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Assistência de
Enfermagem em Nutrição
A intervenção nutricional pode ser capaz
de reduzir o tempo de permanência no
hospital, aumenta a rotatividade nos leitos,
melhora os resultados clínicos e reduz os
custos.
Terapia Nutricional
Ingestão controlada de nutrientes;
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prescrita, integridade da embalagem e aspecto;
Agitar levemente o frasco antes de administrá-lo,
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Não expor o frasco a incidência de luz solar direta
ou fonte de calor;
Checar na prescrição, o horário da infusão da
dieta;
Cuidados na instalação da dieta
◦ É obrigatório o preenchimento
completo do rótulo com letra legível
(Nome do paciente, leito, nome da
dieta, volume infundido, ml/h, data,
horário, prontuário, confirmando estes
dados na prescrição médica).
Estimular a ingestão oral
sempre que possível, registrando com
precisão a aceitação do paciente;
Ao iniciar o desmame, quem deverá
prescrever a suspensão da sonda é o
médico do paciente;
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Atenção
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elevado (30-45);
Trocar a fixação diariamente, preferencialmente
após o banho;
Observar e anotar rigorosamente número, e o
aspecto do vômito, caso ocorrer, comunicar o
enfermeiro;
Anotar rigorosamente, a quantidade e o aspecto
das evacuações;
Cuidados da Enfermagem
com o paciente
Identifica os indivíduos desnutridos e
principalmente os indivíduos com risco
potencial para a desnutrição intra-hospitalar;
Os indivíduos em risco nutricional
devem posteriormente serem
submetidos a uma a avaliação nutricional,
para classificar o estado de nutrição
e instituir uma estratégia para a
terapia nutricional;
Triagem Nutricional
É uma abordagem completa, realizada pelo
nutricionista, para estimar o estado nutricional do
indivíduo, detectando suas necessidades
alimentares;
Avaliação Nutricional
NUTRIÇÃO
ENTERAL
TerapiaNutricionalEnteral (TNE)
Conjunto de procedimentos
terapêuticos empregados
para manutenção ou
recuperação do estado
nutricional por meio de
nutrição enteral.” (Dan,
2000)
TerapiaNutricionalEnteral (TNE)
A resolução RDC 63 da ANVISA de 06/07/00, define nutrição
enteral como
“Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de
nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição
definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para
uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, utilizada
exclusiva ou parcialmente para substituir ou completar a
alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas
necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou
domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou
sistemas.”
(RDC n.63, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do
Ministério da Saúde, 06/07/2000).
Indicação da Terapia
Nutricional Enteral (TNE)
Risco de desnutrição, ou seja, quando a
ingestão oral for inadequada para prover
as necessidades diárias;
Trato digestório total ou parcialmente
funcionante. É preferível a nutrição enteral
nos pacientes cujo TGIestáfuncionante.
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100cm de TGI.
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dieta pronta.
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Pacientes com restrição hídrica: 1,5 a
2,0kcal/mL. O volume da dieta a ser
infundido depende de:
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•Presença de hipertermia e perdas importante de
líquidos por diarréia
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débito Queimaduras
graves,etc.
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Porsonda
Nasogástrica
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Curto período de tempo (<6semanas), baixo custo e
fácil colocação.
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Gastrostomia
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Principal critériode determinação: possibilidade de
aspiração pulmonar.
Posicionamento pós-pilórico da sonda: paciente de
alto risco (déficit neurológico, gastroparesia, semi-
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elimina o riscode pneumonia aspirativa.
Posicionamento gástrico: paciente com função
gastrointestinal preservada e sem grande risco de
aspiração e refluxo gastroesofágico – forma mais fácil e
com menor custo para acesso.
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alimentação gástrica é inconveniente
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refluxo gástrico;
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Fio-guia: facilita a instalação.
não utilizá-la para desobstruir a sonda
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sonda Radiopaca: facilita a visualização radiológica.
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Em bolo: Indicação - pacientesclinicamente
estáveis, com estômago funcionante.
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utiliza-se seringa de 60mL para infundir a fórmula;
se ocorrer inchaço ou desconforto abdominal, esperar
de 10 a 15 minutos para prosseguir com o restante da
fórmula;
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500mL de fórmula a cada etapa de alimentação;
3 a 4 bolos/dia geralmentefornecem as
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Métodos de administração
Gotejamento Intermitente
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podem ser administradas por bomba ou gravidade;
confere ao paciente mais tempo livre e
autonomia comparado ao gotejamento
contínuo:
esquema: 4 a 6 refeições/dia administradas ao longo de 20
a 60 minutos cada;
a administração da fórmula é iniciadaem
100 a 150mL/
hora e aumenta gradativamente
conformetolerância;
não deve ser usada em pacientes com alto risco de
aspiração pulmonar.
Métodos de administração
Gotejamento Contínuo: Indicação – pacientes
que não toleram infusões de grandes volumes;
com função GI comprometida por doenças,
cirurgias e outros impedimentos fisiológicos.
Características:
requer o uso de bomba;
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Parenteral
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jejunostomia
Curto prazo
NPP
Longo prazo
NPT
NUTRIÇÃOPARENTERAL
Consiste na administração de todos os nutrientes
necessários para sobrevida por outras vias que não
o trato gastrintestinal.
Suprimento de todas as necessidades nutricionais e
metabólicas por via endovenosa, em pacientes que
não podem ser alimentados por via oral ou enteral
adequadamente:
NUTRIÇÃO PARENTERAL
INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO
PARENTERAL
Apenas quando a utilização do trato
digestivo estiver impossibilitada, limitada ou
contra-indicada. Se possível, fazer
combinação das duas vias (enteral e
parenteral).
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PARENTERAL
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Assistência Nutricional

  • 2. A intervenção nutricional pode ser capaz de reduzir o tempo de permanência no hospital, aumenta a rotatividade nos leitos, melhora os resultados clínicos e reduz os custos. Terapia Nutricional
  • 3. Ingestão controlada de nutrientes;  Na forma isolada ou combinada; Composição definida ou estimada; Especialmente elaborada por sonda ou via oral; Utilizada de forma exclusiva ou parcial; Conforme suas necessidades nutricionais; Visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas ; Nutrição Enteral
  • 5. Ao receber o frasco, observar o tipo de dieta prescrita, integridade da embalagem e aspecto; Agitar levemente o frasco antes de administrá-lo, para homogeneizar a dieta; Não expor o frasco a incidência de luz solar direta ou fonte de calor; Checar na prescrição, o horário da infusão da dieta; Cuidados na instalação da dieta
  • 6. ◦ É obrigatório o preenchimento completo do rótulo com letra legível (Nome do paciente, leito, nome da dieta, volume infundido, ml/h, data, horário, prontuário, confirmando estes dados na prescrição médica).
  • 7. Estimular a ingestão oral sempre que possível, registrando com precisão a aceitação do paciente; Ao iniciar o desmame, quem deverá prescrever a suspensão da sonda é o médico do paciente; Importante a realização do dextro, nos pacientes que estão com sonda. Atenção
  • 8. O paciente deverá ser mantido em decúbito elevado (30-45); Trocar a fixação diariamente, preferencialmente após o banho; Observar e anotar rigorosamente número, e o aspecto do vômito, caso ocorrer, comunicar o enfermeiro; Anotar rigorosamente, a quantidade e o aspecto das evacuações; Cuidados da Enfermagem com o paciente
  • 9. Identifica os indivíduos desnutridos e principalmente os indivíduos com risco potencial para a desnutrição intra-hospitalar; Os indivíduos em risco nutricional devem posteriormente serem submetidos a uma a avaliação nutricional, para classificar o estado de nutrição e instituir uma estratégia para a terapia nutricional; Triagem Nutricional
  • 10. É uma abordagem completa, realizada pelo nutricionista, para estimar o estado nutricional do indivíduo, detectando suas necessidades alimentares; Avaliação Nutricional
  • 12. TerapiaNutricionalEnteral (TNE) Conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio de nutrição enteral.” (Dan, 2000)
  • 13. TerapiaNutricionalEnteral (TNE) A resolução RDC 63 da ANVISA de 06/07/00, define nutrição enteral como “Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou completar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.” (RDC n.63, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, 06/07/2000).
  • 14. Indicação da Terapia Nutricional Enteral (TNE) Risco de desnutrição, ou seja, quando a ingestão oral for inadequada para prover as necessidades diárias; Trato digestório total ou parcialmente funcionante. É preferível a nutrição enteral nos pacientes cujo TGIestáfuncionante. O paciente deve possuir no mínimo 60a 100cm de TGI.
  • 15. Critérios de decisão na seleção de dietas enterais Variáveis avaliadas Densidade calórica Osmolaridade /Osmolalidade Via de acesso e método de administração Fonte e complexidade dos nutrientes Categorização das dietasenterais
  • 16. Densidade calórica Quantidade de calorias fornecidas por mililitro (mL) de dieta pronta. Pacientes sem restrição hídrica: 1,0kcal/mL; Pacientes com restrição hídrica: 1,5 a 2,0kcal/mL. O volume da dieta a ser infundido depende de:
  • 17. •Estado de hidratação •Presença de hipertermia e perdas importante de líquidos por diarréia •Vômitos •Fístulas com alto débito Queimaduras graves,etc.
  • 18. Vias de acesso Oral Porsonda Nasogástrica Nasoentérica (duodeno, jejuno) Curto período de tempo (<6semanas), baixo custo e fácil colocação. Ostomia: Gastrostomia Jejunostomia Período >6semanas.
  • 19.
  • 20.
  • 23. Vias de acesso Posicionamento gástrico ou entérico? Principal critériode determinação: possibilidade de aspiração pulmonar. Posicionamento pós-pilórico da sonda: paciente de alto risco (déficit neurológico, gastroparesia, semi- obstrução gástrica, câncer de cabeça e pescoço) – não elimina o riscode pneumonia aspirativa. Posicionamento gástrico: paciente com função gastrointestinal preservada e sem grande risco de aspiração e refluxo gastroesofágico – forma mais fácil e com menor custo para acesso.
  • 24. Localização gástrica Vantagens Maior tolerância a fórmulas variadas; Boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas; Progressão mais rápida para alcançar o VET; Introdução de grandes volumes em curto tempo (dilatação gástrica receptiva); Fácil posicionamento da sonda.
  • 25. Localização gástrica Desvantagens: Alto risco de aspiração em pacientes com dificuldades neuromotoras de deglutição; A ocorrência de tosse, náuseas ou vômito favorece a saída acidental da sonda.
  • 26. Localização duodenal e jejunal Vantagens Menor risco de aspiração; Maior dificuldade de saída acidental da sonda; Permite nutrição enteral quando a alimentação gástrica é inconveniente e inoportuna. Desvantagens Desalojamento acidental, podendo causar refluxo gástrico; Requer dietas normo ou hipo-osmolares.
  • 27. Características da sonda Fio-guia: facilita a instalação. não utilizá-la para desobstruir a sonda removê-la antes de prosseguir com a introdução da sonda Radiopaca: facilita a visualização radiológica.
  • 28. Métodos de administração Em bolo: Indicação - pacientesclinicamente estáveis, com estômago funcionante. Características: mais conveniente e menos dispendiosa; utiliza-se seringa de 60mL para infundir a fórmula; se ocorrer inchaço ou desconforto abdominal, esperar de 10 a 15 minutos para prosseguir com o restante da fórmula; o paciente com função gástrica normal pode tolerar 500mL de fórmula a cada etapa de alimentação; 3 a 4 bolos/dia geralmentefornecem as necessidades nutricionais.
  • 29. Métodos de administração Gotejamento Intermitente Características: podem ser administradas por bomba ou gravidade; confere ao paciente mais tempo livre e autonomia comparado ao gotejamento contínuo: esquema: 4 a 6 refeições/dia administradas ao longo de 20 a 60 minutos cada; a administração da fórmula é iniciadaem 100 a 150mL/ hora e aumenta gradativamente conformetolerância; não deve ser usada em pacientes com alto risco de aspiração pulmonar.
  • 30. Métodos de administração Gotejamento Contínuo: Indicação – pacientes que não toleram infusões de grandes volumes; com função GI comprometida por doenças, cirurgias e outros impedimentos fisiológicos. Características: requer o uso de bomba; a taxa de velocidade de infusão (mL/hora)
  • 32. NUTRIÇÃO PARENTERAL Trato GI funcionante Sim Não Use NPT Use NE Curto prazo SNG,SNE,SNJ Longo prazo Gastrostomia, jejunostomia Curto prazo NPP Longo prazo NPT
  • 33.
  • 34. NUTRIÇÃOPARENTERAL Consiste na administração de todos os nutrientes necessários para sobrevida por outras vias que não o trato gastrintestinal. Suprimento de todas as necessidades nutricionais e metabólicas por via endovenosa, em pacientes que não podem ser alimentados por via oral ou enteral adequadamente:
  • 36. INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL Apenas quando a utilização do trato digestivo estiver impossibilitada, limitada ou contra-indicada. Se possível, fazer combinação das duas vias (enteral e parenteral).
  • 37. INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TGI não funcionante Obstrução intestinal total Íleo por qualquer causa (peritonite)
  • 38. INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL Perdas aumentadas/má absorção Vômito incoercível Diarréia severa alta (>1500 ml/d) Fístula de alto débito sem acesso distal Síndrome de intestino curto Má absorção severa
  • 39. NP REQUERIMENTO EVIAS DE ACESSO PICC – cateter central de inserção periférica