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UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA-UTI
Prof. Jardson Soares
Pioneirismo e evolução da UTI
A enfermeira Florence Nightingale, durante a
guerra da Criméia, conseguiu idealizar uma
unidade de monitoração de pacientes graves,
diminuindo em 2% o índice de mortalidade por
infecção dos soldados.
Ela recrutou e treinou um grupo de 38 voluntárias
para colaborarem nos cuidados e higiene dos
soldados feridos;
 Surgiu a ideia de classificar os doentes de acordo
com o grau de dependência dispondo-os nas
enfermarias, de tal maneira que os mais graves
ficassem próximos à área de trabalho da
enfermeiras, para maior vigilância e atendimento.
1854 Era Florence, primeira enfermeira
intensivista;
Médico Walter Edward criou A
1ª UTI em Boston;
1926
1º medico intensivista Peter Safer preconizou o
atendimento de urgência emergência, criou a técnica
de ventilação artificial boca a boca e massagem
cardíaca.
PORTARIA Nº 895, DE 31 DE
MARÇO DE 2017.
 Institui o cuidado progressivo ao paciente crítico ou
grave com
classificação
os critérios para admissão e alta, de
e de de T
erapia
habilitação de leitos
Intensiva adulto, pediátrico, UCO, queimados e
Cuidados Intermediários adulto e pediátrico no âmbito
do Sistema Único de Saúde – SUS.
O cuidado intensivo poderá ser realizado em Unidade de
Terapia Intensiva - UTI ou Unidades de Cuidados
Intermediários - UCI.
A Unidade de Cuidado Intermediário - UCI destinada a
usuários em situação clínica de risco moderado, que
requerem monitorização e cuidados semi-intensivos,
entre a unidade de internação e
contínua durante
a UTI,
as 24h,
de monitorização
equipamentos e equipe multidisciplinar
intermediários
necessitando
além de
especializada.
UTI / CONCEITO
Serviço hospitalar destinado a usuários
em situação clínica grave ou de risco clínico ou cirúrgico,
necessitando de cuidados intensivos assistência médica,
de enfermagem e fisiote,,rapia ininterruptos de
monitorização contínua durante a, s 24h, além de
equipamentos e equipe multidisciplinar especializada.
(Ministério da Saúde, 2017)
UTI / CONCEITO
Serviço hospitalar destinado a usuários
em situação clínica grave risco clínico ou
ou de
cirúrgico, necessitando de cuidados intensivos
e fisioterapia
durante
as 24h, além de equipamentos e equipe
multidisciplinar especializada. (Ministério da Saúde,
2017)
assistência médica, de enfe,,rmagem
ininterruptos de monitorização contí,
nua
CLASSIFICAÇÃO
Unidade de T
erapia IntensivaAdulto UTI-a;
Unidade de Terapia Intensiva Coronariana - UCO;
Unidade de Terapia Intensiva Queimados UTI-q;
Unidade de Terapia Intensiva Pediátrico UTI-ped;
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN.
nº 7, de 24 de fevereiro de
De acordo com a RDC
2010 , define-se:
UTI Neonatal – destinada à assistência a pacientes
admitidos com idade entre 0 e 28 dias;
UTI Pediátrica – assistência a pcts com idade de 29 dias a
14 ou 18 anos, sendo este limite definido de acordo com as
rotinas da instituição ;
UTI Adulto – destinada à assistência de pcts com
idade igual ou superior a 18 anos, podendo admitir
pcts de 15 a 17 anos, se definido nas normas da
instituição;
UTI Especializada – destinada à assistência a pcts
selecionados por tipo de doença ou intervenção, como
cardiopatas, neurológicos, cirúrgicos, entre outras.
Centro de Terapia Intensiva (CTI): agrupamento,
numa mesma área física de mais de uma UTI;
Paciente grave: paciente com comprometimento de
um ou mais dos principais sistemas fisiológicos, com
perda de sua auto-regulação, necessitando de
assistência contínua.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA UTI
Estrutura física: área geográfica distinta dentro do hospital,
com acesso controlado, sem transito para outros departamentos.
Localização deve ter acesso direto e ser próxima de elevador,
serviços de emergência, centro cirúrgico, sala recuperação pós-
anestésica, unidades intermediárias de terapia e serviço de
laboratório e radiologia.
Número de leitos de UTI
Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual
ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos de tratamento
intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais,
Ou seja,
No mínimo 6 leitos de UTI para cada 100 leitos.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI
Deve ser designada uma equipe multiprofissional, legalmente
habilitada, a qual deve ser dimensionada, quantitativa e
assistencial, a
qualitativamente, de acordo com o perfil
demanda da unidade e legislação vigente, contendo, para
no mínimo, os seguintes
atuação exclusiva na unidade,
profissionais:
Deve ser designado 1 responsável Técnico médico, 1 enfermeiro
coordenador da equipe de enfermagem e 1 fisioterapeuta coordenador
da equipe de fisioterapia, assim como seus respectivos substitutos.
ATENÇÃO!!! O Responsável Técnico deve ter título de especialista em
Medicina Intensiva para responder por UTI Adulto; habilitação em
Medicina Intensiva Pediátrica, para responder por UTI Pediátrica; título
de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia,
para responder por UTI Neonatal;
leitos ou
Médico diarista: 01 (um) para cada 10 (dez)
fração, nos turnos matutino e vespertino;
Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, em cada turno;
Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, em cada turno;
Funcionários exclusivospara serviço de limpeza da unidade,
em cada turno;
Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e
noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de
atuação;
Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para
cada 02 (dois) leitos em cada turno;
Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um)
exclusivo da unidade;
ATENÇÃO!!!
Todos os profissionais da
estar imunizados contra
difiteria, hepatite B e
UTI devem
tétano,
outros
imunobiológicos, acordo com a NR 32.
MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
Cama hospitalar com ajuste de posição, grades laterais
e rodízios;
Carro ressuscitador com monitor, desfibrilador,
cardioversor medicações e material para intubação
endotraqueal (carrinho de parada);
Ventilador pulmonar com misturador tipo blender;
Maca para transporte, com grades laterais, com
suporte para equipamento de infusão controlada
de fluídos, suporte para cilindro de oxigênio;
Monitor para monitorização contínua de múltiplos
parâmetros (oximetria de pulso, pressão arterial
não invasiva, frequência respiratória);
Material para monitorização de pressão venosa central;
Equipamento para aferição de glicemia capilar;
Oxímetro de pulso;
Bomba de infusão;
Conjunto de nebulização, em máscara;
Conjunto padronizado de beira de leito, contendo
termômetro, esfigmomanômetro, estetoscópio,
bolsa- válvula-máscara (AMBU).
Bandejas para procedimentos como: dialise
drenagem torácica, toracotomia, punção
peritonal,
pericárdica
curativos, punção lo,mbar, sondagem vesical e traqueostomia;
Materiais e equipamento para monitorização de pressão arterial
invasiva;
Poltronas removíveis, com revestimento impermeável,
para pct;
externo, eletrodos e
Marcapasso cardíaco
geradorna unidade;
Eletrocardiógrafo portátil;
Capnógrafo (monitora a concentração de
dióxido de carbono nos gases respiratórios);
Máscaras facial (Venturi);
Materiais para aspiração traqueal;
Negatoscópio ou sistema informatizado
para visualização de imagens;
Oftalmoscópio (examina interior dos olhos);
Otoscópio (examina membrana do tímpano);
Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com
válvulas reguladoras de pressão e pontos de vácuo
para cada leito;
Cilindro de oxigênio e ar comprimido,
transportável;
Conjunto CPAP nasal mais umidificador;
Capacete para oxigenioterapia para
UTI pediátrica e neonatal (hood);
Foco auxiliar portátil e Aspirador cirúrgico portátil.
Dispositivo para elevar, transpor e pesar o paciente.
Desfibrilador e cardioversor, com bateria.
Equipamento para mensurarpressão de balonete de
tubo/cânula endotraqueal (cuffômetro).
Relógios e calendários posicionados de forma a permitir
visualização em todos os leitos.
Refrigerador, com temperatura interna de 2 a 8°C, de uso
exclusivo para guarda de medicamentos, com monitorização e
registro de temperatura.
AMBIENTE HUMANIZADO
Climatização;
Iluminação natural;
Divisórias entre os leitos;
Relógios visíveis para todos os leitos;
familiares, a
Garantia de visitas diárias dos
beira do leito;
Garantia de informações da evolução diária dos pacientes aos
familiares por meio de boletins.
precoce
além de
É muito importante para a equipe de saúde o
reconhecimento da severidade da doença,
medidas prioritárias, destacando-se:
Reanimação imediata e controle respiratório;
Controle da hipercalemia, hipoglicemia e arritmia;
Monitoramento e suporte à condição do paciente e a resposta
do enfermeiro;
CRITÉRIOS PARA
ADMISSÃO NA UTI
Pacientes com doença pulmonar ou de vias respiratórias
(Necessidade de ventilação mecânica e suplementação de
oxigênio);
Pacientes com doença cardiovascular (choque, IAM, pós rcp,
síndrome coronariana, arritmias, emergências
hipertensivas...);
Pacientes
responsivas
com doença neurológica
ao tratamento, infecções
(Convulsões não
meníngeas, TCE,
coma,AVC...);
Pacientes com doença oncológica ou hematológica
instável ou sangramento ativo (transplante de medula
óssea);
Pacientes com doenças endócrinas e/ou alterações
metabólicas ou eletrolíticas com descompensação , que
causem risco ou instabilidade hemodinâmica ou
respiratória (cetoacidose diabética...);
gastrointestinal instável
Pacientes com doença
(perfuração de víscera oca...);
Pacientes em pós-operatório necessitandode
monitorização ventilatório
ou intenso cuidado multidisciplinar;
Pacientes com doença renal instável (IR);
ou requerendo suporte
x
Intoxicação exógena (overdose);
Disfunção de múltiplos órgãos;
Hipertermia maligna;
 Grande queimado ou queimadura com risco
de comprometimento respiratório;
Hipotermia levando a instabilidade;
Acidentes elétricos ou ambientais;
Sepse;
Afogamento.
PARÂMETROS UTILIZADOS PARA ADMISSÃO NAUTI
São critérios objetivos utilizados na admissãode
críticos, podendo ser modificados a
do modelo padronizado para cada
pacientes
depender
instituição.
Sinais vitais com valores acima ou abaixo dos padrões
de normalidade (PA, pulso, temp., dor e respiração
alterados);
Outros: anúria (ausência de produção da urina),
obstrução de vias aéreas, coma, crises convulsivas
contínuas, cianose.
Valores de sinais vitais
Temperatura - 36 a 38 °C
Frequência cardíaca (pulso) - 60 a 100 bcpm
Frequência respiratória - 12 a 20 irpm
Pressão arterial - menor ou = a 120/80 mmHg
Dor - sem dor a dor grave.
NORMAS E ROTINAS DA
EQUIPE DE
ENFERMAGEM NO
PROCESSO DE
ADMISSÃO NA UTI
EQUIPE DE ENFERMAGEM
Montar a unidade, receber o paciente e transferir da
maca para o leito em segurança;
Promover oxigenação adequada, monitorização,
manutenção de acessos e infusões;
Promover proteção para evitar perda de tubos, sondas e
drenos, checar drenos de tórax e sonda vesical quanto a
permeabilidade (se aberto ou fechado);
Observar nível de consciência, sinais vitais, presença de
próteses, talas, órteses, integridade da pele;
Identificar grau de dependência (deficiência visual,
mobilidade, comunicação);
Proceder a rotina de controles e medicações conforme
prescrições medicas e de enfermagem, priorizar as
atividades conforme gravidade do paciente;
prontuário
Anotar todas as observações no
devidamente assinado e carimbado;
Orientar o
rotinas do
paciente e os familiares sobre
setor: visitas, pertences,
informações, lista de materiais de higiene.
Foco no estudos!
Foco no jaleco!
REFERÊNCIAS
• BRASIL. Ministério da saúde. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. Portaria nº 895, de 31 de março
de 2017.
da saúde. Agência Nacional de
RDC nº 7, de 24 de fevereiro de
• BRASIL. Ministério
Vigilância Sanitária.
2010.

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  • 2. Pioneirismo e evolução da UTI A enfermeira Florence Nightingale, durante a guerra da Criméia, conseguiu idealizar uma unidade de monitoração de pacientes graves, diminuindo em 2% o índice de mortalidade por infecção dos soldados.
  • 3. Ela recrutou e treinou um grupo de 38 voluntárias para colaborarem nos cuidados e higiene dos soldados feridos;  Surgiu a ideia de classificar os doentes de acordo com o grau de dependência dispondo-os nas enfermarias, de tal maneira que os mais graves ficassem próximos à área de trabalho da enfermeiras, para maior vigilância e atendimento.
  • 4. 1854 Era Florence, primeira enfermeira intensivista; Médico Walter Edward criou A 1ª UTI em Boston; 1926 1º medico intensivista Peter Safer preconizou o atendimento de urgência emergência, criou a técnica de ventilação artificial boca a boca e massagem cardíaca.
  • 5. PORTARIA Nº 895, DE 31 DE MARÇO DE 2017.  Institui o cuidado progressivo ao paciente crítico ou grave com classificação os critérios para admissão e alta, de e de de T erapia habilitação de leitos Intensiva adulto, pediátrico, UCO, queimados e Cuidados Intermediários adulto e pediátrico no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.
  • 6. O cuidado intensivo poderá ser realizado em Unidade de Terapia Intensiva - UTI ou Unidades de Cuidados Intermediários - UCI. A Unidade de Cuidado Intermediário - UCI destinada a usuários em situação clínica de risco moderado, que requerem monitorização e cuidados semi-intensivos, entre a unidade de internação e contínua durante a UTI, as 24h, de monitorização equipamentos e equipe multidisciplinar intermediários necessitando além de especializada.
  • 7. UTI / CONCEITO Serviço hospitalar destinado a usuários em situação clínica grave ou de risco clínico ou cirúrgico, necessitando de cuidados intensivos assistência médica, de enfermagem e fisiote,,rapia ininterruptos de monitorização contínua durante a, s 24h, além de equipamentos e equipe multidisciplinar especializada. (Ministério da Saúde, 2017)
  • 8. UTI / CONCEITO Serviço hospitalar destinado a usuários em situação clínica grave risco clínico ou ou de cirúrgico, necessitando de cuidados intensivos e fisioterapia durante as 24h, além de equipamentos e equipe multidisciplinar especializada. (Ministério da Saúde, 2017) assistência médica, de enfe,,rmagem ininterruptos de monitorização contí, nua
  • 9. CLASSIFICAÇÃO Unidade de T erapia IntensivaAdulto UTI-a; Unidade de Terapia Intensiva Coronariana - UCO; Unidade de Terapia Intensiva Queimados UTI-q; Unidade de Terapia Intensiva Pediátrico UTI-ped; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN.
  • 10. nº 7, de 24 de fevereiro de De acordo com a RDC 2010 , define-se: UTI Neonatal – destinada à assistência a pacientes admitidos com idade entre 0 e 28 dias; UTI Pediátrica – assistência a pcts com idade de 29 dias a 14 ou 18 anos, sendo este limite definido de acordo com as rotinas da instituição ;
  • 11. UTI Adulto – destinada à assistência de pcts com idade igual ou superior a 18 anos, podendo admitir pcts de 15 a 17 anos, se definido nas normas da instituição; UTI Especializada – destinada à assistência a pcts selecionados por tipo de doença ou intervenção, como cardiopatas, neurológicos, cirúrgicos, entre outras.
  • 12. Centro de Terapia Intensiva (CTI): agrupamento, numa mesma área física de mais de uma UTI; Paciente grave: paciente com comprometimento de um ou mais dos principais sistemas fisiológicos, com perda de sua auto-regulação, necessitando de assistência contínua.
  • 13. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA UTI Estrutura física: área geográfica distinta dentro do hospital, com acesso controlado, sem transito para outros departamentos. Localização deve ter acesso direto e ser próxima de elevador, serviços de emergência, centro cirúrgico, sala recuperação pós- anestésica, unidades intermediárias de terapia e serviço de laboratório e radiologia.
  • 14. Número de leitos de UTI Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais, Ou seja, No mínimo 6 leitos de UTI para cada 100 leitos.
  • 15. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI Deve ser designada uma equipe multiprofissional, legalmente habilitada, a qual deve ser dimensionada, quantitativa e assistencial, a qualitativamente, de acordo com o perfil demanda da unidade e legislação vigente, contendo, para no mínimo, os seguintes atuação exclusiva na unidade, profissionais:
  • 16. Deve ser designado 1 responsável Técnico médico, 1 enfermeiro coordenador da equipe de enfermagem e 1 fisioterapeuta coordenador da equipe de fisioterapia, assim como seus respectivos substitutos. ATENÇÃO!!! O Responsável Técnico deve ter título de especialista em Medicina Intensiva para responder por UTI Adulto; habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica, para responder por UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia, para responder por UTI Neonatal;
  • 17. leitos ou Médico diarista: 01 (um) para cada 10 (dez) fração, nos turnos matutino e vespertino; Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno; Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno; Funcionários exclusivospara serviço de limpeza da unidade, em cada turno;
  • 18. Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação; Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno; Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade;
  • 19. ATENÇÃO!!! Todos os profissionais da estar imunizados contra difiteria, hepatite B e UTI devem tétano, outros imunobiológicos, acordo com a NR 32.
  • 21. Cama hospitalar com ajuste de posição, grades laterais e rodízios; Carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor medicações e material para intubação endotraqueal (carrinho de parada); Ventilador pulmonar com misturador tipo blender;
  • 22.
  • 23. Maca para transporte, com grades laterais, com suporte para equipamento de infusão controlada de fluídos, suporte para cilindro de oxigênio; Monitor para monitorização contínua de múltiplos parâmetros (oximetria de pulso, pressão arterial não invasiva, frequência respiratória);
  • 24.
  • 25. Material para monitorização de pressão venosa central; Equipamento para aferição de glicemia capilar;
  • 26. Oxímetro de pulso; Bomba de infusão; Conjunto de nebulização, em máscara; Conjunto padronizado de beira de leito, contendo termômetro, esfigmomanômetro, estetoscópio, bolsa- válvula-máscara (AMBU).
  • 27.
  • 28. Bandejas para procedimentos como: dialise drenagem torácica, toracotomia, punção peritonal, pericárdica curativos, punção lo,mbar, sondagem vesical e traqueostomia; Materiais e equipamento para monitorização de pressão arterial invasiva; Poltronas removíveis, com revestimento impermeável, para pct;
  • 29.
  • 30. externo, eletrodos e Marcapasso cardíaco geradorna unidade; Eletrocardiógrafo portátil; Capnógrafo (monitora a concentração de dióxido de carbono nos gases respiratórios); Máscaras facial (Venturi);
  • 31.
  • 32. Materiais para aspiração traqueal; Negatoscópio ou sistema informatizado para visualização de imagens; Oftalmoscópio (examina interior dos olhos); Otoscópio (examina membrana do tímpano); Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com válvulas reguladoras de pressão e pontos de vácuo para cada leito;
  • 33.
  • 34. Cilindro de oxigênio e ar comprimido, transportável; Conjunto CPAP nasal mais umidificador; Capacete para oxigenioterapia para UTI pediátrica e neonatal (hood); Foco auxiliar portátil e Aspirador cirúrgico portátil.
  • 35.
  • 36. Dispositivo para elevar, transpor e pesar o paciente. Desfibrilador e cardioversor, com bateria. Equipamento para mensurarpressão de balonete de tubo/cânula endotraqueal (cuffômetro). Relógios e calendários posicionados de forma a permitir visualização em todos os leitos. Refrigerador, com temperatura interna de 2 a 8°C, de uso exclusivo para guarda de medicamentos, com monitorização e registro de temperatura.
  • 37. AMBIENTE HUMANIZADO Climatização; Iluminação natural; Divisórias entre os leitos; Relógios visíveis para todos os leitos; familiares, a Garantia de visitas diárias dos beira do leito; Garantia de informações da evolução diária dos pacientes aos familiares por meio de boletins.
  • 38. precoce além de É muito importante para a equipe de saúde o reconhecimento da severidade da doença, medidas prioritárias, destacando-se: Reanimação imediata e controle respiratório; Controle da hipercalemia, hipoglicemia e arritmia; Monitoramento e suporte à condição do paciente e a resposta do enfermeiro;
  • 40. Pacientes com doença pulmonar ou de vias respiratórias (Necessidade de ventilação mecânica e suplementação de oxigênio); Pacientes com doença cardiovascular (choque, IAM, pós rcp, síndrome coronariana, arritmias, emergências hipertensivas...); Pacientes responsivas com doença neurológica ao tratamento, infecções (Convulsões não meníngeas, TCE, coma,AVC...);
  • 41. Pacientes com doença oncológica ou hematológica instável ou sangramento ativo (transplante de medula óssea); Pacientes com doenças endócrinas e/ou alterações metabólicas ou eletrolíticas com descompensação , que causem risco ou instabilidade hemodinâmica ou respiratória (cetoacidose diabética...);
  • 42. gastrointestinal instável Pacientes com doença (perfuração de víscera oca...); Pacientes em pós-operatório necessitandode monitorização ventilatório ou intenso cuidado multidisciplinar; Pacientes com doença renal instável (IR); ou requerendo suporte x
  • 43. Intoxicação exógena (overdose); Disfunção de múltiplos órgãos; Hipertermia maligna;  Grande queimado ou queimadura com risco de comprometimento respiratório; Hipotermia levando a instabilidade; Acidentes elétricos ou ambientais; Sepse; Afogamento.
  • 44. PARÂMETROS UTILIZADOS PARA ADMISSÃO NAUTI São critérios objetivos utilizados na admissãode críticos, podendo ser modificados a do modelo padronizado para cada pacientes depender instituição. Sinais vitais com valores acima ou abaixo dos padrões de normalidade (PA, pulso, temp., dor e respiração alterados); Outros: anúria (ausência de produção da urina), obstrução de vias aéreas, coma, crises convulsivas contínuas, cianose.
  • 45. Valores de sinais vitais Temperatura - 36 a 38 °C Frequência cardíaca (pulso) - 60 a 100 bcpm Frequência respiratória - 12 a 20 irpm Pressão arterial - menor ou = a 120/80 mmHg Dor - sem dor a dor grave.
  • 46. NORMAS E ROTINAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ADMISSÃO NA UTI
  • 47. EQUIPE DE ENFERMAGEM Montar a unidade, receber o paciente e transferir da maca para o leito em segurança; Promover oxigenação adequada, monitorização, manutenção de acessos e infusões; Promover proteção para evitar perda de tubos, sondas e drenos, checar drenos de tórax e sonda vesical quanto a permeabilidade (se aberto ou fechado);
  • 48. Observar nível de consciência, sinais vitais, presença de próteses, talas, órteses, integridade da pele; Identificar grau de dependência (deficiência visual, mobilidade, comunicação); Proceder a rotina de controles e medicações conforme prescrições medicas e de enfermagem, priorizar as atividades conforme gravidade do paciente;
  • 49. prontuário Anotar todas as observações no devidamente assinado e carimbado; Orientar o rotinas do paciente e os familiares sobre setor: visitas, pertences, informações, lista de materiais de higiene.
  • 50. Foco no estudos! Foco no jaleco!
  • 51. REFERÊNCIAS • BRASIL. Ministério da saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 895, de 31 de março de 2017. da saúde. Agência Nacional de RDC nº 7, de 24 de fevereiro de • BRASIL. Ministério Vigilância Sanitária. 2010.