O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
A Web 2.0 permite aos usuários produzir e modificar conteúdo na internet. Isso inclui blogs, wikis e redes sociais que estimulam a colaboração e a construção coletiva do conhecimento. Softwares sociais como esses podem ser usados na educação para promover a participação dos alunos, a flexibilidade e a aprendizagem colaborativa.
O documento discute o uso de comunidades virtuais como ferramenta de aprendizagem para a formação de professores. Apresenta as vantagens das comunidades virtuais em relação aos ambientes virtuais de aprendizagem, como a participação informal baseada nos interesses comuns dos membros e a troca de experiências entre pessoas com diferentes níveis de conhecimento. Também lista aplicações do Facebook que podem ser usadas com fins educativos, como mensagens, grupos, eventos e compartilhamento de vídeos, fotos e arquivos.
O documento discute as mudanças no paradigma social, organizacional, tecnológico e educacional com a disseminação das novas tecnologias da informação e comunicação. Apresenta blogs como poderosas ferramentas de publicação online que permitem documentar o processo de aprendizagem e estabelecer identidade digital. Fornece exemplos de como blogs podem ser usados na educação, especialmente no ensino de línguas estrangeiras.
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
O documento discute o potencial das redes sociais na educação brasileira. Em 3 pontos:
1) Há espaço para redes sociais na educação, mas requer projetos consistentes de cada educador;
2) Professores devem se preparar para novas dinâmicas de aprendizagem colaborativa online;
3) Redes podem agregar valor por meio de interações globais, pesquisas online e aprendizagem autônoma/colaborativa.
O vídeo discute as tendências da Web 2.0 e como elas impactam a sociedade, incluindo a maior liberdade de escolha, personalização, e colaboração entre as pessoas.
[1] O documento discute como as ferramentas da Web 2.0 e ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) podem apoiar a educação a partir de uma abordagem sócio-interacionista e dialógica de construção coletiva de conhecimento.
[2] É destacado que as ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de arquivos online podem promover a colaboração, mas devem ser alinhadas às concepções pedagógicas.
[3] O design instr
A Web 2.0 permite aos usuários produzir e modificar conteúdo na internet. Isso inclui blogs, wikis e redes sociais que estimulam a colaboração e a construção coletiva do conhecimento. Softwares sociais como esses podem ser usados na educação para promover a participação dos alunos, a flexibilidade e a aprendizagem colaborativa.
O documento discute o uso de comunidades virtuais como ferramenta de aprendizagem para a formação de professores. Apresenta as vantagens das comunidades virtuais em relação aos ambientes virtuais de aprendizagem, como a participação informal baseada nos interesses comuns dos membros e a troca de experiências entre pessoas com diferentes níveis de conhecimento. Também lista aplicações do Facebook que podem ser usadas com fins educativos, como mensagens, grupos, eventos e compartilhamento de vídeos, fotos e arquivos.
O documento discute as mudanças no paradigma social, organizacional, tecnológico e educacional com a disseminação das novas tecnologias da informação e comunicação. Apresenta blogs como poderosas ferramentas de publicação online que permitem documentar o processo de aprendizagem e estabelecer identidade digital. Fornece exemplos de como blogs podem ser usados na educação, especialmente no ensino de línguas estrangeiras.
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
O documento discute o potencial das redes sociais na educação brasileira. Em 3 pontos:
1) Há espaço para redes sociais na educação, mas requer projetos consistentes de cada educador;
2) Professores devem se preparar para novas dinâmicas de aprendizagem colaborativa online;
3) Redes podem agregar valor por meio de interações globais, pesquisas online e aprendizagem autônoma/colaborativa.
O vídeo discute as tendências da Web 2.0 e como elas impactam a sociedade, incluindo a maior liberdade de escolha, personalização, e colaboração entre as pessoas.
[1] O documento discute como as ferramentas da Web 2.0 e ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) podem apoiar a educação a partir de uma abordagem sócio-interacionista e dialógica de construção coletiva de conhecimento.
[2] É destacado que as ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de arquivos online podem promover a colaboração, mas devem ser alinhadas às concepções pedagógicas.
[3] O design instr
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
O documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta a história dos AVAs desde a década de 1960 e seus objetivos de apoiar e ampliar a aprendizagem. Destaca o papel do professor como mediador e do aluno como protagonista na construção autônoma do conhecimento. Fornece exemplos de AVAs como Moodle e discute suas ferramentas, características e desafios em sua implementação.
As ferramentas web 2.0 e as comunidades de aprendizagem : estudo de casos sob...Mónica Aresta
Slides de suporte à defesa da Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Julho de 2010
Dissertação disponível em https://ria.ua.pt/handle/10773/1391
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 para apoiar comunidades de prática. Ele explica que essas ferramentas podem facilitar a colaboração e compartilhamento de conhecimento entre membros de uma comunidade. Além disso, ressalta a importância de se considerar princípios como simplicidade, interatividade e autonomia do usuário ao utilizar essas ferramentas para fins educacionais.
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a aprendizagem e como as bibliotecas podem adaptar-se a estas mudanças. Promove o uso de ferramentas da web social para construir comunidades, comunicar, partilhar recursos e promover a aprendizagem colaborativa. Defende também que as bibliotecas devem adotar uma cultura de mudança e inovação para acompanhar as novas formas de aprendizagem.
O documento discute a metodologia da WebQuest interativa na educação online. Ele apresenta a origem e críticas da metodologia WebQuest, além de descrever uma experiência de pesquisa-formação com professores usando a WebQuest interativa. Os resultados mostraram que a abordagem promoveu a autoria individual e coletiva, a produção de conteúdo e a reflexão dos participantes.
O documento discute diferentes modalidades de tutoria e ambientes virtuais de aprendizagem. Ele descreve modalidades como presencial, à distância, individual, em grupo e de acordo com o papel do tutor. Também discute o uso de tecnologias como meios eletrônicos e plataformas virtuais para tutoria remota e como os ambientes virtuais de aprendizagem facilitam a interação entre estudantes e tutores.
O documento discute a rede social "Vida Simples" que conecta pessoas interessadas em um estilo de vida alternativo e sustentável. A rede permite que usuários criem perfis, comunidades e grupos para compartilhar conteúdo e ideias sobre valores, meio ambiente e espiritualidade. A interação entre os membros gera conhecimento coletivo e novas formas de viver com simplicidade.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
Este documento discute o potencial das interfaces digitais da Web 2.0 na produção educacional. Apresenta as principais características da Web 2.0 em comparação à Web 1.0 e exemplifica diversas ferramentas digitais sociais que podem ser usadas na educação, como wikis, blogs e redes sociais. Defende que o uso destas interfaces pode motivar os alunos e propiciar a construção colaborativa do conhecimento.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Recursos Educacionais Abertos: Que Futuro?José Mota
O documento discute os Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais disponibilizados gratuitamente e abertamente para uso, reuso, adaptação e distribuição. O texto aborda os desafios da adoção de REA, como falta de qualidade, interoperabilidade e incentivos; e possíveis modelos de sustentabilidade como centrais e descentralizados. Por fim, questiona o futuro dos REA no contexto das tendências atuais de internet e modelos de negócio educacionais.
O documento discute as possibilidades da Web 2.0 para o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a produção colaborativa, a aprendizagem recíproca e a construção de novas redes de aprendizagem.
PowerPoint da professora Adriana ClementinoRenata Aquino
O documento discute como professores e alunos podem usar ferramentas da Web 2.0 para a educação, incluindo blogs, wikis, podcasts e jogos online para promover a colaboração, aprendizagem ativa e construção coletiva de conhecimento.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O documento discute como a Web 2.0 proporcionou novas ferramentas educacionais online que permitem aulas e cursos em tempo real, além de materiais em vários formatos e maior interatividade entre usuários. A Web 2.0 também criou ambientes virtuais de aprendizagem onde o professor atua como mediador para incentivar pensamento crítico e colaboração entre alunos.
O documento discute como a Web 2.0 proporciona um ambiente de aprendizagem online interativo através de aplicativos e ferramentas educacionais. A Web 2.0 permite aulas em tempo real via internet funcionando como softwares. Ela engloba diversos formatos de mídia e permite a execução de trabalhos acadêmicos e discussões. O papel do professor é ser um mediador incentivando pensamento crítico e colaboração entre alunos.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
O documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta a história dos AVAs desde a década de 1960 e seus objetivos de apoiar e ampliar a aprendizagem. Destaca o papel do professor como mediador e do aluno como protagonista na construção autônoma do conhecimento. Fornece exemplos de AVAs como Moodle e discute suas ferramentas, características e desafios em sua implementação.
As ferramentas web 2.0 e as comunidades de aprendizagem : estudo de casos sob...Mónica Aresta
Slides de suporte à defesa da Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Julho de 2010
Dissertação disponível em https://ria.ua.pt/handle/10773/1391
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 para apoiar comunidades de prática. Ele explica que essas ferramentas podem facilitar a colaboração e compartilhamento de conhecimento entre membros de uma comunidade. Além disso, ressalta a importância de se considerar princípios como simplicidade, interatividade e autonomia do usuário ao utilizar essas ferramentas para fins educacionais.
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a aprendizagem e como as bibliotecas podem adaptar-se a estas mudanças. Promove o uso de ferramentas da web social para construir comunidades, comunicar, partilhar recursos e promover a aprendizagem colaborativa. Defende também que as bibliotecas devem adotar uma cultura de mudança e inovação para acompanhar as novas formas de aprendizagem.
O documento discute a metodologia da WebQuest interativa na educação online. Ele apresenta a origem e críticas da metodologia WebQuest, além de descrever uma experiência de pesquisa-formação com professores usando a WebQuest interativa. Os resultados mostraram que a abordagem promoveu a autoria individual e coletiva, a produção de conteúdo e a reflexão dos participantes.
O documento discute diferentes modalidades de tutoria e ambientes virtuais de aprendizagem. Ele descreve modalidades como presencial, à distância, individual, em grupo e de acordo com o papel do tutor. Também discute o uso de tecnologias como meios eletrônicos e plataformas virtuais para tutoria remota e como os ambientes virtuais de aprendizagem facilitam a interação entre estudantes e tutores.
O documento discute a rede social "Vida Simples" que conecta pessoas interessadas em um estilo de vida alternativo e sustentável. A rede permite que usuários criem perfis, comunidades e grupos para compartilhar conteúdo e ideias sobre valores, meio ambiente e espiritualidade. A interação entre os membros gera conhecimento coletivo e novas formas de viver com simplicidade.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
Este documento discute o potencial das interfaces digitais da Web 2.0 na produção educacional. Apresenta as principais características da Web 2.0 em comparação à Web 1.0 e exemplifica diversas ferramentas digitais sociais que podem ser usadas na educação, como wikis, blogs e redes sociais. Defende que o uso destas interfaces pode motivar os alunos e propiciar a construção colaborativa do conhecimento.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Recursos Educacionais Abertos: Que Futuro?José Mota
O documento discute os Recursos Educacionais Abertos (REA), definindo-os como materiais educacionais disponibilizados gratuitamente e abertamente para uso, reuso, adaptação e distribuição. O texto aborda os desafios da adoção de REA, como falta de qualidade, interoperabilidade e incentivos; e possíveis modelos de sustentabilidade como centrais e descentralizados. Por fim, questiona o futuro dos REA no contexto das tendências atuais de internet e modelos de negócio educacionais.
O documento discute as possibilidades da Web 2.0 para o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a produção colaborativa, a aprendizagem recíproca e a construção de novas redes de aprendizagem.
PowerPoint da professora Adriana ClementinoRenata Aquino
O documento discute como professores e alunos podem usar ferramentas da Web 2.0 para a educação, incluindo blogs, wikis, podcasts e jogos online para promover a colaboração, aprendizagem ativa e construção coletiva de conhecimento.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O documento discute como a Web 2.0 proporcionou novas ferramentas educacionais online que permitem aulas e cursos em tempo real, além de materiais em vários formatos e maior interatividade entre usuários. A Web 2.0 também criou ambientes virtuais de aprendizagem onde o professor atua como mediador para incentivar pensamento crítico e colaboração entre alunos.
O documento discute como a Web 2.0 proporciona um ambiente de aprendizagem online interativo através de aplicativos e ferramentas educacionais. A Web 2.0 permite aulas em tempo real via internet funcionando como softwares. Ela engloba diversos formatos de mídia e permite a execução de trabalhos acadêmicos e discussões. O papel do professor é ser um mediador incentivando pensamento crítico e colaboração entre alunos.
O documento discute a integração entre educação e a Web 2.0, mencionando Vygotsky e Wertsch que defenderam a aprendizagem como um processo social e coletivo. Também cita estudos que apontaram efeitos positivos das ferramentas de colaboração na educação e a importância da participação dos alunos. Finalmente, discute o potencial das mídias sociais e ambientes virtuais de aprendizagem para apoiar metodologias construtivistas e colaborativas.
O documento discute o potencial das ferramentas da Web 2.0 para apoiar a educação. Aprendizagem é vista como um processo de interações sociais, e a Web 2.0 permite a criação, disseminação e armazenamento de conhecimento de forma colaborativa. Novas ferramentas geram oportunidades para incluir tecnologia na educação, mas também desafios em repensar métodos pedagógicos.
O documento discute como a internet tornou o acesso à informação mais rápido e como a Web 2.0 permite aplicações online em tempo real para educação, criando um ambiente de interação fora da sala de aula. A Web 2.0 usa blogs, mídias sociais e outras ferramentas para engajar alunos de forma colaborativa e crítica. Cabe aos professores mediar esse ambiente virtual e integrar diferentes tecnologias de forma a ampliar a cognição dos alunos.
O documento discute como a Web 2.0 proporcionou novas ferramentas educacionais online que permitem aulas e cursos em tempo real, facilitando a interação entre usuários. Essas tecnologias incluem blogs, podcasts e wikis e permitem atividades como trabalhos acadêmicos e discussões. O papel do professor é ser um mediador que incentiva a autonomia, criatividade e pensamento crítico dos alunos nesses ambientes virtuais de aprendizagem.
O documento discute o uso de ferramentas digitais como Google Drive, Webquest, Blogger, YouTube, Facebook e Slideshare no ensino-aprendizagem. Ele objetiva elaborar atividades de aprendizagem usando redes sociais para auxiliar a prática docente e refletir sobre como essas ferramentas afetam a educação.
Este documento discute o potencial pedagógico das redes sociais na internet para a educação. Ele explora como interfaces sociais como o Ning podem ser usadas para construir conhecimento de forma colaborativa e prover uma sala de aula interativa. O documento também analisa um exemplo específico de rede social chamada "cafehistoria" e discute como ela permite a comunicação, interatividade e co-criação entre seus membros.
Este documento discute ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e ferramentas da Web 2.0, definindo-os como espaços online que permitem a construção colaborativa de conhecimento. Ele explica como blogs e wikis podem ser usados para atividades educacionais e conclui que essas ferramentas, ao permitirem interação dinâmica, agregam valor ao processo de ensino e aprendizagem.
Apresentação sobre a educação colaborativa em rede nos novos cenários virtuais de aprendizagem: promovendo a coaprendizagem; utilizando Recursos Educacionais Abertos (REA)
Este documento descreve um projeto chamado "Baú dos Valores" que usa ferramentas da Web 2.0 como Batalugu e Tikatok para criar histórias virtuais com alunos. O projeto visa desenvolver competências transversais como pesquisa, análise e uso de tecnologias de informação. Alunos serão organizados em grupos para criar histórias com base em temas de formação cívica usando as ferramentas selecionadas. As histórias serão compartilhadas em blogs e redes sociais.
O documento discute como as redes sociais podem melhorar a aprendizagem, propondo uma plataforma que integra redes sociais e sistemas de aprendizagem. A pesquisa visa entender como ambientes de aprendizagem apoiados por redes sociais podem melhorar a aquisição de competências dos alunos, envolvendo-os mais no processo de aprendizagem.
1) O documento discute a aprendizagem colaborativa e ferramentas da Web 2.0 como o Google Docs que permitem a criação e edição conjunta de documentos online.
2) A aprendizagem colaborativa tem vantagens como permitir objetivos mais ricos através de contribuições múltiplas e incentivar a auto-reflexão. Ferramentas como o Google Docs facilitam o trabalho colaborativo online.
3) O Google Docs permite a edição simultânea de documentos como texto, planilhas e apresentações por
Tradicionalmente, ambientes de aprendizagem ocorrem em salas de aula, mas hoje transcendem esse espaço através da tecnologia. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) permitem a interação online entre estudantes e professores fora da sala de aula. AVAs oferecem ferramentas para discussão e construção colaborativa de conhecimento.
O documento discute como as ferramentas da Web 2.0 como wikis podem ser usadas para construção colaborativa de conhecimento de acordo com as teorias de Vygotsky, Freire e a dinamização das trocas de informação na internet. Ele explica o que são wikis e seus benefícios em relação a outras ferramentas, dando exemplos como a Wikipédia.
O documento discute o uso das ferramentas da Web 2.0 em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ele descreve como blogs, wikis e podcasts podem ser usados para apoiar a interação e construção coletiva de conhecimento. Além disso, argumenta que as novas tecnologias transformaram o modelo de aprendizagem de presencial para a distância, usando ambientes virtuais como fonte de disseminação do conhecimento.
O documento discute o uso das tecnologias digitais na educação. Ele argumenta que (1) as experiências com tecnologia fazem parte do currículo atualmente; (2) professores devem mediar o uso de tecnologia para discutir questões éticas; e (3) tecnologias podem potencializar a educação presencial e online ao permitir novas formas de aprendizado.
Semelhante a Redes sociais na educação superior (20)
1. REDES SOCIAIS
NA EDUCAÇÃO
SUPERIOR
Adriana Albuquerque
Carloney Alves de Oliveira
Viviane do Nascimento Lima
2. Segundo Gomez,
Redes Sociais são agrupamentos, por
meio de softwares específicos que permitem
a gravação de perfis, com dados e
informações de caráter geral e específico,
das mais diversas formas e tipos (textos,
arquivos, imagens, fotos, vídeos, etc.)"
permitindo que a visualização seja acessível
a outras pessoas. (2010, p. 88)
3. Para Recuero (2005)
– Rede Social é
“Conjunto de dois
elementos-atores
(pessoas, instituições
ou grupos) e suas
conexões”, entendidas
como os laços e
relações sociais que
ligam as pessoas
através da interação
social.
4. O trabalho em rede permite
compartilhar experiências e
conhecimento através do
diálogo e da comunicação:
permite formar comunidades
e fazer coisas juntos com
outras pessoas, combinando
situações presenciais e
online. (GOMEZ, 2010)
5. Para Roque, Pedrosa e Campos (2011), as possibilidades
de utilização das redes sociais no ensino-aprendizagem
são:
Exposição de oportunidades de
aprendizagem a outros momentos e
locais de atividades cotidianas,
possibilitando que as atividades não
fiquem circunscritas aos ambientes de
ensino;
6. Criação de redes de conhecimentos que despertem em
professores e alunos o gosto pelo trabalho colaborativo e
o respeito à diversidade;
Criação de comunidades que ampliam a
integração entre pais, alunos, professores;
7. Troca de experiências entre escolas
(universidades – grifo nosso)
8. O que é a Web 2.0?
É uma geração de serviços e aplicações
online que facilitam a publicação, o
compartilhamento e a difusão de conteúdos
digitais que fomentam a colaboração e a
interação online e que oferecem
instrumentos que facilitam a busca e
organização da informação online
(DECLERO, 2009).
9. FERRAMENTAS DA WEB 2.0
TIPO FUNÇÃO FERRAMENTA
Comunicação Trocas de ideias e Blogs, audioblogs, videoblog,
informações mensagens instatâneas,
podcast e webcams
Colaboração Trabalhar com outras Edição e escrita,
pessoas, num objetivo comunidades virtuais de
específico, num espaço de prática e wikis
trabalho compartilhado
Documentação Apresentar evidencias de Blogs, videoblogs, portfólios
experiências, produções, eletrônicos
linhas de pensamento na
atualidade
Criação Criar algo novo que possa ser Aplicação híbridas na internet,
visto ou usado por outros comunidades virtuais de
prática, mundos virtuais de
aprendizagem
Interação Intercâmbio de informação, Objetos de aprendizagem,
ideias e recursos materiais marcadores sociais,
comunidades virtuais de
prática, mundos virtuais de
aprendizagem.
10. Aprendizagem baseada na web 2.0 segundo Okada (2011)
Papel do Educador Facilitador da aprendizagem, mentor, gestor do contexto de aprendizagem.
Agente ativo, social, colaborativo, co-autor e co-gestor do seu próprio processo de
Papel do aprendiz
aprendizagem.
Conteúdo flexível, selecionado e compartilhado, integrado com objetivos claros de
Status do conteúdo
aprendizagem para desenvolvimento de competências e habilidades.
Diversos autores, incluindo profissionais e múltiplos co-autores educadores e
Autoria
aprendizes.
Criação colaborativa - partilha - reutilização- aprimoramento coletivo - acesso
Design educacional
aberto.
Aprendizagem baseada em investigação, situações de aprendizagem
Contexto
contextualizadas no mundo real e interdisciplinar.
Acesso Acesso aberto, coletivo ou individual conforme as circunstâncias.
Diversidade, variedade, atualização frequente, busca e compartilhamento
Recursos educacionais
automático.
Avaliação Processo interativo, participativo, decorrente de processos formativos.
Controle de qualidade Realizado por comunidades de prática, aprendizes e educadores.
11. Algumas sugestões para trabalhar com as Redes
Sociais:
-Criar comunidades sobre um tema específico, após os
alunos terem pesquisado o assunto com profundidade em
bibliotecas que contenham materiais como livros, CDs e
revistas;
-Tornar a comunidade interativa, criando fóruns para
haver espaços de discussão e troca de informações;
- Lançar desafios na comunidade para que os alunos
possam pesquisar em diferentes fontes o assunto
sugerido.
12. Potencial Pedagógico das redes sociais na
Potencial Pedagógico das redes sociais na
educação
educação
--Processo de criação – comunicação entre os sujeitos (fóruns, tópico de
Processo de criação – comunicação entre os sujeitos (fóruns, tópico de
discussões, troca de mensagens), criação de Portfólio pessoal ou de
discussões, troca de mensagens), criação de Portfólio pessoal ou de
grupo. Os membros podem ser informados por email de todas as
grupo. Os membros podem ser informados por email de todas as
atividades desenvolvidas.
atividades desenvolvidas.
--Conhecimento colaborativo – criação e atualização permanente de
Conhecimento colaborativo – criação e atualização permanente de
conteúdo de forma colaborativa. Cada membro se conecta a rede social
conteúdo de forma colaborativa. Cada membro se conecta a rede social
por suas redes de seus outros perfis de outras interfaces. Somente
por suas redes de seus outros perfis de outras interfaces. Somente
através da postagem de comentários evidenciar a criação e colaboração.
através da postagem de comentários evidenciar a criação e colaboração.
-- Interatividade -- realização de atividades de aprendizagem e debates,
Interatividade realização de atividades de aprendizagem e debates,
lançamento de temas nos fóruns, criação de portfólios nos blogs,
lançamento de temas nos fóruns, criação de portfólios nos blogs,
comunicação com ansiosos individuais na rede – chat, eventos, criação
comunicação com ansiosos individuais na rede – chat, eventos, criação
de grupos) no processo de interatividade com outros alunos, com o
de grupos) no processo de interatividade com outros alunos, com o
professor e outros membros. Através de comentários, respostas que
professor e outros membros. Através de comentários, respostas que
todos os membros podem interagir, co-criar, editar, acrescentar, tirar e
todos os membros podem interagir, co-criar, editar, acrescentar, tirar e
discutir os conteúdos.
discutir os conteúdos.
26. BARCELOS, Gilmara; PASSERINO, Liliana M.; BEHAR, Patricia A.
Formação Continuada de Professores: rede social na internet apoiando
uma comunidade da prática. Aracaju, Anais do XXII SBIE e XVII WIE.
Novembro 2011. Cdrom.
CARITÁ, Edilson C.; PADOVAN, Víctor. SANCHES, Leandro M. Usos de
redes sociais no processo ensino-aprendizagem: avaliação de suas
características. Manaus: Anais do Congresso Internacional de Educão a
Distânca, ABED, 2011.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina,
2009.
ROQUE, Gianna O.; PEDROSA, Stella M.; CAMPOS, Gilda H.
Ferramentas 2.0 e formação de professores: desenvolvendo
competências. Manaus: ABED, 2011.
SANTOS, Edméa. Educação online: cibercultura e pesquisa-formação
na prática docente. Tese de doutorado, Salvador: FACED-UFBA, 2005.