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Sinais vitais
SINAIS VITAIS
São aqueles que evidenciam o funcionamento e as
alterações da função corporal
Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na
prática diária para o auxílio do exame clínico,
destacam-se pela sua importância:
SINAIS VITAIS
 Pressão arterial
 Pulso
 Temperatura
corpórea
 Respiração
 Saturação de O2
OBJETIVO
Auxiliar na coleta de dados e avaliação das
condições de saúde da pessoa, bem como
instrumentalizar na tomada de decisão sobre
intervenções específicas.
QUANDO
VE
R
IFIC
AR
?
Admissãodo cliente (qualquer serviço desaúde);
Narotina de atendimento ou de acordo com as
prescrições;
Durante asconsultas;
Antes e depois de qualquer procedimento
cirúrgico e/ou invasivo;
Antes e depois da adm. de medicações que
afetam a função cardiovascular, respiratória e de
controle de temperatura;
Condições físicas do cliente pioram
repentinamente (perda de consciência ou
intensidade dador);
Antes de intervenções de enfermagem que
possam alterar os sinais vitais (sair da cama e
andar, antes de executar exercícios);
Sempre que o cliente manifestar quaisquer
sintomas inespecíficos de desconforto físico.
PRESSÃO ARTERIAL (PA)
120 x 80 mmHg
A PA ou TA é a força exercida sobre a parede
de um artéria pelo sangue pulsante sob a
pressão do coração
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
Débito Cardíaco (volume bombeado em 1 minuto): Quando o
volume amenta a pressão neste espaço aumenta.
Resistência Periférica: Quanto menor o lúmen
de uma veia maior
a resistência vascular ao fluxo de sangue.
Se a resistência aumenta a PA aumenta.
Se as veias se dilatam e a resistênciacai a pressão
cai também.
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
Volume de sangue
Viscosidade: O Ht aumentado, a velocidade do fluxo diminui
e a pressão eleva. O coração passa a se contrai e
empurrar sangue viscoso pelo sistema circulatório.
Elasticidade: facilita a circulação sanguínea.
OBS: Ht – indica %de glóbulos vermelhos circulantes; Hb– proteína encontrada nos glóbulos
vermelhos; Oxigênio transportado ligado ahemoglobina
ESFIGMOMANÔMETRO
ESTETOSCÓPIO
COMOVERIFICAR?
RECURSOS NECESSÁRIOS
oBandeja;
oLuvas de procedimento;
oRecipientecom algodãoseco (umedecercom álcool só o
necessário para uso imediato);
oRecipiente com álcool 70%;
oEsfigmomanômetro;
oEstetoscópio;
oRecipiente para desprezar resíduos;
oPapel para anotação;
oCaneta
PROCEDIMENTO
Lavarasmãos;
Explicar ao cliente sobre o cuidado aser
executado;
Manter o cliente deitado ou sentado, com o braço
comodamente apoiado ao nível do coração;
Deixar o braço descoberto, evitando compressão;
Colocar o manguito 4 cm acima da prega do
cotovelo (região cubital) prendendo-o sem
apertar demasiadamente nem deixar muito
frouxo;
Nãodeixar asborrachas secruzarem devido aos
ruídos que produzem;
Colocar o marcador de modo que fique bem
visível;
Localizarcom osdedos aartéria braquial;
Colocar o estetoscópio no ouvido (com as olivas
auriculares voltadas para frente) e o diafragma
do estetoscópio sobre aartéria braquial.
Observar no manômetro o ponto em que o som
foi ouvido (pressãosistólica);
Observar no manômetro o ponto em que o som
foi ouvido por último ou sofreu uma mudança
nítida (pressão diastólica).
Retirar todo o ar do manguito, removê-lo e
deixar o clienteconfortável;
Registrar os valores;
Limpar asolivas auriculares ediafragma com
algodão embebido em álcool 70%;
Colocar o material em ordem;
Lavarasmãos.
V
ARIAÇÕES
FIS
IOLÓGIC
AS
Idade - em crianças é nitidamente mais baixos do que em
adultos
Sexo - na mulher é pouco mais baixa do que no homem,
porém na prática adotam-se osmesmos valores
Etnia - asdiferenças em grupos étnicos muito distintos
talvez sedeva àcondições culturais e de alimentação.
Sono - durante o sono ocorre uma diminuição de cerca
de 10%tanto na sistólica como na diastólica
Emoções - há uma elevação principalmente da sistólica.
Estresses - Ansiedade aumenta em 30mmHg
Exercíciofísico - provoca intensa elevação da PA,devido
ao aumento do débito cardíaco, existindo curvas normais
da elevação da P
A durante o esforço físico (testes
ergométricos).
Alimentação - após asrefeições, há discreta elevação,
porém semsignificado prático.
Tabagismo - causaavasoconstrição e o estreitamento
das veias.
Hipertensão: relacionada a perda e elasticidade das
artérias.
Hipotensão: ocorre devido a dilatação das artérias no leito
capilar, perda de uma grande quantidade de sangue.
Hipotensão ortostática ou postural: indivíduo deitado ou
sentado muda para a posição de pé e as veias periféricas
se contraem.
ALTERAÇÕES DA PRESSÃO
ARTERIAL
PULSO
É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em
vários pontos do corpo.
O sangue é indicador do estado circulatório.
O pulso é a contração e expansão alternada de uma artéria .
O volume de sangue bombeado pelo coração durante 01 minuto é
o débito cardíaco.
RECURSOS NECESSÁRIOS
PROCEDIMENTO
oLavar as mãos;
oExplicar ao cliente quanto ao procedimento;
oManter o cliente confortável (deitado ou sentado). O braço deve estar sempre
apoiado (na cama, mesa ou colo e com a palma da mão voltada para baixo);
oRealizar o procedimento de acordo com a técnica;
oColocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria, fazendo leve pressão
o suficiente para sentir a pulsação;
oProcurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem;
oContar os batimentos durante 1 minuto;
oRepetir a contagem em caso de dúvida;
oRealizar o registro.
CARACTERÍSTICAS DO
PULSO
60 a 120 bpm
Frequência - a contagem deve ser sempre feita por um período de 1
minuto, sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições
físicas.
• Frequência anormal pulso periférico verificar pulso apical
• Exercícios – temperatura – emoções – fármacos – hemorragias –
mudanças posturais – condições pulmonares
Ritmo – um intervalo interrompido por um batimento precoce outardio,
indica um ritmo anormal oudisritmia.
•Uma disritmia prejudica a capacidade do coração de fornecer o débito
cardíacoadequado.
CARACTERÍSTICAS DO
PULSO
60 a 100 bpm
Força – reflete o volume de sangue ejetado contra a parede
arterial acadacontração cardíaca.
Igualdade – acesse a pulsação periférica em ambos os lados
comparando ascaracterísticas.
Um pulso desigual em força ou ausente é comum em muitos estados
de doença (ex. formação de trombos)
ALTERAÇÕES
Pulso normal - denominado normocárdia - é regular, ou seja, o período
entre os batimentos se mantém constante, com volume perceptível à
pressão moderada dos dedos. O pulso apresenta as seguintes
alterações:
Bradicardia: frequência cardíaca abaixo de 60 bpm em adultos;
Taquicardia: frequência cardíaca acima de 100 bpm em adultos;
Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico;
Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico;
Filiforme: pulso fino.
VARIAÇÕES ACEITÁVEIS DA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
IDADE FREQUÊNCIA CARDÍACA
(BATIMENTOS PORMINUTO)
Bebê 120– 160
Criança começando aandar 90– 140
Pré-escolar 80– 110
Criança com idadeescolar 75– 100
Adolescente 60– 90
Adulto 60– 120
TEMPERATURA (T)
360 a 380 C
É a diferença entre a quantidade de calor
produzido por processos do corpo e a quantidade
de calor perdido para o ambiente externo -
TERMORREGULAÇÃO.
Calor produzido - Calor perdido = temperatura
Média oral = 370 C; Média retal = 37,50 C; Média axilar =
36,50 C
HIPOTÁLAMO
anterior(perdadecalor);posterior(produçãodecalor)
COMO OCORRE?
O hipotálamo funciona como um
termostato:
Aquecimento das células nervosas
do hipotálamo anterior, impulsos
são enviados para reduzir a
temperatura.
Sudorese; vasodilatação e
inibição da produção decalor;
Organismo redistribui o sangue
para as veias superficiais para
promover aperda de calor
.
Hipotálamo posterior percebe que a
organismo inicia o mecanismo
temperatura está baixa do ideal o
de
conservação decalor.
Vasoconstricção
sanguínea na
reduz
pele
a corrente
e nas
extremidades.
Produção de calor compensatória é
estimulada pela contração muscular
voluntária e por tremores musculares
TERMÔMETRO CLÍNICO
CLASSIFICAÇÃO
Hipotermia -temperatura
abaixo do valor normal;
Hipertermia – incapacidade de
o organismo promover perda
de calor;
Febrícula - temperatura entre
37,20Ce 37,80C.
INTENSIDADE DAFEBRE
Febreleve ou febrícula -até
37,80 C
Febremoderada - de 37,80até
38,50 C
Febrealta ou elevada -acima
de 38,50 C
PADRÕES DE FEBRE
Sustentada: constante acima de 380 C com pouca flutuação.
Intermitente: Picos de febre intercalados com temperaturas
em níveis usuais. A T retorna a um valor aceitável pelo uma
vez em 24 horas.
Remitente: Picos e quedas de febre sem retorno a T normal.
Recidivante: períodos de episódios febris e períodos com
valores de temperatura aceitáveis. (Períodos febris e de
normotermia muitas vezes duram mais de 24h).
RECURSOS NECESSÁRIOS
Bandeja;
Luvasde procedimento;
Termômetro;
Algodão;
Álcool;
Recipiente para algodão secoe úmido.
PROCEDIMENTO
Lavarasmãos;
Calçarasluvas;
Orientar o paciente quantoao
procedimento;
Reunir o material e levar àunidade do
paciente;
Deixar o paciente deitado ou recostado
confortavelmente;
Limpar o termômetro comalgodão
embebido em álcool ou lavar;
Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais
baixo, segurando o termômetro firmemente e
sacudindo-o com cuidado;
Colocar o termômetro na axila se for o caso,
mantendo-o com o braço bem encostado ao
tórax.
Retirar o termômetro após5 a7minutos;
Leratemperatura na escala;
Limpar com algodão embebido emálcool;
Lavarasmãos;
Enxugar aaxila sefor o caso,com asprópriasAnotar no prontuário da paciente.
vestimentas do paciente;
RESPIRAÇÃO
12 a 20 irpm
Arespiração é a troca de gases dos pulmões com o meio exterior, que tem
como objetivo aabsorçãodo oxigênio e eliminação do gáscarbônico.
VENTILAÇÃO (circulação de gases para dentro e para fora dos pulmões);
DIFUSÃO (movimento do oxigênio e do dióxido de carbono entre os
alvéolos e as hemácias); e PERFUSÃO (distribuição das hemácias para os
capilares pulmonares)
Ventilação – frequência respiratória, a profundidade e o ritmo
Difusão e perfusão – determinando a saturação deoxigênio
ALTERAÇÕES DA
RESPIRAÇÃO
Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. Ésintoma comum de
várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e
gradativa.
Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição
ereta.
Taquipnéia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade,
frequentemente pouco profunda.
Bradipnéia: respiração lenta, abaixo danormalidade.
Apnéia: ausência da respiração
ALTERAÇÕES DA
RESPIRAÇÃO
Respiração ruidosa, estertorosa: respiração com ruídos,
geralmente devido ao acúmulo de secreção brônquica.
Respiração sibilante: com sons que se assemelham a assovios.
Respiração de Cheyne Stokes: caracteriza-se por aumento
gradual na profundidade das respirações, seguido de decréscimo
gradual dessa profundidade, com período de apnéia subsequente;
Respiração de Kussmaul:respiração profunda, regular e alta
frequência;
Respiraçãode Biot: superficial para 2 ou 3 respirações de um
período regular de apnéia.
Recursos
necessários
PROCEDIMENTO
oLavarasmãos;
oOrientar o paciente quanto aoexame;
oNão deixar o paciente perceber que
estão sendo contados osmovimentos;
oContagem pelo período de 1minuto;
oLavarasmãosno término;
oAnotar no prontuário.
Relógio componteiro
de segundos;
Papel e canetapara
anotações
OXÍMETRO DE PULSO
OXIMETRIA DE PULSO –
Saturação O2
Avalia o processo respiratórios de difusão e perfusão medindo a
saturação de O2no sangue.
ACirculação sanguínea nos capilares pulmonares fornece hemácias para
fixação do oxigênio.
As hemácias carregam moléculas de hemoglobinas oxigenadas pelo lado
esquerdo do coração e saem através dos capilares periféricos, onde o O2se
solta e vai atender asnecessidades do tecidos.
Percentual normal de 95 a100%
REFERÊNCIAS
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de
enfermagem, 8 ed. Ed. Guanabara, 2009
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de
enfermagem, 8 ed. Ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013
TIMBY, B. K; Conceitos e habilidades fundamentais no
atendimento de enfermagem. 8 ed, Porto alegre: Artmed,
2007.

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AULA - SINAIS VITAIS

  • 2. SINAIS VITAIS São aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na prática diária para o auxílio do exame clínico, destacam-se pela sua importância:
  • 3. SINAIS VITAIS  Pressão arterial  Pulso  Temperatura corpórea  Respiração  Saturação de O2
  • 4. OBJETIVO Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa, bem como instrumentalizar na tomada de decisão sobre intervenções específicas.
  • 5. QUANDO VE R IFIC AR ? Admissãodo cliente (qualquer serviço desaúde); Narotina de atendimento ou de acordo com as prescrições; Durante asconsultas; Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico e/ou invasivo; Antes e depois da adm. de medicações que afetam a função cardiovascular, respiratória e de controle de temperatura; Condições físicas do cliente pioram repentinamente (perda de consciência ou intensidade dador); Antes de intervenções de enfermagem que possam alterar os sinais vitais (sair da cama e andar, antes de executar exercícios); Sempre que o cliente manifestar quaisquer sintomas inespecíficos de desconforto físico.
  • 6. PRESSÃO ARTERIAL (PA) 120 x 80 mmHg A PA ou TA é a força exercida sobre a parede de um artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração
  • 7. VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS Débito Cardíaco (volume bombeado em 1 minuto): Quando o volume amenta a pressão neste espaço aumenta. Resistência Periférica: Quanto menor o lúmen de uma veia maior a resistência vascular ao fluxo de sangue. Se a resistência aumenta a PA aumenta. Se as veias se dilatam e a resistênciacai a pressão cai também.
  • 8. VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS Volume de sangue Viscosidade: O Ht aumentado, a velocidade do fluxo diminui e a pressão eleva. O coração passa a se contrai e empurrar sangue viscoso pelo sistema circulatório. Elasticidade: facilita a circulação sanguínea. OBS: Ht – indica %de glóbulos vermelhos circulantes; Hb– proteína encontrada nos glóbulos vermelhos; Oxigênio transportado ligado ahemoglobina
  • 12. RECURSOS NECESSÁRIOS oBandeja; oLuvas de procedimento; oRecipientecom algodãoseco (umedecercom álcool só o necessário para uso imediato); oRecipiente com álcool 70%; oEsfigmomanômetro; oEstetoscópio; oRecipiente para desprezar resíduos; oPapel para anotação; oCaneta
  • 13. PROCEDIMENTO Lavarasmãos; Explicar ao cliente sobre o cuidado aser executado; Manter o cliente deitado ou sentado, com o braço comodamente apoiado ao nível do coração; Deixar o braço descoberto, evitando compressão; Colocar o manguito 4 cm acima da prega do cotovelo (região cubital) prendendo-o sem apertar demasiadamente nem deixar muito frouxo; Nãodeixar asborrachas secruzarem devido aos ruídos que produzem; Colocar o marcador de modo que fique bem visível; Localizarcom osdedos aartéria braquial; Colocar o estetoscópio no ouvido (com as olivas auriculares voltadas para frente) e o diafragma do estetoscópio sobre aartéria braquial. Observar no manômetro o ponto em que o som foi ouvido (pressãosistólica); Observar no manômetro o ponto em que o som foi ouvido por último ou sofreu uma mudança nítida (pressão diastólica). Retirar todo o ar do manguito, removê-lo e deixar o clienteconfortável; Registrar os valores; Limpar asolivas auriculares ediafragma com algodão embebido em álcool 70%; Colocar o material em ordem; Lavarasmãos.
  • 14.
  • 15. V ARIAÇÕES FIS IOLÓGIC AS Idade - em crianças é nitidamente mais baixos do que em adultos Sexo - na mulher é pouco mais baixa do que no homem, porém na prática adotam-se osmesmos valores Etnia - asdiferenças em grupos étnicos muito distintos talvez sedeva àcondições culturais e de alimentação. Sono - durante o sono ocorre uma diminuição de cerca de 10%tanto na sistólica como na diastólica Emoções - há uma elevação principalmente da sistólica. Estresses - Ansiedade aumenta em 30mmHg Exercíciofísico - provoca intensa elevação da PA,devido ao aumento do débito cardíaco, existindo curvas normais da elevação da P A durante o esforço físico (testes ergométricos). Alimentação - após asrefeições, há discreta elevação, porém semsignificado prático. Tabagismo - causaavasoconstrição e o estreitamento das veias.
  • 16.
  • 17. Hipertensão: relacionada a perda e elasticidade das artérias. Hipotensão: ocorre devido a dilatação das artérias no leito capilar, perda de uma grande quantidade de sangue. Hipotensão ortostática ou postural: indivíduo deitado ou sentado muda para a posição de pé e as veias periféricas se contraem. ALTERAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL
  • 18. PULSO É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários pontos do corpo. O sangue é indicador do estado circulatório. O pulso é a contração e expansão alternada de uma artéria . O volume de sangue bombeado pelo coração durante 01 minuto é o débito cardíaco.
  • 19.
  • 20.
  • 22. PROCEDIMENTO oLavar as mãos; oExplicar ao cliente quanto ao procedimento; oManter o cliente confortável (deitado ou sentado). O braço deve estar sempre apoiado (na cama, mesa ou colo e com a palma da mão voltada para baixo); oRealizar o procedimento de acordo com a técnica; oColocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria, fazendo leve pressão o suficiente para sentir a pulsação; oProcurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem; oContar os batimentos durante 1 minuto; oRepetir a contagem em caso de dúvida; oRealizar o registro.
  • 23. CARACTERÍSTICAS DO PULSO 60 a 120 bpm Frequência - a contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto, sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições físicas. • Frequência anormal pulso periférico verificar pulso apical • Exercícios – temperatura – emoções – fármacos – hemorragias – mudanças posturais – condições pulmonares Ritmo – um intervalo interrompido por um batimento precoce outardio, indica um ritmo anormal oudisritmia. •Uma disritmia prejudica a capacidade do coração de fornecer o débito cardíacoadequado.
  • 24. CARACTERÍSTICAS DO PULSO 60 a 100 bpm Força – reflete o volume de sangue ejetado contra a parede arterial acadacontração cardíaca. Igualdade – acesse a pulsação periférica em ambos os lados comparando ascaracterísticas. Um pulso desigual em força ou ausente é comum em muitos estados de doença (ex. formação de trombos)
  • 25. ALTERAÇÕES Pulso normal - denominado normocárdia - é regular, ou seja, o período entre os batimentos se mantém constante, com volume perceptível à pressão moderada dos dedos. O pulso apresenta as seguintes alterações: Bradicardia: frequência cardíaca abaixo de 60 bpm em adultos; Taquicardia: frequência cardíaca acima de 100 bpm em adultos; Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico; Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico; Filiforme: pulso fino.
  • 26. VARIAÇÕES ACEITÁVEIS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA IDADE FREQUÊNCIA CARDÍACA (BATIMENTOS PORMINUTO) Bebê 120– 160 Criança começando aandar 90– 140 Pré-escolar 80– 110 Criança com idadeescolar 75– 100 Adolescente 60– 90 Adulto 60– 120
  • 27. TEMPERATURA (T) 360 a 380 C É a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos do corpo e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo - TERMORREGULAÇÃO. Calor produzido - Calor perdido = temperatura Média oral = 370 C; Média retal = 37,50 C; Média axilar = 36,50 C
  • 29. COMO OCORRE? O hipotálamo funciona como um termostato: Aquecimento das células nervosas do hipotálamo anterior, impulsos são enviados para reduzir a temperatura. Sudorese; vasodilatação e inibição da produção decalor; Organismo redistribui o sangue para as veias superficiais para promover aperda de calor . Hipotálamo posterior percebe que a organismo inicia o mecanismo temperatura está baixa do ideal o de conservação decalor. Vasoconstricção sanguínea na reduz pele a corrente e nas extremidades. Produção de calor compensatória é estimulada pela contração muscular voluntária e por tremores musculares
  • 31. CLASSIFICAÇÃO Hipotermia -temperatura abaixo do valor normal; Hipertermia – incapacidade de o organismo promover perda de calor; Febrícula - temperatura entre 37,20Ce 37,80C. INTENSIDADE DAFEBRE Febreleve ou febrícula -até 37,80 C Febremoderada - de 37,80até 38,50 C Febrealta ou elevada -acima de 38,50 C
  • 32. PADRÕES DE FEBRE Sustentada: constante acima de 380 C com pouca flutuação. Intermitente: Picos de febre intercalados com temperaturas em níveis usuais. A T retorna a um valor aceitável pelo uma vez em 24 horas. Remitente: Picos e quedas de febre sem retorno a T normal. Recidivante: períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura aceitáveis. (Períodos febris e de normotermia muitas vezes duram mais de 24h).
  • 34. PROCEDIMENTO Lavarasmãos; Calçarasluvas; Orientar o paciente quantoao procedimento; Reunir o material e levar àunidade do paciente; Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente; Limpar o termômetro comalgodão embebido em álcool ou lavar; Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais baixo, segurando o termômetro firmemente e sacudindo-o com cuidado; Colocar o termômetro na axila se for o caso, mantendo-o com o braço bem encostado ao tórax. Retirar o termômetro após5 a7minutos; Leratemperatura na escala; Limpar com algodão embebido emálcool; Lavarasmãos; Enxugar aaxila sefor o caso,com asprópriasAnotar no prontuário da paciente. vestimentas do paciente;
  • 35. RESPIRAÇÃO 12 a 20 irpm Arespiração é a troca de gases dos pulmões com o meio exterior, que tem como objetivo aabsorçãodo oxigênio e eliminação do gáscarbônico. VENTILAÇÃO (circulação de gases para dentro e para fora dos pulmões); DIFUSÃO (movimento do oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias); e PERFUSÃO (distribuição das hemácias para os capilares pulmonares) Ventilação – frequência respiratória, a profundidade e o ritmo Difusão e perfusão – determinando a saturação deoxigênio
  • 36.
  • 37. ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. Ésintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa. Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta. Taquipnéia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade, frequentemente pouco profunda. Bradipnéia: respiração lenta, abaixo danormalidade. Apnéia: ausência da respiração
  • 38. ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO Respiração ruidosa, estertorosa: respiração com ruídos, geralmente devido ao acúmulo de secreção brônquica. Respiração sibilante: com sons que se assemelham a assovios. Respiração de Cheyne Stokes: caracteriza-se por aumento gradual na profundidade das respirações, seguido de decréscimo gradual dessa profundidade, com período de apnéia subsequente; Respiração de Kussmaul:respiração profunda, regular e alta frequência; Respiraçãode Biot: superficial para 2 ou 3 respirações de um período regular de apnéia.
  • 39. Recursos necessários PROCEDIMENTO oLavarasmãos; oOrientar o paciente quanto aoexame; oNão deixar o paciente perceber que estão sendo contados osmovimentos; oContagem pelo período de 1minuto; oLavarasmãosno término; oAnotar no prontuário. Relógio componteiro de segundos; Papel e canetapara anotações
  • 41. OXIMETRIA DE PULSO – Saturação O2 Avalia o processo respiratórios de difusão e perfusão medindo a saturação de O2no sangue. ACirculação sanguínea nos capilares pulmonares fornece hemácias para fixação do oxigênio. As hemácias carregam moléculas de hemoglobinas oxigenadas pelo lado esquerdo do coração e saem através dos capilares periféricos, onde o O2se solta e vai atender asnecessidades do tecidos. Percentual normal de 95 a100%
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. REFERÊNCIAS POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem, 8 ed. Ed. Guanabara, 2009 POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem, 8 ed. Ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013 TIMBY, B. K; Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8 ed, Porto alegre: Artmed, 2007.