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 A igreja católica ao longo da idade média
firmou um poder tão amplo que não se
restringia somente a vida religiosa dos
indivíduos.
 No século XVI essa mentalidade começa a se
desgastar.
 Reforma x contrarreforma.
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 RELIGIOSA:
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Vos tenho a perdoar mais empenhado”
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Que mais por sua desonra?...Honra.
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Por mais que a fama a exalta,
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 SATÍRICA:
 Define a sua cidade (trecho)
“ De dois ff se compõe
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Um furtar, outro foder ”
 Principal autor
barroco;
 Foi o maior orador;
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sem exageros e
metáforas;
 Sua obra é inventiva e
original;
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“ Não fez Deus o Céu em xadrez de estrelas,
como os pregadores fazem sermões em
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 Na Europa:
 Século das luzes(iluminismo);
 Revolução Francesa ;
 Revolução industrial;
 IndependênciaAmericana;
 Busca da simplicidade;
 Imitação da natureza;
 Imitação dos clássicos greco-latinos;
 Levados pela teoria do “bom selvagem”
 Ausência de subjetividade;
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 Locos amoenus - local agradável
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 Carpe diem – aproveite o dia
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aventura, poesia
satírica, por isso
ganhou a fama de
boêmio devasso, poeta
pornográfico
 Duas fases: Arcádia e a
pré- romântica.
 Subjetivismo: Da própria experiência;
 Poesia tensa e pessimista: dramática das
angústias humanas, temas negativos,
decepção amorosa.
 Abandono das condições arcádicas: imagem
pessimista, a noite e tempestade.
 O amor deixa de ser expresso pelos suaves
idílios campestres.
 A poesia tende a ser confissão de
sentimentos pessoas.
 O período é só uma noção;
 Trata-se de um Barroco tardio e eclético
 Novas técnicas pelo artesão (Alejadinho)
 Delimita a publicação das obras poéticas de
Claudio Manuel da Costa e o início do
romantismo;
 Imita os modelos europeus
 Fala da História da colonização
 Quebra a rigidez da convençãoArcádia e
prenunciam o nacionalismo romântico.
 Poesia Lírica:
 Claudio Manuel da Costa:
Iniciador do neoclassicismo, é um poeta de
transição.
Obras poéticas sonetos e éclogas.
 Tomas Antônio Gonzaga:
Embora português viveu no Brasil parte de sua
infância. Com 40 anos se apaixona por uma
adolescente de 17 anos, depois foi preso acusado
de participar da inconfidência mineira.
 Poesia Épica:
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Caramuru
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para o Neoclassicismo;
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século XIX.

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Barroco e arcadismo

  • 1.
  • 2.  A igreja católica ao longo da idade média firmou um poder tão amplo que não se restringia somente a vida religiosa dos indivíduos.  No século XVI essa mentalidade começa a se desgastar.  Reforma x contrarreforma.  Esse conflito fez se refletir nas artes.
  • 3.  Ocorre na Bahia;  Ciclo da cana-de-açúcar;  Invasões Holandesas;  O Brasil é influenciado pelo Barroco que teve origem em Portugal e Espanha;
  • 4.  O Barroco, que já transparecia no renascimento, é uma expressão artísticas de todos esses conflitos.  Conflito entre corpo e alma;  O fluir do tempo;  Tensão;  Angústia existencial;  Preocupação com a morte;
  • 5.  Forte contraste entre: claro e escuro;  As formas perdem contorno no escuro;  Figuras em movimento e dramaticidade.
  • 6.  CULTISMO/ GONGORISMO  Jogo de palavras  O uso de figuras de linguagem;  CONCEPTISMO/ QUEVEDISMO  Jogo de ideias  Usa mais o pensamento
  • 7.
  • 8.  LÍRICO AMOROSA: À Dona Ângela (trecho) “Anjo no nome, Angélica na cara! Isso é ser flor, e anjo juntamente Ser Angélica flor, e anjo florente Em quem, senão em vós, se uniformara?”
  • 9.  RELIGIOSA: “A Jesus cristo nosso Senhor (trecho) Pequei Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa alta clemência me despido; Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado”
  • 10.  SATÍRICA:  Epílogos (trecho) “Que falta nessa cidade?...Verdade. Que mais por sua desonra?...Honra. Falta mais que se lhe ponha?...Vergonha. O demo a viver se ponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha”
  • 11.  SATÍRICA:  Define a sua cidade (trecho) “ De dois ff se compõe Esta cidade a meu ver: Um furtar, outro foder ”
  • 12.  Principal autor barroco;  Foi o maior orador;  Um gênio da língua;  Efeitos extraordinários sem exageros e metáforas;  Sua obra é inventiva e original;
  • 13.  O sermão da Sexagésima “ Não fez Deus o Céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem sermões em xadrez de palavras?”
  • 14.
  • 15.  Na Europa:  Século das luzes(iluminismo);  Revolução Francesa ;  Revolução industrial;  IndependênciaAmericana;
  • 16.  Busca da simplicidade;  Imitação da natureza;  Imitação dos clássicos greco-latinos;  Levados pela teoria do “bom selvagem”  Ausência de subjetividade;  Amor galante;
  • 17.  Bucolismo  Pastoralismo  Locos amoenus - local agradável  Fugere urbem - fugir da cidade  InutiliaTrucant- truncar inútil  Carpe diem – aproveite o dia
  • 18.  Vida cheia de aventura, poesia satírica, por isso ganhou a fama de boêmio devasso, poeta pornográfico  Duas fases: Arcádia e a pré- romântica.
  • 19.  Subjetivismo: Da própria experiência;  Poesia tensa e pessimista: dramática das angústias humanas, temas negativos, decepção amorosa.  Abandono das condições arcádicas: imagem pessimista, a noite e tempestade.  O amor deixa de ser expresso pelos suaves idílios campestres.  A poesia tende a ser confissão de sentimentos pessoas.
  • 20.  O período é só uma noção;  Trata-se de um Barroco tardio e eclético  Novas técnicas pelo artesão (Alejadinho)
  • 21.  Delimita a publicação das obras poéticas de Claudio Manuel da Costa e o início do romantismo;  Imita os modelos europeus  Fala da História da colonização  Quebra a rigidez da convençãoArcádia e prenunciam o nacionalismo romântico.
  • 22.  Poesia Lírica:  Claudio Manuel da Costa: Iniciador do neoclassicismo, é um poeta de transição. Obras poéticas sonetos e éclogas.  Tomas Antônio Gonzaga: Embora português viveu no Brasil parte de sua infância. Com 40 anos se apaixona por uma adolescente de 17 anos, depois foi preso acusado de participar da inconfidência mineira.
  • 23.  Poesia Épica:  Os poemas mais importantes: O Uruguai e Caramuru  São importantes pelas inovações que trazem para o Neoclassicismo;  Temas de nossa história colonial, a descrição da natureza tropical  Indígena como Herói  Prenuncia o nacionalismo Romântico do século XIX.