SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
A S S I S T Ê N C I A D E
E N F E R M A G E M A
PA C I E N T E S E M E S TA D O
G R AV E
ENF°/PROF° JOSÉ PAULO
ALGUÉM JÁ ESTEVE EM UMA UTI OU
UM CTI?
• COMPARTILHE CONOSCO A SUA EXPERIÊNCIA:
UTI X CTI
• CTI – CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO – o CTI não abriga
casos especializados em uma patologia específica, mas sim todos os
pacientes que precisam de acompanhamento intensivo.
• UTI – UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA OU UNIDADE DE
TRATAMENTO INTENSIVO - UTI é destinada a casos específicos,
como a UTI neonatal, UTI cardiológica, UTI para queimados, etc.
• Ambos os espaços são constituídos por profissionais qualificados e
especializados em diversas áreas da medicina, além de uma vasta
gama de equipamentos e tecnologias que ajudam no trabalho de
vigilância e recuperação dos pacientes.
UTI-UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA
• As UTIs são Unidade de Terapia Intensiva que fazem parte do
corpo físico de um hospital, e são equipadas com recursos
tecnológicos e científicos sofisticados de ultima geração, e são
para essas unidades que são levados os pacientes criticamente
enfermos que necessitam de um cuidado maior com recursos
humanos qualificados e atenção redobrada, que possibilitem
eficácia e rapidez no atendimento.
HUMANIZAÇÃO NA UTI
• A humanização é uma forma de assistência prestada às
pessoas que estão envolvidas no processo de saúde e
doença, a busca dessa assistência dentro da unidade de
terapia intensiva é devido à rotina diária e complexa que os
profissionais desenvolvem. A realização dessa humanização
e através de atos, do contato, conhecimento, entendimento e
outras ações voltadas ao bem estar de todas as pessoas
envolvidas.
AMBIENTE DO PACIENTE CRÍTICO
• A UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO - UTI –
AMBIENTE FRIO, DE ISOLAMENTO, ACESSO
RESTRITO E SEMPRE ASSOCIADO AO
AGRAVAMENTO DO QUADRO DO PACIENTE.
UTI – ESTRUTURA FÍSICA
PACIENTES NA UTI
MODALIDADES
• CTI GERAL;
• UTI CARDIOLÓGICO;
• UTI NEUROLÓGICO;
• UTI NEONATAL;
• CTI PÓS OPERATÓRIO;
• A QUANTIDADE DE LEITOS DE CADA SETOR SERÁ
CONFORME A ESTRUTURA FÍSICA .
QUE TIPO DE PACIENTE É INTERNADO
NESSA UNIDADE?
• TODOS PACIENTES COM DISFUNÇÃO VITAL. DENTRE ELAS ESTÃO:
- Politraumatismo;
- Grandes Desequilíbrios Eletrolíticos;
- Estados Gerais de Coma;
- Grande queimado;
- Pós-parada Cardiorrespiratória;
- Insuficiência Respiratória ou Renal descompensada;
- Estado de Choque;
- Insuficiência Coronariana Aguda;
- Pós operatório de cirurgias cardiovasculares, neurocirurgia, cirurgia torácica e
grandes cirurgias gerais.
QUAIS SÃO OS PROFISSIONAIS QUE
ATUAM EM SETORES CRÍTICOS?
Enfermeiro
Médico
Fisioterapeuta
Psicólogo
Nutricionista
Técnico em enfermagem
Auxiliar de serviços
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM NO CTI
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
• Verificar sinais vitais de 1 em 1 hora;
• Realizar balanço hídrico, horário e fechamento, a cada 12 horas;
• Desobstruir vias aéreas do pacientes por meio da aspiração orotraqueal
ou Nasotraqueal sempre que necessário;
• Trocar curativo diariamente ou sempre que necessário;
• Realizar a irrigação da sonda nasogástrica com 20ml de água filtrada ou
mineral para manter a permeabilidade, após administração de
medicação ou dietas e a cada 4 horas;
• Manter a oxigenoterapia umidificada com água destilada constante no
caso de pacientes entubados ou traqueostomizados;
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
• Mobilizar o paciente no leito no máximo de 2 em 2 horas a fim de
prevenir lesão por pressão;
• Controlar rigorosamente o gotejamento de infusões;
• Observar constantemente o ritmo e a frequência cardíacos no monitor;
• Em caso de paciente em coma, mantê-lo com os olhos fechados e
cobertos com gaze umedecida com soro fisiológicos;
• Realizar higiene oral com solução antisséptica três vezes ao dia e/ou
quando necessário;
• Trocar todos os equipos a cada 24 horas ou a cada 72 horas e/ou de
acordo com rotina da instituição ou protocolo da ANVISA.
IMPORTÂNCIA DA AFERIÇÃO DOS SINAIS
VITAIS
• QUAIS SÃO OS SINAIS VITAIS QUE A ENFERMAGEM COMUMENTE
AFERE NO PACIENTE CRÍTICO?
- FREQUENCIA CARDÍACA / PULSO
- FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
- PRESSÃO ARTERIAL
- TEMPERATURA
- SATURAÇÃO PARCIAL DE OXIGÊNCIO
- PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
QUAIS OS FATORES QUE PODEM
AUMENTAR OU DIMINUIR OS SINAIS
VITAIS?
• Altitude
• Exercícios físicos intensos
• Alimentação pesada
• Idade
• Estresse
• Uso de medicamentos
• Determinadas patologias
VALORES DE PARÂMETRO
SINAIS
IDADES
FC OU P FR PA T Sat O2 PAM
ADULTOS 60 – 100
BPM
14 – 20
IRPM
HIPOTENSÃO
< 100 X 60
mmHg
NORMOTENSÃO
120 X 80
mmHg
HIPERTENSÃO
140 X 90
mmHg
HIPOTERMI
A
< 35° C
AFEBRIL
36,1° a 37,2°
C
FEBRIL
> OU =
37,3°C
NORMAL
95% A
100%
NORMAL
70 A 100
mmHg
CRIANÇAS 80 – 120
BPM
20 – 25
IRPM
BEBÊS 100- 160
BPM
30 – 60
IRPM
DÚVIDAS?
BOA NOITE!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppttuttitutti1
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsdapab
 
Aula do centro cirurgico
Aula do centro cirurgicoAula do centro cirurgico
Aula do centro cirurgicoZeca Ribeiro
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341voceduardomscsousa
 
Apostila completa uti
Apostila completa   utiApostila completa   uti
Apostila completa utiElisama Cruz
 
Acesso venoso central
Acesso venoso centralAcesso venoso central
Acesso venoso centralLAEC UNIVAG
 
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptxssuser51d27c1
 
Aula 5 Primeiros Socorros.pdf
Aula 5 Primeiros Socorros.pdfAula 5 Primeiros Socorros.pdf
Aula 5 Primeiros Socorros.pdfontimiza
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 

Mais procurados (20)

Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
 
Manuseio bomba de infusao
Manuseio bomba de infusao Manuseio bomba de infusao
Manuseio bomba de infusao
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória acls
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Aula do centro cirurgico
Aula do centro cirurgicoAula do centro cirurgico
Aula do centro cirurgico
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
 
Apostila completa uti
Apostila completa   utiApostila completa   uti
Apostila completa uti
 
Acesso venoso central
Acesso venoso centralAcesso venoso central
Acesso venoso central
 
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
1 ENCONTRO CONCEITOS UTI.pptx
 
Aula 5 Primeiros Socorros.pdf
Aula 5 Primeiros Socorros.pdfAula 5 Primeiros Socorros.pdf
Aula 5 Primeiros Socorros.pdf
 
AULA UTI.pptx
AULA UTI.pptxAULA UTI.pptx
AULA UTI.pptx
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Balanço Hidrico.pdf
Balanço Hidrico.pdfBalanço Hidrico.pdf
Balanço Hidrico.pdf
 
SONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENSSONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENS
 

Semelhante a Pacientes Graves - 1.pptx

AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjAULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjElainneChrisFerreira
 
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Dario Barbosa
 
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDF
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFUPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDF
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFCaroBatista3
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Folheto informativo uti
Folheto informativo utiFolheto informativo uti
Folheto informativo utiFabiane Fabihh
 
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI  (1jj).pptxIntrodução Enfermagem na UTI  (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptxPedroRobertoCostaLob
 
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxcontatofelipearaujos
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICATHIALYMARIASILVADACU
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfluciaitsp
 
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdfPacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdfThiagosilvaDeoliveir6
 
Terminologia hospitalar
Terminologia hospitalarTerminologia hospitalar
Terminologia hospitalarjaddy xavier
 
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mangoTeorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mangoRaimundo Bany
 
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango.2
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango.2Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango.2
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango.2Raimundo Bany
 
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTrabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTalitadaSilva16
 
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfaula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfTARCIA1
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem universitária
 

Semelhante a Pacientes Graves - 1.pptx (20)

AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigjAULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
AULA UTI SEXTA 13.pdf w,dwej,.jgpogipigj
 
Uti
UtiUti
Uti
 
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)
 
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDF
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFUPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDF
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDF
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Folheto informativo uti
Folheto informativo utiFolheto informativo uti
Folheto informativo uti
 
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI  (1jj).pptxIntrodução Enfermagem na UTI  (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
 
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
 
UTI.pptx
UTI.pptxUTI.pptx
UTI.pptx
 
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICAAULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
AULA 07 -SRPA.pdf SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTESICA
 
Recepção
RecepçãoRecepção
Recepção
 
Recepção
RecepçãoRecepção
Recepção
 
aula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdfaula recuperação pos anestesica.pdf
aula recuperação pos anestesica.pdf
 
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdfPacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
Pacientes críticos - enf 19 pdf.pdf
 
Terminologia hospitalar
Terminologia hospitalarTerminologia hospitalar
Terminologia hospitalar
 
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mangoTeorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango
 
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango.2
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango.2Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx  de fernando mango.2
Teorias sobre o conceito de tecnicas de enfermagem.pptx de fernando mango.2
 
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdfTrabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
Trabalho Final_Instrumentação Biomedica.pdf
 
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfaula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem
 

Último

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 

Último (8)

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 

Pacientes Graves - 1.pptx

  • 1. A S S I S T Ê N C I A D E E N F E R M A G E M A PA C I E N T E S E M E S TA D O G R AV E ENF°/PROF° JOSÉ PAULO
  • 2. ALGUÉM JÁ ESTEVE EM UMA UTI OU UM CTI? • COMPARTILHE CONOSCO A SUA EXPERIÊNCIA:
  • 3. UTI X CTI • CTI – CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO – o CTI não abriga casos especializados em uma patologia específica, mas sim todos os pacientes que precisam de acompanhamento intensivo. • UTI – UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA OU UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO - UTI é destinada a casos específicos, como a UTI neonatal, UTI cardiológica, UTI para queimados, etc. • Ambos os espaços são constituídos por profissionais qualificados e especializados em diversas áreas da medicina, além de uma vasta gama de equipamentos e tecnologias que ajudam no trabalho de vigilância e recuperação dos pacientes.
  • 4. UTI-UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA • As UTIs são Unidade de Terapia Intensiva que fazem parte do corpo físico de um hospital, e são equipadas com recursos tecnológicos e científicos sofisticados de ultima geração, e são para essas unidades que são levados os pacientes criticamente enfermos que necessitam de um cuidado maior com recursos humanos qualificados e atenção redobrada, que possibilitem eficácia e rapidez no atendimento.
  • 5. HUMANIZAÇÃO NA UTI • A humanização é uma forma de assistência prestada às pessoas que estão envolvidas no processo de saúde e doença, a busca dessa assistência dentro da unidade de terapia intensiva é devido à rotina diária e complexa que os profissionais desenvolvem. A realização dessa humanização e através de atos, do contato, conhecimento, entendimento e outras ações voltadas ao bem estar de todas as pessoas envolvidas.
  • 6. AMBIENTE DO PACIENTE CRÍTICO • A UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO - UTI – AMBIENTE FRIO, DE ISOLAMENTO, ACESSO RESTRITO E SEMPRE ASSOCIADO AO AGRAVAMENTO DO QUADRO DO PACIENTE.
  • 9. MODALIDADES • CTI GERAL; • UTI CARDIOLÓGICO; • UTI NEUROLÓGICO; • UTI NEONATAL; • CTI PÓS OPERATÓRIO; • A QUANTIDADE DE LEITOS DE CADA SETOR SERÁ CONFORME A ESTRUTURA FÍSICA .
  • 10. QUE TIPO DE PACIENTE É INTERNADO NESSA UNIDADE? • TODOS PACIENTES COM DISFUNÇÃO VITAL. DENTRE ELAS ESTÃO: - Politraumatismo; - Grandes Desequilíbrios Eletrolíticos; - Estados Gerais de Coma; - Grande queimado; - Pós-parada Cardiorrespiratória; - Insuficiência Respiratória ou Renal descompensada; - Estado de Choque; - Insuficiência Coronariana Aguda; - Pós operatório de cirurgias cardiovasculares, neurocirurgia, cirurgia torácica e grandes cirurgias gerais.
  • 11. QUAIS SÃO OS PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM SETORES CRÍTICOS? Enfermeiro Médico Fisioterapeuta Psicólogo Nutricionista Técnico em enfermagem Auxiliar de serviços
  • 12. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM NO CTI
  • 13. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM • Verificar sinais vitais de 1 em 1 hora; • Realizar balanço hídrico, horário e fechamento, a cada 12 horas; • Desobstruir vias aéreas do pacientes por meio da aspiração orotraqueal ou Nasotraqueal sempre que necessário; • Trocar curativo diariamente ou sempre que necessário; • Realizar a irrigação da sonda nasogástrica com 20ml de água filtrada ou mineral para manter a permeabilidade, após administração de medicação ou dietas e a cada 4 horas; • Manter a oxigenoterapia umidificada com água destilada constante no caso de pacientes entubados ou traqueostomizados;
  • 14. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM • Mobilizar o paciente no leito no máximo de 2 em 2 horas a fim de prevenir lesão por pressão; • Controlar rigorosamente o gotejamento de infusões; • Observar constantemente o ritmo e a frequência cardíacos no monitor; • Em caso de paciente em coma, mantê-lo com os olhos fechados e cobertos com gaze umedecida com soro fisiológicos; • Realizar higiene oral com solução antisséptica três vezes ao dia e/ou quando necessário; • Trocar todos os equipos a cada 24 horas ou a cada 72 horas e/ou de acordo com rotina da instituição ou protocolo da ANVISA.
  • 15. IMPORTÂNCIA DA AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS • QUAIS SÃO OS SINAIS VITAIS QUE A ENFERMAGEM COMUMENTE AFERE NO PACIENTE CRÍTICO? - FREQUENCIA CARDÍACA / PULSO - FREQUENCIA RESPIRATÓRIA - PRESSÃO ARTERIAL - TEMPERATURA - SATURAÇÃO PARCIAL DE OXIGÊNCIO - PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
  • 16. QUAIS OS FATORES QUE PODEM AUMENTAR OU DIMINUIR OS SINAIS VITAIS? • Altitude • Exercícios físicos intensos • Alimentação pesada • Idade • Estresse • Uso de medicamentos • Determinadas patologias
  • 17. VALORES DE PARÂMETRO SINAIS IDADES FC OU P FR PA T Sat O2 PAM ADULTOS 60 – 100 BPM 14 – 20 IRPM HIPOTENSÃO < 100 X 60 mmHg NORMOTENSÃO 120 X 80 mmHg HIPERTENSÃO 140 X 90 mmHg HIPOTERMI A < 35° C AFEBRIL 36,1° a 37,2° C FEBRIL > OU = 37,3°C NORMAL 95% A 100% NORMAL 70 A 100 mmHg CRIANÇAS 80 – 120 BPM 20 – 25 IRPM BEBÊS 100- 160 BPM 30 – 60 IRPM