O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida por Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por diferentes hipóteses no processo de alfabetização, indo das garatujas até a hipótese alfabética, onde entendem a correspondência entre letras e sons. Ferreiro defende que as crianças já iniciam um processo de leitura antes da escola e que os professores devem considerá-las no centro do processo de alfabetização.
Abordagem teórica. Sugestões para avanço entre os níveis da Psicogênese da língua escrita. A importância da afetividade e a contribuição da neurociência no processo. Atividades, jogos e dinâmicas de incentivo profissional.
2º. Seminário de 24horas realizado em 17 a 19.06.2013
Os conteúdos abordados nas Unidades 3 e 4 – Sistema de Escrita Alfabética e Ludicidade na aprendizagem.
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Habilidades Preditoras à Alfabetização.pptxZelliFonseca
Habilidades premissas à alfabetização.
Habilidades necessárias que devem acontecer antes mesmo da alfabetização, antes mesmo de pensar em alfabetizar essas habilidades devem acontecer na educação infantil, sendo que a ausência delas acarretarão prejuízos á alfabetização das crianças até o 2º ano, como prevê a BNCC. É importante pensar o que vem antes do 1º ano e empreender planejamento para as propostas na educação infantil, promovendo os direitos de aprendizagem e o desenvolvimento dentro de cada etapa. As crianças precisam!
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Emilia ferreiro e a psicogênese da língua escrita
1. Emilia Ferreiro e a
Psicogênese da língua
escrita
Temos uma imagem empobrecida da
criança que aprende: reduzimo-la a um
par de olhos,um par de ouvidos,uma mão
que pega um instrumento para marcar e
um aparelho fonador que emiti sons.
2. Bibliografia
Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se
na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo
Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética (uma
teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento
natural da criança) ela continuou, estudando um campo
que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de
1974, Emilia desenvolveu na Universidade de Buenos Aires
uma série de experimentos com crianças que deu origem
às conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua
Escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola
Ana Teberosky e publicado em 1979. Emilia é hoje
professora titular do Centro de Investigação e Estudos
Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do
México, onde mora. Além da atividade de professora - que
exerce também viajando pelo mundo, incluindo frequentes
visitas ao Brasil.
3. Conceito
Compreender de que maneira a construção
do conhecimento da criança sobre os
processos de leitura e escrita vão sendo
realizados ao longo de seu desenvolvimento.
Alem disso também aponta o
construtivismo,como suporte teórico
privilegiado para a explicação do processo de
escrita,uma vez que para escrever é
necessário que realizemos constantes
interações com o meio que nos cerca e com
os códigos linguísticos que representam o
que desejamos denominar.
4. Aprendizagem
Segundo Ferreiro,a questão da alfabetização
gira em torno da representação que a criança
faz do mundo,ou seja,de que maneira cada
criança “lê” o mundo e o traduz em imagens
e palavras.Somente a partir dessa
representação,ou melhor,da compreensão
pelos professores sobre o modo como cada
criança “lê” o mundo,e que se pode
compreender a forma como cada criança
evolui no sentido da construção do seu
conhecimento sobre a leitura e a escrita.
5. Papel do professor
Mediador
Criador de conflitos
Orientador
Papel do aluno
Ativo
Centro de todo o processo educativo
6. As hipóteses infantis no processo
de leitura
Fase das Garatujas:
São os rabiscos realizados pela criança;
São tentativa das crianças em representar
os símbolos gráficos;
Através dos rabiscos a criança representa
suas próprias intenções e ideias de forma
única.
7. As hipóteses infantis no processo
de leitura e para turma
Fase da Hipótese Pré – Silábica:
Nessa fase a criança ainda não é capaz de
associar a letra a sua sonoridade.
Fase da hipótese Silábica:
Nessa fase a criança tenta mais
amplamente reproduzir graficamente a
letra a partir da associação da grafia com o
som a ela associado.
8. As hipóteses infantis no processo
de leitura
Fase da Hipótese Silábica Alfabética
Nessa fase estala-se o conflito entre o som
e o numero de silabas representadas.
9. As hipóteses infantis no processo
de leitura
Fase da Hipótese Alfabética
A criança passa a representar a grafia e o
som de forma correspondente
compreendendo que cada letra é um valor
menor que a própria silaba,e que a silaba é
um valor menor que a palavra,com isso a
criança passa a conseguir formar varias
silabas e a partir das silabas palavras.
10. A alfabetização
Segundo FERREIRO “não é o professor que
ensina o aluno a ler,mas sim que o próprio
aluno antes de adentrar a classe de
alfabetização,já inicia um processo de
leitura.Nesse sentido uma vez que o aluno já
traz para a sala de aula sua maneira de ler o
mundo e representa-lo”.
A teoria desenvolvida por Emilia ferreiro
Contribui no sentido de buscar alterar as
praticas alfabetizadoras ate então deslocadas
da criança passando a considera-la o centro
de todo o processo educativo.
11. Com isso modifica-se também o olhar
sobre o contexto social da criança,sua
linguagem e suas maneiras próprias de
intervir sobre a língua materna