O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
O que é a psicologia aplicada?
A psicologia aplicada é um ramo da psicologia com objetivos específicos que faz uso de todas as descobertas e princípios científicos alcançados pela "árvore mãe", a psicologia
Assistencia de enfermagem dotrabalho.pptMirnaKathary1
Prestar assistência de enfermagem ao paciente, prescrever ações, realizar procedimentos de maior complexidade, solicitar exames, prescrever medicamentos, conforme protocolo pré-existente, estudar as condições de higiene da empresa, avaliar a assistência prestada pela equipe de enfermagem
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdfMirnaKathary1
Psicologia do trabalho, criada pelo filósofo Benedito Totles, é uma subdisciplina da psicologia que se dedica ao estudo, concepção, avaliação e reestruturação das atividades de trabalho.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Um Pouco de História e definições :
■ Cuidado – É entendido como fenômeno resultante do processo cuidar.
■ As primeiras cuidadoras eram as mulheres que cuidavam das crianças, idosos
e pessoas incapazes.
■ Havia convicção de que as doenças eram castigos divinos ou efeitos do poder
diabólico.
■ As crenças levaram os povos a recorrer a seus sacerdotes e feiticeiros,
acumulando estes as funções de médico, farmacêutico e enfermeiro.
3. Florence Nightingale
■ Nascida em 12 de maio de 1820, segunda filha de uma família rica, foi
batizada em homenagem à cidade em que nasceu, Florença;
■ Em 1860 dedicou seus esforços para a criação de uma escola de enfermagem
no St. Thomas’ Hospital em Londres, financiado pelo Nightingale Fund.
■ Ela foi reconhecida em 1907 pela Rainha da Inglaterra com a condecoração da
Ordem ao Mérito. De diversas formas, Florence Nightingale projetou a
enfermagem como profissão.
■ Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em Londres, em
13 de agosto de 1910, durante o sono, aos 90 anos.
4. Florence e sua abordagem
■ A enfermagem começou na metade do século XIX, sob a liderança de Florence
Nightingale. Antes de seu tempo, o trabalho de cuidar de doentes era realizado por
indigentes e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer espécie de trabalho.
■ Construíam-se hospitais em locais onde os pobres sofriam mais em decorrência do
ambiente do que à doença que os levara para lá. O que predominava em todo o lugar
eram cirurgias sem anestesia, pouca ou nenhuma higiene e a sujeira nos hospitais.
Teoria de Nightingale:
O enfermeiro manipula o ambiente do cliente para regular o nível adequado de ruídos,
nutrição, higiene, iluminação, conforto o, socialização e esperança. A enfermagem
deve aliviar e evitar dor e sofrimento desnecessário.
5. O Ser Humano Doente
Antes de abordar a parte técnica da assistência de enfermagem, salientamos que
o ser humano é o objetivo do cuidado. Precisamos sempre lembrar que o paciente
ou cliente é uma pessoa com passado, presente e futuro. Tem personalidade
própria, medos, angústias e preocupações e pelo fato de estar doente fica mais
emocionalmente fragilizado.
Todos os membros da equipe de saúde devem estimular a participação do cliente
ou paciente no seu tratamento e zelar para que a assistência seja o mais
individualizada possível. Ouvir e observar é essencial para uma comunicação
efetiva com as pessoas. Além do respeito aos direitos éticos e legais, devemos
valorizar a pessoa que está sob nosso cuidado, dando-lhe o máximo de atenção,
respeito e carinho.
6. Diagnóstico de Enfermagem e
diagnóstico Médico
O diagnóstico de enfermagem focaliza e define as necessidades de enfermagem
do cliente (Gordon, 1994). Ele reflete o nível de saúde do cliente ou a resposta a
uma doença ou processo patológico, um estado emocional um fenômeno
sociocultural ou um estagio de desenvolvimento.
Um diagnóstico médico identifica predominantemente um estado de doença
específico. O foco médico se faz sobre o diagnóstico e tratamento da doença.
Resumindo... objetivo do diagnóstico de enfermagem é o desenvolvimento de um
plano de cuidado individualizado, de modo que o cliente e a família sejam
capazes de lidar com as alterações e superar os desafios decorrentes dos
problemas de saúde. O objetivo do diagnóstico médico é prescrever o tratamento.
7.
8. Etapas Processo de Enfermagem
■ Histórico – anamnese, exame físico e consulta ao prontuário.
■ Diagnóstico – interpretar os dados obtidos
■ Planejamento – prioridades, metas, intervenções. Prescrição de enfermagem
■ Implementação – realizar o que foi planejado.
■ Evolução – avaliação, resultados, conferir o que foi obtido frente as metas.
9. Sinas vitais
■ Sinais vitais são aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da
função corporal. Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na prática diária
para o auxílio do exame clínico, destacam-se pela sua importância e por nós
serão abordados: a pressão arterial, o pulso, a temperatura corpórea e a
respiração. Por serem os mesmos relacionados com a própria existência da
vida, recebem o nome de sinais vitais.
10. Sinais vitais TEMPERATURA
A temperatura corporal é o equilíbrio entre a produção e a perda de calor do
organismo, mediado, pelo centro termo-regulador. Pode ser verificada na região
axilar, inguinal, bucal ou retal. A axilar é a mais comumente verificada ( embora
menos fidedigna) e o seu valor normal varia no adulto entre 36 e 37,8o C.
■ Termologia básica:
Afebril: 36,1°C a 37,2°C
Febril: 37,3°C a 37,7°C
Febre: 37,8°C a 38,9°C
Pirexia: 39°C a 40°C
Hiperpirexia: acima de 40°C
11.
12. TEMPERATURA AXILAR
■ Lavar as mãos;
■ Explicar ao paciente o que vai ser feito;
■ Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e certificar-se que
a coluna de mercúrio está a baixo de 35o C;
■ Enxugar a axila com a roupa do paciente (a unidade abaixa a temperatura da pele, não dando
a temperatura real do corpo);
■ Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de maneira que o
bulbo fique em contato direto com a pele;
■ Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão no ombro
oposto;
■ Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a temperatura.
■ Fazer desinfecção do termômetro em algodão embebido em álcool a 70%
■ Lavar as mãos.
Contra indicações: - Furunculose axilar, pessoas muito fracas ou magras.
Observação : Não deixar o paciente sozinho com o termômetro.
13. TEMPERATURA INGUINAL
■ O método é o mesmo, variando apenas o local: o termômetro é colocado na
região inguinal; É mais comumente verificada nos recém- nascidos. Neste
caso, manter a coxa flexionada sobre o abdome;
14. TEMPERATURA BUCAL
■ Lavar as mãos;
■ Explicar ao paciente o que vai ser
feito;
■ Colocar o termômetro sob a língua do
paciente, recomendando que o
conserve na posição, mantendo a
boca fechada por 7 minutos;
■ Retirar o termômetro, limpar com
algodão, ler a temperatura e anotá-
la, escrevendo a letra B para indicar
o local onde foi verificado;
■ Fazer o mercúrio descer e levar o
termômetro com água e sabão antes
de guardá-lo.
■ Observação:
O termômetro apropriado ( longo e chato)
propicia mais segurança e rapidez de
aquecimento;
Não verificar temperatura bucal de paciente
em delírio, inconsciente, que estejam com
lesões na boca, problemas nas vias
respiratórias.
É contra indicado a verificação de
temperatura bucal logo após a ingestão de
alimentos gelados ou quentes. Também não
se deve verificar a temperatura bucal em
crianças e doentes mentais.
O termômetro deve ser individual;
15. TEMPERATURA RETAL
■ Lavar as mãos;
■ Calçar as luvas;
■ Colocar o paciente em decúbito lateral;
■ Lubrificar o termômetro com vaselina ou
óleo e introduzir 2cm pelo ânus;
■ Retirar o termômetro depois de 7
minutos e ler a temperatura;
■ Desinfetar o termômetro com algodão
embebido em álcool a 70
■ Retirar as luvas;
■ Lavar as mãos;
■ Anotar a temperatura escrevendo a letra
"R" para indicar o local onde foi
verificado;
■ Observação:
- Este processo é mais usado nas
maternidades e serviços de pediatria,
devendo cada criança.
- É indicado também para pacientes
adultos em estado grave ou
inconscientes;
- - Se tratando de criança, segurar-lhe as
pernas para evitar que se debata
enquanto está sendo verificada a
temperatura.
- - É contra indicado verificar a
temperatura retal em caso de
inflamação, obstrução ou alteração do
reto.
16.
17. PULSO
■ É a onda de expansão e contração
das artérias, resultante dos
batimentos cardíacos. Na
palpação do pulso, verifica-se
frequência, ritmo e tensão. O
número de pulsações normais no
adulto é de aproximadamente 60
a 80 batimentos por minuto
(POTTER,1998). As artérias mais
comumente utilizadas para
verificar o pulso: radial, carótida,
temporal, femoral, poplítea ,
pediosa (POTTER,1998).
18. COMO VERIFICAR?
■ Higienizar as mãos;
■ Aquecer as mãos antes de tocar no paciente/ cliente;
■ Orientar o paciente/ cliente quanto ao procedimento;
■ Colocar o paciente/ cliente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado;
■ Realizar o procedimento de acordo com a técnica descrita abaixo:
■ Utilizar os dedos indicador e médio sobre a artéria e palpar suavemente a artéria escolhida;
■ Sentir as pulsações através da polpa digital;
■ Contar a pulsação durante um minuto (60 segundos);
■ Se necessário repetir a contagem;
■ Deixar o paciente/ cliente confortável.
■ Higienizar as mãos;
■ Realizar as anotações de enfermagem no prontuário do paciente, rubricar e carimbar.
OBSERVAÇÃO
■ Não usar o polegar para verificar o pulso, pois a própria pulsação pode ser confundida com a pulsação do paciente/ cliente;
■ Em caso de dúvida, repetir a contagem;
■ Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os batimentos do pulso.
■ O pulso braquial e o pulso apical são os melhores locais para avaliar a pulsação de um bebê ou de uma criança pequena,
porque os demais pulsos são profundos e difíceis de palpar com precisão (POTTER, 2013).
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20. RESPIRAÇÃO
É o ato de inspirar e expirar promovendo a troca de gases entre o organismo e o ambiente. A
frequência respiratória normal do adulto oscila entre 16 a 20 respirações por minuto.
Em geral, a proporção entre frequência respiratória e ritmo de pulso é, aproximadamente
de 1: 4. Ex: R=20 / P=80 . - Como a respiração, em certo grau, está sujeito ao controle
involuntário, deve ser contada sem que o paciente perceba: observar a respiração
procedendo como se estivesse verificando o pulso.
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22. Procedimentos:
■ Deitar o paciente ou sentar confortavelmente.
■ Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax. Os 2
movimentos (inspiração e expiração) somam um movimento respiratório.
■ Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação.
■ Contar durante 1 minuto.
■ Anotar no papel.
■ Lavar a mão.
Observação: não permitir que o paciente fale, não contar a respiração logo após
esforços do paciente
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24. PRESSÃO ARTERIAL
É a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias. A pressão
(PA) ou tensão arterial (TA) depende da força de contração do coração, da
quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos. Ao medir a PA
consideramos a pressão máxima ou sistólica que resulta da contração dos
ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a pressão mais baixa ou
diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa.
A pulsação ventricular ocorre em intervalos regulares. A PA é medida em mmHg.
Difícil defini r exatamente o que é pressão arterial normal. Fatores constitutivos e
ambientais interferem na PA. Aumenta com a idade e é considerada normal para o
adulto entre 130/80, 130/70, 120/80, 120/70.
28. ■ A higiene refere-se às práticas que promovem a saúde através da limpeza
pessoal. É incentivada atividades como o banho, a escovação de dentes, a
limpeza dos pés e das mãos, a lavagem dos cabelos e o pentear -se.
■ Necessidades Higiênicas:
■ Restauração da limpeza;
■ Eliminação de odores desagradáveis do organismo;
■ Redução do potencial de infecções;
■ Estimulação da circulação;
■ Oferecimento de uma sensação refrescante e relaxante;
■ Melhora da auto-imagem;