O documento descreve as unidades de terapia intensiva (UTI) hospitalares, incluindo seus objetivos de cuidar de pacientes graves, as diferentes especialidades, recursos e equipe necessários. A UTI reúne equipamentos sofisticados e uma equipe multidisciplinar capacitada para tratar pacientes criticamente enfermos.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
1) A UTI tem como objetivo prestar assistência a pacientes graves que exijam cuidados médicos e de enfermagem ininterruptos, além de equipamentos e profissionais especializados.
2) A história da UTI teve início em 1854 com o cuidado a pacientes críticos, e a primeira UTI foi criada em 1914 nos EUA pelo Dr. Walter Dandy. No Brasil, as primeiras UTIs foram instaladas na década de 1970.
3) UTI é uma unidade complexa que monitora pacientes potencialmente graves com o objetivo de
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento descreve os papéis e responsabilidades da equipe cirúrgica, incluindo o cirurgião, assistente, anestesista e instrumentador. Ele também discute a organização da mesa de instrumentos cirúrgicos e as técnicas e sinais usados durante a cirurgia.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento descreve os papéis e responsabilidades da equipe cirúrgica, incluindo o cirurgião, assistente, anestesista e instrumentador. Ele também discute a organização da mesa de instrumentos cirúrgicos e as técnicas e sinais usados durante a cirurgia.
O Paciente Internado
1.1 Procedimentos para Admissão
1.2 Procedimentos para Visita
1.3 Procedimentos para Alta
1.4 Procedimentos para Transferências de leito e unidades hospitalares
1.5 Procedimentos para óbito, amputações
1.6 Limpeza da Unidade diária, concorrente e terminal
1.7 Arrumação de Leito
1 8.Tipos de Leitos
2.Higiene do Paciente
2.1 Técnicas e materiais de Higiene corporal
2.2 Técnicas e materiais de Higiene Oral
2.3 Tipos de Banho, técnicas e materiais
2.4 Cuidados com os Cabelos, materiais e Técnicas
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute os cuidados de enfermagem prestados a pacientes em estado grave em unidades de terapia intensiva (UTIs), definindo as diferenças entre UTI e centro de tratamento intensivo (CTI). Também descreve os papéis dos profissionais de saúde na UTI, incluindo aferição de sinais vitais e cuidados com pacientes criticamente enfermos.
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Dario Barbosa
O documento fornece instruções sobre como navegar no ambiente virtual de um curso online sobre procedimentos técnicos em UTI, como realizar a avaliação e emitir o certificado após a conclusão com êxito. Também descreve os equipamentos e procedimentos comuns em unidades de terapia intensiva, incluindo monitorização contínua, administração de medicamentos por bombas de infusão e ventilação mecânica.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFCaroBatista3
1) As UPAs fazem parte do sistema de saúde brasileiro e funcionam 24 horas por dia para tratar urgências como febre e fraturas, diminuindo a lotação de hospitais;
2) Profissionais da saúde como médicos e enfermeiros prestam os primeiros socorros e podem encaminhar pacientes a hospitais ou mantê-los em observação;
3) Existem três portes de UPA que diferem no número de leitos e capacidade de atendimento diário.
Assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós.docxcarine69
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós-operatório imediato em UTI, com foco nas primeiras 24 horas após o procedimento cirúrgico. A avaliação sistemática do paciente e intervenções para prevenir complicações, como monitorização dos sinais vitais, administração de oxigênio e medicações analgésicas, são essenciais neste período. A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ferramenta importante para guiar os cuidados de forma individualizada e promover
Este documento discute a história da enfermagem em pacientes críticos e unidades de terapia intensiva (UTI). Ele descreve como a enfermagem surgiu com Florence Nightingale no século 19 e como as UTIs evoluíram para atender pacientes pós-cirúrgicos. Também discute conceitos de UTI, estrutura física, número de leitos, ética e bioética, humanização e cuidados com pacientes e familiares na UTI.
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxcontatofelipearaujos
Pct criticos para estudantes de enfermagem voltado a tecnicos em enfermagem, com ênfase em assistência a saúde. Nele é possivel entender como funciona a assistência ao paciente critico, paciente em cuidados paleativos, assistencia com dispositivos e mecanimos utilizados na UTI e CTI nos hospitais de média e alta complexidade seja em serviços privados ou publicos. Inicialmente o tratamento era realizado em salas especiais, adjacentes às salas de cirurgias, sendo o acompanhamento conduzido pelo cirurgião e, posteriormente, pelo anestesista.
Com o passar do tempo, foi atribuído a enfermeiros e à equipe a responsabilidade direta pela observação e tratamento clínico dos pacientes de risco.
É Constituída por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, equipamentos sofisticados e principalmente de pacientes graves. A principal finalidade da UTI é a preservação da vida do paciente.
Nem todo paciente grave necessita ser internado na Terapia Intensiva. O internamento em UTI não está baseado apenas na gravidade do quadro clínico, é preciso que haja possibilidade de reversão da doença apresentada pelo paciente, ou seja não se encontre na fase final da doença.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
O documento fornece diretrizes para o planejamento de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um hospital. Ele discute a localização, número de leitos, forma da unidade, posto de enfermagem, salas de utensílios, áreas para pacientes e equipamentos, entre outros aspectos importantes. O objetivo é garantir condições adequadas para o atendimento de pacientes críticos.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
O documento descreve a história e organização das unidades de terapia intensiva (UTI). Começa com o surgimento da enfermagem moderna no século XIX com Florence Nightingale e a evolução das salas de recuperação no início do século XX. Também define UTI, descreve sua equipe multiprofissional e aspectos como planta física, número de leitos, equipamentos e limpeza dos painéis de gases.
Este documento apresenta o cronograma de aulas e métodos de avaliação de uma disciplina de primeiros socorros. As aulas ocorrerão entre os dias 07/03 a 29/03 e haverá uma avaliação no dia 17/03 e apresentação de trabalho no dia 29/03. A avaliação consistirá em uma prova dissertativa e trabalho em grupo sobre temas de primeiros socorros.
O documento descreve as habilidades necessárias para o atendimento de urgência e emergência, incluindo reconhecer situações de urgência, aplicar suporte básico e avançado de vida, prestar cuidados de enfermagem em situações como dor, emergências obstétricas e saúde mental, além de descrever equipamentos, tipos de ambulâncias e o fluxo de atendimento pré-hospitalar e hospitalar.
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo o surgimento das primeiras salas de recuperação no século 20 e a implantação das UTIs no Brasil na década de 1970. Ele também detalha os requisitos para a planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de uma UTI moderna, como admissão, alta e transferência de pacientes.
manual sobre emergência médica na hotelariaAureaLopes7
O documento discute protocolos de atuação em emergências na hotelaria e restauração, incluindo a identificação e aplicação de procedimentos para situações de doença súbita ou acidente, a seleção e transmissão de informações sobre a emergência, e a aplicação de curativos simples.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo os conceitos e objetivos da higiene do trabalho e apresentando os componentes do programa de higiene no trabalho e da equipe de segurança, incluindo o SESMT e a CIPA. Também discute a importância da segurança do trabalho para as empresas e o papel dos profissionais nessa área.
O documento discute conceitos básicos de ergonomia, incluindo sua definição como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho, equipamentos e ambiente. Aborda patologias da coluna vertebral como escoliose, cifose e lombalgia, além de LER/DORT. Também destaca a importância de bons hábitos posturais no trabalho e vida diária para prevenir problemas de saúde.
teorias da administração em enfermagem, tipos de organizaçãoRosaSantos738119
O documento discute as principais teorias administrativas ao longo da história, incluindo a Teoria da Administração Científica de Taylor, a Teoria Clássica de Fayol, a Teoria das Relações Humanas de Mayo e Lewin, a Teoria Estruturalista, a Teoria Comportamentalista, a Teoria de Sistemas e a Teoria Contingencial. Essas teorias evoluíram ao longo do tempo para considerar cada vez mais aspectos humanos e situacionais na administração de organizações.
Historia de Florence Nightingale, mãe da enfermagemRosaSantos738119
Florence Nightingale foi uma pioneira da enfermagem moderna. Ela serviu como enfermeira voluntária na Guerra da Criméia entre 1853-1856, onde estabeleceu novos padrões higiênicos que salvaram muitas vidas. Posteriormente, fundou a primeira escola de enfermagem profissional no Hospital Saint Thomas em Londres. Sua teoria da enfermagem enfatizava a importância do ambiente do paciente e dos cuidados com a higiene.
aula sobre imobilização de fraturas, tipos de fraturasRosaSantos738119
O documento discute procedimentos de primeiros socorros para diferentes tipos de lesões, incluindo imobilização de fraturas, entorses e luxações usando talas improvisadas. Também aborda sinais e sintomas de fraturas, entorses, luxações, distensões e contusões, e os procedimentos iniciais como aplicar gelo, evitar movimentação e procurar atendimento médico.
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimadurasRosaSantos738119
O documento discute queimaduras, incluindo suas causas, classificações, sinais e sintomas, tratamento e complicações. Aborda os tipos de queimaduras de acordo com o agente causador e a profundidade da lesão, além de fornecer detalhes sobre queimaduras elétricas.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros para fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele explica como imobilizar membros afetados colocando talas improvisadas para estabilizar ossos quebrados e articulações deslocadas, e aplicar gelo para reduzir edema em torções e contusões. O texto fornece detalhes sobre como identificar cada tipo de lesão e os melhores tratamentos iniciais até atendimento médico.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, definindo o termo e descrevendo normas e agências reguladoras. Também aborda riscos ocupacionais em serviços de saúde, equipamentos de proteção individual e isolamento para prevenção da transmissão de doenças.
O documento discute choque anafilático, uma reação alérgica sistêmica grave e rápida causada por uma substância como alérgeno. O choque anafilático requer atenção médica de emergência e tratamento com adrenalina injetável para reverter os sintomas. A prevenção é a forma ideal de tratamento através da identificação do alérgeno desencadeante e evitando o contato com ele.
O documento discute relacionamentos interpessoais e comunicação em enfermagem. Apresenta conceitos como empatia, motivação e iniciativa como forças que impulsionam relacionamentos, e vaidade, apatia e dependência como forças que os restringem. Também aborda a comunicação como processo de transmitir informações entre pessoas e seus componentes, e destaca a importância da comunicação na enfermagem para a assistência ao paciente.
O documento descreve as normas e estrutura física necessárias para estabelecimentos de saúde, incluindo a divisão em eixos para atendimento de pacientes graves e não graves. Detalha as áreas e equipamentos exigidos para a sala de emergência, como salas de procedimentos, observação e recuperação. Aponta a importância da comunicação entre equipes multidisciplinares e dos registros clínicos.
O documento discute os tipos de escala de pessoal utilizados em instituições de saúde, incluindo escalas diárias, de férias e mensais. Detalha os critérios e leis trabalhistas a serem considerados na elaboração de escalas, principalmente a escala mensal, para assegurar a distribuição equitativa de folgas entre os profissionais.
O documento discute intervenções nutricionais para pacientes hospitalizados, incluindo terapia nutricional enteral e parenteral. A terapia nutricional enteral envolve a administração controlada de nutrientes por sonda ou via oral, enquanto a parenteral fornece todos os nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, métodos de administração, cuidados e equipamentos necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
Este documento descreve os sinais vitais mais importantes para o exame clínico, incluindo pressão arterial, pulso, temperatura corporal e respiração. Ele explica como medir e avaliar cada um destes sinais, quais são os valores normais e possíveis alterações. O objetivo é auxiliar na coleta de dados sobre a saúde do paciente e tomar decisões sobre intervenções.
O documento discute a Lei no 7.498/86, que regulamenta o exercício profissional de enfermagem no Brasil. A lei define as atribuições dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e exige registro no conselho para o exercício da profissão. Também apresenta pontos positivos e negativos da lei.
Os sinais vitais incluem a temperatura, pulso, respiração e pressão arterial e fornecem dados sobre a condição de saúde de uma pessoa. Eles devem ser medidos corretamente pelo profissional de saúde, que deve conhecer os valores normais e saber interpretá-los. A dor também é considerada um sinal vital importante e pode ser aguda ou crônica.
Manejo intrahospitalar do paciente politraumatizado - H.Afonso (1).pptxRosaSantos738119
1 - Entre 37% a 42% das mortes por traumas potencialmente evitáveis ocorrem após a chegada ao hospital devido a erros no atendimento inicial e falhas no diagnóstico.
2 - É essencial estabelecer prioridades no tratamento do politraumatizado grave de acordo com a avaliação global do paciente, tratando primeiro a maior ameaça à vida.
3 - A circulação inadequada, como hipovolemia aguda ou tamponamento cardíaco, é uma condição potencialmente fatal que requer controle imediato da hemor
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área
hospitalar destinada a clientes em estado crítico, que
necessitam de cuidados altamente complexos e
controles rigorosos, com centralização de esforços e
coordenação de atividades.
3. Segundo a Portaria n.466 do Ministério da Saúde, os
serviços de tratamento intensivo têm o objetivo de
prestar atendimento a clientes graves e de risco que
exijam assistência médica e de enfermagem
ininterruptas, equipamentos e recursos humanos
especializados, definindo a UTI como o local que
reúne um conjunto de elementos destinados a este
propósito.
5. Neonatal - destinado ao atendimento de pacientes com
idade de 0 a 28 dias.
Pediátrico - destinado ao atendimento de pacientes com
idade de 29 dias a 18 anos incompletos.***
Adulto - destinado ao atendimento de pacientes com
idade acima de 14 anos.
Obs. : Pacientes na faixa etária de 14 a 18 anos
incompletos podem ser atendidos nos Serviços de
Tratamento Intensivo Adulto ou Pediátrico, de acordo com
o manual de rotinas do Serviço
6. Denomina-se UTI Especializada aquela destinada ao
atendimentode pacientesem uma especialidademédica
ou selecionados por grupos de patologias, podendo
compreender:
Trauma;
Respiratória;
Queimados ;
Cardiológica;
Neurológica;
8. Projetar uma UTI exige conhecimento das
normas dos agentes reguladores e experiência dos
profissionais de terapia intensiva;
• Localização:
A UTI deve ser uma área geográfica distinta
dentro do hospital, com acesso controlado, sem
trânsito para outros departamentos;
9. • Número de Leitos
Um hospital geral deveria destinar 10% da
capacidade de leitos para UTI;
O ideal são oito a doze leitos por unidade;
10. • Forma da Unidade
A disposição dos leitos de UTI podem ser em área
comum (tipo vigilância), quartos fechados ou mista, é
indicada a separação dos leitos pôr divisórias laváveis
que proporcionam uma relativa privacidade dos
pacientes
As unidades com leitos dispostos em quartos
fechados, devem ser dotados de painéis de vidro para
facilitar a observação dos pacientes.
11. Salas de isolamento
É recomendável que cada instalação de saúde
deve considerar a necessidade de salas de
isolamento a cada cinco leitos
12. Os pacientes devem ficar localizados de modo que a
visualização direta ou indireta, seja possível durante
todo o tempo, permitindo a monitorização do estado dos
pacientes, sob as circunstâncias de rotina e de emergência.
O projeto preferencial é aquele que permite uma linha
direta de visão, entre o paciente e o posto de
enfermagem.
13.
14. • Posto de Enfermagem
• Área de Internação
A área de cada leito deve ser suficiente para conter
todos os equipamentos e permitir livre movimentação
da equipe para atender às necessidades de terapia do
paciente;
Deve ser centralizado, no mínimo um para cada
doze leitos;
15. • Régua de Gases
O suprimento de oxigênio, ar comprimido e vácuo
devem ser mantidos nas 24 horas
2 saídas de oxigênio
2 saídas de ar comprimido
1 saída de vácuo
11 tomadas (ideal 16) 110v e 220v
16. • Sistema de ar condicionado
Devem ser previstos visando assepsia e conforto para
os pacientes e equipe de trabalho com variação de 24 a
26ºc e umidade relativa do ar de 40 a 60%.
17. • Sala de Utensílios Limpos e Sujos
• Banheiro de Pacientes
• Copa de Pacientes
• Sala de Serviços Gerais
• Armazenamento de Equipamentos
• Sala de Reuniões
• Área de Descanso dos Funcionários
• Conforto Médico
• Recepção da UTI
• Sala de Espera de Visitantes
• Secretaria Administrativa
18. Cada leito contém monitores cardíacos,
respiradores, bombas de infusão, cama elétrica
ou manual, oximetria de pulso, rede de gases,
etc.
21. A tecnologia na UTI esta aliada ao bem estar e
recuperação do paciente, oferecendo suporte de vida
com equipamentos sofisticados e delicados.
Eletrocardiográficos
Monitor de pressão arterial invasiva
Ventilador Mecânico
Balão intra-aórtico
Balão esofágico
22. UTI é uma área hospitalar em que os
pacientes em estado grave podem ser tratados
por uma equipe qualificada, sob as melhores
condições possíveis.
23. Os recursos humanos na UTI é peça
primordial ao cuidado do paciente crítico,
aliados ao recurso tecnológico e a capacitação
deste profissional torna se capaz de
identificar/intervir em situações emergencial
com competência.
27. Lei do Exercício Profissional
• Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986
Parágrafo único - A Enfermagem é exercida
privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de
Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela
Parteira, respeitados os respectivos graus de
habilitação.
28. A colaboração do técnico de enfermagem
tem muita influência no trabalho diário, pois
são LINHA DE FRENTE a assistência do
paciente crítico.
29. - Medicações e infusões prescritas
- Soros que estão instalados
- Sondas, drenos e cateteres
Estar no setor no horário marcado para receber
o plantão (10 minutos antes);
Observar condições gerais do paciente quando
estiver recebendo o plantão:
30. Tomar conhecimento da evolução do paciente através
da passagem de plantão;
Preencher o cabeçalho da folha de controle,
completamente;
Administrar medicação e tratamento prescrito,
observando seus efeitos;
Anotar na prescrição do paciente os cuidados
prestados, medicações e tratamentos aplicados, sinais
e sintomas de maneira objetiva e clara, logo após a
execução;
31. Prestar aos pacientes cuidados de higiene, criando-lhe
condições de conforto e tranquilidade;
Trocar cadarços/fixações e curativos diariamente, ou
quantas vezes fizer necessário;
Mudançade decúbitode 2/2hs, mantendo o leito limpo
e seco;
Proteger calcâneos e proeminências ósseas com coxins;
Controle dos sinais vitais (2/2hs), PVC, líquidos
infundidos e drenados;
Aspiração orotraqueal frequente, quantas vezes fizer
necessário, com técnica correta;
32. Restrição de pacientes agitados ou confusos,
afim de protegê-los, evitando que retirem
dispositivos invasivos;
Mantergrades elevadas, evitandorestringir pacientes
nas mesmas;
Comunicar ao Enfermeiro as alterações observadas
no estado geral dos pacientes;
Acompanhar os familiares nos horários de visitas;
33. Higiene oral com cepacol ou água bicarbonatada, mantendo lábios
umedecido evitando ressecamento;
Trocar curativos, bolsas de colostomias, soluções de drenagens
torácicas, diariamente ou quantas vezes se fizer necessário;
Manter monitores com alarmes ativados;
Arrumação e limpeza concorrente da unidade do paciente
diariamente;
Desprezar frascos de aspiração, coletores de diurese a cada final
de plantão ou quantas vezes se fizer necessário;
34. Permanecer junto ao paciente durante seu horário de trabalho,
ausentando-se apenas quando necessário e após avisar o colega;
Comunicar ao Enfermeiro quando tiver que se ausentar;
Colaborar na manutenção da ordem e limpeza daunidade;
Admitir pacientes;
Acompanhar pacientes nas altas, transferências, exames, etc.;
Fazer preparo do corpo pós óbito;
Preparar material e auxiliar em procedimentos invasivos e
de alta complexidade;
Fazer desinfecção terminal da unidade, incluindo equipamentos
utilizados;
Manter-se em prontidão em caso de PCR, internaçoes e outras
eventualidades;
35.
36. A doença é um estado físico e emocional, que
gera angústia não só na pessoa que sofre, mas
também naqueles que estão ao seu redor:
profissionais, familiares e amigos
37. • Para muitas pessoas a UTI é sinônimo de morte;
• As unidades de cuidados intensivos apresentam a
sociedade as duas faces de uma mesma moeda, onde
alguns ficam com o verso, porque desfrutam da UTI em
esperança de vida e retornam aos lares e outros com o
reverso da moeda onde de fronte com a morte e com o
desgosto emocional de todos.
38. • Crise de agitação e rebeldia emocional
É a resposta mais esperada – as crises de agitação
podem ser acompanhadas de condutas que levam a
sentimento de culpa ou frustração, podendo
desenvolver depressão, angústia ou apatia por parte do
paciente.
39. • Transtornos Mentais
Algumas patologias/medicações podem levar a
transtornos mentais.
Pacientes idosos desenvolvem demências mais
acentuadas devido ao seu estado natural de velhice.
A privação de sono, uso de medidas terapêuticas
ou preparo de exames podem desenvolver
alterações mentais transitórias.
40. • O Paciente Inconsciente
Com o paciente em coma, deve-se existir um
cuidado especial, já que não se sabe até que ponto o
paciente ouve ou não. Deve-se agir como se o paciente
ouvisse , falhando-lhe, explicando-lhe o que se vai
fazer, minimizando os impactos ao despertar.
41. O paciente espera que a UTI seja silenciosa e
discreta, porém, a realidade é bem diferente.
O ambiente de UTI afeta diretamente na
estabilidade emocional do paciente.