O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
O documento descreve a origem e evolução da vigilância epidemiológica. Inicialmente, era considerada como uma fase das campanhas sanitárias para controle de doenças transmissíveis. Posteriormente, passou a designar a observação sistemática de casos e contatos. O programa de erradicação da varíola instituiu uma nova abordagem metodológica, com busca ativa de casos, que foi fundamental para sua erradicação mundial. Em 1968, a vigilância epidemiológica teve seu conceito ampliado para outros problemas de saúde
O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e doenças na população e recomendar medidas de prevenção e controle. Descreve suas funções principais como coleta e análise de dados sobre doenças, além de recomendar e avaliar ações de controle. Também lista diversas doenças sob vigilância e discute desafios atuais como a necessidade de adaptação aos novos contextos social e epidemiológico.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
1. O documento discute várias doenças de notificação compulsória, incluindo botulismo, cólera, coqueluche, dengue, difteria, febre amarela, hanseníase, malária e esquistossomose.
2. Essas doenças podem ser transmitidas por bactérias, vírus ou parasitas e apresentam uma variedade de sintomas e formas de transmissão.
3. A notificação compulsória dessas doenças é importante para monitoramento e controle de surtos.
Um surto de sarampo atingindo várias crianças de uma mesma escola por cerca de cinco semanas caracteriza um surto epidêmico, que é definido como a ocorrência de dois ou mais casos de uma doença em um local circunscrito como escolas ou comunidades.
O documento descreve a história e o funcionamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no Brasil, que foi desenvolvido em 1970 para fornecer dados sobre mortalidade para vigilância epidemiológica. O SIM coleta e analisa dados sobre óbitos para gerar informações sobre perfis de mortalidade que podem ser usadas no planejamento e avaliação de ações de saúde. Ele é uma fonte importante para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Este documento é o 7o Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece informações sobre procedimentos técnicos, investigação de casos e epidemias, estruturas de resposta a emergências em saúde e sistemas de informação em saúde e vigilância epidemiológica. O guia também inclui cadernos específicos sobre doenças como dengue, febre amarela, tuberculose e outras.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento discute a história natural das doenças, definindo-a como o processo que começa com a exposição a fatores causadores de doença e culmina na recuperação, incapacidade ou morte caso não haja intervenção médica. Ele também define conceitos-chave como agentes etiológicos, hospedeiro, meio ambiente, endemia e epidemia.
O documento discute os conceitos epidemiológicos de incidência, prevalência e taxa de ataque. Incidência mede casos novos em um período, enquanto prevalência mede proporção de pessoas com uma doença em um ponto no tempo. Taxa de ataque é forma de calcular incidência para doenças agudas que colocam em risco toda uma população.
La vigilancia epidemiológica es un proceso continuo de observación y evaluación de la situación de salud de la población que permite identificar cambios para tomar acciones oportunas. Recolecta, analiza e interpreta datos sistemáticamente de fuentes como notificaciones de casos, registros y rumores para mantener actualizado el conocimiento de enfermedades, establecer riesgos, formular medidas de control, y evaluar su efectividad.
O documento discute estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais. Estuda detalhadamente o estudo de coorte analítico, que acompanha grupos expostos e não expostos a fatores de risco para comparar taxas de doenças ao longo do tempo.
3 vigilância dos acidentes de transportes terrestres e fatores de risco e p...Elos da Saúde
O documento discute violências e acidentes como agravos à saúde da população. Apresenta informações sobre acidentes de transporte no município do Rio de Janeiro, incluindo dados sobre óbitos, taxas de mortalidade e fatores associados. Também fornece dados sobre acidentes envolvendo escolares da rede pública municipal.
Este documento resume os principais tipos de delineamentos de estudos epidemiológicos, incluindo medidas de ocorrência, estudos transversais, de coorte e caso-controle. Também discute a diferença entre estudos observacionais e experimentais.
O documento discute doenças endêmicas, epidemias e pandemias, explicando suas definições e como preveni-las. Também aborda notificação compulsória, lista nacional de doenças que devem ser notificadas e atualizações feitas em 2023.
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSASRegisKennedy
1) O documento fornece informações sobre notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no Hospital Socor, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
2) É obrigatório que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas utilizando o formulário correto no prazo de 24 horas.
3) A notificação deve ser feita via intranet do hospital e a via original enviada para a vigilância epidemiológica, visando controle dess
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSASRegisKennedy
1) O documento descreve as diretrizes para notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no hospital, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
2) É obrigatório que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas via preenchimento de fichas de notificação.
3) As fichas preenchidas devem ser enviadas imediatamente ao setor de controle de infecção hospitalar.
Portaria nº 5 de 21 de fevereiro de 2006 okMadona Lopes
I. A portaria inclui novas doenças na lista nacional de notificação compulsória e define doenças de notificação imediata.
II. Os laboratórios de referência devem notificar imediatamente os resultados de exames específicos, como influenza por novo subtipo.
III. A portaria estabelece meios como e-mail e telefone para realizar as notificações imediatas de doenças graves.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
Aula dada aos alunos do curso de Enfermagem no segundo semestre de 2013.
Observação: Os dados utilizados na aula foram publicados na Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEPIEDMIOLOGIA SUS.pdfMarianaSavyasp
O documento discute doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas, e define cada uma delas. Também lista as doenças de notificação compulsória no Brasil segundo a portaria do Ministério da Saúde, que devem ser notificadas imediatamente ou semanalmente pelos serviços de saúde.
Emergencias saude - RSI - Plano de respostagsdimech
[1] O documento discute vigilância e resposta a emergências de saúde pública e doenças emergentes e reemergentes. [2] É destacado o aumento do trânsito internacional de pessoas e bens e os desafios que isso traz para a vigilância epidemiológica. [3] São apresentados conceitos como capacidades básicas necessárias para vigilância e resposta a emergências, avaliação de riscos de eventos que podem se tornar emergências internacionais e ameaças, vulnerabilidades e riscos relacionados a eventos de sa
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
1. O documento apresenta uma introdução à disciplina de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda os fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças nas populações humanas.
2. A primeira unidade aborda conceitos estatísticos em saúde, tipos de estudos epidemiológicos e como os dados são usados para planejamento.
3. As outras unidades discutem demografia, perfil da população brasileira e aplicações da epidemiologia, como planejamento de ações diante de epidemias.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
O documento define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando fatores determinantes de doenças e propondo medidas de prevenção e controle. Explica que o epidemiologista procura identificar fatores de risco e propor medidas para combater e prevenir doenças, contribuindo para um mundo melhor.
O documento discute os conceitos e sistemas de vigilância em saúde pública, especificamente:
1) A vigilância visa observar, analisar, regular e distribuir informações sobre a saúde da população.
2) Os sistemas de vigilância coletam dados através de notificações compulsórias e voluntárias para identificar tendências de doenças.
3) Os dados coletados são analisados para desenvolver programas de ação e regulamentações que promovam a saúde pública.
O documento descreve as características clínicas e epidemiológicas da meningite, incluindo agentes causais comuns, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. As meningites bacterianas podem ser graves e causadas por bactérias como Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae, enquanto as virais geralmente têm sintomas mais leves e curtos. A notificação imediata de casos suspeitos é crucial para investigação e controle.
Dia 20 de Setembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Felipe Vita, sobre A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Este manual fornece diretrizes para o sistema de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação no Brasil, descrevendo eventos comuns e condutas recomendadas para diferentes vacinas, com o objetivo de garantir a segurança do Programa Nacional de Imunizações.
2. Conteúdo Programático 1. Processo epidemiológico 2. Doenças de notificação compulsória 3. Vigilância epidemiológica de doenças e agravos específicos 4. Sistemas de informação em Saúde 5. Programa de imunização
4. EPIDEMIOLOGIA Estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas (IEA – Associação Internacional de Epidemiologia, 1973)
9. Tríade epidemiológica/ecológica das doenças AMBIENTE- conjunto de todos os fatores que mantém relações interativas com o agente etiológico e o hospedeiro, sem se confundir com os mesmos.(Ambiente: Físico, Biológico, Social) AGENTE- Embora, de um modo geral, se considere que cada doença infecciosa (não infecciosa ou agravos à saúde) tem seu agente etiológico específico, deve-se ter claro que não há um agente único da doença
10. Tríade epidemiológica/ecológica das doenças O HOSPEDEIRO (SUSCETÍVEL)- É aquele onde a doença se desenvolverá e terá oportunidade de se manifestar clinicamente. O homem, como espécie, é suscetível a um grande número de agentes do meio, de natureza viva ou inorgânica, que com ele interagem, provocando disfunções
12. Conjunto de processos interativos, compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível (hospedeiro) e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte História Natural da Doença
15. PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
16. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Art. 1º Definir as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005). IV - Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN: evento com risco de propagação ou disseminação de doenças para mais de uma UF com priorização das doenças de notificação imediata e outros eventos de saúde pública, independentemente da natureza ou origem, depois de avaliação de risco, e que possa necessitar de resposta nacional imediata V - Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII: evento extraordinário que constitui risco para a saúde pública de outros países por meio da propagação internacional de doenças, requerem resposta internacional coordenada
17. Art. 3º As doenças e eventos constantes no Anexo I a esta Portaria serão notificados e registrados no Sinan, obedecendo às normas e rotinas estabelecidas pela SVS/MS § 1º Os casos de malária na região da Amazônia Legal deverão ser registrados no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica - Malária - SIVEP-Malária, sendo que na região extra-amazônica deverão ser registrados no Sinan, conforme o disposto no caput deste artigo § 2º Os casos de esquistossomose nas áreas endêmicas serão registrados no Sistema de Informação do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose - SISPCE e os casos de formas graves deverão ser registrados no Sinan, sendo que, nas áreas não endêmicas, todos os casos devem ser registrados no Sinan, conforme o disposto no caput deste artigo. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
18. Art. 5º A notificação imediata será realizada por telefone como meio de comunicação ao serviço de vigilância epidemiológica da SMS, cabendo a essa instituição disponibilizar e divulgar amplamente o número na rede de serviços de saúde, pública e privada § 1º Na impossibilidade de comunicação à SMS, a notificação será realizada à SES, cabendo a esta instituição disponibilizar e divulgar amplamente o número junto aos Municípios de sua abrangência; PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
19. § 2º Na impossibilidade de comunicação à SMS e à SES, principalmente nos finais de semana, feriados e período noturno, a notificação será realizada à SVS/MS por um dos seguintes meios: I - disque notifica (0800-644-6645) ou; II - notificação eletrônica pelo e-mail ( [email_address] ) ou diretamente pelo sítio eletrônico da SVS/MS (www.saude.gov. br/svs). PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
20. § 3º O serviço Disque Notifica da SVS/MS é de uso exclusivo dos profissionais de saúde para a realização das notificações imediatas. § 4º A notificação imediata realizada pelos meios de comunicação não isenta o profissional ou serviço de saúde de realizar o registro dessa notificação nos instrumentos estabelecidos. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
21. § 5º Os casos suspeitos ou confirmados da LNCI deverão ser registrados no Sinan no prazo máximo de 7 (sete) dias, a partir da data de notificação. § 6º A confirmação laboratorial de amostra de caso individual ou procedente de investigação de surto constante no Anexo II a esta Portaria deve ser notificada pelos laboratórios públicos (referência nacional, regional e laboratórios centrais de saúde pública) ou laboratórios privados de cada Unidade Federada. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
22. Art. 7º A notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais de saúde médicos, enfermeiros, odontólogos, médicos veterinários, biólogos, biomédicos, farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, em conformidade com os arts. 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências.
23. Art. 9º É vedado aos gestores estaduais e municipais do SUS a exclusão de doenças, agravos e eventos constantes nos Anexos a esta Portaria. Art. 10. É facultada a elaboração de listas estaduais ou municipais de Notificação Compulsória, no âmbito de sua competência e de acordo com perfil epidemiológico local. PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
24. ANEXO I Lista de Notificação Compulsória – LNC ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata – LNCI ANEXO III Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas - LNCS PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
25. 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos Pós-vacinação; 14. Febre Amarela; 15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo subtipo; ANEXO I Lista de Notificação Compulsória – LNC PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
26. 23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 24. Leishmaniose Tegumentar Americana; 25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária; 28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; 44. Varíola; e 45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. ANEXO I Lista de Notificação Compulsória – LNC PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
27. I. Caso suspeito ou confirmado de: 1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera; 4. Dengue nas seguintes situações: - Dengue com complicações (DCC), - Síndrome do Choque da Dengue (SCD), - Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), - Óbito por Dengue - Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão endêmica desse sorotipo; 5. Doença de Chagas Aguda; 6. Doença conhecida sem circulação ou com circulação esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya, Encefalite Japonesa, entre outras; 7. Febre Amarela; 8. Febre do Nilo Ocidental; ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata – LNCI PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
28. 9. Hantavirose; 10. Influenza humana por novo subtipo; 11. Peste; 12. Poliomielite; 13. Raiva Humana; 14. Sarampo; 15. Rubéola; 16. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 17. Varíola; 18. Tularemia; e 19. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC). II. Surto ou agregação de casos ou óbitos por: 1. Difteria; 2. Doença Meningocócica; 3. Doença Transmitida por Alimentos (DTA) em embarcações ou aeronaves; 4. Influenza Humana; 5. Meningites Virais; ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata – LNCI PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
29. 6. Outros eventos de potencial relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o Anexo II do RSI 2005, destacando-se: a. Alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar no Anexo I desta Portaria; b. Doença de origem desconhecida; c. Exposição a contaminantes químicos; d. Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS; e. Exposição ao ar contaminado, fora dos padrões preconizados pela Resolução do CONAMA; f. Acidentes envolvendo radiações ionizantes e não ionizantes por fontes não controladas, por fontes utilizadas nas atividades industriais ou médicas e acidentes de transporte com produtos radioativos da classe 7 da ONU. g. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou desabrigados; h. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver comprometimento da capacidade de funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento. ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata – LNCI PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
30. III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se entre outras classes de animais: 1. Primatas não humanos 2. Eqüinos 3. Aves 4. Morcegos Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante o dia no chão ou em paredes. 5. Canídeos Raiva: canídeos domésticos ou silvestres que apresentaram doença com sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou confirmado laboratorialmente para raiva. Leishmaniose visceral: primeiro registro de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi . 6. Roedores silvestres Peste: Roedores silvestres mortos em áreas de focos naturais de peste. ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata – LNCI PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
31. 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de trabalho com mutilações; 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; 4. Acidente de trabalho fatal; 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; 6. Dermatoses ocupacionais; 7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT) 8. Influenza humana; 9. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR relacionada ao trabalho; 10. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; 11. Pneumonias; 12. Rotavírus; 13. Oxoplasmose adquirida na gestação e congênita; e 14. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; PORTARIA No- 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ANEXO III Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas - LNCS
38. Sistema é o conjunto integrado de partes que se articulam, para uma finalidade comum Sistema de informação disponibiliza o suporte necessário para que o planejamento, as decisões e as ações dos gestores, em um determinado nível decisório (municipal, estadual e federal), não sejam baseados em dados subjetivos, em conhecimentos ultrapassados ou em conjecturas
82. VACINAÇÃO INFATIL IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS Ao nascer BCG única Formas graves da tuberculose (miliar meningea) Hepatite B 1ª Hepatite B 1 mês Hepatite B 2ª Hepatite B 2 meses Tetravalente (DTP+Hib) 1ª Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecçãoes por Haemophilus influenza tipo b Oral Poliomielite Poliomielite Oral rotavírus Diarreia por rotavírus Pneumocócica 10 Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo 3 meses Meningocócio C 1ª Doenças invasiva causade por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 4 meses Tetravalente (DTP+Hib) 2ª Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecçãoes por Haemophilus influenza tipo b Oral Poliomielite Poliomielite Oral rotavírus Diarreia por rotavírus Pneumocócica 10 Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo 5 meses Meningocócio C 2ª Doenças invasiva causade por Neisseria meningitidis do sorogrupo C
83. VACINAÇÃO INFATIL-continuação IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS 6 meses Hepatite B 3ª Hepatite B Oral Poliomielite Poliomielite Tetravalente (DTP+Hib) Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecçãoes por Haemophilus influenza tipo b Pneumocócica 10 Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo 9 meses Febre Amarela dose inicial Febre Amarela 12 meses Tríplice Viral (SCR) 1ª Sarampo, caxumba e rubéola Pneumocócica 10 Reforço Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo 15 meses Tríplica Bacteriana (DTP) 1º reforço Difteria, tétano, coqueluche Oral Poliomielite Reforço Poliomielite Meningocócio C Doenças invasiva causade por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 4 anos Tríplica Bacteriana (DTP) 2º reforço Difteria, tétano, coqueluche Tríplice Viral (SCR) 2ª Sarampo, caxumba e rubéola 10 anos Febre Amarela uma a cada 10 anos Febre Amarela
84. Orientações importantes para a vacinação da criança BCG Esquema básico: uma dose, o mais precocemente possível Revacinação: preferencialmente aos dez anos de idade. Por razões operacionais, pode ser aplicada por volta dos seis anos de idade, na admissão à escola Notas 1) O teste tuberculínico (PPD) é dispensável, antes ou depois da aplicação do BCG 2) Em criança que recebeu o BCG há seis meses ou mais, com ausência da cicatriz vacinal, indica-se a revacinação 3) Se a primeira dose for aplicada com seis anos de idade ou mais, não há necessidade de revacinação Calendário nacional de vacinação
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91. VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS 11 a 19 anos Hepatite B 1ª Hepatite B Hepatite B 2ª Hepatite B Hepatite B 3ª Hepatite B Dupla tipo adulto (dT) 1 a cd/ 10 anos Difteria e tétano Febre Amarela 1 a cd/ 10 anos Febre Amarela Tríplice Viral (SCR) duas doses Sarampo, Caxumba e Rubéola
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95. VACINAÇÃO DO ADULTO E IDOSO IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS 20 a 59 anos Hepatite B 3 doses Hepatite B Dupla tipo adulto (dT) 1 a cd/ 10 anos Difteria e tétano Febre Amarela 1 a cd/ 10 anos Febre Amarela Tríplice Viral (SCR) duas doses Sarampo, Caxumba e Rubéola 60 anos e mais Hepatite B 3 doses Hepatite B Febre Amarela 1 a cd/ 10 anos Febre Amarela Influenza sazonal anual Influenza sazonal ou gripo Pneumocócica 23 valente (n23) dose única Infecções causadas pelo Pneumococo Dupla tipo adulto (dT) 1 a cd/ 10 anos Difteria e tétano
96.
97.
98.
99.
100. A Rede de Frio ou Cadeia de Frio Definição O processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do PNI, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada Objetivo Assegurar que todos os imunobiológicos oferecidos à população mantenham suas características iniciais, a fim de conferir imunidade