O documento discute as lógicas por trás da organização escolar em ciclos e da avaliação. Apresenta as diferenças entre a abordagem de ciclos e progressão continuada, argumentando que os ciclos podem promover uma reestruturação mais profunda ao enfatizar a auto-organização dos estudantes, o trabalho coletivo e a resistência às relações de poder na escola e na sociedade. Também discute como as políticas públicas podem apoiar ou limitar os objetivos transformadores dos ciclos.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação.
Este documento discute os ciclos de formação na Escola Plural da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte como uma alternativa à seriação tradicional. Os ciclos visam promover uma educação mais democrática e igualitária, respeitando o ritmo individual de cada aluno. Eles se baseiam em argumentos políticos de garantia do direito à educação e teóricos de que os alunos se desenvolvem em diferentes velocidades.
1) Os ciclos de aprendizagem surgiram no Brasil nas décadas de 1960-1970, influenciados por movimentos educacionais dos EUA e Inglaterra.
2) Nos anos 1990, a educação brasileira passou por mudanças que levaram a uma nova abordagem do currículo.
3) A organização da escola em ciclos visa enfrentar o fracasso escolar e assegurar a aprendizagem dos alunos, considerando suas diferenças e ritmos individuais.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...christianceapcursos
Este artigo discute a importância da formação continuada de professores no ensino superior. Argumenta-se que a educação está em constante mudança e professores precisam estar preparados para acompanhar essas transformações. Também defende que a formação continuada é essencial para que professores possam exercer seu papel de forma adequada e desenvolver habilidades pedagógicas para a formação de estudantes.
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEProfessorPrincipiante
Este documento resume uma pesquisa sobre como professores iniciantes de matemática se desenvolvem profissionalmente na interface entre sua formação inicial e trabalho contínuo. A pesquisa sugere que professores se desenvolvem através da combinação de conhecimentos teóricos e experienciais, competências técnicas e saberes práticos. Além disso, a formação contínua por meio de reuniões e apoio dos colegas é importante para o desenvolvimento dos professores iniciantes.
Este documento discute a reforma do ensino médio no Brasil e fornece orientações para professores. Ele explica que o ensino médio deixou de ser apenas preparatório para a universidade ou profissionalizante e agora deve completar a educação básica, preparando estudantes para a vida e cidadania. Também sugere que as escolas revisem seus projetos pedagógicos para promover aprendizados contextualizados e participativos.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação.
Este documento discute os ciclos de formação na Escola Plural da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte como uma alternativa à seriação tradicional. Os ciclos visam promover uma educação mais democrática e igualitária, respeitando o ritmo individual de cada aluno. Eles se baseiam em argumentos políticos de garantia do direito à educação e teóricos de que os alunos se desenvolvem em diferentes velocidades.
1) Os ciclos de aprendizagem surgiram no Brasil nas décadas de 1960-1970, influenciados por movimentos educacionais dos EUA e Inglaterra.
2) Nos anos 1990, a educação brasileira passou por mudanças que levaram a uma nova abordagem do currículo.
3) A organização da escola em ciclos visa enfrentar o fracasso escolar e assegurar a aprendizagem dos alunos, considerando suas diferenças e ritmos individuais.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...christianceapcursos
Este artigo discute a importância da formação continuada de professores no ensino superior. Argumenta-se que a educação está em constante mudança e professores precisam estar preparados para acompanhar essas transformações. Também defende que a formação continuada é essencial para que professores possam exercer seu papel de forma adequada e desenvolver habilidades pedagógicas para a formação de estudantes.
O PROFESSOR INCIANTE DE MATEMÁTICA E SUA CONSTITUIÇÃO PARA O TRABALHO DOCENTEProfessorPrincipiante
Este documento resume uma pesquisa sobre como professores iniciantes de matemática se desenvolvem profissionalmente na interface entre sua formação inicial e trabalho contínuo. A pesquisa sugere que professores se desenvolvem através da combinação de conhecimentos teóricos e experienciais, competências técnicas e saberes práticos. Além disso, a formação contínua por meio de reuniões e apoio dos colegas é importante para o desenvolvimento dos professores iniciantes.
Este documento discute a reforma do ensino médio no Brasil e fornece orientações para professores. Ele explica que o ensino médio deixou de ser apenas preparatório para a universidade ou profissionalizante e agora deve completar a educação básica, preparando estudantes para a vida e cidadania. Também sugere que as escolas revisem seus projetos pedagógicos para promover aprendizados contextualizados e participativos.
1. O documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores nas escolas públicas do Paraná entre 1983-2001.
2. A gerência científica nas escolas é criticada por autores como Arroyo e Gonçalves por refletir interesses do capitalismo e ocultar fatores estruturais da sociedade.
3. Concepções como a gestão democrática e a administração progressista defendem que a gestão escolar deve servir aos interesses das classes dominadas e promover transformação social.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute a organização da escolaridade em ciclos no contexto da implementação do Ensino Fundamental de Nove Anos no Brasil. Argumenta-se que a implantação de ciclos nos três primeiros anos requer uma revisão ampla da concepção de currículo, avaliação, metodologia, organização do sistema de ensino e formação de professores. Apresenta dados mostrando que cerca de 3% dos alunos são reprovados já no primeiro ano e defende que os ciclos podem ajudar a diminuir esses índices.
O documento discute a importância de conhecer a escola antes de começar a prática docente. Descreve como o estágio agora ocorre em três etapas, começando com o reconhecimento da escola. Conhecer a escola permite aos professores planejar melhor as aulas e vincular o conteúdo à vida dos alunos. A escola deve ser vista como mais do que apenas salas de aula, mas como um espaço social complexo.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O texto discute o currículo oculto na escola. Ele define currículo oculto como as experiências implícitas que os alunos vivem na escola, como normas de comportamento e socialização. Essas experiências podem interferir no sucesso escolar tanto quanto o currículo formal e revelam valores sociais transmitidos pela escola. Compreender o currículo oculto é importante para analisar contradições entre teoria e prática e entender a cultura escolar de forma mais ampla.
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: APROXIMAÇÕES COM...ProfessorPrincipiante
O documento discute a aprendizagem da docência no estágio supervisionado de alunos de licenciatura em pedagogia na modalidade a distância. Ele propõe uma parceria entre a universidade e escolas públicas para apoiar os estagiários e melhorar a formação inicial e contínua de professores. O estágio supervisionado na educação infantil busca desenvolver competências específicas necessárias para ensinar crianças de zero a cinco anos.
1. O documento discute os ciclos de formação humana como uma alternativa à organização escolar em séries anuais, definindo seu conceito e princípios como educação ao longo da vida e respeito aos ritmos de aprendizagem de cada estudante.
2. Ele compara os ciclos com a estrutura de séries tradicional e destaca experiências bem-sucedidas de implantação de ciclos no Brasil.
3. O texto também aborda os papéis do governo, famílias, estudantes, gestores e professores para que
Este documento discute as políticas de avaliação educacional implementadas no Brasil nos governos FHC e Lula. O autor critica as políticas de "responsabilização" baseadas em rankings e metas de desempenho, argumentando que elas ocultam as desigualdades sociais e tendem a legitimar a exclusão das classes populares. Ele propõe em alternativa uma abordagem de "qualidade negociada" que envolva mais o diálogo entre escolas e Estado.
1. O documento discute a importância da articulação entre teoria e prática no estágio de formação de professores da educação infantil.
2. Defende que o estágio deve ter um caráter investigativo e reflexivo para promover a construção da identidade docente dos estudantes.
3. Conclui que o profissional da educação infantil precisa ter um olhar consciente sobre seu papel transformador e agir com responsabilidade pelas crianças.
Resenha do livro transgressao e mudanca na educacaoA Nasc
O livro convida os leitores a transgredirem as barreiras que impedem o pensamento independente e a construírem novas relações educacionais baseadas na colaboração. Defende que as escolas deixem de ser compartimentalizadas e passem a ser comunidades de aprendizagem onde o conhecimento e a cidadania sejam os objetivos. Discute seis situações onde é necessária mudança e transgressão, como a visão comportamentalista da educação e currículos centrados em disciplinas. Também aborda a pesquisa transdisciplinar e
O documento trata da avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Apresenta as três principais dimensões da avaliação: a avaliação da aprendizagem, realizada pela escola; a avaliação institucional, feita internamente pela escola; e a avaliação externa, de responsabilidade do Estado. Discute também a relação entre avaliação e qualidade da educação, destacando que esta é um conceito complexo que depende do contexto social e histórico.
1) O documento apresenta uma proposta para a formação continuada de professores baseada na perspectiva histórico-social.
2) A proposta enfatiza três eixos: domínio de conteúdos e métodos de ensino, estudo da concepção dialética e formação de uma postura ético-política.
3) O autor sugere seguir cinco passos para a formação de professores: prática social, problematização, instrumentalização, catarse e nova prática social.
O estágio supervisionado na formação continuada docenteEberson Luz
O documento discute o desafio da formação de professores a distância, com foco no estágio supervisionado. Argumenta-se que o estágio contribui para a formação de novas subjetividades educativas, valorizando igualmente o ensino e a aprendizagem. Defende-se que o estágio deve promover a reflexão crítica sobre a prática pedagógica e a colaboração entre professores e alunos.
O documento discute a evolução da disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino" nos cursos de Pedagogia no Brasil. A disciplina inicialmente focava nos aspectos legais e administrativos da escola, mas passou a enfatizar mais as questões de organização e funcionamento da escola real. A abordagem também se tornou mais crítica e contextualizada histórica e politicamente.
O documento discute a teoria e desenvolvimento curricular em três níveis: macro (administração central), meso (escola) e micro (sala de aula). Explica que o currículo é decidido no contexto escolar levando em conta as necessidades locais. Também descreve os componentes-chave do projeto educativo da escola, incluindo o projeto didático realizado no nível da turma.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
A man from Rockport, Jim Atkinson, tied over 1,200 yards of yellow ribbon around trees and bushes along a street to show support for American troops engaged in the war in Iraq and wish for their safe return. Atkinson, a veteran, had previously displayed American flags after 9/11. Though he dislikes violence, he believes deposing Saddam Hussein is necessary. As he tied each ribbon, he said a prayer for the safety of servicemen. Some drivers honked in support, while one man threatened to remove the ribbons.
Really Awesome WordPress Plugins You Should Know AboutAngela Bowman
This document summarizes and recommends several WordPress plugins. It describes image and gallery plugins like Envira Gallery and NextGEN Gallery that allow creating responsive image galleries. It also mentions slider plugins like Revolution Slider and Soliloquy Slider. Other plugin categories covered include media library organization, image optimization, dashboard customization, content migration, Bootstrap integration, events calendars, email marketing, and social sharing. Contact information is provided for the plugin expert Angela Bowman.
1. O documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores nas escolas públicas do Paraná entre 1983-2001.
2. A gerência científica nas escolas é criticada por autores como Arroyo e Gonçalves por refletir interesses do capitalismo e ocultar fatores estruturais da sociedade.
3. Concepções como a gestão democrática e a administração progressista defendem que a gestão escolar deve servir aos interesses das classes dominadas e promover transformação social.
O documento descreve as visões tradicional, crítica e pós-crítica de currículo. A visão tradicional enfatiza objetivos e eficiência, comparando a escola a uma fábrica. A visão crítica questiona como o currículo reproduz desigualdades e a ideologia dominante. A visão pós-crítica analisa como o currículo trata temas como raça, gênero e sexualidade.
O documento discute a organização da escolaridade em ciclos no contexto da implementação do Ensino Fundamental de Nove Anos no Brasil. Argumenta-se que a implantação de ciclos nos três primeiros anos requer uma revisão ampla da concepção de currículo, avaliação, metodologia, organização do sistema de ensino e formação de professores. Apresenta dados mostrando que cerca de 3% dos alunos são reprovados já no primeiro ano e defende que os ciclos podem ajudar a diminuir esses índices.
O documento discute a importância de conhecer a escola antes de começar a prática docente. Descreve como o estágio agora ocorre em três etapas, começando com o reconhecimento da escola. Conhecer a escola permite aos professores planejar melhor as aulas e vincular o conteúdo à vida dos alunos. A escola deve ser vista como mais do que apenas salas de aula, mas como um espaço social complexo.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O texto discute o currículo oculto na escola. Ele define currículo oculto como as experiências implícitas que os alunos vivem na escola, como normas de comportamento e socialização. Essas experiências podem interferir no sucesso escolar tanto quanto o currículo formal e revelam valores sociais transmitidos pela escola. Compreender o currículo oculto é importante para analisar contradições entre teoria e prática e entender a cultura escolar de forma mais ampla.
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1. O documento discute os ciclos de formação humana como uma alternativa à organização escolar em séries anuais, definindo seu conceito e princípios como educação ao longo da vida e respeito aos ritmos de aprendizagem de cada estudante.
2. Ele compara os ciclos com a estrutura de séries tradicional e destaca experiências bem-sucedidas de implantação de ciclos no Brasil.
3. O texto também aborda os papéis do governo, famílias, estudantes, gestores e professores para que
Este documento discute as políticas de avaliação educacional implementadas no Brasil nos governos FHC e Lula. O autor critica as políticas de "responsabilização" baseadas em rankings e metas de desempenho, argumentando que elas ocultam as desigualdades sociais e tendem a legitimar a exclusão das classes populares. Ele propõe em alternativa uma abordagem de "qualidade negociada" que envolva mais o diálogo entre escolas e Estado.
1. O documento discute a importância da articulação entre teoria e prática no estágio de formação de professores da educação infantil.
2. Defende que o estágio deve ter um caráter investigativo e reflexivo para promover a construção da identidade docente dos estudantes.
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Resenha do livro transgressao e mudanca na educacaoA Nasc
O livro convida os leitores a transgredirem as barreiras que impedem o pensamento independente e a construírem novas relações educacionais baseadas na colaboração. Defende que as escolas deixem de ser compartimentalizadas e passem a ser comunidades de aprendizagem onde o conhecimento e a cidadania sejam os objetivos. Discute seis situações onde é necessária mudança e transgressão, como a visão comportamentalista da educação e currículos centrados em disciplinas. Também aborda a pesquisa transdisciplinar e
O documento trata da avaliação educacional no contexto do ensino médio brasileiro. Apresenta as três principais dimensões da avaliação: a avaliação da aprendizagem, realizada pela escola; a avaliação institucional, feita internamente pela escola; e a avaliação externa, de responsabilidade do Estado. Discute também a relação entre avaliação e qualidade da educação, destacando que esta é um conceito complexo que depende do contexto social e histórico.
1) O documento apresenta uma proposta para a formação continuada de professores baseada na perspectiva histórico-social.
2) A proposta enfatiza três eixos: domínio de conteúdos e métodos de ensino, estudo da concepção dialética e formação de uma postura ético-política.
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O documento discute a evolução da disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino" nos cursos de Pedagogia no Brasil. A disciplina inicialmente focava nos aspectos legais e administrativos da escola, mas passou a enfatizar mais as questões de organização e funcionamento da escola real. A abordagem também se tornou mais crítica e contextualizada histórica e politicamente.
O documento discute a teoria e desenvolvimento curricular em três níveis: macro (administração central), meso (escola) e micro (sala de aula). Explica que o currículo é decidido no contexto escolar levando em conta as necessidades locais. Também descreve os componentes-chave do projeto educativo da escola, incluindo o projeto didático realizado no nível da turma.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
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Nortonin uudet FoundryX –katkaisulaikat valimoille takaavat paremman aineenpoiston ja niiden käyttöikä on pidempi. Katkaisulaikoilla, joissa on Norzon-hioma-ainetta, aineenpoisto voi tehostua 50%. FoundryX:ää käytetetään katkaistaessa valurautaa, ruostumatonta sekä runsas- ja matalaseosteista terästä.
Este documento trata sobre la contaminación industrial y sus efectos dañinos en la salud y el medio ambiente. Explica que la contaminación del aire, agua y suelo por parte de la industria ha generado más de 100,000 nuevas sustancias químicas en el medio ambiente. Algunos de los efectos negativos de la contaminación incluyen enfermedades respiratorias como bronquitis crónica y enfisema, así como un incremento en la mortalidad relacionada con problemas cardíacos y pulmonares. El documento también discute métodos para
O documento descreve os principais marcos legais e aspectos do financiamento da educação no Brasil, incluindo a constituição federal, o FUNDEB e a distribuição de recursos entre os entes federados. O FUNDEB é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no país, reunindo 20% dos impostos estaduais e municipais e contando com um complemento da União para estados com valor por aluno abaixo da média nacional.
Este documento define varias denominaciones de los derechos humanos a lo largo de la historia, incluyendo derechos de la persona humana, derechos individuales, derechos subjetivos, derechos fundamentales, derechos naturales, derechos innatos, derechos constitucionales, derechos positivizados, derechos del hombre y derechos humanos. Luego analiza cómo la Constitución de El Salvador ha reconocido estos derechos a lo largo del tiempo y enumera algunos derechos humanos que aún no están constitucionalizados
Ciclo Seriacao e Avaliacao - Luiz Carlos de Freitas Marcos Lira
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares e a lógica da avaliação. Apresenta que a escola incorpora funções sociais de hierarquização e controle, e que a avaliação formal e informal reforçam a exclusão. A progressão continuada e os ciclos revelam limites e impasses, mas são elementos de resistência contra a lógica excludente da seriação.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo ao longo de quatro eixos: 1) qualidade social do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda a organização do currículo em torno da inclusão e dos direitos dos estudantes.
O documento descreve a implementação do projeto Escola Plural na cidade de Belo Horizonte entre 1995-2002, que reorganizou as escolas em ciclos de formação ao invés de séries. Pesquisas analisaram os desafios de implantação, como a formação de professores e mudanças nas práticas de avaliação, e recepção dos alunos, professores e famílias. Embora criticado, o projeto abriu novas perspectivas para as práticas educacionais.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
1) Os ciclos de aprendizagem surgiram no Brasil nas décadas de 1960-1970, influenciados por movimentos educacionais dos EUA e Inglaterra.
2) Nos anos 1990, a educação brasileira passou por mudanças que levaram a novos paradigmas curriculares, como a ideia de conhecimento em rede.
3) Os ciclos de aprendizagem visam uma educação mais inclusiva, considerando os tempos de aprendizagem individuais e a progressão contínua dos estudantes.
1) O documento discute três temas relacionados à qualidade do ensino: progressão continuada, supervisão escolar e avaliação externa.
2) A progressão continuada visa eliminar a reprovação escolar e organizar o ensino em ciclos que levem em conta o desenvolvimento das crianças. No entanto, algumas experiências mantiveram a lógica da reprovação.
3) A supervisão escolar deve apoiar a coordenação pedagógica e o aperfeiçoamento dos professores, em vez de se limitar a aspectos
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a necessidade de uma nova escola baseada em ciclos de formação, em oposição à escola tradicional. Defende que os ciclos de formação permitem uma avaliação mais adequada dos alunos, levando em conta suas dificuldades e diferenças individuais, ao contrário da promoção automática da escola tradicional. No entanto, reconhece que é necessário um projeto político para implementar os ciclos de formação em larga escala e superar defasagens entre a teoria e a prática.
O documento discute a necessidade de uma nova escola baseada em ciclos de formação, em oposição à escola tradicional. Defende que os ciclos de formação permitem uma avaliação mais adequada dos alunos, levando em conta suas dificuldades e diferenças individuais, ao contrário da promoção automática da escola tradicional. Também argumenta que os ciclos de formação precisam de apoio político e legal para sua implementação efetiva e transformação da escola em uma instituição mais democrática e cidadã.
O documento discute a organização da escola para garantir o direito dos estudantes à educação de qualidade. Aborda fatores que contribuem para o sucesso escolar, como infraestrutura adequada, autonomia na gestão, formação docente, avaliação sistemática e envolvimento da comunidade. Também discute a organização das atividades escolares e o papel do Conselho Escolar na avaliação da aprendizagem.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria. Defende que a avaliação deve ser formativa e emancipadora, e não apenas classificatória. Também argumenta que a avaliação só pode ser democrática em uma escola substantivamente democrática, que respeite a autonomia dos estudantes e professores.
Este documento resume um livro sobre prática educativa de Antoni Zabala. Ele discute vários tópicos como planejamento de aulas, tipos de conteúdo, interações na sala de aula e organização dos alunos. O documento argumenta que o livro fornece uma estrutura útil para analisar a prática educativa e como ela pode ser melhorada, especialmente na educação física.
Administração educacional areas de atuaçãoIsrael serique
O documento discute as áreas de atuação da administração escolar, incluindo projeto pedagógico, organização do currículo, organização do ensino, avaliação institucional e da aprendizagem, formação continuada e práticas de gestão. Ele fornece detalhes sobre cada área e sua importância para a gestão democrática da escola.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, currículo focado na inclusão, avaliação para melhoria do aprendizado, e formação contínua de educadores.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também destaca definições alternativas que enfatizam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados. Por fim, inicia a discussão sobre como essas concepções influenciam as práticas e organização das escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também discute visões alternativas que enxergam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados, independente do modo de produção. Por fim, inicia a análise das teorias e escolas de pensamento sobre gestão e sua influência nas formas de organização de instituições como a escola.
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O ENSINO SUPERIOR: ASPECTOS RELEVANTES PARA ATUAÇÃO...christianceapcursos
O documento discute a importância da formação continuada de professores no ensino superior. Ele descreve como a formação continuada ajuda os professores a se atualizarem e melhorarem suas habilidades pedagógicas para atender às demandas da sociedade em constante mudança, especialmente no que se refere à geração digital. Apesar disso, muitos professores ainda não aderem à formação continuada. O documento argumenta que a identidade profissional de um professor deve ser construída por meio da participação ativa na sua própria formação.
Constantino mudou a capital do Império Romano para Bizâncio em 323 d.C., fundando a cidade de Constantinopla e marcando a transição do Império para o cristianismo. A arte bizantina emergiu nesse período como uma mistura de estilos romano, grego e asiático, alcançando seus picos na Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V-XI. Eventualmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453, encerrando a era do Império Biz
O documento descreve o que é um iconoclasta, membros do movimento do século VIII que contestavam a veneração de ícones religiosos. Também discute as diferenças entre a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica, como datas de comemorações e regras sobre imagens. Por fim, menciona que o Imperador Leão III proibiu o culto às imagens, originando o quebra-quebra delas.
A Arábia pré-islâmica era povoada por tribos politeístas nômades. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes sob uma nova fé monoteísta baseada nas revelações que recebeu. Após sua morte, o Califado Árabe expandiu rapidamente o Islã através do comércio e conquistas militares.
1. O documento discute a fundação de Roma por Romulo e Remo e o estabelecimento da monarquia romana.
2. Fala sobre Júlio César, membro do Primeiro Triunvirato que conquistou a Gália e se casou com Cleópatra do Egito, recebendo o título de ditador vitalício.
3. Menciona que os romanos chamavam o Mar Mediterrâneo de "Mare Nostrum" por dominarem as terras ao seu redor.
Os anos 1950 marcaram a industrialização e urbanização do Brasil, com mudanças econômicas e sociais. Nos anos 1960 surgiu o movimento hippie. Nos anos 1990, o Plano Real estabilizou a economia e a internet se popularizou, enquanto a esquerda ganhou força política.
1. O documento descreve a história da Roma Antiga, que passou por três formas de governo: Monarquia, República e Império. 2. A República Romana durou vários séculos e permitiu a Roma conquistar grande parte do Mediterrâneo. 3. O Império Romano marcou o apogeu do poder romano, porém enfrentou crises internas e invasões externas que levaram à queda do Império do Ocidente.
Instrumentos de tortura usados pela inquisição em nome da religiãoAdail Silva
O documento descreve vários instrumentos de tortura usados pela Inquisição durante a Idade Média, incluindo o Arranca-Seios, a Serra, e o Berço de Judas, que causavam dores extremas às vítimas através de mutilações e dilacerações dos órgãos internos. A Inquisição usava esses métodos cruéis para obter confissões durante os julgamentos de hereges.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
Este documento apresenta uma introdução à história da educação, discutindo sua evolução da história da pedagogia para uma disciplina autônoma. Apresenta os principais marcos dessa evolução historiográfica, influenciada por correntes como a Escola dos Anais e o estruturalismo. Aborda também os primeiros estudos sobre a história da educação no Brasil e os desafios atuais da área.
Resumo do livre educação pratica com liberdadeAdail Silva
O livro descreve o método de alfabetização de adultos de Paulo Freire, que teve sucesso em Angicos no Rio Grande do Norte em 1962, mas foi interrompido pelo golpe militar de 1964. O método envolvia debates em círculos de cultura sobre palavras geradoras escolhidas pelos alfabetizandos. Freire continuou seu trabalho no exílio, influenciando projetos educacionais no Brasil nas décadas seguintes.
1) O artigo analisa as práticas educativas em uma creche e como elas revelam questões raciais na relação entre adultos e crianças.
2) Estudos anteriores mostraram que crianças negras têm menos acesso à educação infantil e enfrentam mais dificuldades escolares que crianças brancas.
3) A pesquisa sugere que as crianças negras na creche já estão internalizando conteúdos que contribuem negativamente para a construção de sua identidade racial.
O documento resume o livro "Evolução Política do Brasil" de Caio Prado Jr., que analisa a história política do Brasil desde sua origem até a implantação do Império brasileiro usando uma perspectiva marxista. O autor divide a história em dois períodos: a colônia, quando a economia agrária e os latifúndios dominavam e os senhores de engenho detinham o poder; e depois da metade do século XVII, quando Portugal passou a exercer mais controle e uma nova burguesia de comerciantes desaf
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1) O documento discute a importância de se levar em conta os aspectos socioculturais dos conteúdos no processo avaliativo na educação.
2) Defende que os conteúdos não devem ser analisados separadamente dos demais elementos curriculares e do contexto social.
3) Argumenta que a escola deve selecionar conteúdos que atendam às necessidades da sociedade da qual faz parte.
O documento discute a concepção construtivista da aprendizagem de acordo com diferentes autores. Ele explica que na visão construtivista 1) os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências e conhecimentos prévios, 2) fatores afetivos e sociais influenciam a motivação e a aprendizagem, e 3) é papel do professor mediar a construção do conhecimento pelos alunos.
O documento discute vários aspectos da leitura, escrita e alfabetização, incluindo: 1) A importância histórica do desenvolvimento da escrita e da escolarização obrigatória; 2) Diferentes níveis e funções da leitura e escrita; 3) Abordagens tradicionais versus significativas na alfabetização e aprendizagem da leitura; 4) Avaliação da leitura considerando aspectos cognitivos e emocionais.
O documento discute:
1) A importância histórica da alfabetização e escolarização com o desenvolvimento econômico-social a partir dos séculos XVI-XVIII;
2) Diferentes abordagens teóricas sobre o processo de alfabetização e aquisição da linguagem escrita;
3) A necessidade de se reconsiderar as práticas pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento cognitivo natural das crianças.
O documento discute:
1) A revista da APEOESP contém subsídios para professores se prepararem para concursos públicos com resenhas de livros da bibliografia.
2) A revista critica avaliações excludentes promovidas pela Secretaria de Educação que divulgam bibliografia extensa em pouco tempo.
3) A esperança é que os professores tirem o máximo proveito da revista para obter bom desempenho nos concursos.
O documento descreve o modelo pedagógico de Reggio Emília na Itália, que enfatiza a competência e capacidade das crianças de aprender através da interação, da escuta mútua e da documentação do processo de aprendizagem. O ambiente é entendido como um elemento relacional que comunica valores, e a organização favorece o trabalho em pequenos grupos. A documentação alimenta o planejamento flexível e a pesquisa, não apenas a apresentação de resultados.
1) O documento contém 10 perguntas sobre colonialismo, neocolonialismo e a Primeira Guerra Mundial. As perguntas cobrem tópicos como as diferenças entre colonialismo e neocolonialismo, os resultados do imperialismo e colonialismo na África e Ásia, a Conferência de Berlim, ideologias coloniais e neocolonialistas, as causas da Primeira Guerra e os blocos militares antes dela.
1. 1. FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e
Avaliação: Confrontos de Lógicas, SP,
Moderna, 2003.
A LDB no seu artigo 23 direciona a escolarização formal em ciclos:
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais,
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade,
na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o
interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
O autor expõe as experiências da prefeitura de Belo Horizonte e da Secretaria de Educação
de São Paulo que em 94 iniciou o processo de progressão continuada: Tais experiências
colocam os limites, as possibilidades e desacertos destas novas propostas bem como a
política pública que norteia a implantação da nova organização escolar; a prática de
avaliação adotada dentro da nova proposta gerou debates sobre a avaliação.
Segundo o autor a diferenças entre estas duas experiências; ele diferencia a partir dos
exemplos de BH e São Paulo duas formulações que são chamadas de ciclos mas, que no
seu entender não deveriam sê-lo:
trata-se da diferença entre a estratégia de organizar a escola por círculos de formação
que se baseiem em experiências socialmente significativas para a idade do aluno e de
agrupar series com o propósito de garantir a progressão continuada do aluno; a primeira
exige uma proposta global de redefinição de tempos e espaços da escola , enquanto a
segunda é instrumental – destina-se a viabilizar o fluxo e alunos e tentar melhorar suas
aprendizagem com medidas de apoio ( reforço, recuperaçaõ).
O autor apresenta no primeiro capitulo a discussão sobre a lógica da escola mostrando
que a progressaõ continuada não investe em grandes avanços na significação
educacional, mas continua a exclusaõ e a submissão; mostra a lógica da avaliação
formal que pode levar o aluno a reprovação.
Em seguida mostrar a importância da redefinição da escola em ciclos
A lógica da escola
A escola atual usa várias terminologias para definir o processo educativo: ciclos,
promoção automática, progressão continuada, etc.
Para o autor o espaço mais importante da escola é a sala de aula e o tempo é da seriação
das atividades dos anos escolares; segundo os liberais, a escola tem que ensinar tudo a
todos igualmente (equidade).
Segundo a visão liberal a escola tem a sua eficácia na equidade., não levando em conta
o nível socioeconômico todos devem aprender em um nível elevado. Já os socialistas,
embora concordam com a aprendizagem aplicada em um nível elevado de domínio, tem
um olhar critico e acreditam que a escola deve lutar pela eliminação dos desníveis
sociais e culturais.
De acordo com autor a escola brasileira está longe de ensinar tudo a todos porque a
hierarquia econômica que existe fora dela, impede isso.; precisa-se saber o que é desejo
e o que a realidade apresenta.
A unificação do tempo de aprendizagem diferencia o desempenho dos alunos, pois os
alunos têm ritmos diferentes de aprendizagem; quando se quer unificar aprendizagens é
necessário alterar o tempo desta, pois é preciso o respeito pelo tempo que cada aluno
leva para aprender; neste caso, o acompanhamento pedagógico também precisa ser
diferenciado.
A diferenciação entre progressão continuada e promoção automática, enfatizada nos
textos oficiais é assim apresentada:
- Na progressão a criança avança em seu percurso escolar em razão de ter se apropriado,
pela ação da escola, de novas formas de pensar, sentir e agir.
2. -Na promoção automática a criança permanece na unidade escolar, independentemente
de progressos terem sidos alcançados.
A escola do Estado de São Paulo baseou-se na progressão continuada, reunindo da 1ª à
4º série e um único módulo e da 5ª à 8º em outro módulo.
Para o autor a escola eficaz seria aquela que ensina o conteúdo, prepara o estudante –
cidadão para a autonomia e para a auto-organização para intervenção da sociedade com
vistas a torná-la mais justa no sentido da eliminação da exploração do homem pelo
homem. Tudo depende de que fins atribuiremos à ação da escola
2- A lógica da avaliação
No processo avaliativo devem estar intrínsecos três componentes:
1- Institucional – é mais conhecido e propõe avaliar o domínio de habilidades e
conteúdos apresentados em provas
2- Comportamento – é por este componente que se avalia se o professor controla o
aluno; na implantação dos ciclos se esquece o poder do professor de aprovar ou de
reprovar, não se cria estruturas de poder na sala de aula; por isso muitas vezes o
educador lança a mão de outras maneiras de controle.
3- Valores e atitudes - em que o aluno é exposto a repressões verbais e físicas,
estabelecendo a lógica da submissão.
Para o autor a avaliação ocorre em dois planos:
a- avaliação formal – provas que levam a notas
b- avaliação informal- juízos de valores, que não aparecem, mas influenciam
notas das avaliações finais; esse juízos se formam através da interação
professor aluno
4- Alógica dos ciclos
Enquanto nova proposta, os ciclos procuram mudar a lógica e a avaliação da escola
seriada; sem excluir a avaliação informal ou formal, procura redefinir seus
propósitos, junto com o reforço e recuperação paralela.
Partindo do conceito de ciclos é preciso que se incorpore na organização social
novas exigências para o sucesso e a superação da lógica da exclusaõ e submissão.
A experiência de BH e da Prefeitura municipal de São Paulo orienta o professor
fornecendo –lhe parâmetros norteadores da prática pedagógica, sendo eles: As
diferentes faces do desenvolvimento humano do aluno, as características de cada
um e suas experiências sócios culturais.
Os ciclos de formação constituem uma nova concepção de escola para o ensino
fundamental, na medida em que encara a aprendizagem como um direito da
cidadania, propõem o agrupamento dos estudantes onde crianças e adolescentes são
reunidos por suas faces de formação: Infância ( 6 a 8 anos); pré-adolescência (9ª 11)
e adolescência (12 a 14 ).
Os educadores formam coletivos por ciclo, sendo que responsabilidade pela
aprendizagem no ciclo é sempre compartilhada por um grupo de docentes e não de
forma individual.
O autor cita experiência russa em redefinir a escola, com temas como:
a- Formação na atualidade o aluno deve interagir com a s contradições do seu
tempo, aumentando gradualmente forças que o levará à superação da sociedade
capitalista; os ciclos devem se estruturar para que as vivências sociais estejam
ligadas a realidade social do seu tempo
b- auto-organização do estudante: Aprendizagem não pode ser baseada na subordinação
e isso só pode ser possível quando o trabalho coletivo e a solidariedade são valorizados e
colocados como alavancas da aprendizagem.
É preciso que os ciclos alterem, além dos tempos e espaços, o poder que estão neles
inseridos; os estudantes devem ter voz e voto.
3. Os ciclos devem se abrir para a vida real e não se separa da realidade social vigente; a
avaliação deve ser vista como resultado das relações entre professores e alunos, pais e dirigentes
das escola s.
O currículo deve ser baseado em temas que são dinâmicos construídos pelos professores
e cujo método deve ser uma grande inter-relação entre vida real da sociedade em que vive
levando-se em consideração a idade e os interesses dos alunos.
Par o autor os ciclos não podem constituir-se em mera solução pedagógica visando a
seriação – são instrumentos de desenvolvimentos de soluções sociais de antagonismo com as
relações sociais vigentes. Portanto, devem ser vistos como instrumentos de resistência
professores, pais e estudantes; devem compreender adequadamente a função dos ciclos e deixar
de velos de ângulo exclusivamente metodológico – pedagógico. Devem vê-los como instâncias
políticas de resistência à escola convencional e que junto aos movimentos sociais avançados irá
ajudar a confirmar uma nova sociedade, na qual homens não sejam exploradores de homens
A LÓGICA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Pais e professores precisam atuar juntos, a fim de garantir o sucesso dos ciclos.
As políticas públicas que querem os ciclos ou a progressão continuada são importantes para a
implantação dos novos processos e não podem ficar de fora. Existem políticas que querem o
envolvimento dos professores e pais no processo, outros já atuam mais verticalmente.
PROGRESSÃO CONTINUADA CICLOS
Projeto histórico conservador de otimização da
escola atual, imediatista e que visa ao
alinhamento da escola às necessidades da
reestruturação produtiva
Projeto histórico transformador das bases
de organização da escola e da sociedade de
médio e longo prazos, que atua como
resistência e fator de conscientização,
articulação aos movimentos sociais
Fragmentação curricular e metodológica que no
máximo prevê a articulação artificial de
disciplinas e série (temas transversais, por
exemplo)
Novidade curricular e metodológica de
estudos em torno p de aspectos da vida,
respeitando as experiências significativas
para a idade (ensino por complexos, por
exemplo)
Conteúdo preferencialmente cognitivo e verbal Desenvolvimento multilateral, baseado nas
experiências de vida e na pratica social
Aponta para a alienação, individualismo do
aluno, aprofundando relaçãoes de poder
verticalizadas na escola
Favorece a auto-organização do aluno, o
trabalho coletivo e a cooperação no
processo, criando mecanismos de
horizontalização do poder na escola
Treinamento do professor; preparação do
pedagogo como especialista distinto do professor
(e vice-versa), com o fortalecimento da separação
entre o pensar e o fazer no processo educativo
Formação do professor em educador
Uso de tecnologias para substituir o professor
e/ou acelerar os tempos de estudo
Subordinação das tecnologias a professor,
com ao finalidade de aumentar o tempo
destinado pela escola à formação crítica do
aluno
Sistema excludente e/ou hierarquizador (auto
exclusão pela inclusão física da escola)
Educação como direito de todos e
obrigação do estado
Desresponsabilização da escola pelo ensino.
Terceirização/privatização
Educação em tempo integral
Retirada da aprovação do âmbito profissional do
professor, mantendo inalterada a avaliação
Ênfase na avaliação informal com
finalidade formativa e ênfase no coletivo
4. informal com caracteristica classificatória como condutor no processo educativo
“Avaliação formal” externa do aluno e do
professor (de difícil utilização local) como
controle
A avaliação compreensiva, coletiva e com
utilização local
Avaliação referenciada em conteúdos instrutivos
de disciplinas padronizados em habilidades e
competências
Avaliação referenciada na formação e no
próprio aluno, ante os objetivos da
educação e a vida (formação mais
instrução)
As políticas públicas que se formam verticalizadas oferecem informações que dificultam o
uso local, pois usam padrões genéricos de qualidade que serão medidos por meios
classificatórios centrais, não considerando as relações que existem entre os resultados que
foram atingidos com as condições oferecidas. É mito mais eficiente quando a escola tem um
resultado real de sua posição, lutando dentro dela para chegar a um patamar superior,
através da análise local dos resultados e condições que lhe foram oferecidas.
A nova organização denominada “ciclos” tem sido criticadas por ser avaliada como
incapacitada de ensinar as disciplinas mais tradicionais. Tem-se dado a responsabilidade do
processo, de manter crianças analfabetas na escola; realmente os ciclos mantêm o aluno
com dificuldades na sala de aula; ele não é excluída dela, o educando fica na escola
denunciando a qualidade do sistema e tendo a oportunidade de ser recuperado em séries
posteriores.
A repetência e a evasão sob a visão neoliberal geram gastos ao estado; conclui-se que não é
apenas uma questão da qualidade do ensino, mas o lado econômico, custo beneficio., que
está em questão; o lado humano, formativo fica em segundo plano.