1. Técnicas de Comunicação e Relacionamento Interpessoal em Turismo
12.º R – Atuação em situações de emergência na hotelaria e restauração
2. Sexta-feira, 22 de setembro de 2022
What are the recent trends in tourism?
Longer Trips
While countries are advocating for less air travel, this trend will allow
people to travel less but better. According to Evolve's 2022 travel
forecasts, the average trip will likely be longer in length (5-7 nights
in 2022, compared to an average of 3.8 nights in both 2020 and
2021).
What is your opinion about this?
3. Identificar e aplicar os protocolos de atuação em caso de emergência,
para deteção e avaliação de situações de doença súbita ou acidente.
Selecionar e transmitir informação relativa à situação de emergência.
Identificar e aplicar os procedimentos para a realização dos curativos
simples.
4.
5. "Primeiro Socorro"
O primeiro socorro é o conjunto de gestos tendentes a salvar um
sinistrado ou um indivíduo acometido por doença súbita, estabilizando
a situação da vitima no local do acidente antes de se proceder ao
transporte e depois se necessário durante este. Pressupondo o
cumprimento de determinadas regras a que chamamos de princípios
gerais.
6. QUALIDADES DO SOCORRISTA
Um socorrista deverá ter as seguintes qualidades principais:
Tecnicidade - Boa constituição física
Bom poder de observação - Simpatia
Sangue frio – Autoridade
Perseverança - Espírito de equipa
Destreza manual - Bom senso
7. Segunda-feira, 25 de setembro de 2023
“Sonhar é acordar-se para dentro.” – Mário Quintana
“A esperança é o sonho do homem acordado.” – Aristóteles
“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos.” – Eleanor Roosevelt
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo.” – Fernando Pessoa
“Você não precisa ver toda a escada, apenas dê o primeiro passo.” – Martin Luther King Jr.
9. Situações de Emergência
O atendimento de emergência caracteriza-se por aquilo que
implica risco iminente de morte ou que cause sofrimento
intenso ao paciente. Ou seja, é necessário ter o diagnóstico e dar
início ao tratamento o mais rápido possível para que os efeitos sejam
minimizados e a pessoa esteja em segurança.
10. • Acidente de origem elétrica;
• Picada ou mordida de animais peçonhentos;
• Cortes e queimaduras profundas;
• Hemorragia;
• Infarto;
• Derrame;
• Sangue na urina, no vômito, nas fezes ou ao tossir;
• Reação alérgica grave;
• Alta dificuldade respiratória;
• Convulsões;
• Febres altas e constantes;
• Acidentes de trânsito (incluindo atropelamentos).
11. Situações de Urgência
Diferente do primeiro caso, as situações de urgência são
caracterizadas como aquelas que não apresentam risco de morte
iminente, mas que devem ser tratadas rapidamente para não
evoluir para complicações mais graves.
12. • Torções, luxações e fraturas;
• Transtornos psiquiátricos;
• Dor abdominal de intensidade moderada;
• Febre maior que 38 graus há mais de 48 horas;
• Retenção urinária em pacientes idosos.
14. Ambulância de Emergência Médica
As Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), anteriormente designadas por Ambulâncias de
Suporte Básico de Vida (SBV), integram uma equipa de dois Técnicos de Emergência Pré-
hospitalar (TEPH) do INEM.
Têm como missão a deslocação rápida de uma equipa de emergência médica pré-hospitalar
ao local da ocorrência, a estabilização clínica das vítimas de acidente ou de doença súbita e o
transporte assistido para o serviço de urgência mais adequado ao seu estado clínico.
As AEM estão sediadas em bases do próprio INEM e dispõem de equipamento diverso de
avaliação, reanimação e estabilização clínica.
15. Ambulância de Socorro
As Ambulâncias de Socorro (AS) têm como missão assegurar a deslocação rápida de uma
tripulação com formação em técnicas de emergência médica ao local da ocorrência e no
mínimo tempo possível, em complementaridade e articulação com os outros meios de
emergência médica pré-hospitalar bem como o eventual transporte para a unidade de saúde
mais adequada ao estado clínico da vítima.
As AS estão fixadas em Postos de Emergência Médica operados por entidades agentes de
proteção civil e/ou por elementos do Sistema Integrado de Emergência Médica, sendo
tripuladas por elementos pertencentes às respetivas entidades, com formação específica em
técnicas de emergência médica pré-hospitalar, definida e certificada pelo INEM.
16. Ambulância de Suporte Imediato de Vida
As Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) têm por missão garantir cuidados de saúde
diferenciados, tais como manobras de reanimação. A tripulação é composta por um Enfermeiro e um
Técnico de Emergência Pré-hospitalar (TEPH) e visa a melhoria dos cuidados prestados em ambiente
pré-hospitalar à população.
As Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida destinam-se a garantir cuidados de saúde diferenciados,
designadamente manobras de reanimação, até estar disponível uma equipa com capacidade de
prestação de Suporte Avançado de Vida.
Ao nível dos recursos técnicos tem a carga de uma Ambulância de Suporte Básico de Vida, acrescida
de um monitor-desfibrilhador e diversos fármacos. O equipamento das SIV permite a transmissão de
eletrocardiograma e sinais vitais.
17. Helicóptero de Emergência Médica
Os Helicópteros de Emergência Médica são utilizados no transporte de doentes graves entre
unidades de saúde ou entre o local da ocorrência e a unidade de saúde.
Estão equipados com material de Suporte Avançado de Vida e funcionam 24 sobre 24 horas,
365 dias por ano.
A suas missões são divididas em:
• Missões Primárias
O helicóptero coloca uma equipa médica e equipamento no local da ocorrência. Em regra, os doentes
são helitransportados para a Unidade Hospitalar mas também podem ser transportados em Ambulância,
acompanhados ou não pela equipa do helicóptero.
18. • Missões Secundárias
O helicóptero transporta doentes críticos entre unidades de saúde
• Outras Missões
Transporte de órgãos
A tripulação dos helicópteros é constituída pela equipa de pilotos (o comandante e um piloto) e pela equipa médica (um
médico e um enfermeiro). Os médicos e os enfermeiros que prestam serviço nos Helicópteros do INEM têm formação
específica, compreendendo um Curso de Fisiologia de Voo e Segurança em Heliportos e um curso de Viatura Médica
de Emergência e Reanimação. Têm também experiência em Emergência Pré-hospitalar, em Cuidados Intensivos e/ou
Serviço de Urgência.
19. Hospital de Campanha
Trata-se de uma estrutura móvel composta por diversas partes que é armazenada num veículo longo
(contentor) quando está inativa, de forma a permitir fácil transporte por vias terrestre, marítima ou
aérea.
É constituído por 17 tendas insufláveis, com uma área de cerca de 2400 m2, no qual se inclui além da
estrutura hospitalar, a zona de alojamento da equipa e de suporte e a zona de comando da operação.
Esta estrutura encontra-se dotada de equipamento que lhe garante autonomia logística – geradores,
purificação de águas, iluminação, unidades de climatização, de pressão positiva, cozinhas de
campanha, casas de banho, depósitos de água e combustível, etc.
O hospital de campanha é acionado em situações de catástrofe ou calamidade (de origem natural ou
tecnológica), e em caso de ataque terrorista ou acidente multivítimas.
20. • Admissão e Triagem
• Reanimação, dotada de 3 camas com os respetivos ventiladores
• Ambulatório – destinado a doentes com patologias médicas ligeiras
• Pequena cirurgia/ Ortopedia – estabilização e tratamento de fraturas, material de sutura para lesões da pele
• Serviço de Observação (SO) – 8 camas, vigilância do doente e monitorização de parâmetros vitais
• Bloco Operatório – equipado com todo o material que permite realizar intervenções cirúrgicas
• Unidade de Cuidados Intensivos – 5 camas, dotado de equipamento que permite monitorização intensiva e
invasiva e terapêuticas correspondentes
• 4 Enfermarias – 10 camas cada
• Imagiologia – permite realizar exames radiológicos e ecográficos
• Laboratório – permite realizar exames hematológicos e de bioquímica
21. Motociclo de EM
O motociclo de emergência médica é um meio ágil, vocacionado para o trânsito citadino, que
permite chegar rapidamente ao local onde se encontra o doente.
Este veículo transporta um aparelho de Desfibrilhação Automática Externa, oxigénio,
adjuvantes da via aérea e ventilação, equipamento para avaliação de sinais vitais e glicemia
capilar e outros materiais de Suporte Básico de Vida (SBV).
Este material permite ao Técnico do INEM adotar as medidas iniciais necessárias à
estabilização da vítima, até que estejam reunidas as condições para um eventual transporte.
Em alguns casos, a intervenção deste meio é a única necessária, dispensando a presença de
uma ambulância de socorro no local.
22. Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP)
É um serviço que se dedica ao transporte de recém-nascidos e doentes pediátricos em estado
crítico entre Unidades de Saúde. As ambulâncias que asseguram este serviço dispõem de
uma tripulação constituída por um médico, um enfermeiro e um Técnico de Emergência Pré-
hospitalar (TEPH).
Estão equipadas com todo o material necessário à estabilização de doentes dos 0 aos 18
anos de idade, permitindo o seu transporte para hospitais onde existam unidades
diferenciadas com capacidade para o seu tratamento. O serviço tem uma cobertura nacional e
funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano.
23. Unidades Móveis de Intervenção Psicológica de Emergência
São acionadas pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes do INEM para o local
das ocorrências onde seja considerada necessária a sua intervenção, como é o caso
da assistência a vítimas de sinistros ou a seus familiares e amigos, apoio na gestão
destas ocorrências, nomeadamente, o apoio no início do processo de luto na
sequência de morte inesperada e/ou traumática, situações de risco iminente de
suicídio, emergências psiquiátricas que impliquem risco de vida para o próprio ou para
outros e intervenção com vítimas de abuso/violação sexual.
24. Viatura de Intervenção em Catástrofe
A Viatura de Intervenção em Catástrofe (VIC) é utilizada em situações multivítimas.
No seu interior transporta diverso material de Suporte Avançado de Vida, que permite a
montagem de um Posto Médico Avançado (PMA).
Este pequeno hospital de campanha está equipado com material igual ao da Viatura
Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e permite o tratamento de 8 vítimas
muito graves em simultâneo.
25. Viatura de Emergência Médica e Reanimação
A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) é um veículo de
intervenção pré-hospitalar destinado ao transporte rápido de uma equipa médica
ao local onde se encontra o doente.
A sua equipa é constituída por um Médico e um Enfermeiro e dispõe de
equipamento de Suporte Avançado de Vida.
As VMER atuam na dependência direta dos Centros de Orientação de Doentes
Urgentes (CODU) e têm base hospitalar.
O seu principal objetivo consiste na estabilização pré-hospitalar e no
acompanhamento médico durante o transporte de vítimas de acidente ou doença
súbita em situações de emergência.
27. O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é o organismo do Ministério da
Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal
continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), de forma a
garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de
cuidados de saúde.
A prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas
para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes no SIEM
(PSP, GNR, INEM, Bombeiros, Cruz Vermelha Portuguesa e os Hospitais e Centros
de Saúde) são as principais tarefas do INEM.
28. Este sistema é ativado quando alguém liga 112, o Número Europeu de Emergência. O atendimento das
chamadas cabe à PSP e à GNR, nas centrais de emergência. Sempre que o motivo da chamada tenha a ver com
a área da saúde, a mesma é encaminhada para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do
INEM.
O INEM, através do Número Europeu de Emergência – 112, dispõe de vários meios para responder com eficácia,
a qualquer hora, a situações de emergência médica.
O INEM recorda que os meios de emergência devem ser apenas utilizados em situações de risco de vida. Para
uma correta avaliação da situação, é fundamental que ligue 112 e colabore com o INEM, respondendo às
perguntas que lhe são colocadas.
29. FASES DO SIEM
Tendo como base o símbolo da ‘Estrela da Vida’, a cada uma das suas pontas corresponde
uma fase do SIEM.
Deteção
Corresponde ao momento em que alguém se apercebe da existência de uma ou mais vítimas de doença súbita
ou acidente.
Alerta
É a fase em que se contactam os serviços de emergência, utilizando o Número Europeu de Emergência - 112.
Pré-socorro
Conjunto de gestos simples que podem e devem ser efetuados até à chegada do socorro.
Socorro
Corresponde aos cuidados de emergência iniciais efetuados às vítimas de doença súbita ou de acidente, com o
objetivo de as estabilizar, diminuindo assim a morbilidade e a mortalidade.
30. Transporte
Consiste no transporte assistido da vítima numa ambulância com características, tripulação e carga
bem definidas, desde o local da ocorrência até à unidade de saúde adequada, garantindo a
continuidade dos cuidados de emergência necessários.
Tratamento na Unidade de Saúde
Esta fase corresponde ao tratamento no serviço de saúde mais adequado ao estado clínico da
vítima.
Em alguns casos excecionais, pode ser necessária a intervenção inicial de um estabelecimento de
saúde onde são prestados cuidados imprescindíveis para a estabilização da vítima, com o objetivo
de garantir um transporte mais seguro para um hospital
31. INTERVENIENTES NO SIEM
São intervenientes no sistema:
Público;
Operadores das Centrais de Emergência 112;
Técnicos dos CODU;
Agentes da autoridade;
Bombeiros;
Tripulantes de ambulância;
Técnicos de ambulância de emergência;
Médicos e enfermeiros;
Pessoal técnico hospitalar;
Pessoal técnico de telecomunicações e de informática.
32. INCÊNDIO NO HOTEL
Autoproteção
Comportamentos de risco podem pôr em perigo a sua vida e a de
outras pessoas. Em caso de incêndio siga os procedimentos
recomendados, rapidamente mas com calma. Muitos acidentes
graves são devidos aos efeitos do fumo ou pânico. Saiba como
agirem situação de emergência.
33. À CHEGADA
Se tiver algum tipo de dificuldade, nomeadamente motora, auditiva ou visual,
informe a recepção.
Consulte o Plano de Evacuação existente no quarto.
Localize e memorize
O seu quarto.
As saídas de emergência mais próximas.
O alarme mais próximo.
Os equipamentos de extinção de incêndio (extintores e mangueiras).
34. Ponto de Encontro
Combine, quando acompanhado, um local no exterior do edifício onde todos possam
reunir-se em situação de emergência.
No quarto
Deixe a chave onde a possa encontrar facilmente.
Confirme se as janelas abrem e se as pode usar em situação de emergência.
Verifique como ligar e desligar o ar condicionado.
35. EM CASO DE INCÊNDIO
Ative o alarme ou avise a receção.
Utilize o extintor ou as mangueiras próprias.
NUNCA tente apagar um incêndio que começa a ficar fora de
controlo.
Saia de uma divisão onde as chamas estejam a alastrar. Feche a
porta para retardar a progressão do incêndio e a dispersão de
fumo.
36. Leve consigo a documentação e outros valores, mas só se tiver a
certeza de que tem tempo para o fazer.
Nunca utilize o elevador, vá pelas escadas.
Siga junto à parede com calma, ordem e rapidez.
Se for seguro dirija-se para os pisos inferiores. As chamas e o fumo
têm tendência a subir.
Cumpra as orientações dos profissionais do estabelecimento.
Nunca volte ao edifício enquanto estiver a decorrer o combate ao
incêndio.
37. CASO SE DEPARE COM FUMO OU CHAMAS
Gatinhe porque o fumo tem tendência a subir.
Ponha um lenço ou toalha na cara, de preferência molhados, para o ajudar a
respirar.
Não corra se as roupas começarem a arder. Pare e role sobre o corpo até as
chamas se apagarem.
Não tente abrir uma porta sem antes confirmar, com a palma da mão, se ela está
quente.
Se a porta está fria
Abra-a lentamente, mas preparado para a fechar de imediato se houver fumo intenso ou
chamas.
38. Quando sair do quarto leve a chave consigo porque pode ter que
regressar.
Vá para a saída de emergência mais próxima. Se estiver
intransitável dirija-se para outra. Se não conseguir sair em
segurança pode ser preferível regressar e permanecer no quarto
ou outro espaço fechado (ex.: restaurante ou bar).
Se a porta está quente
Não saia. Do outro lado da porta há chamas e fumo.
39. Enquanto aguarda por socorro
Desligue o ar condicionado para evitar a entrada de fumo.
Molhe a porta e calafete-a com toalhas ou lençóis molhados.
Tenha, junto à porta, água de reserva num caixote do lixo ou outro recipiente.
Encha a banheira com água. Pode ser necessária na luta contra o fogo.
Molhe a sua roupa.
Se ficar retido num compartimento interior bata com força na porta ou
paredes. Desta forma pode ser ouvido pelas equipas de socorro.
Nunca salte pela janela se a altura for superior a dois pisos.
Para ser visto acene com um lençol, toalha ou roupas.
40. LEMBRE-SE que muitos acidentes ocorrem porque as
pessoas:
Acham que têm tempo para reunir as bagagens;
Quando há fumo ficam em pé em vez de “andar de gatas”;
Tentam apagar um incêndio fora de controlo;
Se a roupa for atingida pelas chamas, não aplicam a regra
PARAR-DEITAR-ROLAR;
Voltam atrás para ir buscar algo;
41. LEMBRE-SE que muitos acidentes ocorrem porque as pessoas:
Pensam que o sinal de alarme é falso;
Não têm um Ponto de Encontro, o que pode gerar confusão caso não
haja a certeza que todos saíram do edifício.
42. PRINCIPIOS GERAIS DE SOCORRISMO
Os princípios gerais de socorrismo são:
PREVENIR: No presente caso quando se fala de prevenir, não é no sentido de evitar o
acidente, pois ele já ocorreu. A prevenção é sim necessária, por forma de evitar o
agravamento do estado da vitima com o surgimento de complicações.
ALERTAR: O alerta, tem como finalidade providenciar pela chegada de socorros
especializados, pode ser dado utilizando vários meios:
Telefone ( Nº Nacional de Emergência 112 ).
Bornes SOS nas estradas
Por qualquer tipo de mensageiro
43. Ao efetuar-se um alerta devem ser dadas as seguintes informações:
Local exato do acidente;
Número de sinistrados;
Estado dos sinistrados;
Outros fatores agravantes;
Risco de incêndio ou explosão.
Risco de despiste por óleo derramado.
Vítimas encarceradas (entaladas em destroços).