.

5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos?

Em cada um deles, o estudo pode se dar em subgrupos, duplas ou individualmente, de acordo
com as necessidades de aprendizagem e os objetivos de ensino. Em agrupamentos maiores,
são ricas as discussões de estratégias para resolver uma questão ou a reflexão sobre o tema
estudado. Nas duplas, é válido colocar alguém que tenha maior dificuldade para realizar uma
atividade com um colega que entendeu melhor. As dúvidas do primeiro podem ser
fundamentais para que o outro avance no conteúdo. Além disso, quem está enfrentando
problemas aprende com a ajuda do colega. "Isso, no entanto, não deve ocorrer sempre. É
preciso lembrar que quem sabe também precisa continuar aprendendo", explica Maria Celina.
Já as atividades individuais ajudam o aluno a se sentir seguro sobre as aprendizagens, já que
tem de colocar em jogo todo o conhecimento adquirido. Não esqueça: na maior parte do
tempo, todos estarão juntos e vão seguir aprendendo ou revendo os mesmos conteúdos.
6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa
só?

O segredo é planejar em detalhes cada aula de recuperação, prevendo tarefas para todas as
equipes. O ideal é propor seqüências didáticas bem ajustadas às necessidades de
aprendizagem de cada uma delas. Na hora de determinar o que fazer e quando, considere os
critérios                    didáticos                     a                       seguir:

Atividades - Trabalhar com foco nas necessidades dos alunos não significa a toda aula propor
algo diferente para cada um. É claro que no reforço não adianta repetir o que já foi realizado
pela turma, mas propondo diferentes atividades você contempla mais alunos. Para os que já
compreenderam a matéria, apresente tarefas com complexidade um pouco maior. À medida
que aqueles que estão com dificuldades caminham, é possível propor a eles o que os
avançados fizeram nas aulas anteriores. Construa um banco de atividades, se possível, com
colegas da escola. Guarde os arquivos de propostas que surtiram bom efeito em aula para
sempre                     adaptá-las                     e                      melhorá-las.

Recursos - Invista em diversos materiais (vídeos, músicas, revistas, jornais, sites, jogos,
mapas, atlas etc.) e estratégias (aulas expositivas, visitas a locais históricos etc.) como
ferramentas de ensino. Mesmo em tarefas coletivas, é possível escolher recursos diferentes
para cada grupo, sempre pensando no que melhor se encaixa em seu objetivo e nas
necessidades                       de                        cada                        um.

Tempo - Quem acompanha a turma de perto identifica os que precisam de um período maior
para entender um conteúdo e já considera isso no planejamento. Às vezes, a criança tem de
ficar mais tempo num mesmo ponto e contar com uma atenção redobrada, enquanto o restante
realiza mais de uma atividade. O segredo é destacar essa flexibilização de tempo no
planejamento e garantir que nas aulas coletivas ela siga avançando.

7. Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o
programa?



                               TRABALHO FOCADO
                               Atividades em grupo permitem que os
                               saberes dos alunos se completem. A
                               informação trazida por um colega muitas
                               vezes é o que falta para a
                               compreensão do conceito.




Distribuindo algumas aulas de reforço ao longo da semana de forma que você possa propor
desafios para os que não têm dificuldades e também atividades para a turma completa.
Reserve cerca de uma hora por dia ou um período de sua carga horária para dar atenção aos
agrupamentos. Determinar os objetivos e as metas para cada um deles é fundamental para
não desperdiçar tempo. No restante do seu horário, siga com todos os alunos o programa
normal.
8. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de
aprendizagem?




                                  PRONTO PARA AVANÇAR
                                  Quando o seu trabalho é baseado na avaliação
                                  constante e na intervenção imediata nos
                                  problemas, o aluno consegue superar as
                                  dificuldades e aprender.




Uma alternativa é reorganizar a sala, colocando os mais adiantados no fundo, os que estão
com dúvidas pontuais no centro e os que apresentam mais problemas próximos a você. Assim,
é possível passar entre as carteiras, observar todos atentamente e intervir com afinco no
trabalho dos que mais precisam. Verifique como eles fizeram a atividade, peça explicações
sobre a resolução, proponha a discussão entre pares, mostre o que precisam rever etc. "Dessa
forma, assim que as dúvidas aparecem, elas são sanadas. Uma pequena intervenção, em
certos momentos, é essencial para a compreensão do conteúdo", recomenda Maria Celina.

9. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia?

Como atividade única e isolada, não. Mas, como complemento do trabalho realizado em
classe, sim, funciona e muito bem. Nesse caso, a idéia é sistematizar um conhecimento
adquirido. "É preciso selecionar desafios que o aluno tenha autonomia para enfrentar. Ele tem
de ter visto o conteúdo em sala, tirado todas as dúvidas e feito exercícios similares com o
apoio do professor. A tarefa será apenas para sistematizar ou refletir sobre o que aprendeu",
explica Rosa Maria. De nada adianta preparar atividades para fazer em casa sem orientação.
Dificilmente, ele sozinho conseguirá avançar.

10. Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contra turno?

Em escolas que oferecem horários especiais para a recuperação, o papel de quem está
diariamente com a turma é fornecer as informações possíveis ao colega que ficará responsável
pelas aulas extras, providenciar as atividades que serão propostas e acompanhar o avanço da
garotada. Afinal, é ele quem conhece as crianças e sabem quais conteúdos elas precisam
rever, as estratégias de ensino já usadas e que se mostraram insuficientes. "Esse tipo de
organização não muda em nada a função do regente de sala", ressalta Maria Celina. Há
apenas uma exceção a essa regra: crianças não alfabéticas que já estão em séries avançadas
do Ensino Fundamental demandam uma ajuda mais efetiva por parte do educador de reforço.
Além de essa não ser a área do especialista, a tarefa exige mais tempo e dedicação do que ele
tem disponível. Quando essa situação se apresenta, cabe aos gestores da escola ou da rede
encaminhar o caso.

11. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?

Com novas avaliações e análises dos resultados. "É preciso acompanhar o avanço de cada um
de perto e registrar todos os passos", recomenda Luckesi. Analise se os estudantes superaram
obstáculos e sanaram as dúvidas, se participam das discussões com bons argumentos e se
têm segurança e destreza para realizar os exercícios. Para se certificar das aprendizagens,
você pode apresentar questões semelhantes às das avaliações anteriores e pedir que eles
resolvam individualmente. Retome o diagnóstico inicial e as anotações feitas antes da
recuperação e compare o desempenho de todos. Aqueles que superaram as dificuldades
devem ser transferidos para o grupo dos que precisam de novos desafios. Com aqueles que
ainda não superaram todos os problemas detectados, o trabalho continua, assim como a
avaliação da aprendizagem de novos conteúdos trabalhados, que é contínua.


      Distribuição do texto para os professores;




5º MOMENTO

      Oficina

COLA

     Professores previamente agrupados apartir de disciplinas e ano, afim de
      demonstrarem aulas de recuperação usando material pedagógico concreto.

     Estabelecer um tempo de 10 minutos para que o grupo exponha sua oficina.




6º MOMENTO

      Socialização da oficina e possíveis interferências feitas pelo grupão.




7º MOMENTO

      Slide de reflexão sobre a prática do professor.
8º MOMENTO

      Avaliando o encontro.


                       2º Grupo de Estudo
              Recuperação: Oportunidade de Sucesso.

        Sendo que o nosso 3º grupo de estudo acontecerá em
        outubro, o que você gostaria que fosse abordado?




       Considerando a recuperação como um processo
       contínuo, o que preciso ajustar com relação ao
       trabalho em sala de aula?




      Após a abordagem do tema: “Recuperação:
      oportunidade de Sucesso” você ficou com
      alguma dúvida? Quais?
RECURSOS

     Vídeos:

     Texto:

       Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa?

     Recursos midiáticos.




REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

   Revista Nova Escola, Edição: setembro de 2010.

   Google.

   Youtube.

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Pauta

  • 1. ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE TARAUACÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PROF. “JOSÉ AUGUSTO DE ARAÚJO” PAUTA DETALHADA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO 1º AO 9º ANO. Data: 16/07/2011. Horário: 8:00h às 12:00h. Local: Esc. Profº José Augusto de Araújo. Duração: 4h/aulas Conteúdo: Recuperação. OBJETIVOS:  Possibilitar a reflexão sobre o verdadeiro significado da recuperação;  Ressaltar que é preciso trabalhar as dúvidas dos alunos assim que elas aparecem, em vez de deixar que se acumulem;  Realizar oficina com o tema: ”Aulas de recuperação”;  Apresentar os resultados das avaliações internas e externas e a projeção para 2011. ENCAMINHAMENTOS: 1º MOMENTO Acolhida:  Entrega de cartões; Recuperação: Oportunidade de Sucesso
  • 2. “Todo estudante, em algum momento, apresenta dúvida. Isso faz parte do processo de aprendizagem. A saída é enfrentar logo o problema, diversificando as estratégias de recuperação”.  Slide - “Dificuldade encontradas por professores em sala de aula;”  Reflexões sobre o slide;  Apresentação dos objetivos da pauta de formação. 2º MOMENTO Compartilhando resultados:  Rendimento 1º e 2º bimestre;  Análise dos resultados das avaliações externas;  Projeção dos resultados a ser atingido em 2011. 3º MOMENTO Mapeamento dos conhecimentos prévios:  Qual o verdadeiro sentido da recuperação escolar?  A recuperação em nossa escola está sendo trabalhada em prol do conhecimento do nosso educando ou simplesmente da nota?  De que maneira a recuperação esta sendo realizada?  A recuperação é importante para o ensino aprendizado do educando?  A forma como é realizada a recuperação soma as dificuldades de aprendizagem dos educandos?
  • 3. 4º MOMENTO Fundamentação teórica:  Texto: “Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa?”.  Antes da leitura levantar os seguintes questionamentos a cerca do titulo do texto:  Vocês acham que dar para fazer recuperação de conteúdo sem deixar de cumprir o programa?  Em nossa escola já fazemos isso? De que maneira? COLA  Após análise do título do texto iremos distribuir 11 questões falando de recuperação de conteúdo para que os professores possam respondê-las em grupo e em seguida socializá-las com os demais colegas. 1. Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam? 2. Como analisar os resultados das estratégias de avaliação? 3. Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso? 4. Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula? 5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos? 6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só? 7. Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o programa? 8. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem? 9. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia? 10. Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contraturno? 11. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?
  • 4. Apresentação do texto em slide; Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa? 11 respostas para as questões mais comuns sobre recuperação. 1. Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam? Diagnóstico inicial, provas, observações de atividades realizadas em sala de aula, exercícios de sondagem, situações-problema, trabalhos em grupo, tarefas de casa - em conjunto, esses e outros instrumentos de avaliação ajudam a enxergar os diferentes saberes de cada um. Olhar apenas a nota das provas é absolutamente insuficiente para averiguar o que foi aprendido. Ainda mais quando sabemos que esse tipo de avaliação nem sempre é preparado de uma forma que permita checar se cada conteúdo trabalhado foi de fato aprendido. "Avaliação bem feita e válida é aquela que está relacionada aos objetivos de ensino e traz perguntas que abordam tudo o que foi ensinado. Ela permite que o aluno descreva o que aprendeu ou deixou de aprender", afirma Luckesi. "Sem ter clareza sobre as dificuldades de cada um, o professor pensa que terá de trabalhar com muito mais conteúdos do que o necessário e acaba desistindo da recuperação." 2. Como analisar os resultados das estratégias de avaliação? O QUE FOI APRENDIDO Um bom diagnóstico das aprendizagens mostra o que a criança já sabe e o que falta aprender. Você vai ver que, dentro de um conteúdo, as dúvidas não são tão diferentes. Em relação especificamente às provas, uma boa dica é ler de uma vez a resposta de todos a uma mesma questão. É importante fazer anotações sobre as dificuldades encontradas: quem errou, por quê, como, as idéias apresentadas sobre o assunto, quais os equívocos mais comuns etc. Tabular esses dados ajuda a definir em que investir mais força, o que retomar coletivamente e o que trabalhar em pequenos grupos. Ao analisar cadernos, portfólios e trabalhos de casa, você tem um retrato dos diferentes momentos de avanço da turma - o que é fundamental para enxergar exatamente onde está à dificuldade de cada um em compreender o conteúdo e para eleger as estratégias que ajudarão todos a superar os problemas. Nas situações do dia a dia na sala de aula e nas tarefas de casa, é possível checar se problemas detectados no desempenho em provas se confirmam. "É comum as crianças não saberem utilizar nos testes o conhecimento que têm", ressalta Rosa Maria Antunes de Barros, coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, e autora de um estudo sobre grupos de apoio em escolas. Se numa atividade um aluno soube fazer algo e nas outras não, é indicativo de que ele domina parte do conteúdo, mas não está seguro disso. É imprescindível falar com ele, escutar quais são suas hipóteses, verificar até onde chegou e quanto avançou desde a última atividade.
  • 5. 3. Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso? "Fazer agrupamentos é o grande pulo do gato para recuperar as aprendizagens de todos", acredita Rosa Maria. Tendo um diagnóstico bem feito, que aponte exatamente os problemas de cada um em relação aos conteúdos trabalhados em sala até o momento, é possível dividir a classe. Um grupo será constituído pelos que não apresentam problemas e precisam continuar avançando. Os demais devem ser divididos em no máximo três agrupamentos, com dificuldades comuns entre os integrantes. Afinal, em determinado tema abordado em aula, não há tantas coisas diferentes que possam gerar dúvidas entre a garotada. Porém, se você detectou que um problema de aprendizagem é comum a grande parte da turma, cabe uma reflexão: será que a metodologia e a estratégia utilizadas foram coerentes com o objetivo pedagógico? Em seguida, retome o conteúdo com urgência e sobre novas bases. Lembre-se de que avaliar também é checar a qualidade e a eficácia do próprio trabalho. 4. Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula? São duas as variáveis que determinam os agrupamentos: as necessidades de aprendizagem e o objetivo da própria atividade. Além disso, é importante considerar as características pessoais e os vínculos afetivos da turma. Dependendo da tarefa, a garotada fica livre para escolher os parceiros. "Em qualquer dessas situações, é importante deixar claro para todos no que se baseou a organização e os seus objetivos com ela. Eles têm de estar seguros e saber o que é esperado deles", ressalta Maria Celina Melchior. Os erros mais comuns - Determinar quem será reprovado antes do fim do ano letivo. Os alunos com mais dificuldade não devem ser abandonados. Ao contrário, eles são os que mais precisam de atenção. - Separar os que têm dificuldade em uma sala para os "fracos". Essa estratégia estigmatiza quem está de recuperação e não ajuda no processo de aprendizagem. - Deixar a recuperação para a última semana do ano letivo. Se para a criança está sendo árduo avançar, uma revisão rápida do programa do ano não funcionará. - Repetir na recuperação as estratégias já usadas. É preciso proporcionar outras formas de ensino para que todos aprendam o conteúdo. 5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos? Em cada um deles, o estudo pode se dar em subgrupos, duplas ou individualmente, de acordo com as necessidades de aprendizagem e os objetivos de ensino. Em agrupamentos maiores, são ricas as discussões de estratégias para resolver uma questão ou a reflexão sobre o tema estudado. Nas duplas, é válido colocar alguém que tenha maior dificuldade para realizar uma atividade com um colega que entendeu melhor. As dúvidas do primeiro podem ser fundamentais para que o outro avance no conteúdo. Além disso, quem está enfrentando problemas aprende com a ajuda do colega. "Isso, no entanto, não deve ocorrer sempre. É preciso lembrar que quem sabe também precisa continuar aprendendo", explica Maria Celina. Já as atividades individuais ajudam o aluno a se sentir seguro sobre as aprendizagens, já que tem de colocar em jogo todo o conhecimento adquirido. Não esqueça: na maior parte do tempo, todos estarão juntos e vão seguir aprendendo ou revendo os mesmos conteúdos.
  • 6. 6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só? O segredo é planejar em detalhes cada aula de recuperação, prevendo tarefas para todas as equipes. O ideal é propor seqüências didáticas bem ajustadas às necessidades de aprendizagem de cada uma delas. Na hora de determinar o que fazer e quando, considere os critérios didáticos a seguir: Atividades - Trabalhar com foco nas necessidades dos alunos não significa a toda aula propor algo diferente para cada um. É claro que no reforço não adianta repetir o que já foi realizado pela turma, mas propondo diferentes atividades você contempla mais alunos. Para os que já compreenderam a matéria, apresente tarefas com complexidade um pouco maior. À medida que aqueles que estão com dificuldades caminham, é possível propor a eles o que os avançados fizeram nas aulas anteriores. Construa um banco de atividades, se possível, com colegas da escola. Guarde os arquivos de propostas que surtiram bom efeito em aula para sempre adaptá-las e melhorá-las. Recursos - Invista em diversos materiais (vídeos, músicas, revistas, jornais, sites, jogos, mapas, atlas etc.) e estratégias (aulas expositivas, visitas a locais históricos etc.) como ferramentas de ensino. Mesmo em tarefas coletivas, é possível escolher recursos diferentes para cada grupo, sempre pensando no que melhor se encaixa em seu objetivo e nas necessidades de cada um. Tempo - Quem acompanha a turma de perto identifica os que precisam de um período maior para entender um conteúdo e já considera isso no planejamento. Às vezes, a criança tem de ficar mais tempo num mesmo ponto e contar com uma atenção redobrada, enquanto o restante realiza mais de uma atividade. O segredo é destacar essa flexibilização de tempo no planejamento e garantir que nas aulas coletivas ela siga avançando. 7. Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o programa? TRABALHO FOCADO Atividades em grupo permitem que os saberes dos alunos se completem. A informação trazida por um colega muitas vezes é o que falta para a compreensão do conceito. Distribuindo algumas aulas de reforço ao longo da semana de forma que você possa propor desafios para os que não têm dificuldades e também atividades para a turma completa. Reserve cerca de uma hora por dia ou um período de sua carga horária para dar atenção aos agrupamentos. Determinar os objetivos e as metas para cada um deles é fundamental para não desperdiçar tempo. No restante do seu horário, siga com todos os alunos o programa normal.
  • 7. 8. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem? PRONTO PARA AVANÇAR Quando o seu trabalho é baseado na avaliação constante e na intervenção imediata nos problemas, o aluno consegue superar as dificuldades e aprender. Uma alternativa é reorganizar a sala, colocando os mais adiantados no fundo, os que estão com dúvidas pontuais no centro e os que apresentam mais problemas próximos a você. Assim, é possível passar entre as carteiras, observar todos atentamente e intervir com afinco no trabalho dos que mais precisam. Verifique como eles fizeram a atividade, peça explicações sobre a resolução, proponha a discussão entre pares, mostre o que precisam rever etc. "Dessa forma, assim que as dúvidas aparecem, elas são sanadas. Uma pequena intervenção, em certos momentos, é essencial para a compreensão do conteúdo", recomenda Maria Celina. 9. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia? Como atividade única e isolada, não. Mas, como complemento do trabalho realizado em classe, sim, funciona e muito bem. Nesse caso, a idéia é sistematizar um conhecimento adquirido. "É preciso selecionar desafios que o aluno tenha autonomia para enfrentar. Ele tem de ter visto o conteúdo em sala, tirado todas as dúvidas e feito exercícios similares com o apoio do professor. A tarefa será apenas para sistematizar ou refletir sobre o que aprendeu", explica Rosa Maria. De nada adianta preparar atividades para fazer em casa sem orientação. Dificilmente, ele sozinho conseguirá avançar. 10. Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contra turno? Em escolas que oferecem horários especiais para a recuperação, o papel de quem está diariamente com a turma é fornecer as informações possíveis ao colega que ficará responsável pelas aulas extras, providenciar as atividades que serão propostas e acompanhar o avanço da garotada. Afinal, é ele quem conhece as crianças e sabem quais conteúdos elas precisam rever, as estratégias de ensino já usadas e que se mostraram insuficientes. "Esse tipo de organização não muda em nada a função do regente de sala", ressalta Maria Celina. Há apenas uma exceção a essa regra: crianças não alfabéticas que já estão em séries avançadas do Ensino Fundamental demandam uma ajuda mais efetiva por parte do educador de reforço. Além de essa não ser a área do especialista, a tarefa exige mais tempo e dedicação do que ele tem disponível. Quando essa situação se apresenta, cabe aos gestores da escola ou da rede encaminhar o caso. 11. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam? Com novas avaliações e análises dos resultados. "É preciso acompanhar o avanço de cada um de perto e registrar todos os passos", recomenda Luckesi. Analise se os estudantes superaram obstáculos e sanaram as dúvidas, se participam das discussões com bons argumentos e se têm segurança e destreza para realizar os exercícios. Para se certificar das aprendizagens,
  • 8. você pode apresentar questões semelhantes às das avaliações anteriores e pedir que eles resolvam individualmente. Retome o diagnóstico inicial e as anotações feitas antes da recuperação e compare o desempenho de todos. Aqueles que superaram as dificuldades devem ser transferidos para o grupo dos que precisam de novos desafios. Com aqueles que ainda não superaram todos os problemas detectados, o trabalho continua, assim como a avaliação da aprendizagem de novos conteúdos trabalhados, que é contínua.  Distribuição do texto para os professores; 5º MOMENTO  Oficina COLA  Professores previamente agrupados apartir de disciplinas e ano, afim de demonstrarem aulas de recuperação usando material pedagógico concreto.  Estabelecer um tempo de 10 minutos para que o grupo exponha sua oficina. 6º MOMENTO  Socialização da oficina e possíveis interferências feitas pelo grupão. 7º MOMENTO  Slide de reflexão sobre a prática do professor.
  • 9. 8º MOMENTO  Avaliando o encontro. 2º Grupo de Estudo Recuperação: Oportunidade de Sucesso. Sendo que o nosso 3º grupo de estudo acontecerá em outubro, o que você gostaria que fosse abordado? Considerando a recuperação como um processo contínuo, o que preciso ajustar com relação ao trabalho em sala de aula? Após a abordagem do tema: “Recuperação: oportunidade de Sucesso” você ficou com alguma dúvida? Quais?
  • 10. RECURSOS  Vídeos:  Texto:  Como fazer recuperação sem deixar de cumprir o programa?  Recursos midiáticos. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS  Revista Nova Escola, Edição: setembro de 2010.  Google.  Youtube.