Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento discute os conceitos de epidemiologia e vigilância em saúde. A epidemiologia estuda a distribuição e fatores de doenças na população para orientar ações de prevenção e controle. A vigilância em saúde monitora a situação de saúde da população para reduzir riscos e doenças através de medidas de promoção, vigilância e controle.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute o conceito de saúde e doença. A doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que alteram o estado normal de saúde de um ser vivo. Diferentes ciências estudam as doenças em humanos, plantas e animais. Além disso, a doença envolve aspectos físicos e subjetivos como dor e sofrimento. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
O documento discute a história natural das doenças, abordando sua definição, fatores, fases e modelos. Apresenta os conceitos de saúde e doença e as fases pelo qual uma doença se desenvolve, desde os estágios iniciais até a possível recuperação ou sequelas. Também explica os diferentes tipos de prevenção e seus níveis de acordo com quando são aplicados no curso da doença.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
O documento discute os conceitos de epidemiologia e vigilância em saúde. A epidemiologia estuda a distribuição e fatores de doenças na população para orientar ações de prevenção e controle. A vigilância em saúde monitora a situação de saúde da população para reduzir riscos e doenças através de medidas de promoção, vigilância e controle.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
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O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
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O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento discute o conceito de saúde e doença. A doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que alteram o estado normal de saúde de um ser vivo. Diferentes ciências estudam as doenças em humanos, plantas e animais. Além disso, a doença envolve aspectos físicos e subjetivos como dor e sofrimento. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
O documento discute a história natural das doenças, abordando sua definição, fatores, fases e modelos. Apresenta os conceitos de saúde e doença e as fases pelo qual uma doença se desenvolve, desde os estágios iniciais até a possível recuperação ou sequelas. Também explica os diferentes tipos de prevenção e seus níveis de acordo com quando são aplicados no curso da doença.
O documento discute os conceitos de saúde coletiva e o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), destacando suas diretrizes de universalidade, integralidade e equidade. Também aborda os níveis de prevenção em saúde, modelos de atenção, epidemiologia e vigilância epidemiológica.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
O documento descreve epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de doenças em populações. Ele explica que epidemiologia analisa a ocorrência de doenças no tempo e espaço em relação a fatores como idade, sexo e hábitos. Epidemiologia também estuda como fatores de risco promovem doenças e ajuda a planejar ações de saúde pública.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo seu objetivo de estudar a ocorrência e distribuição de doenças em populações, identificar fatores de risco e desenvolver medidas preventivas. Ele resume a evolução histórica da epidemiologia desde abordagens místicas até estudos científicos como os de John Snow sobre cólera e Doll e Hill sobre câncer e tabagismo. A epidemiologia é essencial para a saúde pública ao avaliar intervenções e traçar perfis de saúde de comunidades.
A epidemiologia estuda a distribuição e os determinantes das doenças nas populações, analisando fatores de risco e estabelecendo mecanismos causais. Ela descreve a ocorrência de doenças em grupos populacionais e identifica fatores que promovem ou previnem doenças, fornecendo dados para planejamento de ações de saúde pública.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o conceito de saúde, fatores que influenciam a saúde individual e comunitária, e medidas para promover a saúde. A saúde é definida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. A saúde depende de fatores genéticos, sociais, ambientais e de estilo de vida. Medidas para melhorar a saúde incluem acesso a cuidados de saúde, programas de vacinação, alimentação equilibrada e estilos de vida saudáveis. A promoção da saú
O documento discute a visão holística da saúde e a medicina holística, enfatizando que o organismo deve ser visto como um todo e não apenas como a soma de suas partes. Também aborda os conceitos de saúde, doença e processo saúde-doença, destacando que a saúde envolve bem-estar físico, mental e social e que a doença tem múltiplas causas.
I. O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo morbidade, mortalidade, incidência, prevalência e letalidade.
II. Define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde e doenças em populações.
III. Explica como os indicadores epidemiológicos como taxas de incidência e prevalência são usados para medir esses problemas.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDejhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, mencionando que a doença é resultado de fatores biológicos, sociais, econômicos e culturais.
2) Aborda representações sociais de doenças como AIDS e como elas mudaram ao atingirem grupos mais próximos.
3) Discorre sobre a complexidade do processo saúde-doença e a necessidade de se considerar múltiplos fatores para sua compreensão.
SaúDe Ambiental E VigilâNcia SanitáRia – SaúDe[1]jhony
1) O documento discute conceitos de saúde, doença e o processo saúde-doença, envolvendo fatores biológicos, sociais e ambientais.
2) A saúde deve ser entendida como um direito social que envolve a promoção da qualidade de vida por meio de ações do sistema público de saúde.
3) As principais doenças no Brasil incluem doenças cardiovasculares, câncer e doenças infecciosas, que são influenciadas por fatores genéticos e de estilo de vida
O documento discute conceitos e modelos relacionados à promoção, prevenção e reabilitação em saúde. Aborda a evolução histórica destes conceitos, os diferentes níveis de prevenção, as ações de promoção da saúde e os modelos de intervenção em saúde, incluindo o modelo do senso comum e como as experiências passadas influenciam as crenças e ações das pessoas em relação à saúde.
Fundamentos da Epidemiologia conceito e aplicação da epidemiologia na Estrat...PaulaMelo127834
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia e sua aplicação na Estratégia de Saúde da Família. Apresenta definições de epidemiologia, doença, incidência e prevalência. Também aborda o planejamento em saúde, distinguindo planejamento normativo e estratégico situacional, e a importância da epidemiologia para a tomada de decisões, organização do sistema de saúde e intervenções.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
2 conceitos básicos de epidemiologia e indicadores de saúdeSocorro Carneiro
Epidemiologia é o estudo da frequência, distribuição e determinantes da saúde e doença em populações. A epidemiologia moderna examina múltiplos fatores e como eles interagem para influenciar a saúde, incluindo fatores biológicos, genéticos, comportamentais, sociais e ambientais. Os princípios da epidemiologia fornecem evidências para o controle de problemas de saúde.
2. • Saúde – estado de completo bem-estar físico, mental e social e não
apenas a ausência de doença, (OMS, 1948)
❑ Críticas ao Conceito Saúde da OMS
• Quando se fala em saúde, primeiramente olha-se para o individuo como
um ser singular e não nos terceiros ou factores externos ao individuo;
• O bem-estar é subjectivo/relativo, ou seja, varia de pessoa para pessoa e
de sociedade para sociedade;
• O bem-estar físico, a pessoa pode aparentemente estar bem, mas estar
doente. Pode ter por exemplo o vírus de HIV no organismo mas
aparentemente estar bem fisicamente;
• Bem-estar mentalmente, não se refere apenas a ausência de doenças mentais, a
presença de preocupação causa perturbações mentais.
• Completo, o completo refere-se a 100% e isso não é atingível.
2
Araújo A. Araújo
3. Razão do uso da definiçãode Saúde da OMS
• O conceito saúde segundo OMS não olha apenas o individuo, olha
também as condições externas ao funcionamento do individuo (olha
para as inter-relações nas quais os indivíduos estão inseridos);
• A saúde do individuo também depende da politica da saúde daquela
sociedade;
• No passado o foco da saúde era o nível individual, ou seja, o
funcionamento normal do individuo, actualmente a saúde do
individuo passa a ser vista também com o trabalho e a sociedade onde
está inserido.
3Araújo A. Araújo
4. Evolução do Conceito Saúde
• Na antiguidade; saúde era tida como equilíbrio das partes do corpo. As
causas das doenças eram relacionadas a factores sobrenaturais. A ideia
de contágio era empírica;
• Na Idade Média; A doença estava relacionada com a desobediência a
Deus. Nessa fase, não apenas a teoria do contágio, mas também, a
teoria miasmática (maus odores do meio ambiente) interferia na saúde
do individuo. Nessa fase começam as investigações sobre as matérias
causadoras de doenças;
• Na modernidade; além de factores sobrenaturais, contágios, miasmas,
acrescenta-se o aspecto social como agente que influencia na saúde;
• Na temporaneidade; A doença não se restringe a fisionomia do
individuo. As doenças estão relacionadas com a organização social, o
funcionamento do individuo, estilo de vida do individuo
4
Araújo A. Araújo
5. Olhar Epidemiológico e Antropológico da Saúde
• Olhar Epidemiológico; afirma que o surgimento das doenças
resultam dos estímulos externos, ou seja, os estímulos externo são as
causas das doenças (como que o organismo reage aos estímulos
externos);
• Olhar Antropológico; esta perspectiva diz que a cultura é
determinante da saúde. Os hábitos e costumes que cada região adopta
ditam o tipo de doença para aquela comunidade
5Araújo A. Araújo
6. O campo da saúde abrange:
• Biologia humana;
• Meio ambiente;
• Estilo de vida;
• Organização de assistência a saúde; (disponibilidade de serviços
de saúde, médicos, etc.
6Araújo A. Araújo
7. Historia Natural da Doença (HND)
• HND é a descrição da progressão ininterrupta da doença no
individuo desde o momento da exposição aos agentes etiológicos até
ao desfecho, que pode ser recuperação ou a morte.
❑ Fases da HND
1ª. Fase de susceptibilidade; exposição ao agente etiológico;
2ª. Fase pré-clínica; o individuo está doente, porém sem sintomas;
3ª. Fase clínica; manifestação dos sintomas. Desfecho da doença que
pode ser cura ou morte;
4ª. Fase de incapacidade residual; sequelas deixadas pela doença
após a cura. *Nem toda doença deixa sequelas.
7
Araújo A. Araújo
8. Padrões de Progressão das Doenças
1. Doença de evolução aguda; doenças que quando a intervenção clínica não é rápida ou
não é eficaz, o fim é a morte;
Ex: Malária, Ébola, Tétano, etc.
2. Doença de Evolução Clínica Aguda Clinicamente Evidente e com Recuperação;
manifesta-se rapidamente e tem rápida recuperação;
Ex: Gripe, Viroses respiratórias.
3. Doença de Evolução Sub-clínica; o doente não apresenta sintomas, mas poderá saber se for
submetido a exames;
Ex: Vírus de HIV-SIDA na fase inicial, infecção primária do bacilo de koch (TB).
4. Doença de Evolução Crónica Sintomática com Óbito a longo ou Curto prazo; apresenta
sintomas evidentes e com morte a longo ou curto prazo;
Ex: SIDA, cancro.
5. Doença com Evolução Crónica com Períodos Assintomáticos; doenças que as vezes
manifestam e as vezes não manifestam os sintomas;
Ex: Epilepsia, Asma.
8Araújo A. Araújo
9. Medidas Preventivas
• São acções antecipadas com o intuito de interceptar ou anular a
evolução da doença no individuo ou na comunidade.
❑ Tipos de Medidas Preventivas;
• Prevenção primária; visa prevenir ocorrência de doença;
• Prevenção Secundária; Evitar a Progressão e garantir a cura da
doença;
• Prevenção Terciária; Minimizar os danos causados pela doença e
atenuar a invalidez (sequelas).
9Araújo A. Araújo
10. Níveis de Prevenção
❑ Prevenção Primária;
I. Promoção da Saúde; garantir bem-estar geral;
II. Protecção específica; prevenir ocorrência duma doença específica;
❑ Prevenção Secundária;
III. Diagnóstico e Tratamento precoce; identificar doença, não
intencionalmente e tratar antes dos sintomas;
VI. Limitação das Sequelas; identificar a doença e evitar que cause
danos;
❑ Prevenção Terciária;
V. Reabilitação; reintegrar o individuo na sociedade.
10Araújo A. Araújo
11. Saúde Pública
• SP – ciência e arte de manter, proteger e melhorar a saúde do povo
através dos esforços organizados pelos indivíduos e comunidades.
❑ Objectivos da Saúde Pública:
• Promoção da saúde;
• Prevenção das doenças;
• Diagnóstico e tratamento precoce;
• Reabilitação.
11Araújo A. Araújo
12. Determinantes Sociais de Saúde
• Determinantes em Saúde – são todos factores que influenciam ou
afectam a saúde dos indivíduos.
• Determinantes Sociais de Saúde - são os factores sociais,
económicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais
que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus factores de
risco na população (CNDSS).
• Equidade em saúde; ausência de diferenças injustas, evitáveis ou
remediáveis na saúde da população.
• Iniquidades em saúde: são daquelas desigualdades de saúde entre
grupos populacionais que, além de sistemáticas e relevantes, são
também evitáveis, injustas e desnecessárias.
12
Araújo A. Araújo
14. O modelo de Diderichsen e Hallqvist
14Araújo A. Araújo
15. Fundamentos da Epidemiologia
❑ Epidemiologia – estudo da frequência de distribuição e dos
determinantes dos estados ou eventos relacionados a saúde em
populações especificas;
• A epidemiologia tem como foco a colectividade;
• A clínica tem como foco o individuo.
15Araújo A. Araújo
16. Premissa Básicas da Epidemiologia
❑ Princípio básico;
• Os agravos a saúde não ocorrem ao acaso na população;
❑ Princípios Secundários;
• A distribuição desigual dos agravos a saúde é produto da acção
dos factores que se distribuem desigualmente na população;
• O conhecimento dos factores determinantes da doença permite
a aplicação de medidas preventivas e curativas direccionadas a
alvos específicos, cientificamente identificados, o que resulta em
aumento da eficácia das intervenções.
16Araújo A. Araújo
17. Principais Objectivos da Epidemiologia
➢ Melhorar a saúde das populações;
➢ Medir as frequências com que os problemas de saúde ocorrem;
➢ Reduzir os problemas de saúde nas populações.
17Araújo A. Araújo
18. Saúde Pública vs Epidemiologia
❑ A epidemiologia constitui base na saúde pública, pois;
• Desempenha um papel fundamental na construção de
indicadores que mensuram as condições de saúde da populações;
• Constitui um importante instrumento para a administração e
planeamento das acções de saúde.
18Araújo A. Araújo
19. Medidas de ocorrência da Doença
1. Incidência – mede a taxa de novos eventos;
• Fórmula:
2. Prevalência – número de casos novos e velhos encontrados
em uma população definida…
• Fórmula:
19Araújo A. Araújo
20. 3. Taxa de Incidência Cumulativa ou Risco – refere-se a
uma população onde não há entrada de novos casos naquele período
determinado.
• Ocorre investigação longitudinais nas quais é feita o seguimento de
um grupo de pessoas por um tempo determinado.
• Fórmula:
20Araújo A. Araújo
21. 4. Letalidade – proporção de mortes dentre aqueles doentes por
uma causa especifica em um certo período de tempo.
• Fórmula:
*A letalidade sempre é expressa em percentagem (%).
21Araújo A. Araújo
22. Relação entre Incidência e Prevalência
❑ Uma doença apresenta uma elevada prevalência se:
• A incidência for elevada e a mortalidade e a percentagem de cura
for reduzida;
• Uma doença apresenta uma baixa prevalência se:
• A incidência for reduzida ou a mortalidade ou a percentagem de
cura for elevada.
22Araújo A. Araújo
23. Relação entre Incidência e Prevalência e
Duração da Doença
• A prevalência de uma doença depende da incidência da mesma
(quanto maior for a ocorrência de novos casos, maior será o
número de casos existentes como também da duração da doença).
• Fórmula:
23Araújo A. Araújo
24. Fatores que podem influenciar as taxas de prevalência
Aumento da Prevalência Diminuiçãoda Prevalência
Maior duração da doença. Menor duração da doença
Aumento da sobre vida do paciente,
mesmo sem a cura da doença.
Maior letalidade da doença
Aumento da incidencia (aumento de
novos casos).
Diminuição da incidência (redução de
novos casos)
Imigração de casos Emigração de casos
Emigração de pessoas sadias Imigração de pessoas sadias
Imigração de pessoas susceptíveis Aumento da taxa de cura da doença
Melhora dos recursos diagnósticos (
melhora dos equipamentos)
24
Araújo A. Araújo
25. Referências Bibliográficas
• Backes, M. T. S, et al, (2009) – Conceitos de Saúde e Doença ao Longo da História
sob o olhar Epidemiológico e Antropológico. Riode Janeiro.
• Bonita, R. Beaglehole, R. & Kjellström, T. (2006) – Epidemiologia Básica - 2a
edição – Brasil.
• Buss, P. M. & Filho, A. P. (2007) – A Saúde e seus Determinantes Sociais – Rio de
Janeiro.
• Buchalla C. M. (2017)– Historia Natural das Doenças – Brasil.
• Florindo, A. & Andrade D. – Processo Saúde – Doença.
25
Araújo A. Araújo