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Enfermagem
em UTI
Profª: Enfa. Gabriela Ramos.
Objetivos da aula
Conhecer sobre como funciona uma UTI
Conhecer os equipamentos da UTI
Conhecer a rotina do técnico de
enfermagem intensivista
Conhecendo o
funcionamento UTI
1
INTRODUÇÃO
Com o avanço dos procedimentos cirúrgicos, a necessidade de maiores
cuidados ao paciente, durante o período pós-operatório imediato, levou ao
desenvolvimento das unidades especiais de terapia. Inicialmente o tratamento
era realizado em salas especiais, adjacentes às salas de cirurgias, sendo o
acompanhamento conduzido pelo cirurgião e, posteriormente, pelo
anestesista. Com o passar do tempo, foi atribuído a enfermeiros e à equipe a
responsabilidade direta pela observação e tratamento clínico dos pacientes de
risco.
TIPOS DE UTI
As UTI’s podem ser classificadas em:
 Adulto (pacientes com idades maios de 18 anos)
 Pediátrica (pacientes com idades entre 28 dias e 14 ou 18 anos);
 Pediátrica Mista (Pediátrica e Neonatal)
 Neonatal (pacientes com idades entre 0 e 28 dias);
 UTI’s Especializadas, dentre elas destacam-se: Cardiológica ou
Coronariana, Cirúrgica, Neurológica, Transplante, dentre outras (pacientes
atendidos por determinada especialidade ou pertencentes a um grupo
específico de doenças).
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DA UTI
 A equipe da UTI é composta por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas
Intensivistas, técnicos de enfermagem e profissionais de apoio, como
auxiliar administrativo, nutricionistas, odontólogos, psicólogos, assistente
social, farmacêuticos e bioquímicos.
 Ainda, permite-se na UTI o acesso de religiosos para atenderem os
pacientes a pedido dos mesmos e/ou de seus familiares.
 O enfermeiro é responsável por até 08 leitos, enquanto que o técnico de
enfermagem, fica responsável por no máximo 02 leitos por turno (RDC nº 7
de 2010).
PLANEJAMENTO DA UTI
Segundo normas para projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de
Saúde4(E.A.S.), 1995, a organização física funcional de internação de
paciente em regime de terapia intensiva deve: proporcionar condições de
internar pacientes críticos em ambientes individuais e ou coletivos conforme
grau de risco, faixa etária, patologia e requisitos de privacidade; executar e
registrar assistência médica e de enfermagem intensiva; prestar apoio
diagnóstico-laboratorial, de imagem e terapêutico 24 horas; manter condições
de monitoramento e assistência respiratória contínua; prestar assistência
nutricional e distribuir alimentos aos pacientes; manter pacientes com morte
encefálica, nas condições de permitir a retirada de órgãos para transplantes,
quando consentida.
LOCALIZAÇÃO
Cada UTI deve ser uma área geográfica distinta dentro do hospital, quando
possível, com acesso controlado, sem trânsito para outros departamentos.
Sua localização deve ter acesso direto e ser próxima de elevador, serviço de
emergência, centro cirúrgico, sala recuperação pós-anestésica, unidades
intermediárias de terapia e serviço de laboratório e radiologia.
DISPOSIÇÃO DOS LEITOS
A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância),
quartos fechados ou mistos.
DISPOSIÇÃO DOS LEITOS
A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância),
quartos fechados ou mistos.
POSTO DE ENFERMAGEM
 O posto de enfermagem deve ser centralizado, no mínimo um para cada doze leitos
e prover uma área confortável, de tamanho suficiente para acomodar todas as
funções da equipe de trabalho;
 Cada posto deve ser servido pôr uma área de serviços destinada ao preparo de
medicação e ser localizada anexo ao posto de enfermagem;
 Deve haver iluminação adequada de teto para tarefas específicas, energia de
emergência, instalação de água fria, balcão, lavabo, um sistema funcional de
estocagem de medicamentos, materiais e soluções e um relógio de parede devem
estar presentes.
 Deve ser previsto espaço adequado para se colocar os gráficos de registros
médicos e de enfermagem. Os formulários de registro médicos e impressos devem
estar armazenados em prateleiras ou armários de modo que possa ser facilmente
acessados pôr todas as pessoas que requeiram o seu uso.
1
Rotinas da UTI
Verificar a escala de serviços
Usar roupa privativa
Anotar todas as informações
pertinentes ao paciente
Atentar-se para horários de
banhos, medicações, exames,
visitas
2
6
7
Checar o prontuário Anotações e evoluções no
prontuário
3 8
4
5
9
10
Passagem de plantão (Beira-
leito)
Checar o carro de parada
Rodízio de repouso
Organização do setor
Rotina da equipe multidisciplinar
Fonte: Por dentro do hospital da UTI do Einstein. Disponível em: Acesso em: 11 mai 2018.
Conhecendo os
equipamentos da
UTI
2
Monitorização Hemodinâmica não
invasiva
É aquela que não há risco de contaminação, isto é, realizada por
técnicas menos invasivas, de fácil manuseio além de baixo custo. Seu
uso vem aumentando consideravelmente nas unidades de cuidados
críticos. Podemos citar como procedimentos não invasivos:
Monitoramento por método
automatizado
Métodos que realizam a medição e visualização de informações simultâneas,
geradas por sensores que coletam vários sinais vitais ao mesmo tempo. Tais
informações requerem dispositivos/equipamentos e software/aplicações especiais
para monitorar vários parâmetros fisiológicos do paciente como, por exemplo, a
pressão arterial, a temperatura corpórea, o pulso e o ritmo cardíaco e a saturação
de oxigênio entre outros.
Conhecendo os equipamentos da UTI
Conhecendo os equipamentos da UTI
Monitor multiparâmetros
O monitor multiparâmetros, como o próprio nome já diz, nos fornece
parâmetros vitais do paciente, sendo possível prestar uma assistência
qualificada de acordo com suas necessidades. Os dados fornecidos, podem
ser invasivos ou não invasivos, sendo eles:
Monitor multiparâmetros
Não Invasivos:
•Monitorização Eletrocardiográfica e Frequência Cardíaca;
•Oximetria de pulso (SatO2);
•Pressão Arterial (PANI);
•Temperatura (T°C);
•Frequência respiratória (FR);
•Capnografia (PCO2 – Dioxido de Carbono);
•Indice Bispectral (BIS).
Monitor multiparâmetros
Invasiva
•Pressão Arterial Invasiva (PAI);
•Pressão Venosa Central (PVC);
•Demais parâmetros derivados do cateter de Swan Ganz:
Pressão da Artéria Pulmonar (PAP), Pressão do Capilar
Pulmonar (PCP).
Vamos assistir
a um vídeo?
Fonte: Youtube
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=dm2YnFLczI4
Monitor eletrocardiográfico
É o primeiro parâmetro fornecido pelo monitor. Ele nos trás a representação
gráfica sobre a tela da atividade elétrica do coração.
É utilizado para observar, diagnosticar e avaliar o ritmo do coração.
O monitor permite visualizar o valor numérico da frequência cardíaca, como
também a onda de traçado eletrocardiográfico.
É extremamente importante, pois, além da verificação da frequência cardíaca,
auxilia na identificação de arritmias, anormalidades de condução e no
diagnóstico dos distúrbios hidroeletrolíticos.
Monitor eletrocardiográfico
Material necessário:
Eletrodos e luvas de procedimento
Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2.Reunir o material, encaminhar ao leito do paciente e explicar o
procedimento;
3.Conferir a pulseira de identificação do paciente;
4.Retirar os lacres dos eletrodos, colocando estes na região
torácica do paciente, conforme determinação exemplificada no
monitor;
5.Conectar os eletrodos aos cabos do monitor;
6.Ligar o monitor cardíaco;
7.Estabelecer limites máximo e mínimo de alarme, e manter o
alarme sonoro ligado;
8. Reunir o material e deixar a unidade em ordem;
9.Retirar as luvas;
10.Descartar os materiais;
11.Higienizar as mãos;
12.Realizar anotação de enfermagem.
Monitor eletrocardiográfico
Padrão AHA:
Mneumónico: acima da
grama verde (PD) tem
uma linda nuvem branca
(BD) e acima do fogo
vermelho (PE) tem uma
fumaça preta (BE).
Padrão IEC:
Mneumónico: Brasil (lado
esquerdo) e Flamengo
(lado direito)
Central: precordial
Monitor eletrocardiográfico
Vamos assistir
a um vídeo?
Fonte: Monitorização Cardíaca. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=Tp9v-liaZcY
Acesso em: 17 mai 2019.
Cuidados de enfermagem na
monitorização eletrocardiográfica
• Manter o monitor ligado à rede elétrica;
• Identificar o número de condutores (3 ou5);
• A pele deve ser preparada adequadamente e os eletrodos instalados nas
melhores posições possíveis;
• As peles úmidas ou oleosas devem ser limpas com álcool e seca para que os
eletrodos tenham uma adesão máxima;
• Realizar tricotomia da pele nos locais de aderência do eletrodo, se necessário;
• Ligar o paciente ao cabo de monitorização;
Cuidados de enfermagem na
monitorização eletrocardiográfica
• Manter os alarmes ligados para garantir a segurança na utilização;
• Verificar se o cabo está conectado ao paciente corretamente;
• Ajustar os alarmes do monitor, aumentando o volume. O alarme de frequência
do monitor deverá estar sempre ligado, com ajuste mínimo em 60 bpm e máximo
em 100 bpm a fim de detectar bradi ou taquiarritmias. Tais ajustes poderão ser
alterados sob avaliação das condições clínicas do cliente.
• Rodízio dos eletrodos, pelo menos 1 vez ao dia.
Método de verificação automatizado
A verificação de Pressão Arterial não Invasiva é utilizado
nas Unidades de cuidados críticos, semi-críticos e centro
cirúrgico. É necessário um monitor multiparâmetros, um
módulo de pressão, um cabo e um manguito.
Método de verificação automatizado
Frequência Respiratória:
Outro parâmetro fornecido pelo monitor é a frequência
respiratória.
Os parâmetros normais variam de 16 a 20rpm
Método de verificação automatizado
Frequência Respiratória:
Cuidados de Enfermagem
•Equipe de enfermagem deve possuir conhecimento técnico para atender
prontamente as alterações significativas para o estado clinico
do paciente.
•Valor normal: 16 a 20 mrpm;
•Pacientes com dispneia devem ser mantidos em posição Fowler;
•Observar e anotar em prontuário o padrão respiratório (ritmo, profundidade, simetria
do tórax);
•Observar o cansaço aos mínimos esforços e procurar não exigir do paciente
nenhuma atividade sem o auxílio de oxigenoterapia;
•Estar atento a qualquer enfisema subcutâneo, abaulamento, assimetria da
respiração, em especial após procedimentos de punção próximo a região torácica;
•Administrar oxigenoterapia conforme a prescrição médica;
•Ao encontrar valores ou padrão respiratório alterados, comunicar imediatamente ao
médico e/ou o enfermeiro.
Método de verificação automatizado
Capnografia
 É a monitorização do gás carbônico. É utilizada nas
unidades de cuidados críticos para pacientes
graves. Em geral, manipulada por fisioterapeutas
e anestesistas. Ainda assim, a enfermagem deve
possuir conhecimentos para prestar os cuidados
adequados.
 É o registro do gás carbônico no final da expiração e
juntamente com a capnometria, constituem a
essência da monitorização da função respiratória.
Método de verificação automatizado
Capnografia
Conhecimentos necessários:
•É aferida por um detector que é
colocado no final do tubo
endotraqueal;
•Nos fornece a analíse da pressão
parcial de CO2;
•Sua unidade de medida é: mmHg;
•Valores normais: 35 a 45 mmHg.
Método de verificação automatizado
Capnografia
Conhecimentos necessários:
•É aferida por um detector que é colocado no final do tubo endotraqueal;
•Nos fornece a analíse da pressão parcial de CO2;
•Sua unidade de medida é: mmHg;
•Valores normais: 35 a 45 mmHg.
Cuidados de Enfermagem:
•Realizar a higiene do sensor com álcool a 70% a cada troca do
equipamento por paciente;
•Evitar a condensação de vapor de água no circuito do ventilador para
que as leituras não sejam falsamente elevadas;
•Ao encontrar valores alterados, comunicar imediatamente ao médico
e/ou enfermeiro.
Método de verificação automatizado
Oximetria de Pulso (SPO2)
É utilizado nas Unidades de Clínica
médica, cirúrgica, centro cirúrgico e unidades de
cuidados críticos e semi-críticos;
É colocado um sensor de oximetria, ligado
ao monitor multiparâmetros que nos fornece
a visualização de uma onda de pulso e o
valor mensurado da saturação de oxigênio e o pulso
cardíaco.
Método de verificação automatizado
Oximetria de Pulso (SPO2)
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Remover esmaltes, em caso de colocação do
sensor nos dedos dos membros superiores ou
inferiores;
• Posicionar o sensor em local com perfusão
adequada: extremidade distal dos membros
superiores ou lóbulo da orelha;
• Verificar o posicionamento correto do plug na
rede elétrica e do cabo do plug;
• Posicionar corretamente o sensor em contato
com a pele;
• Manter o aparelho ligado e estabelecer limites de
alarmes de FC e SpO2
Método de verificação Invasiva
A Pressão Arterial Invasiva (PAI) é um procedimento de extrema
importância na UTI. Indicado para pacientes mais críticos, para
controle rígido de pressão juntamente com drogas vasoativas. A
pressão por este método é medida através de um cateter introduzido
na artéria, o qual é conectado em uma coluna líquida. A medida da
pressão é obtida através do transdutor de pressão que faz a leitura. É
obtida pressão sistólica, diastólica e média
Método de verificação Invasiva
Monitorização da Pressão Venosa
Central - PVC
A monitorização da pressão venosa central pode ser realizada por
meio da utilização de um cateter venoso central, ligado a um transdutor
ou por meio de um manômetro de água, ou por meio da utilização do
cateter da artéria pulmonar (cateter de Swanganz), quando for
necessária a avaliação da pressão da artéria pulmonar e da função
cardíaca esquerda. Os locais de inserção do cateter venoso central são
a veia jugular interna ou externa e veia subclávia (Monahan, F. D.,
2007).
Monitorização da Pressão
Intracraniana - PIC
A monitorização da pressão intracraniana é feita por meio da implantação de um
cateter através do crânio, no espaço subaracnóideo ou no ventrículo cerebral.
Tal como na
monitorização da pressão intra-arterial e da PVC, essa funciona por meio de um
sistema com transdutor que reúne dados que são apresentados continuamente
no monitor, permitindo a equipe avaliar constantemente todas as respostas do
paciente proporcionando intervenções imediatas, quando necessário. Este tipo
de monitorização é utilizado para controlar as alterações na pressão dentro da
cavidade craniana em doentes com PIC instável ou que apresentem hipertensão
intracraniana. Além disso, o cateter também pode ser utilizado para aspirar
líquidos cefalorraquidianos para análise ou exames bacteriológicos, e ainda
para aliviar a PIC elevada (Monahan, F. D., 2007).
Bomba de Infusão
A bomba de infusão é um equipamento hospitalar
fundamental no tratamento dos pacientes, porque
ela é responsável por fornecer fluidos, como soro e
medicamentos, na dose recomendada pelos
médicos.
Existem diversos modelos de bomba infusora e é
preciso entender o seu funcionamento para escolher
a melhor opção para os seus pacientes. Além disso,
para oferecer o melhor tratamento, são necessários
alguns cuidados importantes na hora da
configuração.
Bomba de Infusão
A bomba de infusão é um equipamento médico
usado para realizar a administração de fluidos em
pacientes, como nutrientes e medicamentos que
precisam ser aplicados de maneira controlada e
segundo a prescrição médica.
Deste modo, um paciente que precisa de uma
dosagem específica de um determinado fluido em
um ritmo controlado conta com a
administração automatizada deste líquido graças a
bomba de infusão.
Bomba de Infusão
Quando é indicada a bomba de infusão?
A bomba de infusão é indicada para quando é preciso
administrar de forma confiável nutrientes e medicamentos
segundo as indicações de vazões ou dosagens em mg/min
ou ml/h.
Portanto, a bomba de infusão é indicada para qualquer
paciente hospitalar ou mesmo em home care que tenha:
•prescrição de infusão de drogas vasoativas fundamentais;
•soro de manutenção;
•sedações contínuas;
•reposição eletrolíticas;
•insulinas;
•nutrição parenteral prolongada;
•dietas enterais;
•nutrição parental total;
•antibioticoterapia rigorosa.
Bomba de Infusão
Bomba de Infusão
Cuidados com o manuseio
• Retirar o ar do equipo
• Abrir o conector do equipo
• Verificar se o equipo está pinçado
• Verificar se o acesso está ocluído
• Realizar flash
• Verificar se o sensor está conectado
Vamos assistir
a um vídeo?
Fonte: Bomba de Infusão. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=6pAt3ToqT
Tc
Bomba de Infusão
O que significa leito
disponível na UTI?
3
Leito de UTI disponível
Cama desocupada
Equipamentos
funcionantes
Equipe disponível
Perfil do paciente
REFERENCES
● Bongar, F. S., & Sue, D. Y. (2005). Monitorização em Terapia
Intesiva. In Waxman K., Bongard, F.S., Sue, D.Y. (Ed). Terapia
Intensiva: Diagnóstico e Tratamento (vol. único, 2ª ed., pp.
2005-225).
● Brasil: Artmed Dias, F. S., Rezende, E., Mendes, C. L., Réa-
neto, Á., David, C. M., Schettino, G., Lobo, S. M., et al. (2006).
Parte II: Monitorização Hemodinâmica Básica e Cateter de
Artéria Pulmonar *, 18, 63–77.
● Giugno, K. M., Maia, T. R., Kunrath, C. L., Bizzi, J. J. (2003).
Tratamento da hipertensão intracraniana. Vol. 79, nº 4.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jped/
v79n4/v79n4a05.pdf>
PATHOLOGY
MARS
Mars is actually a very
cold planet
VENUS
Venus is the second
planet from the Sun
JUPITER
Jupiter is the biggest
planet of theme all
SATURN
Saturn is a gas giant
and has rings
RISK FACTORS
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MARS
Despite being red,
Mars is a cold place
MERCURY
It’s the closest
planet to the Sun
60%
Risk factor 1
50%
Risk factor 2
The Sun’s mass compared to Earth’s
333,000
386,000 km
Distance between Earth and the Moon
KEY NUMBERS
—SOMEONE FAMOUS
“This is a quote, words full of wisdom
that someone important said and can
make the reader get inspired.”
NEPTUNE
Neptune is far away
from Earth
Venus is the second
planet from the Sun
DIAGNOSIS
MERCURY
Mars is actually a very
cold planet
Mercury is the closest
planet to the Sun
SATURN
Saturn is ringed and a
gas giant planet
VENUS
MARS
JUPITER
Jupiter is the biggest
planet of them all
PREVENTION
HABITS MARS MERCURY VENUS
Habit 1
Habit 2
Habit 3
TREATMENT
Mercury is a very
small planet
MERCURY
Neptune is far away
from us
NEPTUNE
Mars is full of iron
oxide dust
MARS
Jupiter is a gas
giant and big
JUPITER
ABOUT THE DISEASE
ABOUT THE DISEASE
TYPE 1 TYPE 3
TYPE 2
VENUS JUPITER
NEPTUNE
MARS EARTH
Earth is the
planet with life
Venus is really a
hot planet
Mars is full of
iron oxide dust
Jupiter is a
huge gas giant
Neptune is an
ice giant
PREVALENCE
Venus is the second planet
from the Sun
VENUS
Follow the link in the graph to modify its data and then paste the new one here. For more info, click here
Jupiter is the biggest
planet in the Solar System
JUPITER
CONCLUSION 2
Venus is the second
planet from the Sun
Neptune is an ice giant
and far away from us
CONCLUSIONS
CONCLUSION 4
Mars is actually a very
cold planet
Mercury is the closest
planet to the Sun
CONCLUSION 5
Saturn is ringed and a
gas giant planet
CONCLUSION 3
CONCLUSION 1
CONCLUSION 6
Jupiter is the biggest
planet of them all
JOHN DOE
OUR TEAM
SARAH JAMES
You can speak a bit about this
person here
You can speak a bit about this
person here
A PICTURE IS WORTH
A THOUSAND WORDS
AWESOME
WORDS
TO REINFORCE
THE CONCEPT, TRY
USING AN IMAGE
Images reveal large amounts of data, so
remember: use an image instead of a long
text. Your audience will appreciate it
150,000
Big numbers catch your audience’s attention
STATS
25% 50%
MERCURY VENUS
Mercury is the closest planet
to the Sun and the smallest
one in the Solar System—it’s
only a bit larger than the Moon
Venus has a beautiful name
and is the second planet from
the Sun. It’s hot and has a
poisonous atmosphere
MOCKUP
You can replace the image on
the screen with your own work.
Just right-click on it and select
“Replace image”
TWO IDEAS
Speaking of craters, many of them
were named after artists or authors
who made significant contributions
to their respective fields. Mercury
takes a little more than 58 days to
complete its rotation, so try to
imagine how long days must be
there! Since the temperatures are
so extreme, albeit not as extreme as
on Venus, and the solar radiation is
so high, Mercury has been deemed
to be non-habitable for humans
Mercury is the closest planet to the
Sun and the smallest one in the
entire Solar System. This planet's
name has nothing to do with the
liquid metal, since Mercury was
named after the Roman messenger
god. Despite being closer to the
Sun than Venus, its temperatures
aren't as terribly hot as that planet's.
Its surface is quite similar to that of
Earth's Moon, which means there
are a lot of craters and plains
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Enfermagem em UTI saude enfermagem112341

  • 2. Objetivos da aula Conhecer sobre como funciona uma UTI Conhecer os equipamentos da UTI Conhecer a rotina do técnico de enfermagem intensivista
  • 4. INTRODUÇÃO Com o avanço dos procedimentos cirúrgicos, a necessidade de maiores cuidados ao paciente, durante o período pós-operatório imediato, levou ao desenvolvimento das unidades especiais de terapia. Inicialmente o tratamento era realizado em salas especiais, adjacentes às salas de cirurgias, sendo o acompanhamento conduzido pelo cirurgião e, posteriormente, pelo anestesista. Com o passar do tempo, foi atribuído a enfermeiros e à equipe a responsabilidade direta pela observação e tratamento clínico dos pacientes de risco.
  • 5. TIPOS DE UTI As UTI’s podem ser classificadas em:  Adulto (pacientes com idades maios de 18 anos)  Pediátrica (pacientes com idades entre 28 dias e 14 ou 18 anos);  Pediátrica Mista (Pediátrica e Neonatal)  Neonatal (pacientes com idades entre 0 e 28 dias);  UTI’s Especializadas, dentre elas destacam-se: Cardiológica ou Coronariana, Cirúrgica, Neurológica, Transplante, dentre outras (pacientes atendidos por determinada especialidade ou pertencentes a um grupo específico de doenças).
  • 6. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DA UTI  A equipe da UTI é composta por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas Intensivistas, técnicos de enfermagem e profissionais de apoio, como auxiliar administrativo, nutricionistas, odontólogos, psicólogos, assistente social, farmacêuticos e bioquímicos.  Ainda, permite-se na UTI o acesso de religiosos para atenderem os pacientes a pedido dos mesmos e/ou de seus familiares.  O enfermeiro é responsável por até 08 leitos, enquanto que o técnico de enfermagem, fica responsável por no máximo 02 leitos por turno (RDC nº 7 de 2010).
  • 7. PLANEJAMENTO DA UTI Segundo normas para projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde4(E.A.S.), 1995, a organização física funcional de internação de paciente em regime de terapia intensiva deve: proporcionar condições de internar pacientes críticos em ambientes individuais e ou coletivos conforme grau de risco, faixa etária, patologia e requisitos de privacidade; executar e registrar assistência médica e de enfermagem intensiva; prestar apoio diagnóstico-laboratorial, de imagem e terapêutico 24 horas; manter condições de monitoramento e assistência respiratória contínua; prestar assistência nutricional e distribuir alimentos aos pacientes; manter pacientes com morte encefálica, nas condições de permitir a retirada de órgãos para transplantes, quando consentida.
  • 8. LOCALIZAÇÃO Cada UTI deve ser uma área geográfica distinta dentro do hospital, quando possível, com acesso controlado, sem trânsito para outros departamentos. Sua localização deve ter acesso direto e ser próxima de elevador, serviço de emergência, centro cirúrgico, sala recuperação pós-anestésica, unidades intermediárias de terapia e serviço de laboratório e radiologia.
  • 9. DISPOSIÇÃO DOS LEITOS A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância), quartos fechados ou mistos.
  • 10. DISPOSIÇÃO DOS LEITOS A disposição dos leitos de UTI podem ser em área comum (tipo vigilância), quartos fechados ou mistos.
  • 11. POSTO DE ENFERMAGEM  O posto de enfermagem deve ser centralizado, no mínimo um para cada doze leitos e prover uma área confortável, de tamanho suficiente para acomodar todas as funções da equipe de trabalho;  Cada posto deve ser servido pôr uma área de serviços destinada ao preparo de medicação e ser localizada anexo ao posto de enfermagem;  Deve haver iluminação adequada de teto para tarefas específicas, energia de emergência, instalação de água fria, balcão, lavabo, um sistema funcional de estocagem de medicamentos, materiais e soluções e um relógio de parede devem estar presentes.  Deve ser previsto espaço adequado para se colocar os gráficos de registros médicos e de enfermagem. Os formulários de registro médicos e impressos devem estar armazenados em prateleiras ou armários de modo que possa ser facilmente acessados pôr todas as pessoas que requeiram o seu uso.
  • 12. 1 Rotinas da UTI Verificar a escala de serviços Usar roupa privativa Anotar todas as informações pertinentes ao paciente Atentar-se para horários de banhos, medicações, exames, visitas 2 6 7 Checar o prontuário Anotações e evoluções no prontuário 3 8 4 5 9 10 Passagem de plantão (Beira- leito) Checar o carro de parada Rodízio de repouso Organização do setor
  • 13. Rotina da equipe multidisciplinar Fonte: Por dentro do hospital da UTI do Einstein. Disponível em: Acesso em: 11 mai 2018.
  • 15. Monitorização Hemodinâmica não invasiva É aquela que não há risco de contaminação, isto é, realizada por técnicas menos invasivas, de fácil manuseio além de baixo custo. Seu uso vem aumentando consideravelmente nas unidades de cuidados críticos. Podemos citar como procedimentos não invasivos:
  • 16. Monitoramento por método automatizado Métodos que realizam a medição e visualização de informações simultâneas, geradas por sensores que coletam vários sinais vitais ao mesmo tempo. Tais informações requerem dispositivos/equipamentos e software/aplicações especiais para monitorar vários parâmetros fisiológicos do paciente como, por exemplo, a pressão arterial, a temperatura corpórea, o pulso e o ritmo cardíaco e a saturação de oxigênio entre outros.
  • 19. Monitor multiparâmetros O monitor multiparâmetros, como o próprio nome já diz, nos fornece parâmetros vitais do paciente, sendo possível prestar uma assistência qualificada de acordo com suas necessidades. Os dados fornecidos, podem ser invasivos ou não invasivos, sendo eles:
  • 20. Monitor multiparâmetros Não Invasivos: •Monitorização Eletrocardiográfica e Frequência Cardíaca; •Oximetria de pulso (SatO2); •Pressão Arterial (PANI); •Temperatura (T°C); •Frequência respiratória (FR); •Capnografia (PCO2 – Dioxido de Carbono); •Indice Bispectral (BIS).
  • 21. Monitor multiparâmetros Invasiva •Pressão Arterial Invasiva (PAI); •Pressão Venosa Central (PVC); •Demais parâmetros derivados do cateter de Swan Ganz: Pressão da Artéria Pulmonar (PAP), Pressão do Capilar Pulmonar (PCP).
  • 22. Vamos assistir a um vídeo? Fonte: Youtube Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dm2YnFLczI4
  • 23. Monitor eletrocardiográfico É o primeiro parâmetro fornecido pelo monitor. Ele nos trás a representação gráfica sobre a tela da atividade elétrica do coração. É utilizado para observar, diagnosticar e avaliar o ritmo do coração. O monitor permite visualizar o valor numérico da frequência cardíaca, como também a onda de traçado eletrocardiográfico. É extremamente importante, pois, além da verificação da frequência cardíaca, auxilia na identificação de arritmias, anormalidades de condução e no diagnóstico dos distúrbios hidroeletrolíticos.
  • 24. Monitor eletrocardiográfico Material necessário: Eletrodos e luvas de procedimento Técnica: 1. Higienizar as mãos; 2.Reunir o material, encaminhar ao leito do paciente e explicar o procedimento; 3.Conferir a pulseira de identificação do paciente; 4.Retirar os lacres dos eletrodos, colocando estes na região torácica do paciente, conforme determinação exemplificada no monitor; 5.Conectar os eletrodos aos cabos do monitor; 6.Ligar o monitor cardíaco; 7.Estabelecer limites máximo e mínimo de alarme, e manter o alarme sonoro ligado; 8. Reunir o material e deixar a unidade em ordem; 9.Retirar as luvas; 10.Descartar os materiais; 11.Higienizar as mãos; 12.Realizar anotação de enfermagem.
  • 25. Monitor eletrocardiográfico Padrão AHA: Mneumónico: acima da grama verde (PD) tem uma linda nuvem branca (BD) e acima do fogo vermelho (PE) tem uma fumaça preta (BE). Padrão IEC: Mneumónico: Brasil (lado esquerdo) e Flamengo (lado direito) Central: precordial
  • 27.
  • 28. Vamos assistir a um vídeo? Fonte: Monitorização Cardíaca. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Tp9v-liaZcY Acesso em: 17 mai 2019.
  • 29. Cuidados de enfermagem na monitorização eletrocardiográfica • Manter o monitor ligado à rede elétrica; • Identificar o número de condutores (3 ou5); • A pele deve ser preparada adequadamente e os eletrodos instalados nas melhores posições possíveis; • As peles úmidas ou oleosas devem ser limpas com álcool e seca para que os eletrodos tenham uma adesão máxima; • Realizar tricotomia da pele nos locais de aderência do eletrodo, se necessário; • Ligar o paciente ao cabo de monitorização;
  • 30. Cuidados de enfermagem na monitorização eletrocardiográfica • Manter os alarmes ligados para garantir a segurança na utilização; • Verificar se o cabo está conectado ao paciente corretamente; • Ajustar os alarmes do monitor, aumentando o volume. O alarme de frequência do monitor deverá estar sempre ligado, com ajuste mínimo em 60 bpm e máximo em 100 bpm a fim de detectar bradi ou taquiarritmias. Tais ajustes poderão ser alterados sob avaliação das condições clínicas do cliente. • Rodízio dos eletrodos, pelo menos 1 vez ao dia.
  • 31. Método de verificação automatizado A verificação de Pressão Arterial não Invasiva é utilizado nas Unidades de cuidados críticos, semi-críticos e centro cirúrgico. É necessário um monitor multiparâmetros, um módulo de pressão, um cabo e um manguito.
  • 32. Método de verificação automatizado Frequência Respiratória: Outro parâmetro fornecido pelo monitor é a frequência respiratória. Os parâmetros normais variam de 16 a 20rpm
  • 33. Método de verificação automatizado Frequência Respiratória: Cuidados de Enfermagem •Equipe de enfermagem deve possuir conhecimento técnico para atender prontamente as alterações significativas para o estado clinico do paciente. •Valor normal: 16 a 20 mrpm; •Pacientes com dispneia devem ser mantidos em posição Fowler; •Observar e anotar em prontuário o padrão respiratório (ritmo, profundidade, simetria do tórax); •Observar o cansaço aos mínimos esforços e procurar não exigir do paciente nenhuma atividade sem o auxílio de oxigenoterapia; •Estar atento a qualquer enfisema subcutâneo, abaulamento, assimetria da respiração, em especial após procedimentos de punção próximo a região torácica; •Administrar oxigenoterapia conforme a prescrição médica; •Ao encontrar valores ou padrão respiratório alterados, comunicar imediatamente ao médico e/ou o enfermeiro.
  • 34. Método de verificação automatizado Capnografia  É a monitorização do gás carbônico. É utilizada nas unidades de cuidados críticos para pacientes graves. Em geral, manipulada por fisioterapeutas e anestesistas. Ainda assim, a enfermagem deve possuir conhecimentos para prestar os cuidados adequados.  É o registro do gás carbônico no final da expiração e juntamente com a capnometria, constituem a essência da monitorização da função respiratória.
  • 35. Método de verificação automatizado Capnografia Conhecimentos necessários: •É aferida por um detector que é colocado no final do tubo endotraqueal; •Nos fornece a analíse da pressão parcial de CO2; •Sua unidade de medida é: mmHg; •Valores normais: 35 a 45 mmHg.
  • 36. Método de verificação automatizado Capnografia Conhecimentos necessários: •É aferida por um detector que é colocado no final do tubo endotraqueal; •Nos fornece a analíse da pressão parcial de CO2; •Sua unidade de medida é: mmHg; •Valores normais: 35 a 45 mmHg. Cuidados de Enfermagem: •Realizar a higiene do sensor com álcool a 70% a cada troca do equipamento por paciente; •Evitar a condensação de vapor de água no circuito do ventilador para que as leituras não sejam falsamente elevadas; •Ao encontrar valores alterados, comunicar imediatamente ao médico e/ou enfermeiro.
  • 37. Método de verificação automatizado Oximetria de Pulso (SPO2) É utilizado nas Unidades de Clínica médica, cirúrgica, centro cirúrgico e unidades de cuidados críticos e semi-críticos; É colocado um sensor de oximetria, ligado ao monitor multiparâmetros que nos fornece a visualização de uma onda de pulso e o valor mensurado da saturação de oxigênio e o pulso cardíaco.
  • 38. Método de verificação automatizado Oximetria de Pulso (SPO2) CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Remover esmaltes, em caso de colocação do sensor nos dedos dos membros superiores ou inferiores; • Posicionar o sensor em local com perfusão adequada: extremidade distal dos membros superiores ou lóbulo da orelha; • Verificar o posicionamento correto do plug na rede elétrica e do cabo do plug; • Posicionar corretamente o sensor em contato com a pele; • Manter o aparelho ligado e estabelecer limites de alarmes de FC e SpO2
  • 39. Método de verificação Invasiva A Pressão Arterial Invasiva (PAI) é um procedimento de extrema importância na UTI. Indicado para pacientes mais críticos, para controle rígido de pressão juntamente com drogas vasoativas. A pressão por este método é medida através de um cateter introduzido na artéria, o qual é conectado em uma coluna líquida. A medida da pressão é obtida através do transdutor de pressão que faz a leitura. É obtida pressão sistólica, diastólica e média
  • 41. Monitorização da Pressão Venosa Central - PVC A monitorização da pressão venosa central pode ser realizada por meio da utilização de um cateter venoso central, ligado a um transdutor ou por meio de um manômetro de água, ou por meio da utilização do cateter da artéria pulmonar (cateter de Swanganz), quando for necessária a avaliação da pressão da artéria pulmonar e da função cardíaca esquerda. Os locais de inserção do cateter venoso central são a veia jugular interna ou externa e veia subclávia (Monahan, F. D., 2007).
  • 42. Monitorização da Pressão Intracraniana - PIC A monitorização da pressão intracraniana é feita por meio da implantação de um cateter através do crânio, no espaço subaracnóideo ou no ventrículo cerebral. Tal como na monitorização da pressão intra-arterial e da PVC, essa funciona por meio de um sistema com transdutor que reúne dados que são apresentados continuamente no monitor, permitindo a equipe avaliar constantemente todas as respostas do paciente proporcionando intervenções imediatas, quando necessário. Este tipo de monitorização é utilizado para controlar as alterações na pressão dentro da cavidade craniana em doentes com PIC instável ou que apresentem hipertensão intracraniana. Além disso, o cateter também pode ser utilizado para aspirar líquidos cefalorraquidianos para análise ou exames bacteriológicos, e ainda para aliviar a PIC elevada (Monahan, F. D., 2007).
  • 43. Bomba de Infusão A bomba de infusão é um equipamento hospitalar fundamental no tratamento dos pacientes, porque ela é responsável por fornecer fluidos, como soro e medicamentos, na dose recomendada pelos médicos. Existem diversos modelos de bomba infusora e é preciso entender o seu funcionamento para escolher a melhor opção para os seus pacientes. Além disso, para oferecer o melhor tratamento, são necessários alguns cuidados importantes na hora da configuração.
  • 44. Bomba de Infusão A bomba de infusão é um equipamento médico usado para realizar a administração de fluidos em pacientes, como nutrientes e medicamentos que precisam ser aplicados de maneira controlada e segundo a prescrição médica. Deste modo, um paciente que precisa de uma dosagem específica de um determinado fluido em um ritmo controlado conta com a administração automatizada deste líquido graças a bomba de infusão.
  • 45. Bomba de Infusão Quando é indicada a bomba de infusão? A bomba de infusão é indicada para quando é preciso administrar de forma confiável nutrientes e medicamentos segundo as indicações de vazões ou dosagens em mg/min ou ml/h. Portanto, a bomba de infusão é indicada para qualquer paciente hospitalar ou mesmo em home care que tenha: •prescrição de infusão de drogas vasoativas fundamentais; •soro de manutenção; •sedações contínuas; •reposição eletrolíticas; •insulinas; •nutrição parenteral prolongada; •dietas enterais; •nutrição parental total; •antibioticoterapia rigorosa.
  • 47. Bomba de Infusão Cuidados com o manuseio • Retirar o ar do equipo • Abrir o conector do equipo • Verificar se o equipo está pinçado • Verificar se o acesso está ocluído • Realizar flash • Verificar se o sensor está conectado
  • 48. Vamos assistir a um vídeo? Fonte: Bomba de Infusão. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6pAt3ToqT Tc
  • 50. O que significa leito disponível na UTI? 3
  • 51.
  • 52. Leito de UTI disponível Cama desocupada Equipamentos funcionantes Equipe disponível Perfil do paciente
  • 53. REFERENCES ● Bongar, F. S., & Sue, D. Y. (2005). Monitorização em Terapia Intesiva. In Waxman K., Bongard, F.S., Sue, D.Y. (Ed). Terapia Intensiva: Diagnóstico e Tratamento (vol. único, 2ª ed., pp. 2005-225). ● Brasil: Artmed Dias, F. S., Rezende, E., Mendes, C. L., Réa- neto, Á., David, C. M., Schettino, G., Lobo, S. M., et al. (2006). Parte II: Monitorização Hemodinâmica Básica e Cateter de Artéria Pulmonar *, 18, 63–77. ● Giugno, K. M., Maia, T. R., Kunrath, C. L., Bizzi, J. J. (2003). Tratamento da hipertensão intracraniana. Vol. 79, nº 4. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jped/ v79n4/v79n4a05.pdf>
  • 54. PATHOLOGY MARS Mars is actually a very cold planet VENUS Venus is the second planet from the Sun JUPITER Jupiter is the biggest planet of theme all SATURN Saturn is a gas giant and has rings
  • 55. RISK FACTORS Follow the link in the graph to modify its data and then paste the new one here. For more info, click here MARS Despite being red, Mars is a cold place MERCURY It’s the closest planet to the Sun 60% Risk factor 1 50% Risk factor 2
  • 56. The Sun’s mass compared to Earth’s 333,000 386,000 km Distance between Earth and the Moon KEY NUMBERS
  • 57. —SOMEONE FAMOUS “This is a quote, words full of wisdom that someone important said and can make the reader get inspired.”
  • 58. NEPTUNE Neptune is far away from Earth Venus is the second planet from the Sun DIAGNOSIS MERCURY Mars is actually a very cold planet Mercury is the closest planet to the Sun SATURN Saturn is ringed and a gas giant planet VENUS MARS JUPITER Jupiter is the biggest planet of them all
  • 59. PREVENTION HABITS MARS MERCURY VENUS Habit 1 Habit 2 Habit 3
  • 60. TREATMENT Mercury is a very small planet MERCURY Neptune is far away from us NEPTUNE Mars is full of iron oxide dust MARS Jupiter is a gas giant and big JUPITER
  • 61. ABOUT THE DISEASE ABOUT THE DISEASE TYPE 1 TYPE 3 TYPE 2 VENUS JUPITER NEPTUNE MARS EARTH Earth is the planet with life Venus is really a hot planet Mars is full of iron oxide dust Jupiter is a huge gas giant Neptune is an ice giant
  • 62. PREVALENCE Venus is the second planet from the Sun VENUS Follow the link in the graph to modify its data and then paste the new one here. For more info, click here Jupiter is the biggest planet in the Solar System JUPITER
  • 63. CONCLUSION 2 Venus is the second planet from the Sun Neptune is an ice giant and far away from us CONCLUSIONS CONCLUSION 4 Mars is actually a very cold planet Mercury is the closest planet to the Sun CONCLUSION 5 Saturn is ringed and a gas giant planet CONCLUSION 3 CONCLUSION 1 CONCLUSION 6 Jupiter is the biggest planet of them all
  • 64. JOHN DOE OUR TEAM SARAH JAMES You can speak a bit about this person here You can speak a bit about this person here
  • 65. A PICTURE IS WORTH A THOUSAND WORDS
  • 67. TO REINFORCE THE CONCEPT, TRY USING AN IMAGE Images reveal large amounts of data, so remember: use an image instead of a long text. Your audience will appreciate it
  • 68. 150,000 Big numbers catch your audience’s attention
  • 69. STATS 25% 50% MERCURY VENUS Mercury is the closest planet to the Sun and the smallest one in the Solar System—it’s only a bit larger than the Moon Venus has a beautiful name and is the second planet from the Sun. It’s hot and has a poisonous atmosphere
  • 70. MOCKUP You can replace the image on the screen with your own work. Just right-click on it and select “Replace image”
  • 71. TWO IDEAS Speaking of craters, many of them were named after artists or authors who made significant contributions to their respective fields. Mercury takes a little more than 58 days to complete its rotation, so try to imagine how long days must be there! Since the temperatures are so extreme, albeit not as extreme as on Venus, and the solar radiation is so high, Mercury has been deemed to be non-habitable for humans Mercury is the closest planet to the Sun and the smallest one in the entire Solar System. This planet's name has nothing to do with the liquid metal, since Mercury was named after the Roman messenger god. Despite being closer to the Sun than Venus, its temperatures aren't as terribly hot as that planet's. Its surface is quite similar to that of Earth's Moon, which means there are a lot of craters and plains
  • 72. CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, infographics & images by Freepik Do you have any questions? youremail@freepik.com +91 620 421 838 yourwebsite.com THANKS! Please keep this slide for attribution
  • 74. ALTERNATIVE RESOURCES Here’s an assortment of alternatives resources within the same style of this template: ● Person hand holding monitor with cardiogram ● Blood pressure cuff on patient arm ● Medium shot woman checking man ● Blood pressure cuff on patient arm ● Male doctor hands measuring tension to a patient ● Doctor performing routine medical checkup
  • 75. RESOURCES VECTORS: ● Colored human body anatomy infographic on blue green background. ● Hand drawn hospital services webinar ● Medium shot smiley doctor with crossed arms ● Front view doctor wearing stethoscope ● Front view of covid recovery center female doctor checking elder patient's blood pressure ● Crop medic measuring pulse ● Side view doctor with stethoscope ● Woman measuring pressure and pulse to patient ● High angle doctor checking patient's blood pressure ● Doctor checking blood pressure ● Male doctor hands measuring tension to a patient ● Close-up blood pressure measuring device Did you like the resources in this template? Get them for free at our other websites: PHOTOS: ● Icon Pack: Health | Filled ICONS:
  • 76. Instructions for use If you have a free account, in order to use this template, you must credit Slidesgo by keeping the Thanks slide. Please refer to the next slide to read the instructions for premium users. As a Free user, you are allowed to: ● Modify this template. ● Use it for both personal and commercial projects. You are not allowed to: ● Sublicense, sell or rent any of Slidesgo Content (or a modified version of Slidesgo Content). ● Distribute Slidesgo Content unless it has been expressly authorized by Slidesgo. ● Include Slidesgo Content in an online or offline database or file. ● Offer Slidesgo templates (or modified versions of Slidesgo templates) for download. ● Acquire the copyright of Slidesgo Content. For more information about editing slides, please read our FAQs or visit our blog: https://slidesgo.com/faqs and https://slidesgo.com/slidesgo-school
  • 77. As a Premium user, you can use this template without attributing Slidesgo or keeping the "Thanks" slide. You are allowed to: ● Modify this template. ● Use it for both personal and commercial purposes. ● Hide or delete the “Thanks” slide and the mention to Slidesgo in the credits. ● Share this template in an editable format with people who are not part of your team. You are not allowed to: ● Sublicense, sell or rent this Slidesgo Template (or a modified version of this Slidesgo Template). ● Distribute this Slidesgo Template (or a modified version of this Slidesgo Template) or include it in a database or in any other product or service that offers downloadable images, icons or presentations that may be subject to distribution or resale. ● Use any of the elements that are part of this Slidesgo Template in an isolated and separated way from this Template. ● Register any of the elements that are part of this template as a trademark or logo, or register it as a work in an intellectual property registry or similar. For more information about editing slides, please read our FAQs or visit our blog: https://slidesgo.com/faqs and https://slidesgo.com/slidesgo-school Instructions for use (premium users)
  • 78. This presentation has been made using the following fonts: Rhodium Libre (https://fonts.google.com/specimen/Rhodium+Libre) Albert Sans (https://fonts.google.com/specimen/Albert+Sans) #aa1130 #000000 #ffffff Fonts & colors used
  • 79. Create your Story with our illustrated concepts. Choose the style you like the most, edit its colors, pick the background and layers you want to show and bring them to life with the animator panel! It will boost your presentation. Check out how it works. Storyset Pana Amico Bro Rafiki Cuate
  • 80. You can easily resize these resources without losing quality. To change the color, just ungroup the resource and click on the object you want to change. Then, click on the paint bucket and select the color you want. Group the resource again when you’re done. You can also look for more infographics on Slidesgo. Use our editable graphic resources...
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  • 83. JANUARY FEBRUARY MARCH APRIL MAY JUNE PHASE 1 PHASE 2 Task 1 Task 2 Task 1 Task 2 JANUARY FEBRUARY MARCH APRIL PHASE 1 Task 1 Task 2
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  • 86. You can resize these icons without losing quality. You can change the stroke and fill color; just select the icon and click on the paint bucket/pen. In Google Slides, you can also use Flaticon’s extension, allowing you to customize and add even more icons. ...and our sets of editable icons
  • 89. Help & Support Icons Avatar Icons
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