A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações humanas utilizando métodos quantitativos. A epidemiologia originou-se das observações de Hipócrates há mais de 2000 anos e teve grandes avanços no século XIX com o mapeamento de doenças em grupos populacionais. John Snow realizou importantes observações epidemiológicas ligando surtos de cólera à água contaminada em Londres no século XIX.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Este documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, como o estudo da distribuição e determinantes de doenças em populações. Apresenta breve histórico da epidemiologia, indicadores de saúde comumente utilizados e aplicações práticas da epidemiologia.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute a história e conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo suas aplicações em estudos observacionais e experimentais para entender a distribuição e fatores de doenças em populações. Também aborda a avaliação econômica de tratamentos com foco nos benefícios clínicos e custos para pacientes e sistemas de saúde.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Este documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, como o estudo da distribuição e determinantes de doenças em populações. Apresenta breve histórico da epidemiologia, indicadores de saúde comumente utilizados e aplicações práticas da epidemiologia.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute a história e conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo suas aplicações em estudos observacionais e experimentais para entender a distribuição e fatores de doenças em populações. Também aborda a avaliação econômica de tratamentos com foco nos benefícios clínicos e custos para pacientes e sistemas de saúde.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
A epidemiologia estuda a distribuição e os fatores determinantes das doenças e eventos relacionados à saúde em populações humanas. Ela fornece dados essenciais para planejamento de ações de saúde e identifica fatores causais de doenças. A epidemiologia descreve a ocorrência de problemas de saúde e analisa associações entre fatores suspeitos e estados de saúde-doença.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento descreve epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de doenças em populações. Ele explica que epidemiologia analisa a ocorrência de doenças no tempo e espaço em relação a fatores como idade, sexo e hábitos. Epidemiologia também estuda como fatores de risco promovem doenças e ajuda a planejar ações de saúde pública.
O documento descreve a história da vigilância epidemiológica no Brasil desde a década de 1950, quando era aplicada após campanhas de erradicação de doenças. Nos anos 1960, novos conceitos foram introduzidos durante o Programa de Erradicação da Varíola, levando à vacinação em massa e eventual erradicação da doença. Em 1975, foi criado o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica para monitorar doenças transmissíveis. Atualmente, a vigilância epidemiológica coleta e analisa dados
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
A epidemiologia estuda a distribuição e os determinantes das doenças nas populações, analisando fatores de risco e estabelecendo mecanismos causais. Ela descreve a ocorrência de doenças em grupos populacionais e identifica fatores que promovem ou previnem doenças, fornecendo dados para planejamento de ações de saúde pública.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute como o corpo humano é organizado em diferentes níveis, desde átomos e moléculas até sistemas e órgãos. Também aborda o conceito de saúde e como ela depende de fatores físicos, sociais e psicológicos. Por fim, explica como a saúde de uma população é medida por indicadores como expectativa de vida, taxa de mortalidade infantil e incidência de doenças.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
O documento discute os conceitos de epidemiologia e vigilância em saúde. A epidemiologia estuda a distribuição e fatores de doenças na população para orientar ações de prevenção e controle. A vigilância em saúde monitora a situação de saúde da população para reduzir riscos e doenças através de medidas de promoção, vigilância e controle.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
A epidemiologia estuda a distribuição e os fatores determinantes das doenças e eventos relacionados à saúde em populações humanas. Ela fornece dados essenciais para planejamento de ações de saúde e identifica fatores causais de doenças. A epidemiologia descreve a ocorrência de problemas de saúde e analisa associações entre fatores suspeitos e estados de saúde-doença.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento descreve epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de doenças em populações. Ele explica que epidemiologia analisa a ocorrência de doenças no tempo e espaço em relação a fatores como idade, sexo e hábitos. Epidemiologia também estuda como fatores de risco promovem doenças e ajuda a planejar ações de saúde pública.
O documento descreve a história da vigilância epidemiológica no Brasil desde a década de 1950, quando era aplicada após campanhas de erradicação de doenças. Nos anos 1960, novos conceitos foram introduzidos durante o Programa de Erradicação da Varíola, levando à vacinação em massa e eventual erradicação da doença. Em 1975, foi criado o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica para monitorar doenças transmissíveis. Atualmente, a vigilância epidemiológica coleta e analisa dados
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
A epidemiologia estuda a distribuição e os determinantes das doenças nas populações, analisando fatores de risco e estabelecendo mecanismos causais. Ela descreve a ocorrência de doenças em grupos populacionais e identifica fatores que promovem ou previnem doenças, fornecendo dados para planejamento de ações de saúde pública.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute como o corpo humano é organizado em diferentes níveis, desde átomos e moléculas até sistemas e órgãos. Também aborda o conceito de saúde e como ela depende de fatores físicos, sociais e psicológicos. Por fim, explica como a saúde de uma população é medida por indicadores como expectativa de vida, taxa de mortalidade infantil e incidência de doenças.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
O documento discute os conceitos de epidemiologia e vigilância em saúde. A epidemiologia estuda a distribuição e fatores de doenças na população para orientar ações de prevenção e controle. A vigilância em saúde monitora a situação de saúde da população para reduzir riscos e doenças através de medidas de promoção, vigilância e controle.
Este documento discute a epidemiologia e os serviços de saúde em 7 unidades. A Unidade 1 introduz conceitos epidemiológicos. A Unidade 2 discute como a epidemiologia apoia a assistência à saúde, identificando 4 áreas principais de aplicação nos serviços de saúde: análise da situação de saúde, identificação de fatores de risco, avaliação de serviços, e vigilância em saúde pública. As outras unidades discutem medição de frequência de casos e óbitos, descrição e distribuição de dados, dinâmica
O documento discute a visão holística da saúde e a medicina holística, enfatizando que o organismo deve ser visto como um todo e não apenas como a soma de suas partes. Também aborda os conceitos de saúde, doença e processo saúde-doença, destacando que a saúde envolve bem-estar físico, mental e social e que a doença tem múltiplas causas.
I. O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo morbidade, mortalidade, incidência, prevalência e letalidade.
II. Define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde e doenças em populações.
III. Explica como os indicadores epidemiológicos como taxas de incidência e prevalência são usados para medir esses problemas.
O documento discute conceitos epidemiológicos como incidência, prevalência, taxa de ataque e letalidade. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde nas populações, utilizando métodos quantitativos. Doenças transmissíveis como HIV/AIDS, tuberculose e malária causam milhões de mortes anualmente.
O documento discute a epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e determinantes de estados e eventos relacionados à saúde em populações específicas. Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XIX, quando surgiram suas bases com os estudos de John Snow sobre cólera, até o século XX, quando houve consolidação de métodos e técnicas. Também aborda os tipos de estudos epidemiológicos, níveis de prevenção e rastreamento de doenças.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo:
1) A epidemiologia estuda a distribuição, frequência e determinantes de problemas de saúde em populações.
2) Os objetivos da epidemiologia são descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores causais de doenças.
3) Conceitos como incidência, prevalência, mortalidade e letalidade são importantes para medir problemas de saúde em populações.
O documento discute a epidemiologia como disciplina da saúde pública, definindo-a como o estudo da frequência, distribuição e determinantes dos eventos relacionados à saúde em populações específicas e sua aplicação no controle de problemas de saúde. Explora a evolução histórica da epidemiologia e seus usos e objetivos, como identificar causas de doenças, padrões de distribuição, e estabelecer estratégias de prevenção e controle.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
Um surto de sarampo atingindo várias crianças de uma mesma escola por cerca de cinco semanas caracteriza um surto epidêmico, que é definido como a ocorrência de dois ou mais casos de uma doença em um local circunscrito como escolas ou comunidades.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
O documento discute medidas de saúde coletiva e indicadores epidemiológicos. Ele explica que medir a saúde de populações é importante para promover qualidade de vida e planejar ações de saúde pública. Descreve os principais indicadores como taxas de mortalidade, prevalência, incidência e letalidade, e como eles são calculados para fornecer informações sobre o estado de saúde de uma população.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICAdouglas870578
O documento discute a medição da pressão arterial, incluindo o tamanho correto do manguito, os tipos de esfigmomanômetros, e as condições adequadas para a medição.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
PRIMEIRA CONSULTA DE ENFERMAGEM - AMBULATORIAL - PUERICULTURA.pptxdouglas870578
O documento fornece orientações sobre a consulta de enfermagem em puericultura no âmbito ambulatorial. Ele discute a primeira consulta do recém-nascido na primeira semana de vida, a periodicidade das consultas no primeiro e segundo ano, a classificação de risco do recém-nascido, a anamnese, exame físico e suplementação de ferro e vitamina A.
Exame físico cardiovascular- uso de técnicas propedêuticasdouglas870578
O documento resume conceitos básicos de anatomia e fisiologia cardíaca, incluindo estrutura do coração, circulação sanguínea, fatores de risco para doenças cardiovasculares e exame físico cardiovascular.
FUNDAMENTOS DO CUIDAR EM ENFERMAGEM.pptxdouglas870578
O documento discute conceitos relacionados à dor, incluindo sua fisiopatologia, classificação e avaliação. Também aborda o tratamento medicamentoso e não medicamentoso da dor, além da sistematização da assistência de enfermagem à pessoa com dor.
O documento apresenta as normas da ABNT para citações e referências bibliográficas, descrevendo os tipos de citações diretas e indiretas e como formatá-las, além de exemplificar os principais formatos de referências bibliográficas como livros, periódicos, dissertações, eventos, entre outros.
Este documento descreve o exame físico da pele e anexos. Apresenta as estruturas do sistema tegumentar, incluindo pele, pelos, unhas e glândulas. Detalha as camadas da pele, funções, alterações comuns e semântica para inspeção e palpação. Inclui descrição das lesões de pele primárias e secundárias, e condições anormais das unhas.
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxdouglas870578
O documento discute o diagnóstico de gravidez, assistência pré-natal e puerpério. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, o pré-natal, incluindo consultas, exames físicos e complementares, e cuidados no puerpério.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESdouglas870578
O documento discute a identificação e tratamento de úlceras vasculares nos membros inferiores, especificamente úlceras venosas, arteriais e mistas. Ele descreve os sinais e sintomas de cada tipo de úlcera, o exame clínico necessário, e as intervenções de enfermagem apropriadas como terapia compressiva, controle da dor e infecção. O documento também discute a fisiopatologia e epidemiologia dessas condições e fornece diretrizes para o diagnóstico e manejo clínico.
Este documento fornece um resumo sobre tuberculose. A doença é causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis e é transmitida por via aérea através de gotículas expelidas por pessoas infectadas. Sintomas comuns incluem tosse, febre e perda de peso. O diagnóstico é feito através de exames de imagem e testes cutâneos e o tratamento envolve o uso de vários antibióticos por longos períodos.
A cerimônia do jaleco da Universidade Norte do Paraná em Propriá, SE apresentou os alunos do curso de bacharelado em enfermagem, exibiu um vídeo institucional e compôs a mesa de honra. Logo após tocar o hino nacional, homenageou Anna Nery e Florence Nightingale e apresentou os instrumentos de trabalho dos enfermeiros, incluindo a lâmpada, o jaleco e os materiais de estudo. Uma bênção e oração encerraram a cerimônia.
Este documento apresenta informações sobre o módulo de Saúde Pública ministrado pelo professor Douglas Vinícius, incluindo o procedimento avaliativo, atividades complementares, datas importantes, temas para seminários e conceitos básicos de saúde pública.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. História da epidemiologia
A epidemiologia originou-se das bservações
de Hipócrates feitas há mais de 2000 anos
de que fatores ambientais influenciam a
ocorrência de doenças. Entretanto, foi
somente no século XIX que a distribuição
das doenças em grupos humanos específicos
passou a ser medida em larga escala.
3. História da Epidemiologia
A abordagem epidemiológica que compara os
coeficientes (ou taxas) de doenças em subgrupos
populacionais tornou-se uma prática comum no
final do século XIX e início do século XX. A sua
aplicação foi inicialmente feita visando o controle
de doenças transmissíveis (ver Capítulo 7) e,
posteriormente, no estudo das relações entre
condições ou agentes ambientais e doenças
específicas
4. Na segunda metade do século XX, esses
métodos foram aplicados para doenças
crônicas não transmissíveis tais como
doença cardíaca e câncer, sobretudo nos
países industrializados.
5. Primeiras observações
epidemiológicas
John Snow identificou o local de moradia de cada
pessoa que morreu por cólera em Londres entre
1848-49 e 1853-54 e notou uma evidente
associação entre a origem da água utilizada para
beber e as mortes ocorridas. A partir disso, Snow
comparou o número de óbitos por cólera em áreas
abastecidas por diferentes companhias e verificou
que a taxa de mortes foi mais alta entre as pessoas
que consumiam água fornecida pela companhia
Southwark.
6. A epidemiologia
A epidemiologia é uma ciência
fundamental para a saúde pública.
A epidemiologia tem dado grande
contribuição à melhoria da saúde das
populações.
A epidemiologia é essencial no processo
de identificação e mapeamento de doenças
emergentes.
7. Baseado nessa sua investigação, Snow construiu a
teoria sobre a transmissão das doenças infecciosas
em geral e sugeriu que a cólera era disseminada
através da água contaminada.
Dessa forma, foi capaz de propor melhorias no
suprimento de água, mesmo antes da descoberta
do micro-organismo causador da cólera; além
disso, sua pesquisa teve impacto direto sobre as
políticas públicas de saúde.
8. O trabalho de Snow relembra que medidas
de saúde pública, tais como melhorias no
abastecimento de água e saneamento, têm
trazido enormes contribuições para a saúde
das populações. Ficou ainda demonstrado
que, desde 1850, estudos epidemiológicos
têm identificado medidas apropriadas a
serem adotadas em saúde pública
9. Problema Epidemiológico
Em epidemiologia, o problema tem origem
quando doenças acometem grupos humanos
É a necessidade de remover fatores
ambientais contrários à saúde ou de criar
condições que a promovam, que determina
a problemática própria da epidemiologia.
10. Alvo do estudo epidemiológico
O alvo de um estudo epidemiológico é sempre
uma população humana, que pode ser definida em
termos geográficos ou outro qualquer.
Por exemplo, um grupo específico de pacientes
hospitalizados ou trabalhadores de uma indústria
pode constituir uma unidade de estudo.
Em geral, a população utilizada em um estudo
epidemiológico é aquela localizada em uma
determinada área ou país em um certo momento
do tempo.
11. Epidemiologia clínica
A epidemiologia está, também, preocupada
com a evolução e o desfecho (história
natural) das doenças nos indivíduos e nos
grupos populacionais.
A aplicação dos princípios e métodos
epidemiológicos no manejo de problemas
encontrados na prática médica com
pacientes, levou ao desenvolvimento da
epidemiologia clínica.
14. Estado de saúde das populações
A epidemiologia é frequentemente utilizada
para descrever o estado de saúde de grupos
populacionais.
O conhecimento da carga de doenças que
subsiste na população é essencial para as
autoridades em saúde.
15. Conhecimento da carga das
doenças
Esse conhecimento permite melhor
utilização de recursos através da
identificação de programas curativos e
preventivos prioritários à população. Em
algumas áreas especializadas, tais como na
epidemiologia ocupacional e ambiental, a
ênfase está no estudo de populações com
exposições muito particulares.
17. Medir saúde e doença
Medir saúde e doença é fundamental para a
prática da epidemiologia.
Diversas medidas são utilizadas para
caracterizar a saúde das populações.
O estado de saúde da população não é
totalmente medido em muitas partes do
mundo, e essa falta de informações constitui
um grande desafio para os epidemiologistas.
18. Medidas de saúde
Existe dificuldade de medir saúde
Para avaliar o nível de saúde de uma
população buscam-se os dados negativos
(não-saúde):
MORTE, DOENÇA E AGRAVOS
19. Medindo a falta de saúde
“Saúde é um estado de completo bem-estar
físico, mental e social e não apenas a mera
ausência de doença”.
O termo “doença” compreende todas as
mudanças desfavoráveis em saúde,
incluindo acidentes e doenças mentais.
Várias medidas da ocorrência de doenças
são baseadas nos conceitos fundamentais de
incidência e prevalência.
20. Medindo a falta de saúde
Um importante fator a considerar no cálculo das
medidas de ocorrência de doenças é o total de
pessoas expostas, ou seja, indivíduos que podem
vir a ter a doença. Idealmente, esse número deveria
incluir somente pessoas que são potencialmente
suscetíveis de adquirir a doença em estudo.
Por exemplo, os homens não deveriam ser
incluídos no cálculo da ocorrência de câncer de
colo uterino.
22. População de risco
As pessoas susceptíveis a determinadas
doenças são chamadas de população em
risco e podem ser estudadas conforme
fatores demográficos, geográficos e
ambientais.
Por exemplo, acidentes de trabalho só
ocorrem entre pessoas que estão
trabalhando. Assim, a população em risco é
constituída somente por trabalhadores.
23. Risco e Fator de Risco
Devido ao seu caráter eminentemente
observacional, a lógica de base da moderna
epidemiologia estrutura-se em torno de um
conceito fundamental – RISCO - e de um
conceito correlato – FATOR DE RISCO.
De modo simplificado podemos dizer que o objeto
da epidemiologia é “o risco e seus determinantes”.
.
24. Risco
É o conceito epidemiológico do conceito
matemático de probabilidade.
É a probabilidade de ocorrência de uma
doença, agravo, óbito ou condição
relacionada à saúde (incluindo cura,
recuperação ou melhora), em uma população
ou grupo, durante um período determinado.
25. Risco
É estimado sob a forma de uma proporção (razão
entre duas grandezas, na qual o numerador se
encontra necessariamente contido no
denominador).
A definição epidemiológica de risco compõe-se
obrigatoriamente de três elementos:
– ocorrência de casos de óbito-doença-saúde (numerador)
– base de referência populacional (denominador)
– base de referência temporal (período)
26. Fator de risco
Pode ser definido como o atributo de um
grupo da população que apresenta maior
incidência de uma doença ou agravo à saúde
em comparação com outros grupos definidos
pela ausência ou menor exposição a tal
característica.
27. Fator e marcador de risco
Fator de risco – cujo efeito pode ser prevenido
(sedentarismo, obesidade, fumo, colesterol sérico,
contraceptivos orais para a doença coronariana)
Marcadores de risco – atributos inevitáveis, já
dados, cujo efeito encontra-se, portanto, fora da
possibilidade de controle (sexo e grupo étnico para
d.coronariana).
28. Fontes de informação
Sistemáticas:
censos demográficos
sistemas de informação em saúde
registros de doenças, policiais, etc.
Assistemáticas:
Levantamentos especiais (população total ou amostra)
dados primários e dados secundários
29. Medidas de Freqüência de Doenças
Incidência
freqüência de casos novos de uma doença ou problema de saúde
São obtidas nos estudos que envolvem seguimento.
Medem a freqüência com que as pessoas adoecem independentemente do
tempo que ficam doentes
- oriundos de uma população sob risco de adoecimento,
ao longo de um determinado período de tempo
necessário que cada indivíduo seja observado em no mínimo duas ocasiões
t0 (“sadio”)-------------------------------------------------------------------------------------------------------- t (caso novo)
30. Medidas de Freqüência de Doenças
Incidência
- medida dinâmica mudanças no estado de saúde
velocidade de agregação de casos novos - Risco
Número absoluto de casos incidentes (I)
Medidas de Incidência expressas como freqüências relativas
Taxa de Incidência (TI) ou Densidade de Incidência
31. Taxa de ataque ou incidência
O termo “taxa de ataque” é freqüentemente
utilizado, ao invés de incidência, durante
uma epidemia de doença em uma população
bem definida em um curto período de
tempo.
A taxa de ataque pode ser calculada como o
número de pessoas afetadas dividido pelo
número de pessoas expostas.
32. Exemplo de taxa de ataque
Por exemplo, no caso de uma epidemia por
intoxicação alimentar, a taxa de ataque é
calculada para cada tipo de alimento
ingerido e, então, essas taxas são
comparadas para se identificar a fonte de
infecção.
33. Conceito de taxa
Uma taxa é calculada dividindo-se o
número de casos pelo número de pessoas
em risco e é expressa como casos por 10n
pessoas.
34. Cálculo de Freqüência de Doenças
Cálculo depende do tipo de população:
População fechada
População aberta
População fechada: nenhum membro novo é incorporado após iniciado
o período de seguimento e integrantes saem somente devido ao evento
(ex. morte) tamanho (N) diminui sistematicamente ao longo do
tempo;
População aberta: novos membros são adicionados no tempo (ex.
imigração) e há perdas de seguimento (ex. emigração)
35. Prevalência
É uma medida de frequência das doenças (ou outras características em
um momento determinado) casos “antigos” + casos novos
Descreve a força com que subsistem as doenças nas coletividades
Descreve a proporção da população afetada por uma doença em um
momento determinado
nº de indivíduos doentes (novos+antigos) em t
P = ---------------------------------------------------------------
nº total de indivíduos da população em t
Pontual ou Instantânea
De período
De toda a vida
36. Prevalência
É uma proporção e como tal não tem
dimensões
valores entre 0 e 1 ou 0 e 100 (percentagem)
é uma medida valiosa para o administrador
sanitário na sua ação de planejar em função
do número de doentes/óbitos na
comunidade
38. Medidas de Freqüência de Doenças
Prevalência
Fatores que podem aumentar a prevalência
• Maior duração da doença;
• Aumento da incidência (I);
• Aumento da sobrevida, sem cura;
• Imigração de casos ou emigração de pessoas sadias;
• Melhoria dos recursos diagnósticos;
• Melhoria do sistema de informação.
39. Medidas de Freqüência de Doenças
Prevalência
Fatores que podem diminuir a prevalência
• Menor duração da doença;
• Diminuição da incidência (I);
• Maior letalidade;
• Imigração de pessoas sadias ou emigração de casos;
• Aumento da taxa de cura.
40.
41. Prevalência e Incidência
A medida da prevalência e da incidência envolve,
basicamente, a contagem de casos em uma
população em risco
A simples quantificação do número de casos de
uma doença, sem fazer referência à população em
risco, pode ser utilizada para dar uma idéia da
magnitude do problema de saúde ou da sua
tendência, em curto prazo, em uma população
como, por exemplo, durante uma epidemia
42. Letalidade
A letalidade mede a severidade de uma
doença e é definida como a proporção de
mortes dentre aqueles doentes por uma
causa específica em um certo período de
tempo.
43. Papel da epidemiologia
A epidemiologia se desenvolveu a partir do estudo
dos surtos de doenças transmissíveis e da
interação entre agentes, vetores e reservatórios.
A descrição das circunstâncias associadas ao
aparecimento de epidemias nas populações
humanas – guerra, migração, fome e desastres
naturais –, tem aumentado a capacidade de
controlar a dispersão das doenças transmissíveis
através da vigilância, prevenção, quarentena e
tratamento.
44. Carga global das doenças
transmissíveis
As doenças transmissíveis são responsáveis por
14,2 milhões de óbitos a cada ano (Figura 7.1).
Outros 3,3 milhões de óbitos são atribuídos às
condições maternas e perinatais e deficiências
nutricionais. Ao todo, elas são responsáveis por
30% dos óbitos em todo o mundo e por 39% da
carga global de incapacidade.
45. Carga global de doenças
transmissíveis
Seis causas são responsáveis por cerca de metade
das mortes prematuras, principalmente entre
crianças e adultos jovens, e correspondem a cerca
de 80% dos óbitos por doenças infecciosas:
• Infecção respiratória aguda (3,76 milhões)
• HIV/AIDS (2,8 milhões)
• Doenças diarreicas (1,7 milhão)
• Tuberculose (1,6 milhão)
• Malária (1 milhão)
• Sarampo (0,8 milhão)
46. A maioria dessas mortes ocorre em países
em desenvolvimento.
Projeções da OMS sugerem que – devido à
melhor prevenção – o total de mortes
decorrente dessas causas cairá cerca de 3%
nos próximos 10 anos
47. Epidemia
Epidemia é definida como a ocorrência em
uma região ou comunidade de um número
de casos em excesso, em relação ao que
normalmente seria esperado.
Ao descrever uma epidemia, deve ser
especificado o período, a região geográfica
e outras particularidades da população em
que os casos ocorreram.
48. Epidemia
Um pequeno número de bactérias, vírus e
parasitas causa a maioria das epidemias, e
um conhecimento mais aprofundado da sua
biologia tem melhorado as medidas
preventivas específicas.
49. Endemias
As doenças transmissíveis são chamadas de endêmicas
quando em uma área geográfica ou grupo populacional
apresenta um padrão de ocorrência relativamente estável
com elevada incidência ou prevalência.
Doenças endêmicas como a malária estão entre os
principais problemas de saúde em países tropicais de baixa
renda. Se ocorrerem mudanças nas condições do
hospedeiro, do agente ou do ambiente, uma doença
endêmica poderá se tornar epidêmica.
Por exemplo, na Europa, durante a Primeira Guerra
Mundial ocorreu retrocesso no controle da varíola
50. Epidemia que se tornou endemia
A epidemia do HIV é um exemplo de
doença infecciosa que se tornou endêmica
em muitas áreas, enquanto em outras ainda
ocorrem epidemias em populações que não
tinham sido previamente expostas.
51. Perigos
No caso da malária e da dengue, onde o mosquito
é o vetor, as áreas endêmicas são limitadas pelas
condições climáticas. Se ma região é muito fria ou
seca, o mosquito não consegue sobreviver ou
reproduzir e a doença não se torna endêmica. O
aquecimento global está mudando o clima em
algumas partes do mundo facilitando o surgimento
de áreas endêmicas, o que facilitará a
disseminação dessas doenças nessas novas áreas
52. Taxas de mortalidade
A taxa de mortalidade geral (ou coeficiente
de mortalidade geral) é calculada da
seguinte forma:
53. Problemas com esse indicador
A principal desvantagem da taxa de
mortalidade geral é o fato de não levar em
conta que o risco de morrer varia conforme
o sexo, idade, raça, classe social, entre
outros fatores.
Não se deve utilizar esse coeficiente para
comparar diferentes períodos de tempo ou
diferentes áreas geográficas.
54. Coeficiente de mortalidade
Infantil
O coeficiente (ou taxa) de mortalidade
infantil é comumente utilizado como um
indicador do nível de saúde de uma
comunidade.
Essa taxa mede o número de óbitos durante
o primeiro ano de vida, dividido pelo
número de nascidos vivos no mesmo ano.
55. Taxa de mortalidade materna
A taxa de mortalidade materna refere-se ao
risco de morte materna em decorrência de
causas associadas a complicações durante a
gestação, parto e puerpério. Essa importante
estatística é freqüentemente negligenciada
devido à dificuldade para calculá-la de
forma precisa.
57. Taxa de mortalidade entre
adultos
A taxa de mortalidade entre adultos é
definida como a probabilidade de morrer
entre as idades de 15 e 60 anos para cada
1000 pessoas.
A taxa de mortalidade adulta é uma forma
de avaliar diferenças no nível de saúde entre
países na faixa etária de maior atividade
econômica – população economicamente
ativa (PEA)
58. Mortalidade entre adultos
A probabilidade de morrer na vida adulta é
maior para homens do que entre mulheres
na quase totalidade dos países, mas há
grande variabilidade entre os países.
No Japão, por exemplo, menos de 1 em
cada 10 homens e 1 em cada 20 mulheres
morrem nesse grupo etário, comparado com
2 em cada 3 homens e 1 em cada 2
mulheres em Angola
59. Expectativa de vida
A expectativa de vida é outra medida usada
como indicador do estado de saúde de uma
população. É definida como o número
médio de anos que se espera viver, se as
taxas atuais de morbimortalidade forem
mantidas.
Nem sempre é fácil interpretar as razões
para as diferenças encontradas na
expectativa de vida entre países.
60. Expectativa de vida
Para o mundo como um todo, a expectativa de
vida aumentou de 46,5 anos entre 1950-1955 para
65,0 anos entre 1995-2000 . Inversões na
expectativa de vida ocorreram em países
subsaarianos devido à epidemia de AIDS.
Inversões similares ocorreram na antiga União
Soviética, onde metade dos homens com idade
entre 15 e 60 anos morreram em decorrência
principalmente do consumo de álcool e de
tabaco.26
61. Morbidade
As taxas de mortalidade são particularmente
úteis na investigação de doenças com alta
letalidade. Entretanto, muitas doenças
apresentam baixa letalidade, como, por
exemplo,a maioria das doenças mentais,
doenças musculoesqueléticas, artrite
reumatóide e cachumba.
62. Morbidade
Os dados sobre morbidade são freqüentemente úteis
no entendimento de certas tendências na mortalidade.
Mudanças nas taxas de mortalidade podem ser
decorrentes de modificações no padrão de morbidade
ou de letalidade de determinada doença.
Por exemplo, o recente declínio na mortalidade por
doenças cardiovasculares em muitos países
desenvolvidos poderia ser decorrente de redução tanto
da incidência (por melhoria na prevenção) quanto da
letalidade (por melhorias no tratamento).
63. Incapacidade
Os epidemiologistas estão preocupados não
somente com a ocorrência das doenças, mas
também com as suas principais
conseqüências, que são limitação,
incapacidade e deficiência, definidas pela
OMS através da Classificação Internacional
de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
(CIFIS).
64. CIFIS
A CIFIS é uma ferramenta útil para medir e
entender esses tipos de desfechos limitação,
incapacidade e deficiência), podendo ser
usada dentro dos serviços formais de saúde
e também em pesquisas populacionais.
65. Os parâmetros-chave da CIFIS
são:
• limitação: qualquer perda ou anormalidade de estrutura
ou de função psicológica, fisiológica ou anatômica;
• incapacidade: qualquer restrição ou falta (resultante de
uma limitação) de habilidade para realizar uma atividade
considerada normal para o ser humano;
• deficiência: desvantagem resultante de limitação ou
incapacidade que impede o indivíduo de desempenhar uma
vida normal (dependendo da idade, sexo, fatores sociais e
culturais).
67. Embora difícil de medir, a prevalência de
incapacidade vem aumentado.
Isso decorre da redução na ocorrência de
doenças agudas e fatais e ao
envelhecimento populacional que, em geral,
é acompanhado de algum tipo de
incapacidade.
68. Determinantes e indicadores de
saúde
Os determinantes de saúde são definidos
como fatores sociais, econômicos, culturais
e ambientais, a maioria dos quais fora do
setor saúde, mas responsáveis pela
manutenção da saúde ou instalação da
doença no indivíduo.
69. Determinantes e indicadores de
saúde
Indicador de saúde é uma variável que pode
ser medida diretamente para refletir o
estado de saúde das pessoas dentro de uma
comunidade. Anualmente, a OMS apresenta
dados atualizados para 50 indicadores de
saúde de todos os países membros.
70. Determinantes e indicadores de
saúde
Os indicadores de saúde podem ser
utilizados como componentes no cálculo de
inúmeros índices de desenvolvimento
social. O melhor exemplo é o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), que,
baseado nos níveis de desenvolvimento
econômico, social, literário, educacional e
expectativa de vida ao nascer, classifica
anualmente os países (http://hdr.undp.org).
71. Determinantes e indicadores de
saúde.
Diferentes causas afetam o estado de saúde
das populações. A longevidade de uma
população associada a alguma noção da sua
qualidade de vida são refletidas nas
seguintes medidas:
• anos potenciais de vida perdidos (APVP)
baseados nos anos de vida perdidos em
decorrência de morte prematura (antes de
uma idade arbitrariamente determinada);
72. Determinantes e indicadores de
saúde, e fatores de risco
• expectativa de vida saudável (EVS);
• expectativa de vida livre de incapacidade
(EVLI);
• qualidade de vida ajustada para anos de
vida (QVAV);
• incapacidade ajustada para anos de vida
(IAV);