Este documento discute diferentes visões de aprendizagem e o que caracteriza boas plataformas de aprendizagem. [1] Discute visões cognitivistas, behavioristas, construtivistas, conectivistas, autopoéticas e interativas da aprendizagem. [2] Argumenta que plataformas de aprendizagem devem ser multifluxos, distribuídas e fomentar interação, não apenas adesão ou participação. [3] Defende que plataformas capazes de aprender devem se modificar continuamente com base na interação dos usu
Plataformas Colaborativas e de AprendizagemCarina Mano
Este documento discute o ensino à distância e as plataformas colaborativas e de aprendizagem. Ele explica a evolução do ensino à distância através das gerações, da Web 1.0 para a Web 2.0, e as características da aprendizagem online. Também descreve ferramentas como LMS, LCMS e SCORM que podem ser usadas para construir conteúdos interativos para o ensino à distância.
O documento descreve várias plataformas de educação a distância, incluindo Veduca, Open Course Ware, Coursera, edX, Udacity e Future E-Learn. Essas plataformas oferecem cursos online gratuitos de universidades renomadas e possuem milhões de usuários em todo o mundo.
O documento discute os benefícios da educação a distância (EAD) e como uma plataforma virtual de ensino pode facilitar o acesso à educação de forma flexível e a distância. A plataforma Moodle é apresentada como uma solução ideal por ser reconhecida mundialmente e oferecer diversos recursos para apoiar diferentes métodos de ensino.
B-learning: Expectativas, comportamentos e impactosRosario Cação
Descreve o resultado da comparação das expectativas e comportamentos dos formandos, e o impacto da formação, de cursos em blended learning face a cursos em e-learning
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), definindo-os como softwares que auxiliam na criação de cursos online. Detalha alguns benefícios dos AVA como superar barreiras de tempo e espaço e reforçar o trabalho pedagógico do professor. Também apresenta exemplos de AVA populares como Moodle e e-ProInfo e como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas complementares.
O documento discute diferentes modalidades de tutoria e ambientes virtuais de aprendizagem. Ele descreve modalidades como presencial, à distância, individual, em grupo e de acordo com o papel do tutor. Também discute o uso de tecnologias como meios eletrônicos e plataformas virtuais para tutoria remota e como os ambientes virtuais de aprendizagem facilitam a interação entre estudantes e tutores.
Este documento discute diferentes visões de aprendizagem e o que caracteriza boas plataformas de aprendizagem. [1] Discute visões cognitivistas, behavioristas, construtivistas, conectivistas, autopoéticas e interativas da aprendizagem. [2] Argumenta que plataformas de aprendizagem devem ser multifluxos, distribuídas e fomentar interação, não apenas adesão ou participação. [3] Defende que plataformas capazes de aprender devem se modificar continuamente com base na interação dos usu
Plataformas Colaborativas e de AprendizagemCarina Mano
Este documento discute o ensino à distância e as plataformas colaborativas e de aprendizagem. Ele explica a evolução do ensino à distância através das gerações, da Web 1.0 para a Web 2.0, e as características da aprendizagem online. Também descreve ferramentas como LMS, LCMS e SCORM que podem ser usadas para construir conteúdos interativos para o ensino à distância.
O documento descreve várias plataformas de educação a distância, incluindo Veduca, Open Course Ware, Coursera, edX, Udacity e Future E-Learn. Essas plataformas oferecem cursos online gratuitos de universidades renomadas e possuem milhões de usuários em todo o mundo.
O documento discute os benefícios da educação a distância (EAD) e como uma plataforma virtual de ensino pode facilitar o acesso à educação de forma flexível e a distância. A plataforma Moodle é apresentada como uma solução ideal por ser reconhecida mundialmente e oferecer diversos recursos para apoiar diferentes métodos de ensino.
B-learning: Expectativas, comportamentos e impactosRosario Cação
Descreve o resultado da comparação das expectativas e comportamentos dos formandos, e o impacto da formação, de cursos em blended learning face a cursos em e-learning
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), definindo-os como softwares que auxiliam na criação de cursos online. Detalha alguns benefícios dos AVA como superar barreiras de tempo e espaço e reforçar o trabalho pedagógico do professor. Também apresenta exemplos de AVA populares como Moodle e e-ProInfo e como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas complementares.
O documento discute diferentes modalidades de tutoria e ambientes virtuais de aprendizagem. Ele descreve modalidades como presencial, à distância, individual, em grupo e de acordo com o papel do tutor. Também discute o uso de tecnologias como meios eletrônicos e plataformas virtuais para tutoria remota e como os ambientes virtuais de aprendizagem facilitam a interação entre estudantes e tutores.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Este documento discute as diferenças entre trabalho cooperativo e colaborativo, fornecendo exemplos de ferramentas para cada um. Ele também descreve como essas ferramentas podem ser usadas na educação para permitir feedback, responsabilidade compartilhada e um ambiente de aprendizagem mais estimulante.
Santana do Livramento - Lucélia Barbosa AlvesCursoTICs
Este documento descreve um artigo acadêmico sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. O artigo discute como o Moodle, um software livre, pode facilitar a aprendizagem online ao fornecer ferramentas interativas que promovem a colaboração entre estudantes e professores. O artigo também analisa como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem democratizaram o aprendizado ao tornar a educação a distância mais acessível.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
DESENHOS PEDAGÓGICOS DE SALAS DE AULA VIRTUAISVera Menezes
Este documento resume o projeto Ingrede, um consórcio de universidades federais brasileiras que oferece cursos online de leitura em inglês. O projeto utiliza teorias de aprendizagem situada e cognição distribuída para criar comunidades de aprendizagem através de atividades individuais e colaborativas no Moodle. Os alunos participam em discussões, construindo um glossário e biblioteca virtual compartilhados. O projeto emergiu de forma auto-organizada e sensível ao feedback, promovendo a diversidade
Este documento descreve um estudo que investiga como diferentes níveis de interatividade em recursos educacionais digitais afetam a satisfação do usuário e os resultados de aprendizagem. O estudo testará três níveis de interatividade em um recurso sobre mudanças climáticas, variando o controle do usuário e a capacidade de navegação. Os resultados de aprendizagem e satisfação serão medidos através de questionários para determinar como a interatividade influencia esses resultados.
Este documento resume uma apresentação sobre pedagogia no ensino online. Apresenta três gerações de pedagogia da educação a distância, desde comportamental até conectivista. Também discute o papel do professor, vantagens e desvantagens das tecnologias, e elementos importantes no desenho da aprendizagem online como atividades, recursos, feedback e avaliação.
Recursos Educacionais Abertos: Que Futuro?José Mota
O documento discute os Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais disponibilizados gratuitamente e abertamente para uso, reuso, adaptação e distribuição. O texto aborda os desafios da adoção de REA, como falta de qualidade, interoperabilidade e incentivos; e possíveis modelos de sustentabilidade como centrais e descentralizados. Por fim, questiona o futuro dos REA no contexto das tendências atuais de internet e modelos de negócio educacionais.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
O documento discute a metodologia da WebQuest interativa na educação online. Ele apresenta a origem e críticas da metodologia WebQuest, além de descrever uma experiência de pesquisa-formação com professores usando a WebQuest interativa. Os resultados mostraram que a abordagem promoveu a autoria individual e coletiva, a produção de conteúdo e a reflexão dos participantes.
Este documento discute as abordagens da educação a distância no Brasil e como as tecnologias de informação e comunicação trouxeram novas perspectivas. A educação a distância evoluiu do uso do correio para incluir rádio, TV e agora ambientes virtuais de aprendizagem, permitindo maior interatividade. Esses ambientes permitem organizar informações, promover colaboração e aprendizagem significativa quando gerenciados corretamente por equipes interdisciplinares.
Este documento discute as abordagens e evolução da educação a distância no Brasil. Apresenta três tipos de abordagens de educação a distância por meio de redes telemáticas: broadcast, virtualização da sala de aula presencial e estar junto virtual. Também destaca a importância dos ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem e as diretrizes para uma educação a distância de qualidade, como a interação entre alunos, professores e tecnologias.
Este documento discute o uso de ferramentas de e-learning para apoiar o ensino presencial de matemática. Ele descreve o uso do Moodle para combinar aprendizagem presencial e online, permitindo que os alunos acessem materiais e interajam fora da sala de aula. O documento também destaca as vantagens do Moodle para professores e alunos, como flexibilidade e compartilhamento de recursos.
O documento descreve uma oficina de ambientação de tutores de pedagogia na plataforma Moodle, abordando o contexto histórico da educação a distância, as ferramentas e atividades do Moodle, e o papel do tutor na mediação do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute as divergências e convergências entre Educação a Distância e Educação On-line. A Educação a Distância envolve alunos, professores e tutores que se comunicam por meios como materiais impressos e vídeos. A Educação On-line ocorre online e promove uma aprendizagem mais dinâmica e interativa mediada por tecnologias. Embora apresentem diferenças, ambas consideram o aluno como centro do processo de aprendizagem e podem utilizar recursos como teleconferências.
Elearning importancia da_comunicacao_e_colaboracaoNeuza Pedro
O documento discute a importância da comunicação e colaboração online no e-learning. Apresenta ferramentas como blogs, wikis e plataformas que facilitam a colaboração. Também discute padrões de comunicação em fóruns, como a espiral do silêncio, e as habilidades necessárias para as novas gerações se comunicarem online.
TECNOLOGIAS MOBILE E EDUCAÇÃO (Mobile Learning - Tablets e Smartphones)Fabio Lapolli
Utilização das tecnologias móveis na educação (mobile: Smartphones e Tablets - iPad).
DÊ UM CURTIR E COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS!
Nesta apresentação, são abordados os seguintes temas:
- Panorama da evolução dos dispositivos móveis
- Geração Multi Screen
- Tecnologias e novas formas de aprendizagem
- Mobile Learning
- Aplicativos para Mobile Learning
- Estratégias de Mobile Learning
- Novas tecnologias e a computação ubíqua
O documento discute o potencial da educação a distância utilizando a mobilidade e a Web 2.0. Apresenta breve histórico da relação entre educação e tecnologia e discute como a digitalização provocou mudanças, permitindo novas possibilidades para a educação na era digital com o uso de ambientes virtuais de aprendizagem e objetos de aprendizagem.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Este documento discute as diferenças entre trabalho cooperativo e colaborativo, fornecendo exemplos de ferramentas para cada um. Ele também descreve como essas ferramentas podem ser usadas na educação para permitir feedback, responsabilidade compartilhada e um ambiente de aprendizagem mais estimulante.
Santana do Livramento - Lucélia Barbosa AlvesCursoTICs
Este documento descreve um artigo acadêmico sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. O artigo discute como o Moodle, um software livre, pode facilitar a aprendizagem online ao fornecer ferramentas interativas que promovem a colaboração entre estudantes e professores. O artigo também analisa como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem democratizaram o aprendizado ao tornar a educação a distância mais acessível.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
DESENHOS PEDAGÓGICOS DE SALAS DE AULA VIRTUAISVera Menezes
Este documento resume o projeto Ingrede, um consórcio de universidades federais brasileiras que oferece cursos online de leitura em inglês. O projeto utiliza teorias de aprendizagem situada e cognição distribuída para criar comunidades de aprendizagem através de atividades individuais e colaborativas no Moodle. Os alunos participam em discussões, construindo um glossário e biblioteca virtual compartilhados. O projeto emergiu de forma auto-organizada e sensível ao feedback, promovendo a diversidade
Este documento descreve um estudo que investiga como diferentes níveis de interatividade em recursos educacionais digitais afetam a satisfação do usuário e os resultados de aprendizagem. O estudo testará três níveis de interatividade em um recurso sobre mudanças climáticas, variando o controle do usuário e a capacidade de navegação. Os resultados de aprendizagem e satisfação serão medidos através de questionários para determinar como a interatividade influencia esses resultados.
Este documento resume uma apresentação sobre pedagogia no ensino online. Apresenta três gerações de pedagogia da educação a distância, desde comportamental até conectivista. Também discute o papel do professor, vantagens e desvantagens das tecnologias, e elementos importantes no desenho da aprendizagem online como atividades, recursos, feedback e avaliação.
Recursos Educacionais Abertos: Que Futuro?José Mota
O documento discute os Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais disponibilizados gratuitamente e abertamente para uso, reuso, adaptação e distribuição. O texto aborda os desafios da adoção de REA, como falta de qualidade, interoperabilidade e incentivos; e possíveis modelos de sustentabilidade como centrais e descentralizados. Por fim, questiona o futuro dos REA no contexto das tendências atuais de internet e modelos de negócio educacionais.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
O documento discute a metodologia da WebQuest interativa na educação online. Ele apresenta a origem e críticas da metodologia WebQuest, além de descrever uma experiência de pesquisa-formação com professores usando a WebQuest interativa. Os resultados mostraram que a abordagem promoveu a autoria individual e coletiva, a produção de conteúdo e a reflexão dos participantes.
Este documento discute as abordagens da educação a distância no Brasil e como as tecnologias de informação e comunicação trouxeram novas perspectivas. A educação a distância evoluiu do uso do correio para incluir rádio, TV e agora ambientes virtuais de aprendizagem, permitindo maior interatividade. Esses ambientes permitem organizar informações, promover colaboração e aprendizagem significativa quando gerenciados corretamente por equipes interdisciplinares.
Este documento discute as abordagens e evolução da educação a distância no Brasil. Apresenta três tipos de abordagens de educação a distância por meio de redes telemáticas: broadcast, virtualização da sala de aula presencial e estar junto virtual. Também destaca a importância dos ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem e as diretrizes para uma educação a distância de qualidade, como a interação entre alunos, professores e tecnologias.
Este documento discute o uso de ferramentas de e-learning para apoiar o ensino presencial de matemática. Ele descreve o uso do Moodle para combinar aprendizagem presencial e online, permitindo que os alunos acessem materiais e interajam fora da sala de aula. O documento também destaca as vantagens do Moodle para professores e alunos, como flexibilidade e compartilhamento de recursos.
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Elearning importancia da_comunicacao_e_colaboracaoNeuza Pedro
O documento discute a importância da comunicação e colaboração online no e-learning. Apresenta ferramentas como blogs, wikis e plataformas que facilitam a colaboração. Também discute padrões de comunicação em fóruns, como a espiral do silêncio, e as habilidades necessárias para as novas gerações se comunicarem online.
TECNOLOGIAS MOBILE E EDUCAÇÃO (Mobile Learning - Tablets e Smartphones)Fabio Lapolli
Utilização das tecnologias móveis na educação (mobile: Smartphones e Tablets - iPad).
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Nesta apresentação, são abordados os seguintes temas:
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O documento discute o potencial da educação a distância utilizando a mobilidade e a Web 2.0. Apresenta breve histórico da relação entre educação e tecnologia e discute como a digitalização provocou mudanças, permitindo novas possibilidades para a educação na era digital com o uso de ambientes virtuais de aprendizagem e objetos de aprendizagem.
Gestão de EAD: Educação a Distância na Web 2.0.EAD Amazon
O Livro Gestão de EAD: Educação a Distância na Web 2.0 aborda as principais temáticas relacionadas à condução administrativa, técnica e pedagógica de programas e cursos na modalidade a distância.
Ambientes virtuais de aprendizagem são constituídos por ferramentas tecnológicas disponíveis na internet que permitem acesso e interação entre alunos, professores e tutores em ambientes de cursos. Eles possuem diferentes níveis de usuários, ferramentas de comunicação e auxílio para publicação de conteúdos. Exemplos atuais incluem Moodle, Claroline e Blackboard, e uma boa plataforma deve ter interface limpa e facilitar a comunicação.
O documento discute os conceitos de cibercultura, aprendizagem e ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta definições de cibercultura como uma cultura baseada na tecnologia digital e discute como a internet e as novas tecnologias estão transformando a educação e a disseminação do conhecimento. Também aborda como os ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados para apoiar diferentes estilos de aprendizagem.
[2014 11] concepção de ambientes colaborativos de aprendizagem design de red...UFPE
Este documento discute a concepção de ambientes colaborativos de aprendizagem, identificando problemas como a complexidade do trabalho docente e a avaliação em educação a distância. Também apresenta métodos de pesquisa como entrevistas e prototipagem para solucionar esses problemas e desenvolver novas ferramentas como o sistema Amadeus e a rede social OpenRedu para apoiar a aprendizagem colaborativa.
Didatica online Formacao Educadores Adriana BrunoAdriana Bruno
O documento discute três abordagens para educação a distância:
1) Broadcast - transmissão de informação sem interação;
2) Virtualização da sala de aula - reprodução do modelo tradicional com pouca interação;
3) Construção de conhecimento - modelo baseado na interação entre estudantes e professores para construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
O documento discute a importância do papel do professor no ensino a distância. O professor é um mediador entre o aluno e os materiais do curso, interagindo e fornecendo feedback aos alunos. A proximidade e presença do professor online são fatores importantes que promovem a motivação e aprendizagem social. Comunidades de aprendizagem e aprendizagem colaborativa são abordadas como formas de ensino a distância centradas na interação entre estudantes.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem na educação a distância.
[1] O documento discute o potencial pedagógico do uso da ferramenta de webconferência Adobe Connect no ensino a distância, destacando sua capacidade de promover interatividade entre professores, tutores e alunos de locais distantes. [2] Ele analisa como a ferramenta vem sendo utilizada na FURG, principalmente para transmissões ao vivo e compartilhamento de arquivos, mas sugere uma maior exploração de seus recursos multimídia. [3] Conclui que a webconferência pode reduzir distâncias
O documento descreve ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) como ferramentas que auxiliam na educação a distância, superando barreiras de tempo e espaço. Detalha dois AVA populares, Moodle e eProInfo, explicando seus recursos e funcionalidades para apoiar o ensino e a aprendizagem online.
diferenças e convergências entre a Ead e a Eol. Solange Gomes
O documento discute as diferenças e convergências entre Educação a Distância (EaD) e Educação On-line (EOL). Apresenta características de cada modalidade e modelos de EaD. Ambas utilizam tecnologias para a comunicação assíncrona e síncrona, porém a EOL está diretamente relacionada às mídias virtuais. Há convergência quanto ao aluno ser o centro do processo de aprendizagem e não estarem limitadas ao espaço físico.
O documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta a história dos AVAs desde a década de 1960 e seus objetivos de apoiar e ampliar a aprendizagem. Destaca o papel do professor como mediador e do aluno como protagonista na construção autônoma do conhecimento. Fornece exemplos de AVAs como Moodle e discute suas ferramentas, características e desafios em sua implementação.
1) O documento discute ambientes virtuais de ensino e aprendizagem, definindo-os como sistemas integrados que promovem interação entre alunos e professores mesmo à distância.
2) Apresenta ferramentas como Moodle, TelEduc e AulaNet que são utilizadas para criar cursos online e permitir discussões e troca de arquivos.
3) Conclui que, apesar das vantagens dos ambientes virtuais, o acompanhamento do professor continua crucial para um aprendizado de qualidade.
O documento discute os desafios da comunicação e linguagem nos ambientes virtuais de aprendizagem para a formação de professores na educação a distância. Aprender a usar as ferramentas de comunicação assíncrona e síncrona de forma efetiva para possibilitar a construção coletiva do conhecimento é essencial. Os professores precisam desenvolver habilidades para promover a interatividade e a participação dos alunos de forma remota.
O documento discute o uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs) e a plataforma Moodle na educação. Aborda conceitos como NTICs, abordagens síncronas e assíncronas de interação, e como as tecnologias podem contribuir para a "sociedade pedagógica" ao facilitar a interatividade e afetividade no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os desafios da educação online (EOL) em contraste com a educação a distância (EAD) tradicional. A EOL requer que os professores dominem ferramentas digitais para promover o diálogo e a construção colaborativa do conhecimento, ao invés de simplesmente transmitir informações. A pesquisa e formação contínua dos professores é essencial para que eles possam adaptar suas práticas aos novos padrões comunicacionais impostos pela cibercultura.
O documento descreve oficinas realizadas para professores-tutores visando melhorar seu uso da plataforma CEDERJ. As oficinas abordaram configurações da plataforma, ferramentas de comunicação e potencialidades pedagógicas. Os professores demonstraram carência de formação técnica e adotavam práticas convencionais. As oficinas contribuíram para que explorassem melhor o potencial interativo e colaborativo da plataforma.
O documento discute conceitos de educação a distância (EAD) e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Ele define EAD como a comunicação entre professor e aluno separados por distância através de meios tecnológicos. Também descreve plataformas populares de EAD como Moodle e e-ProInfo, e discute o potencial das redes sociais como ferramentas complementares no processo de ensino-aprendizagem na EAD.
O documento discute as gerações de educação a distância, com foco nas tecnologias e modos de comunicação em cada geração. Também aborda teorias sobre educação a distância e a importância de equilibrar aprendizagem independente, colaboração e presença social online.
Um mix entre o aprendizado presencial e virtual estela s buenoetecgvdocxEstela Sales
O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) como ferramenta de apoio para o ensino técnico em administração. Foi realizada uma pesquisa com alunos que utilizaram a plataforma Pbworks, que apontou vantagens como maior envolvimento com pesquisas e melhor comunicação entre professores e alunos. Os AVAs podem agregar valor ao conhecimento extraclasse dos alunos de cursos técnicos.
Este documento discute ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e visualização de informação. Ele explica o que são AVA e como eles podem ser criticados por não levar em conta como as pessoas aprendem e preferirem informações textuais. Também discute como a visualização de informação pode ajudar a melhorar a compreensão ao apresentar dados de forma gráfica interativa.
Este documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) na educação a distância e apresenta algumas críticas a esses ambientes. Também aborda a importância da visualização de informações por meio de imagens e gráficos para apoiar a compreensão dos estudantes.
Semelhante a Aula INTA - AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (20)
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição, origem, categorias, tipos de licenças e como podem ser usados na educação. Promove a produção colaborativa de materiais educativos sob licenças abertas para ampliar o acesso ao conhecimento.
O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA) em uma aula de Pedagogia sobre Software Livre. Apresenta definições de REA, categorias de recursos, tipos de licenças como Creative Commons, e sugere que os alunos produzam um material didático usando fontes livres para ensinar conceitos escolares básicos.
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Este documento apresenta uma introdução à Informática Educativa e seu uso no ensino de Geometria. Em 3 frases: (1) Discute concepções de aprendizagem e abordagens de softwares educativos; (2) Explica como as tecnologias digitais podem ser usadas no ensino de Matemática de forma construtivista; (3) Propõe uma atividade prática em duplas sobre um conteúdo geométrico usando recursos digitais.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. Faculdades INTA
Pró-Diretoria de Pós-Graduação
Curso de Especialização em Educação
a Distância
AMBIENTES VIRTUAIS DE
APRENDIZAGEM
Prof. Dennys Leite Maia
Sobral – CE
Fevereiro/2011
2. APRESENTAÇÕES
Pedagogo - Universidade Estadual do Ceará (UECE);
Bolsista de iniciação científica do Grupo de Pesquisa
Laboratório de Tecnologias Educacionais e Software Livre
(LATES);
Especialista em Planejamento, Gestão e Implementação de
Educação a Distância – Universidade Federal Fluminense
(UFF);
Mestrando em Educação – UECE;
Integrante do Grupo de Pesquisa Matemática e Ensino
(MAES);
Professor convidado do curso de especialização em
Docência em EaD - Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
3. A DISCIPLINA
EMENTA:
Comunidades e Redes virtuais de aprendizagem; Ambientes
Virtuais de Aprendizagem; Mídias digitais; Cooperação x
Colaboração; Abordagens pedagógicas em EaD; Ferramentas de
AVA; Atividades em um AVA; Prática no AVA Dokeos.
OBJETIVOS:
Geral:
Compreender e saber fazer uso de um AVA para EaD.
Objetivos:
Definir o que é um AVA e suas características;
Praticar no AVA Dokeos;
Elaborar atividades em um AVA.
4. DESENVOLVIMENTO
Três encontros presenciais (12h):
12 de Fevereiro de 2011
18:00h as 22:00h
13 de Fevereiro de 2011
08:00h as 12:00h
14:00h as 18:00h
Componente a distância (18h):
14 a 26 de Fevereiro
Atividades no Dokeos;
Elaboração de curso no Dokeos.
5. AVALIAÇÃO
Frequência no momentos presenciais (3,0 pontos);
Atividade de Revisão (1,0 ponto);
Fórum (1,0 ponto);
Prática no Dokeos:
Criação do plano de aula na wiki (1,0 ponto);
Execução no Dokeos (1,0 ponto);
Comentários nas propostas dos colegas (1,0 ponto).
Produção textual (2,0)
Extras* (Colaboração):
Blogue;
Glossário.
8. FASES DA EAD
A partir das formas de veiculação de conteúdo (mídias):
Ensino por correspondência: Materiais didáticos
enviados por correio;
Linguagem escrita → Impressos (Texto e Imagem);
Telensino: Uso dos meios de comunicação de massa
com a postagem de material;
Linguagens sonora e audiovisual → Rádio, TV e Vídeo;
Ensino on-line: Computador conectado à internet,
reunindo “antigas” e “novas” mídias;
Linguagem multimidiática → Computadores e
Internet.
9. UNIDIRECIONAL
ALUNO
PROFESSOR
ALUNO
BIDIRECIONAL
PROFESSOR ALUNO
10. OBSERVAÇÃO
Objetivo alcançado com as duas primeiras fases →
transmissão de conteúdo (concepção tradicional de
ensino);
O que muda com a terceira fase é a forma de:
acesso, interação e interatividade;
Aumenta a velocidade de tráfego de dados
(conteúdos); diversifica as mídias; amplia os meios
de comunicação etc;
Essas características são possíveis com o advento da
tecnologia digital.
Mas o recurso tecnológico, não garante qualidade.
12. TECNOLOGIA DIGITAL
Kenski (2007): as possibilidades de uso de mídias cada vez mais
interativas em educação têm alterado, e muito, a concepção do
que é educação presencial e a distância;
Maior acesso à informação → Conhecimento;
Via de mão dupla → Rede (teia) colaborativa.
Almeida (2003): é preciso criar um ambiente que favoreça a
aprendizagem significativa ao aluno, disponibilize as
informações pertinentes de maneira organizada e, no momento
apropriado, promova a interiorização de conceitos construídos.
13. COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM
Surgem novos espaços para se ter e fazer educação;
Comunidades virtuais → Redes de aprendizagem:
aprendizes e professores interagem, cooperam e
aprendem juntos;
Professor (ou tutor) assume os papéis de: Mediador,
Moderador, Observador e Articular no processo de
ensino e aprendizagem (Prado e Almeida, 2003);
Ambiente no ciberespaço em que ocorre cooperação e
colaboração.
14. COOPERAÇÃO X COLABORAÇÃO
Atividade cooperativa: Atividade colaborativa:
Requer um grupo; Embora a atividade seja
individual, os sujeitos
Todos atuam sobre o
contribuem para o
mesmo problema;
trabalho do outro;
Nota final comum a
Nota final é individual.
todos os membros.
INTERAÇÃO
18. CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM
Podem ser com base na:
Teoria Comportamental (behaviorista):
Estímulos e resposta → Aprender é memorizar ;
Conhecimento é transmitido, é ensinado (insignare).
Abordagem Pedagógica: Instrucionista (Skinner)
Teoria Cognitiva (construtivista, sócio-interacionista):
O que é transmitido é o conteúdo → Aprendizagem ocorre
através de um processo de construção do indivíduo com o
meio e seus pares.
Abordagem Pedagógica: Construcionista (Papert)
Para alguns autores essas teorias não são necessariamente
antagônicas, mas complementares.
19. ABORDAGENS PEDAGÓGICAS PARA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
De acordo com Valente (2005; 2009) podem ser:
Broadcast: Não há interação entre professor e aluno. Uma relação de para
muitos.
Virtualização da Sala de aula: Semelhante a prática na sala de aula
convencional. O professor “confere” se o aluno cumpriu com as atividades.
Estar junto virtual (Aprendizagem Assistida por Computador): Envolve
múltiplas interações entre os sujeitos para assessorar a aprendizagem. O
aluno em EaD embora esteja sozinho, não estará desacompanhado.
O que distingue essas abordagens não é o recurso tecnológico utilizado, mas a
quantidade e a qualidade das interações entre professor-aluno e aluno-aluno.
20. O que vem a ser um:
AMBIENTE
VIRTUAL de
APRENDIZAGEM ?
22. AMBIENTES VIRTUAIS DE
APRENDIZAGEM
Também conhecidos por:
Ambiente Digital de Aprendizagem;
Ambiente Colaborativo de Aprendizagem;
Ambiente de Educação a Distância;
Sistema de Gerenciamento de Aprendizagem (Learning
Management System – LMS)
Courseware
23. UMA DEFINIÇÃO PARA AVA
Almeida (2003): Sistemas computacionais disponíveis na
internet, destinados ao suporte de atividades mediadas
pelas TIC. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens
e recursos, apresentar informações de maneira
organizada, desenvolver interações entre pessoas e
objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções.
São softwares educativos (SEs) que permitem desde a
publicação e acesso de conteúdos, em diversas mídias
digitais, à interação entre os usuários.
São considerados SEs por possuírem:
Fundamentação pedagógica;
Finalidade didática;
Ferramentas de interação e interatividade.
25. FASES DOS AMBIENTES VIRTUAIS DE
APRENDIZAGEM
1ª Fase dos AVA:
Publicação e veiculação de conteúdo e informações
(professores);
2ª Fase dos AVA:
Interatividade: Pessoa → Máquina;
Interação: Pessoa → Pessoa (mediada ou não);
Acesso aos conteúdos em distintas mídias;
Multimidiático;
Ferramentas de comunicação;
Estar Junto Virtual
26. ATUAL GERAÇÃO DOS AVAs
PROFESSORES
TUTORES
MATERIAIS
PEDAGÓGICOS
ALUNOS
27. CARACTERÍSTICAS DE UM AVA
Ambientes de encontro no ciberespaço;
Determinantes para que boas condições de aprendizagem a
distância se efetivem;
Nos Referenciais de Qualidade para o Ensino Superior a Distância
seu uso é, “tacitamente”, obrigado;
São softwares educativos pois têm uma fundamentação
pedagógica; são concebidos com o propósito educativo e
interação e interatividade são, talvez, as suas funções principais.
Por serem albergados na web facilita os usuários pesquisem
diversas fontes digitais;
Caracterizados por três elementos: interatividade,
hipertextualidade e conectividade (Kenski, 2007).
Possuem interfaces para aluno e para professor/tutor.
28. PAPEL DO PROFESSOR NO AVA
Planejar as aulas (escolha das mídias, avaliação,
metodologia etc) e elaborar os materiais (professor
conteudista);
Assessorar os alunos (tutor);
Mediar; Moderar; Observar; Articular (Prado e
Almeida, 2003).
29. CONHECENDO ALGUNS AVAs
No portal da Organização das Nações Unidas para
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) são relacionados
71 projetos de ferramentas de cursos a distância
livres (free courseware).
Moodle - Martin Dougiamas (moodle.org);
Dokeos - Thomas De Praettere (dokeos.com);
E-proinfo - MEC/SEED (eproinfo.mec.gov.br);
Sócrates - UFC (virtual.ufc.br/socrates);
TelEduc - UNICAMP (teleduc.nied.unicamp.br);
Rooda - UFRGS (ead.ufrgs.br/rooda);
Unifor On-line - UNIFOR (unifor.br/oul)
36. AS FERRAMENTAS DE UM AVA
Ferramentas básicas:
Agenda;
Material de apoio;
Leituras;
Mural;
Fóruns de discussão;
Bate-papo (chat);
Correio (e-mail);
Perfil;
Portfólio;
As de comunicação podem ser síncronas e assíncronas.
38. ATIVIDADES E FERRAMENTAS
Bate-papo (chat);
Diário de Bordo (Portfólio);
Fórum;
Glossário;
Lição:
Aberta e Fechadas;
Tarefas:
Envio e On-line;
Ferramentas colaborativas (Blogue e Wiki).
39. BATE-PAPO
Características:
Velocidade na leitura, compreensão e digitação;
Atividade multidiálogo → demanda “perícia” docente;
Cuidado com a "algazarra digital";
Na ferramenta de chat de alguns AVAs existe a função de
pedir a palavra / pausa vez / autorizar a fala;
Recomendado para grupos pequenos.
Possibilita registro dos encotros → “Ata” digital.
Avaliação:
Participação nas discussões;
Colaboração.
41. FÓRUM
Características:
Bastante utilizada;
Estar junto virtual;
Borba, Malheiros e Zulatto (2009): O que faz o aluno de EAD ser
social é sua manifestação através da escrita → Atenção com os
tímidos-virtuais.
Aprendizagem colaborativa;
Netiqueta;
Possibilidades de compartilhar diversos tipos de mídias.
Avaliação:
Participação;
Poder de síntese e articulação de ideias;
Colaboração
42. GLOSSÁRIO
Características:
Aprendizagem colaborativa;
Criação de etiquetas ao longo do AVA (hipertexto);
Incentivo à pesquisa;
Avaliação:
Proatividade;
Elementos socializados (grau de pertinência);
43. LIÇÃO
Característica:
Perspectiva instrucionista;
Pode ter questão do tipo:
Aberta → o aluno disserta sobre determinado assunto;
Fechada → consiste em respostas de múltiplas escolhas
como do tipo: verdadeiro/falso, assertivas e/ou respostas
múltiplas;
Em ambos os casos o professor pode propor um
feedback para as respostas dos alunos.
Possibilidade de limitar quantidade de vezes e tempo
Avaliação:
Muito utilizado com Prova digital.
44. TAREFA
Características:
Ao lado do fórum, umas das atividades mais utilizadas;
Frequente ao longo de todas as fases da EaD;
Existem dois tipos:
Envio de arquivo: consiste no envio de um documento
de texto, planilha eletrônica, slides etc.
Texto on-line: O aluno acessa o AVA para realizar sua
atividade. Algumas instituições utilizam também como
uma prova dissertativa digital.
Avaliação:
Sistematização das ideias;
Possibilidade de feedback.
45. FERRAMENTAS COLABORATIVAS
Características:
Blogue
Wiki
Produções colaborativas que podem integrar diversas
mídias.
Avaliação:
Participação;
Articulação e síntese de ideias.
48. FERRAMENTAS DE AUTORIA
Descrição do Curso (Programa da Disciplina)
Documentos (Envio de Atividades)
Rota de Aprendizagem (Web-aulas)
Links (Ligação para sites externos)
Testes (Atividade do tipo lição)
Anúncios (Torpedo)
Livro de Classificações (Certificados)
Glossário (Produção colaborativa)
59. REFERÊNCIAS
BORBA, M. de C.; MALHEIROS, A. P. dos S.; ZULATTO, R. B. A. Educação a distância
online. 2a. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 160p. - (Coleção Tendências em
Educação Matemática).
BRASIL. Ministério da Educação – Secretaria de Especial de Educação a Distância.
Referenciais de qualidade para o Ensino Superior a Distância. Brasília: MEC/SEED, 2007.
CARVALHO, A. A. A. (Orgs). Manual de ferramentas da Web 2.0 para professores.
Lisboa: DGIDC, Ministério da Educação, 2008.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus,
2003. - (Série Prática Pedagógica).
____________. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP:
Papirus, 2007 - (Coleção Papirus Educação).
MASETTO, M. T. O professor na hora da verdade: a prática docente no Ensino Superior.
São Paulo: Avercamp, 2010.
VALENTE, J. A. Curso de especialização em desenvolvimento de projetos pedagógicos
com uso das novas tecnologias: descrição e fundamentos. In: VALENTE, J. A.; PRADO,
M. E. B. B.; ALMEIDA, M. E. B. de. (Orgs). Educação a distância via internet. São Paulo:
Avercamp, 2003. pp. 23-55.