SlideShare uma empresa Scribd logo
LITERATURA
"A única
   literatura
honrada é a que
pode melhorar o
   homem."
     José María Vigil
CARTÁTICA
   LIBERA
SENTIMENTOS
              ESTÉTICA
 ATRAVÉS DA
LITERATURA.
        EXISTE PARA SER
       ADIMIRADA, POQUE
            É BELA.
NAVIO NEGREIRO
                      CASTRO
Senhor Deus dos        ALVES
desgraçados! Senhor Deus!
Dizei-me vós,
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?
Ó mar, por que não apagas
De teu manto este borrão?..
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Combatem na solidão.
Ontem
Hoje           míseros
simples, fortes, bravos.
escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão..
COGNITIVA    POLÍTICO-SOCIAL

  DE PASSAR
               INTERFERE NA
CONHECIMENTO
              SOCIEDADE, TEM
 S, SER USADA
                A OPNIÃO DE
PARA ENSINAR
                 PESSOAS.
ALGUMA COISA.
O termo “gênero” origina-
 se do latim genus, eris,
que significa nascimento,
 descendência, origem, e
 refere-se a um conjunto
    de características
   temáticas e formais
      intrínsecas às
manifestações literárias.
Denominação
 genérica de
  todas as
manifestaçõe
 s literárias
ocorridas no
    Brasil
  durante o
 século XVI
MOMENTO SOCIOCULTURAL
 Início da exploração da colônia:
 extração de pau-brasil e do cultivo
         da cana de açúcar.
 Expedições de exploração e
 reconhecimento da nova terra.

  Vinda dos jesuítas: trabalho de
catequese dos índios e formação dos
        primeiros colégios.
Carta de Pero Vaz de Caminha ("certidão de
nascimento" do Brasil)
Literatura de informação
.                        : História da província de
Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil
                          Tratado descritivo do
Brasil
Literatura de catequese
.                           Diálogo sobre a
conversão do gentio
.                         Na festa de São
Lourenço (peça teatral), Poema à Virgem (de
tradição medieval)
BARROCO
 Momento sociocultural
Centros econômicos
e culturais: Bahia e
   Pernambuco.

  Período áureo do
  ciclo da cana-de-
       açúcar.
Poder econômico:
   senhores de
engenho. Relação
 básica: senhor e
     escravo.

Ausência de centros
 urbanos e de vida
cultural. .Ampliação
 do território pelos
   bandeirantes.
CARACTERÍSTICAS
 1) A arte da contrarreforma
 A ideologia do Barroco é fornecida pela
Contrarreforma. Em nenhuma outra época
   se produziu tamanha quantidade de
  igrejas, capelas, estátuas de santos e
monumentos sepulcrais. As obras de arte
deviam falar aos fiéis com a maior eficácia
possível, mas em momento algum descer
     até eles. A arte barroca tinha que
convencer, conquistar e impor admiração.
O Renascimento definiu-se pela
 valorização do profano, pondo em voga
o gosto pelas satisfações mundanas. Os
  intelectuais barrocos, no entanto, não
    alcançam tranquilidade agindo de
 acordo com essa filosofia. A influência
      da Contrarreforma fez com que
  houvesse oposição entre os ideais de
vida eterna em contraposição com a vida
terrena e do espírito em contraposição à
Na visão barroca, não há possibilidade
 de conciliar essas antíteses: ou se vive
  a vida sensualmente, ou se foge dos
     gozos humanos e se alcança a
   eternidade. A tensão de elementos
     contrários causa no artista uma
 profunda angústia: após arrojar-se nos
   prazeres mais radicais, ele se sente
culpado e busca o perdão divino. Assim,
    ora ajoelha-se diante de Deus, ora
        celebra as delícias da vida.
3) O tema da passagem do
             tempo

     O homem barroco assume consciência
integral no que se refere à fugacidade da vida
    humana (efemeridade): o tempo, veloz e
 avassalador, tudo destrói em sua passagem.
 Por outro lado, diante das coisas transitórias
 (instabilidade), surge a contradição: vivê-las,
      antes que terminem, ou renunciar ao
   passageiro e entregar-se à eternidade?
4) Forma tumultuosa
       O estilo barroco apresenta forma
 conturbada, decorrente da tensão causada
      pela oposição entre os princípios
     renascentistas e a ética cristã. Daí a
       frequente utilização de antíteses,
paradoxos e inversões, estabelecendo uma
forma contraditória, dilemática. Além disso,
   a utilização de interrogações revela as
incertezas do homem barroco frente ao seu
     período e a inversão de frases a sua
   tentativa na conciliação dos elementos
                    opostos.
O cultismo

     Caracteriza-se pelo uso de
   linguagem rebuscada, culta,
 extravagante, repleta de jogos de
palavras e do emprego abusivo de
figuras de estilo, como a metáfora
e a hipérbole. Veja um exemplo de
          poesia cultista:
O conceptismo

Que ocorre principalmente na prosa,
   é marcado pelo jogo de ideias, de
  conceitos, seguindo um raciocínio
 lógico, nacionalista, que utiliza uma
  retórica aprimorada. A organização
    da frase obedece a uma ordem
rigorosa, com o intuito de convencer
e ensinar. Veja um exemplo de prosa
              conceptista:
FIGURAS DE LINGUAGEM NO
            BARROCO
           METÁFORA:

 É uma comparação implícita. Tem-se
como exemplo o trecho a seguir, escrito
       por Gregório de Matos:
Se    és   fogo,    como     passas
brandamente?

Se és neve, como queimas com porfia?
Antítese

   Reflete a contradição do homem
  barroco, seu dualismo. Revela o
contraste que o escritor vê em quase
 tudo. Observe a seguir o trecho de
Manuel Botelho de Oliveira, no qual é
descrita uma ilha, salientando-se seus
       elementos contrastantes:
Vista por fora é pouco apetecida
Porque aos olhos por feia é parecida;
Porém, dentro habitada
É muito bela, muito desejada,
É como a concha tosca e deslustrosa,
Que dentro cria a pérola formosa.
Paradoxo
Corresponde à união de duas
   ideias contrárias num só
  pensamento. Opõe-se ao
     racionalismo da arte
renascentista. Veja a estrofe a
seguir, de Gregório de Matos:
Ardor em firme Coração nascido;
pranto por belos olhos derramado;
         em mares de
disfarçado;
rio de neve em fogo convertido.
Hipérbole

 traduz ideia de grandiosidade,
pompa. Veja mais um exemplo de
      Gregório de Matos:
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
  Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
 Airosa rompe, arrasta presumida.
Prosopopeia

 personificação de seres inanimados
para dinamizar a realidade. Observe
um trecho escrito pelo Padre Antônio
               Vieira:
No diamante agradou-me o forte,
no cedro o incorruptível, na águia
o sublime, no                  ,
no Sol o excesso de Luz.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Questões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Questões - Quinhentismo, Barroco e ArcadismoQuestões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Questões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Gabriella Lima
 
Gregório de Matos Guerra
Gregório de Matos GuerraGregório de Matos Guerra
Gregório de Matos Guerraaluna1f
 
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoLiteratura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
Carolina Matuck
 
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasilPoemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
agnes2012
 
Barroco brasileiro
Barroco brasileiroBarroco brasileiro
Barroco brasileiro
ProfCharlesChristie
 
Classicismo nota de aula biografia
Classicismo nota de aula biografiaClassicismo nota de aula biografia
Classicismo nota de aula biografiaPéricles Penuel
 
Literatura portuguesa barroco
Literatura portuguesa barrocoLiteratura portuguesa barroco
Literatura portuguesa barroco
Daniel Vitor de Almeida
 
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
Samiures
 
Camões lírico-épico-vb
Camões lírico-épico-vbCamões lírico-épico-vb
Camões lírico-épico-vb
Helena Perdigão
 
Barroco
BarrocoBarroco
O que é literatura brasileira
O que é literatura brasileiraO que é literatura brasileira
O que é literatura brasileiraCarolina Gomes
 
Lírica camoniana
Lírica camonianaLírica camoniana
Lírica camoniana
Marily Pereira
 
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
Chrys Novaes
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
Luiz Lisboa
 
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelo
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 ResteloO%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelo
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelosonyna
 
Classicismo - Renascimento
Classicismo - RenascimentoClassicismo - Renascimento
Classicismo - Renascimento
ProfCharlesChristie
 
Literatura de formação
Literatura de formaçãoLiteratura de formação
Literatura de formaçãoCarolina Gomes
 
Classicismo
Classicismo Classicismo
Classicismo
suellenromere
 

Mais procurados (20)

Questões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Questões - Quinhentismo, Barroco e ArcadismoQuestões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Questões - Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
 
Gregório de Matos Guerra
Gregório de Matos GuerraGregório de Matos Guerra
Gregório de Matos Guerra
 
Barroco aula
Barroco aulaBarroco aula
Barroco aula
 
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoLiteratura e Movimentos Literários - uma introdução
Literatura e Movimentos Literários - uma introdução
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismo
 
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasilPoemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
Poemas líricos de gregório de matos guerra barroco no brasil
 
Barroco brasileiro
Barroco brasileiroBarroco brasileiro
Barroco brasileiro
 
Classicismo nota de aula biografia
Classicismo nota de aula biografiaClassicismo nota de aula biografia
Classicismo nota de aula biografia
 
Literatura portuguesa barroco
Literatura portuguesa barrocoLiteratura portuguesa barroco
Literatura portuguesa barroco
 
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
 
Camões lírico-épico-vb
Camões lírico-épico-vbCamões lírico-épico-vb
Camões lírico-épico-vb
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
O que é literatura brasileira
O que é literatura brasileiraO que é literatura brasileira
O que é literatura brasileira
 
Lírica camoniana
Lírica camonianaLírica camoniana
Lírica camoniana
 
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
Barroco ou seiscentismo brasileiro (1601 1768)
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelo
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 ResteloO%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelo
O%20 Epis%C3%93 Dio%20 Do%20%20%20%20 Velho%20 De%20 Restelo
 
Classicismo - Renascimento
Classicismo - RenascimentoClassicismo - Renascimento
Classicismo - Renascimento
 
Literatura de formação
Literatura de formaçãoLiteratura de formação
Literatura de formação
 
Classicismo
Classicismo Classicismo
Classicismo
 

Destaque

Como é que se escreve
Como é que se escreveComo é que se escreve
Como é que se escreveproflorena
 
Símbolos institucionales sena(1)
Símbolos institucionales  sena(1)Símbolos institucionales  sena(1)
Símbolos institucionales sena(1)mayrapomeo113
 
Mother board
Mother boardMother board
Mother boardbryan-14e
 
Decimo p2 c0 rte 1 t2.0001
Decimo p2  c0 rte 1 t2.0001Decimo p2  c0 rte 1 t2.0001
Decimo p2 c0 rte 1 t2.0001
Yancira Moreno Mahecha Ere Engativa
 
Torneo copa coca cola 2011-2012
Torneo copa coca cola 2011-2012Torneo copa coca cola 2011-2012
Torneo copa coca cola 2011-2012Karin Toffaletti
 
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldaduraJohnny Infante
 
Oscuros
OscurosOscuros
Oscuros
lorenalagos18
 
Crystal reports active x designer universal-pfcarta
Crystal reports active x designer   universal-pfcartaCrystal reports active x designer   universal-pfcarta
Crystal reports active x designer universal-pfcartaAlex Cubaque
 
LXAMANHÃ
LXAMANHÃLXAMANHÃ
LXAMANHÃ
Luis Filipe
 
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativa
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativaTeresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativa
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativaFran100694
 
49221 para o-meu_filho
49221 para o-meu_filho49221 para o-meu_filho
49221 para o-meu_filhoAline Lima
 
Studio Z
Studio ZStudio Z
Propuestas de asamblea 6º a
Propuestas de asamblea 6º aPropuestas de asamblea 6º a
Propuestas de asamblea 6º aAdelinacollado
 

Destaque (20)

Como é que se escreve
Como é que se escreveComo é que se escreve
Como é que se escreve
 
Símbolos institucionales sena(1)
Símbolos institucionales  sena(1)Símbolos institucionales  sena(1)
Símbolos institucionales sena(1)
 
Mother board
Mother boardMother board
Mother board
 
Decimo p2 c0 rte 1 t2.0001
Decimo p2  c0 rte 1 t2.0001Decimo p2  c0 rte 1 t2.0001
Decimo p2 c0 rte 1 t2.0001
 
Torneo copa coca cola 2011-2012
Torneo copa coca cola 2011-2012Torneo copa coca cola 2011-2012
Torneo copa coca cola 2011-2012
 
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura
22 posibles causas de la porosidad del metal de soldadura
 
Trabajo computacion examen final
Trabajo computacion   examen finalTrabajo computacion   examen final
Trabajo computacion examen final
 
recommendation letter
recommendation letterrecommendation letter
recommendation letter
 
Oscuros
OscurosOscuros
Oscuros
 
Crystal reports active x designer universal-pfcarta
Crystal reports active x designer   universal-pfcartaCrystal reports active x designer   universal-pfcarta
Crystal reports active x designer universal-pfcarta
 
As forcasdanatureza
As forcasdanaturezaAs forcasdanatureza
As forcasdanatureza
 
LXAMANHÃ
LXAMANHÃLXAMANHÃ
LXAMANHÃ
 
Practica
PracticaPractica
Practica
 
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativa
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativaTeresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativa
Teresa cortés reyes expresiones de la provincia de jaén tarea colavorativa
 
Gab probabilidades2012
Gab probabilidades2012Gab probabilidades2012
Gab probabilidades2012
 
Ruta de camilo profe final
Ruta de camilo profe finalRuta de camilo profe final
Ruta de camilo profe final
 
49221 para o-meu_filho
49221 para o-meu_filho49221 para o-meu_filho
49221 para o-meu_filho
 
Studio Z
Studio ZStudio Z
Studio Z
 
Propuestas de asamblea 6º a
Propuestas de asamblea 6º aPropuestas de asamblea 6º a
Propuestas de asamblea 6º a
 
Tectonica
TectonicaTectonica
Tectonica
 

Semelhante a Literatura

2- Perioddo Barroco.pptx
2- Perioddo Barroco.pptx2- Perioddo Barroco.pptx
2- Perioddo Barroco.pptx
GrazielyHeloisaMorce
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco literatura
Barroco literatura Barroco literatura
Barroco literatura
91118538
 
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiroGregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
KarolineBritoVeiga1
 
Barroco - CILP
Barroco - CILPBarroco - CILP
Barroco - CILP
jasonrplima
 
Barroco.ppt
Barroco.pptBarroco.ppt
Barroco.ppt
LairtesChaves1
 
Barroco e-arcadismo-no-brasil
Barroco e-arcadismo-no-brasilBarroco e-arcadismo-no-brasil
Barroco e-arcadismo-no-brasiljoelson1
 
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMABARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
Thiago Lucius Alvarez Amaral
 
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDEResumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
CamilaOliveira83116
 
Material de apoio trabalho de sala literatura
Material de apoio trabalho de sala literaturaMaterial de apoio trabalho de sala literatura
Material de apoio trabalho de sala literatura
Karla Mascarenhas
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
Amelia Barros
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
Josi Motta
 
Barroco contexto e caract
Barroco   contexto e caractBarroco   contexto e caract
Barroco contexto e caractHelena Coutinho
 
Aula 05 barroco em portugal e literatura informativa
Aula 05   barroco em portugal e literatura informativaAula 05   barroco em portugal e literatura informativa
Aula 05 barroco em portugal e literatura informativa
Jonatas Carlos
 
Barroco.pptx
Barroco.pptxBarroco.pptx
Barroco.pptx
Camila24463
 
Barroco
BarrocoBarroco

Semelhante a Literatura (20)

2- Perioddo Barroco.pptx
2- Perioddo Barroco.pptx2- Perioddo Barroco.pptx
2- Perioddo Barroco.pptx
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco literatura
Barroco literatura Barroco literatura
Barroco literatura
 
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiroGregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
Gregório de Mattos. O grande poeta brasileiro
 
Barroco - CILP
Barroco - CILPBarroco - CILP
Barroco - CILP
 
Barroco.ppt
Barroco.pptBarroco.ppt
Barroco.ppt
 
Barroco e-arcadismo-no-brasil
Barroco e-arcadismo-no-brasilBarroco e-arcadismo-no-brasil
Barroco e-arcadismo-no-brasil
 
Barroco nota de aula -
Barroco nota de aula    - Barroco nota de aula    -
Barroco nota de aula -
 
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMABARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
BARROCO NA LITERATURA E ARTE BRASILEIRA - A ARTE DA CONTRARREFORMA
 
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDEResumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
 
Material de apoio trabalho de sala literatura
Material de apoio trabalho de sala literaturaMaterial de apoio trabalho de sala literatura
Material de apoio trabalho de sala literatura
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Barroco (paulo monteiro)
Barroco (paulo monteiro)Barroco (paulo monteiro)
Barroco (paulo monteiro)
 
Barroco 2010
Barroco 2010Barroco 2010
Barroco 2010
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco contexto e caract
Barroco   contexto e caractBarroco   contexto e caract
Barroco contexto e caract
 
Aula 05 barroco em portugal e literatura informativa
Aula 05   barroco em portugal e literatura informativaAula 05   barroco em portugal e literatura informativa
Aula 05 barroco em portugal e literatura informativa
 
Barroco.pptx
Barroco.pptxBarroco.pptx
Barroco.pptx
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 

Mais de preuniversitarioitab

2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivospreuniversitarioitab
 
1ª aula investigação cientifica
1ª aula investigação cientifica1ª aula investigação cientifica
1ª aula investigação cientificapreuniversitarioitab
 
1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica
1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica
1 ¦ aula investiga+º+úo cientificapreuniversitarioitab
 
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulaspreuniversitarioitab
 
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivospreuniversitarioitab
 
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivospreuniversitarioitab
 
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivospreuniversitarioitab
 
1ª aula 2013 - Investigação Científica
1ª aula 2013 - Investigação Científica1ª aula 2013 - Investigação Científica
1ª aula 2013 - Investigação Científicapreuniversitarioitab
 
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientificapreuniversitarioitab
 

Mais de preuniversitarioitab (20)

3ª Aula de Biologia
3ª Aula de Biologia3ª Aula de Biologia
3ª Aula de Biologia
 
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
 
1ª aula investigação cientifica
1ª aula investigação cientifica1ª aula investigação cientifica
1ª aula investigação cientifica
 
1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica
1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica
1 ¦ aula investiga+º+úo cientifica
 
Informações sobre o ENEM 2013
Informações sobre o ENEM 2013Informações sobre o ENEM 2013
Informações sobre o ENEM 2013
 
Ideia exposição sisu_2013
Ideia exposição sisu_2013Ideia exposição sisu_2013
Ideia exposição sisu_2013
 
Gabarito 2º Simulado 1ª Parte
Gabarito 2º Simulado 1ª ParteGabarito 2º Simulado 1ª Parte
Gabarito 2º Simulado 1ª Parte
 
8ª aula embriologia 2
8ª aula   embriologia 28ª aula   embriologia 2
8ª aula embriologia 2
 
7ª aula gametogênese
7ª aula   gametogênese7ª aula   gametogênese
7ª aula gametogênese
 
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas
6 ¬ aula - estruturas das c+®lulas
 
5 ¦ aula - +ücido nucl+®ico
5 ¦ aula - +ücido nucl+®ico5 ¦ aula - +ücido nucl+®ico
5 ¦ aula - +ücido nucl+®ico
 
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos
4 ¬ aula - niveis de organiza+º+úo dos sers vivos
 
Pre (função 1º_e_2º_grau)_pdf
Pre (função 1º_e_2º_grau)_pdfPre (função 1º_e_2º_grau)_pdf
Pre (função 1º_e_2º_grau)_pdf
 
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
4ª aula - niveis de organização dos seres vivos
 
3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular
 
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
2ª aula - caracteristicas dos seres vivos
 
1ª aula 2013 - Investigação Científica
1ª aula 2013 - Investigação Científica1ª aula 2013 - Investigação Científica
1ª aula 2013 - Investigação Científica
 
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica
1 ¬ aula 2013 - investiga+º+úo cientifica
 
Teoria Literária
Teoria LiteráriaTeoria Literária
Teoria Literária
 
3.1
3.13.1
3.1
 

Último

Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 

Último (20)

Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 

Literatura

  • 2. "A única literatura honrada é a que pode melhorar o homem." José María Vigil
  • 3.
  • 4. CARTÁTICA LIBERA SENTIMENTOS ESTÉTICA ATRAVÉS DA LITERATURA. EXISTE PARA SER ADIMIRADA, POQUE É BELA.
  • 5.
  • 6. NAVIO NEGREIRO CASTRO Senhor Deus dos ALVES desgraçados! Senhor Deus! Dizei-me vós, Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus? Ó mar, por que não apagas De teu manto este borrão?..
  • 7. Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... São os guerreiros ousados Combatem na solidão. Ontem Hoje míseros simples, fortes, bravos. escravos, Sem luz, sem ar, sem razão..
  • 8. COGNITIVA POLÍTICO-SOCIAL DE PASSAR INTERFERE NA CONHECIMENTO SOCIEDADE, TEM S, SER USADA A OPNIÃO DE PARA ENSINAR PESSOAS. ALGUMA COISA.
  • 9. O termo “gênero” origina- se do latim genus, eris, que significa nascimento, descendência, origem, e refere-se a um conjunto de características temáticas e formais intrínsecas às manifestações literárias.
  • 10.
  • 11. Denominação genérica de todas as manifestaçõe s literárias ocorridas no Brasil durante o século XVI
  • 12. MOMENTO SOCIOCULTURAL  Início da exploração da colônia: extração de pau-brasil e do cultivo da cana de açúcar.  Expedições de exploração e reconhecimento da nova terra.  Vinda dos jesuítas: trabalho de catequese dos índios e formação dos primeiros colégios.
  • 13.
  • 14. Carta de Pero Vaz de Caminha ("certidão de nascimento" do Brasil) Literatura de informação . : História da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil Tratado descritivo do Brasil Literatura de catequese . Diálogo sobre a conversão do gentio . Na festa de São Lourenço (peça teatral), Poema à Virgem (de tradição medieval)
  • 15. BARROCO Momento sociocultural Centros econômicos e culturais: Bahia e Pernambuco. Período áureo do ciclo da cana-de- açúcar.
  • 16. Poder econômico: senhores de engenho. Relação básica: senhor e escravo. Ausência de centros urbanos e de vida cultural. .Ampliação do território pelos bandeirantes.
  • 17. CARACTERÍSTICAS 1) A arte da contrarreforma A ideologia do Barroco é fornecida pela Contrarreforma. Em nenhuma outra época se produziu tamanha quantidade de igrejas, capelas, estátuas de santos e monumentos sepulcrais. As obras de arte deviam falar aos fiéis com a maior eficácia possível, mas em momento algum descer até eles. A arte barroca tinha que convencer, conquistar e impor admiração.
  • 18. O Renascimento definiu-se pela valorização do profano, pondo em voga o gosto pelas satisfações mundanas. Os intelectuais barrocos, no entanto, não alcançam tranquilidade agindo de acordo com essa filosofia. A influência da Contrarreforma fez com que houvesse oposição entre os ideais de vida eterna em contraposição com a vida terrena e do espírito em contraposição à
  • 19. Na visão barroca, não há possibilidade de conciliar essas antíteses: ou se vive a vida sensualmente, ou se foge dos gozos humanos e se alcança a eternidade. A tensão de elementos contrários causa no artista uma profunda angústia: após arrojar-se nos prazeres mais radicais, ele se sente culpado e busca o perdão divino. Assim, ora ajoelha-se diante de Deus, ora celebra as delícias da vida.
  • 20. 3) O tema da passagem do tempo O homem barroco assume consciência integral no que se refere à fugacidade da vida humana (efemeridade): o tempo, veloz e avassalador, tudo destrói em sua passagem. Por outro lado, diante das coisas transitórias (instabilidade), surge a contradição: vivê-las, antes que terminem, ou renunciar ao passageiro e entregar-se à eternidade?
  • 21. 4) Forma tumultuosa O estilo barroco apresenta forma conturbada, decorrente da tensão causada pela oposição entre os princípios renascentistas e a ética cristã. Daí a frequente utilização de antíteses, paradoxos e inversões, estabelecendo uma forma contraditória, dilemática. Além disso, a utilização de interrogações revela as incertezas do homem barroco frente ao seu período e a inversão de frases a sua tentativa na conciliação dos elementos opostos.
  • 22. O cultismo Caracteriza-se pelo uso de linguagem rebuscada, culta, extravagante, repleta de jogos de palavras e do emprego abusivo de figuras de estilo, como a metáfora e a hipérbole. Veja um exemplo de poesia cultista:
  • 23. O conceptismo Que ocorre principalmente na prosa, é marcado pelo jogo de ideias, de conceitos, seguindo um raciocínio lógico, nacionalista, que utiliza uma retórica aprimorada. A organização da frase obedece a uma ordem rigorosa, com o intuito de convencer e ensinar. Veja um exemplo de prosa conceptista:
  • 24. FIGURAS DE LINGUAGEM NO BARROCO METÁFORA: É uma comparação implícita. Tem-se como exemplo o trecho a seguir, escrito por Gregório de Matos:
  • 25. Se és fogo, como passas brandamente? Se és neve, como queimas com porfia?
  • 26. Antítese Reflete a contradição do homem barroco, seu dualismo. Revela o contraste que o escritor vê em quase tudo. Observe a seguir o trecho de Manuel Botelho de Oliveira, no qual é descrita uma ilha, salientando-se seus elementos contrastantes:
  • 27. Vista por fora é pouco apetecida Porque aos olhos por feia é parecida; Porém, dentro habitada É muito bela, muito desejada, É como a concha tosca e deslustrosa, Que dentro cria a pérola formosa.
  • 28. Paradoxo Corresponde à união de duas ideias contrárias num só pensamento. Opõe-se ao racionalismo da arte renascentista. Veja a estrofe a seguir, de Gregório de Matos:
  • 29. Ardor em firme Coração nascido; pranto por belos olhos derramado; em mares de disfarçado; rio de neve em fogo convertido.
  • 30. Hipérbole traduz ideia de grandiosidade, pompa. Veja mais um exemplo de Gregório de Matos:
  • 31. É a vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa, que da manhã lisonjeada, Púrpuras mil, com ambição dourada, Airosa rompe, arrasta presumida.
  • 32. Prosopopeia personificação de seres inanimados para dinamizar a realidade. Observe um trecho escrito pelo Padre Antônio Vieira:
  • 33. No diamante agradou-me o forte, no cedro o incorruptível, na águia o sublime, no , no Sol o excesso de Luz.