O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, enfatizando a importância de entender as probabilidades e tomar decisões clínicas baseadas em evidências. Aborda três estratégias de raciocínio clínico - diagnóstico, causal e compilado - e descreve o Teorema de Bayes, que usa probabilidades a priori e a posteriori.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute a aplicação do método SOAP na prática clínica de médicos da família e comunidades. O método SOAP inclui coletar informações subjetivas e objetivas dos pacientes, avaliar problemas e elaborar planos de diagnóstico, tratamento e educação. Além disso, o documento descreve modalidades de atendimento domiciliar como acompanhamento, internação e vigilância domiciliar.
1. O documento discute a prevenção quaternária, que se refere a ações para evitar a iatrogenia associada com intervenções médicas excessivas como sobremedicalização.
2. A prevenção quaternária foi proposta inicialmente em 1995 como uma quarta categoria de prevenção para completar as definições de prevenção primária, secundária e terciária.
3. A prevenção quaternária visa identificar pacientes em risco de sobremedicalização e sugerir intervenções eticamente aceitáveis para protegê-los, melhorando a comunicação médico-
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, destacando que o raciocínio clínico é essencial para a prática médica e depende de habilidades analíticas. A epidemiologia clínica pode ser útil para a prática centrada na pessoa e para criticar o modelo biomédico excessivo. O documento também descreve estratégias de raciocínio clínico como reconhecimento de padrões, arborização e exaustão.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute a aplicação do método SOAP na prática clínica de médicos da família e comunidades. O método SOAP inclui coletar informações subjetivas e objetivas dos pacientes, avaliar problemas e elaborar planos de diagnóstico, tratamento e educação. Além disso, o documento descreve modalidades de atendimento domiciliar como acompanhamento, internação e vigilância domiciliar.
1. O documento discute a prevenção quaternária, que se refere a ações para evitar a iatrogenia associada com intervenções médicas excessivas como sobremedicalização.
2. A prevenção quaternária foi proposta inicialmente em 1995 como uma quarta categoria de prevenção para completar as definições de prevenção primária, secundária e terciária.
3. A prevenção quaternária visa identificar pacientes em risco de sobremedicalização e sugerir intervenções eticamente aceitáveis para protegê-los, melhorando a comunicação médico-
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Este documento discute métodos e práticas documentais de enfermagem. Ele revisa conceitos como processo de enfermagem, semiologia, semiotécnica e histórico de enfermagem, enfatizando a importância da entrevista no levantamento de dados do paciente e no diagnóstico de enfermagem. Além disso, fornece etapas e requisitos para uma boa entrevista de enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
Aula 1.1 introdução à sistematização do cuidado iibrigidasilva98
O documento discute a consulta de enfermagem e o processo de enfermagem. A consulta de enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro onde são identificados problemas de saúde e prescritas medidas de enfermagem. O processo de enfermagem organiza-se em cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. A investigação envolve a coleta sistemática de dados através da entrevista e exame físico para determinar o estado de saúde do paciente.
O documento discute a importância da personalização do diagnóstico médico, levando em conta as características individuais e circunstâncias de vida do paciente, para orientar de forma eficaz o tratamento. O diagnóstico deve identificar como a doença afeta especificamente aquela pessoa.
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute as classificações de diagnóstico e intervenção de enfermagem NANDA e NIC. Apresenta a evolução das taxonomias da NANDA de duas para três gerações e explica as mudanças na estrutura taxonômica da NANDA de nove para treze domínios. Também descreve os sete domínios da NIC e a importância do uso dessas classificações no Brasil.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
A Prevenção Quaternária se refere a ações para proteger pacientes de intervenções médicas desnecessárias e evitar a supermedicalização. Ela se aplica em todas as etapas da relação médico-paciente para promover o cuidado centrado na pessoa e compartilhado de decisões. A comunicação efetiva, o questionamento do excesso de exames e a aceitação de sintomas inexplicáveis clínicamente são fundamentais na abordagem de Prevenção Quaternária.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma avaliação clínica completa, incluindo anamnese, histórico médico, exame físico e diagnóstico. Ele descreve os componentes essenciais da anamnese como identificação do paciente, queixa principal, histórico médico atual e passado, história familiar e social. O documento enfatiza a importância de uma avaliação clínica cuidadosa para chegar a um diagnóstico correto.
O documento discute os registros clínicos na prática da medicina de família e comunidade (MFC), destacando que eles devem: (1) fornecer dados contínuos e acessíveis sobre todos os problemas de saúde dos pacientes; e (2) servir para orientar a abordagem médica tanto individual quanto populacional. O registro orientado por problemas é recomendado, pois qualifica o raciocínio clínico e permite o cuidado continuado.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
1. O documento descreve a aplicação do Processo de Enfermagem a um paciente com cirrose hepática utilizando as terminologias NANDA, NIC e NOC.
2. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como confusão aguda, constipação e conhecimento deficiente no paciente.
3. O estudo apontou dificuldades como desinteresse da equipe e paciente, falta de conhecimento dos profissionais e recursos insuficientes.
Instrumento para coleta de dados em enfermagemNayara Kalline
1) O estudo elaborou um instrumento de coleta de dados para pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva e o validou com enfermeiros especialistas.
2) O instrumento inclui itens sobre identificação do paciente e necessidades humanas nas áreas física, psicológica e espiritual.
3) A validação indicou que o instrumento é relevante para avaliar as necessidades dos pacientes críticos e apoiar o planejamento da assistência de enfermagem.
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Este documento apresenta uma introdução à medicina baseada em evidências para médicos de família e comunidade. Explica que os médicos de família aprendem ao longo de suas carreiras buscando respostas para suas dúvidas na literatura científica. A medicina baseada em evidências envolve formular perguntas claras usando o método PICO, buscar as melhores evidências e avaliá-las criticamente antes de aplicá-las aos pacientes. Revisões sistemáticas fornecem as evidências mais robustas, mas os médicos
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Este documento discute métodos e práticas documentais de enfermagem. Ele revisa conceitos como processo de enfermagem, semiologia, semiotécnica e histórico de enfermagem, enfatizando a importância da entrevista no levantamento de dados do paciente e no diagnóstico de enfermagem. Além disso, fornece etapas e requisitos para uma boa entrevista de enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
Aula 1.1 introdução à sistematização do cuidado iibrigidasilva98
O documento discute a consulta de enfermagem e o processo de enfermagem. A consulta de enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro onde são identificados problemas de saúde e prescritas medidas de enfermagem. O processo de enfermagem organiza-se em cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. A investigação envolve a coleta sistemática de dados através da entrevista e exame físico para determinar o estado de saúde do paciente.
O documento discute a importância da personalização do diagnóstico médico, levando em conta as características individuais e circunstâncias de vida do paciente, para orientar de forma eficaz o tratamento. O diagnóstico deve identificar como a doença afeta especificamente aquela pessoa.
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute as classificações de diagnóstico e intervenção de enfermagem NANDA e NIC. Apresenta a evolução das taxonomias da NANDA de duas para três gerações e explica as mudanças na estrutura taxonômica da NANDA de nove para treze domínios. Também descreve os sete domínios da NIC e a importância do uso dessas classificações no Brasil.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
A Prevenção Quaternária se refere a ações para proteger pacientes de intervenções médicas desnecessárias e evitar a supermedicalização. Ela se aplica em todas as etapas da relação médico-paciente para promover o cuidado centrado na pessoa e compartilhado de decisões. A comunicação efetiva, o questionamento do excesso de exames e a aceitação de sintomas inexplicáveis clínicamente são fundamentais na abordagem de Prevenção Quaternária.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma avaliação clínica completa, incluindo anamnese, histórico médico, exame físico e diagnóstico. Ele descreve os componentes essenciais da anamnese como identificação do paciente, queixa principal, histórico médico atual e passado, história familiar e social. O documento enfatiza a importância de uma avaliação clínica cuidadosa para chegar a um diagnóstico correto.
O documento discute os registros clínicos na prática da medicina de família e comunidade (MFC), destacando que eles devem: (1) fornecer dados contínuos e acessíveis sobre todos os problemas de saúde dos pacientes; e (2) servir para orientar a abordagem médica tanto individual quanto populacional. O registro orientado por problemas é recomendado, pois qualifica o raciocínio clínico e permite o cuidado continuado.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
Processo de Enfermagem aplicado a um portador de Cirrose Hepáticacuidadoaoadulto
1. O documento descreve a aplicação do Processo de Enfermagem a um paciente com cirrose hepática utilizando as terminologias NANDA, NIC e NOC.
2. Foram identificados diagnósticos de enfermagem como confusão aguda, constipação e conhecimento deficiente no paciente.
3. O estudo apontou dificuldades como desinteresse da equipe e paciente, falta de conhecimento dos profissionais e recursos insuficientes.
Instrumento para coleta de dados em enfermagemNayara Kalline
1) O estudo elaborou um instrumento de coleta de dados para pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva e o validou com enfermeiros especialistas.
2) O instrumento inclui itens sobre identificação do paciente e necessidades humanas nas áreas física, psicológica e espiritual.
3) A validação indicou que o instrumento é relevante para avaliar as necessidades dos pacientes críticos e apoiar o planejamento da assistência de enfermagem.
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Este documento apresenta uma introdução à medicina baseada em evidências para médicos de família e comunidade. Explica que os médicos de família aprendem ao longo de suas carreiras buscando respostas para suas dúvidas na literatura científica. A medicina baseada em evidências envolve formular perguntas claras usando o método PICO, buscar as melhores evidências e avaliá-las criticamente antes de aplicá-las aos pacientes. Revisões sistemáticas fornecem as evidências mais robustas, mas os médicos
1. O documento discute os métodos epidemiológicos para responder questões clínicas comuns, como diagnóstico, prognóstico e tratamento.
2. A epidemiologia clínica estuda os desfechos de saúde centrados no paciente, como sintomas, doença e morte, para melhorar o cuidado com os pacientes.
3. As ciências clínicas e epidemiológicas fornecem evidências para que os médicos tomem as melhores decisões no tratamento individual.
O documento discute o ensino da psicologia médica e a importância do "não fazer nada". Ele argumenta que (1) alunos de medicina têm medo de conversar com pacientes sem ter nada a oferecer, mas descobrem que os pacientes se sentem bem apenas por serem ouvidos, (2) médicos têm dificuldade em lidar com o sofrimento dos pacientes sem intervir, e (3) o avanço do conhecimento médico pode levar a intervenções desnecessárias se o médico não souber quando parar.
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...PROIDDBahiana
Este artigo discute como o ensino médico de graduação deve visar o aprendizado de habilidades clínicas e competências médicas, não apenas de conhecimentos. Sugere que o currículo médico incorpore tendências contemporâneas como o treinamento ambulatorial e a abordagem multiprofissional do tratamento. Também reflete sobre estratégias para ensinar raciocínio clínico, como uma combinação de reconhecimento de padrões e raciocínio hipotético-dedutivo.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
Este documento discute as noções de saúde e doença. Argumenta-se que tratar saúde e doença como opostos é limitante, e que na verdade se referem a coisas diferentes. Enquanto a doença se refere a aspectos instrumentais e de controle, a saúde se refere a interesses práticos vividos de forma mais ampla. Defende-se uma abordagem hermenêutica que reconheça essas distinções.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
1) O documento descreve os principais tipos de estudos metodológicos de pesquisa, incluindo estudos exploratórios, teóricos, aplicados, de campo e experimentais.
2) São descritos estudos quantitativos e qualitativos de acordo com os objetivos, e estudos descritivos, explicativos e analíticos de acordo com a modalidade.
3) Diferentes tipos de estudos epidemiológicos são explicados, como estudos de prevalência, incidência, ecológicos, de coorte, caso
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
04 análise crítica de artigos científicos - foco nos ensaios clínicos contr...gisa_legal
1) O documento discute conceitos importantes para a análise crítica de artigos científicos, focando em ensaios clínicos controlados aleatórios.
2) Conceitos como incidência, prevalência, eficácia, efetividade, desfecho clínico e viés são explicados para melhor avaliação de estudos epidemiológicos.
3) Estudos observacionais como de coorte, casos e controles e transversais são comparados a estudos experimentais como ensaios clínicos.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
1) O documento discute os desafios da atenção primária e clínica ampliada, incluindo lidar com a incerteza, a complexidade dos casos e os danos potenciais.
2) A clínica ampliada visa considerar a singularidade do paciente e os diferentes saberes, em contraste com abordagens mais fragmentadas. Isso requer habilidades como trabalhar em equipe e articular diferentes perspectivas.
3) O Projeto Terapêutico Singular é uma ferramenta da clínica ampliada que envolve definir objetivos, tarefas e aval
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
[1] A anamnese é a parte mais importante do exame clínico médico, pois estabelece a relação médico-paciente e fornece informações essenciais para o diagnóstico e tratamento. [2] A anamnese inclui a identificação do paciente, a queixa principal, a história da doença atual e interrogatório sobre antecedentes pessoais e familiares. [3] A história da doença atual deve explorar detalhadamente o início, duração, características e evolução dos sintomas do pac
1) O documento discute diferentes modelos de estudos científicos, incluindo relatos de caso, estudos transversais, estudos caso-controle, estudos de coorte e ensaios clínicos randomizados.
2) Exemplos de cada modelo são dados de estudos publicados no periódico Jornal de Pediatria.
3) Cada modelo tem suas vantagens e indicações para determinados objetivos de pesquisa.
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O documento discute o tratamento de verminoses e helmintíases na Atenção Primária à Saúde, incluindo amoxicilina e outros antibióticos para tratamento precoce e tardio de verminoses, albendazol e mebendazol para tratamento de helmintos, e ivermectina para filariose e oncocercose.
Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMGRicardo Alexandre
O documento discute conceitos de família, arranjos familiares e domicílio no Brasil. Aborda a evolução das taxas de fecundidade, o aumento da proporção de pessoas morando sozinhas e a diversificação dos arranjos familiares. Também apresenta ferramentas para avaliação sistêmica de famílias como o genograma, FIRO, PRACTICE e APGAR.
Este documento apresenta os principais conceitos e fundamentos da Entrevista Motivacional. Resume os objetivos didáticos, conceitos como ambivalência e motivação intrínseca, e os principais princípios como expressar empatia, desenvolver a discrepância e lidar com a resistência à mudança. O documento também discute os estágios de mudança de comportamento e como a Entrevista Motivacional pode ser aplicada em diferentes contextos clínicos.
O documento discute vários métodos e princípios para motivação de mudança de comportamento. Ele descreve a entrevista motivacional como um método centrado na pessoa para aumentar a motivação intrínseca para mudança através da exploração e resolução da ambivalência. Ele também discute estágios de mudança, técnicas como perguntas abertas e resumos, e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e de grupo.
O documento discute a saúde e a realidade da criança no Brasil. Apresenta a história do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação em 1988, os princípios que o norteiam como universalidade e equidade, e a atenção primária à saúde, especialmente a Estratégia Saúde da Família. Também analisa indicadores que demonstram os impactos positivos da Saúde da Família na saúde da criança.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, apresentando o conceito e habilidades necessárias. Também descreve os estágios da busca por informação segundo o modelo de Kuhlthau e recursos da Biblioteca Virtual em Saúde, como o portal de pesquisa, para realizar buscas eficientes.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, destacando que competências em busca e avaliação de informação permitem pesquisas mais eficientes e produção de trabalhos de maior qualidade. Também apresenta o modelo de estágios da busca de informação de Kuhlthau e ressalta recursos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, como acesso a múltiplas bases de dados e ferramentas para buscas avançadas.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
O documento discute conceitos fundamentais sobre dependência química, incluindo:
1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
1) O documento discute os conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde, definindo cada um e apresentando exemplos. 2) Aborda os diferentes níveis de prevenção, tipos de ações preventivas e critérios para decidir quais condições médicas devem receber atenção preventiva. 3) Discutem-se também os conceitos de multicausalidade, fatores de risco e modelos contemporâneos de causalidade de doenças.
Ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnóstico
1. Ricardo Alexandre de Souza
FAMINAS
Ferramentas da epidemiologia
clínica para um diagnóstico
2. Objetivos didáticos
Compreender a diferença entre chance e
probabilidade
Compreender como se dá o raciocínio clínico
Compreender como se dá a tomada de decisões
Sedimentar os conhecimentos sobre VPP, VPN,
S, E, RP+ e RP-
3. Sobre o raciocínio clínico
O raciocínio clínico é uma função essencial da
atividade médica. Embora o desempenho médico
seja dependente de múltiplos fatores, seu
resultado final não poderá ser bom se as
habilidades de raciocínio forem deficientes.
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf
4. Sobre o raciocínio clínico
A eficiência do atendimento médico é altamente
dependente da análise e síntese adequadas dos
dados clínicos e da qualidade das decisões
envolvendo riscos e benefícios dos testes
diagnósticos e do tratamento.
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf
5. Sobre o raciocínio clínico
Tem havido, nas duas últimas décadas, um
grande crescimento na nossa capacidade de
compreensão do raciocínio humano e, em
particular, do raciocínio clínico.
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf
6. Sobre o raciocínio clínico
As pesquisas realizadas nas disciplinas da
ciência cognitiva, teoria de decisão e ciência da
computação têm fornecido uma ampla visão do
processo cognitivo que forma a base das
decisões diagnósticas e terapêuticas em
medicina.
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v44n4/1898.pdf
8. Epidemiologia clínica
Embora a epidemiologia nica tenha nascido da
medicina nica e da epidemiologia e, portanto,
seja ria do modelo fico dico, de
cunho positivista, ela pode ser um instrumento
muito til tanto para a tica nica centrada na
pessoa como para a tica ao modelo dico
forma como ele invadiu todos os espaços da
de.
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de Família e Comunidade – princípios, formação e prática - 2volumes. ArtMed, 2012-01-
9. Epidemiologia clínica
o o em compreender e aceitar os
veis avanços da cia instrumental do
modelo cientificista e ao mesmo tempo ser tico
de sua o excessiva em contextos em que
ele pouco pode contribuir para a melhora da
de , algumas vezes, contribui para a sua
piora.
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10. Epidemiologia clínica
Essa cia
excessiva o de
tecnologias caras, es e tratamentos
que podem causar mais cio do que
cio.
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11. Epidemiologia clínica
O exemplo pico a o ria de
(APS), contexto de assistência muito distinto dos
hospitais. Na APS, local em que a maioria das
es de o poderia ser
classificada como “doenças”, uma tica dica
primordialmente centrada na pessoa
possivelmente tera mais sucesso que a o
excessiva de evidências ficas produzidas
em es distintas, com duos
uniformemente selecionados e avaliados sob
uma perspectiva da doença (entidade
gica bem definida, com rios
sticos objetivos)
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12. Epidemiologia clínica
O exemplo pico a o ria de
(APS), contexto de assistência muito distinto dos
hospitais. Na APS, local em que a maioria das
es de o poderia ser
classificada como “doenças”
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13. Epidemiologia clínica
Uma tica dica primordialmente centrada na
pessoa possivelmente tera mais sucesso que a
o excessiva de evidências ficas
produzidas em es distintas, com duos
uniformemente selecionados e avaliados sob uma
perspectiva da doença (entidade gica bem
definida, com rios sticos objetivos)
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01. <vbk:9788536327976#page(189)>.
18. Sintomas inespecíficos
Existem es de meras ndromes
funcionais, e, aparentemente, cada especialidade
tem pelo menos uma: dispepsia funcional,
ndrome do intestino vel, ndrome pre-
menstrual, dor cica o aca,
fibromialgia, cefaleia tensional crônica, ndrome
da fadiga crônica, entre outras.
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19. Epidemiologia clínica
Para Wessely, Nimnuan e Sharpe, a existência
de ndromes funcionais ficas um
artefato da o dica, ou seja, a
o dessas ndromes reflete a
tendência
sua especialidade.
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20. Epidemiologia clínica
As gias, cnicas e gios do processo
stico, Heneghan e colaboradores dividem
o nio stico em três gios:
o das teses sticas, refinamento
das teses e o do stico final.
gias diferentes podem ser utilizadas em
cada um dos gios.
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23. O Raciocínio clínico
De acordo com Kassirer, três cnicas o
envolvidas no desenvolvimento do nio
nico:
24. O Raciocínio clínico
1) o nio stico, que se baseia nas
es sticas entre as veis
expresso na forma de lculos ou
de probabili- dades de uma determinada doença,
na lise da significância dos achados nicos e
na o de testes sticos
25. O Raciocínio clínico
2) o nio causal, que i um modelo
gico e avalia as es referentes ao
doente em termos de coerência, cabendo a ele
verificar as teses sticas;
26. O Raciocínio clínico
A o compilada geralmente foi obtida a
partir do nio stico ou causal.
Como muitos dos sticos realizados pelo
dico o rotineiros, usa-se o stico
stico para resolver esses casos.
27. O Raciocínio clínico
Para Kassirer, o nio stico (para os
casos mais rotineiros) e o stico (que se
baseia nas prevalências de doença) o os mais
frequentemente usados no gio inicial de
o de teses, e o nio causal, fraco
para a o de teses importante na
fase de refinamento e o das teses.
28. O Raciocínio clínico
Em seus textos sicos sobre stico
dico, David Sackett descreve quatro
gias que podem ser utilizadas na tica
stica. Os sticos, muitas vezes, o
feitos porque se reconhece um determinado
o na o de uma doença. Essa
gia recebe o nome de reconhecimento de
o, podendo ser definida como a o
instantânea do stico simplesmente
olhando o doente.
29. O Raciocínio clínico
Em seus textos sicos sobre stico
dico, David Sackett descreve quatro
gias que podem ser utilizadas na tica
stica.
30. O Raciocínio clínico
Os sticos, muitas vezes, o feitos porque
se reconhece um determinado o na
o de uma doença.
31. O Raciocínio clínico
Essa gia recebe o nome de
reconhecimento de o, podendo ser definida
como a o instantânea do stico
simplesmente olhando o doente.
32. O Raciocínio clínico
Essa gia parece ser o tal do “olho nico”
que alguns dicos
vel ou cil para o
dico explicar como ele chegou a esse
stico. O reconhecimento de o
melhora com a experiência nica, mas ja
presente, muitas vezes, no aluno de
propedêutica que inicia seu contato com doentes.
34. O Raciocínio clínico
Nessa gia, uma rie padronizada de
perguntas e de exames deve ser realizada de
forma ria
pergunta anterior.
As teses o
se chegar ao stico mais
vel ou correto.
35. O Raciocínio clínico
Essa gia empregada por
profissionais da de com menos experiência
em fazer sticos.
o caso do profissional de de o dico
que faz a o de risco no pronto-
socorro, organizando o atendimento dos doentes
por gravidade.
36. O Raciocínio clínico
Essa cnica m utilizada quando o
dico tem pouca experiência no assunto, em
protocolos de pesquisa onde o atendimento deve
ser padronizado, ou em es de emergência
em que os sticos realizados implicam em
condutas imediatas.
37. O Raciocínio clínico
Na tica ria, o dico experiente o usa a
gia da o, ja que leva a uma
perda maior de tempo e muitas vezes se prende
a um sinal ou sintoma que o doente o
apresenta, o que impede a o do fluxo
stico.
38. O Raciocínio clínico
A terceira gia vel a da o,
utilizada por muitos anos em rias escolas
dicas. Nesse tipo de gia, todas as
possibilidades sticas o levadas em
o.
39. O Raciocínio clínico
Isso implica em uma ria longa, gastando-se
tempo no rio detalhado dos rios
aparelhos. s a anamnese, realiza-se um exame
sico completo, e, somente s essa etapa, o
realizadas as primeiras teses sticas.
40. O Raciocínio clínico
Essa gia extremamente demorada e o
traz nenhuma vantagem adicional em o s
outras.
41. O Raciocínio clínico
O quarto tipo de gia a cnica tico-
dedutiva, que seria a mais adequada ao dico e
que deveria ser sempre ensinada aos estudantes
de medicina. O dico, o tempo todo, desde o
contato inicial com o doente, vai elaborando
teses e verificando suas plausibilidades de
forma dinâmica.
42. O Raciocínio clínico
As teses o sendo realizadas com base em
conhecimentos vios, es e experiência.
Levantada uma tese, o dico -
la -la por meio de perguntas adicionais e
do exame sico.
43. O Raciocínio clínico
Se uma tese descartada, o dico
imediatamente elabora outra tese, que sera
tratada da mesma forma. Ao terminar a anamnese,
as teses mais veis ja o definidas e,
muitas vezes, o s- tico correto m.
44. O Raciocínio clínico
O objetivo do exame sico buscar
pistas que confirmem as teses mais veis
ou que pelo menos o as contradigam. A
gia tico- -dedutiva se baseia nos
conhecimentos vios do dico, na o
adequada dos sintomas e queixas das pessoas e
no nio gico/ stico,
pensando-se inicialmente nas doenças mais
comuns e partindo-se progressivamente
medida que as teses
sticas iniciais o descartadas.
45. O Raciocínio clínico
Assim, tanto o conhecimento das probabilidades
(prevalência) da doença como o conhecimento dos
mecanismos causais o importantes.
48. O nio stico
Teorema de Bayes
A baseada em
probabilidades a priori (probabilidades
incondicionais das a um evento na
ausência de conhecimento ou o que
suporte sua ocorrência ou ausência) e em
probabilidades a posteriori (probabilidades
condicionais de um evento dada alguma
evidência)
49. O nio stico
Teorema de Bayes
“Se os médicos generalistas aumentam a
probabilidade da enfermidade dos pacientes
referenciados aos especialistas de 1 a 10% e
aceitamos que estes empregam provas de 95% de
sensibilidade e 90% de especificidade. O Valor
Preditivo Positivo passa de 8,7 a 51,3%.” (Ortun y
Gérvas)
51. O nio stico
As estimativas das probabilidades de doença para
esses limiares
-
fico.
52. O nio stico
O o deveria ser iniciado se a
probabilidade de doença for menor que o limiar de
testagem, mas o tratamento deveria ser iniciado,
sem exames
sticos adicionais deveriam ser realizados se
a probabilidade de doença estiver entre os dois
limiares.
54. Exposição da Mesa Redonda "O que o estudante de graduação deve saber sobre Cancerologia" - I
Congresso Acadêmico de Cancerologia (I CONAC), promovido pela Liga Paraibana para o Estudo
do Câncer (Oncoliga), João Pessoa - PB, Brasil. Slide original da Professora Rilva Lopes Sousa-
60. NICA PARA O
PROCESSO STICO
veis cujos
resultados stico:
Visualizac
o
intracraniana (confirmada por medida direta): a
ausência da perda esponta o exclui a
possibilidade de o intracraniana em
100%.
61. NICA PARA O
PROCESSO STICO
veis cujos
resultados stico:
fico): ausência de edema de tornozelo
afasta a possibilidade de ascite em 93% dos casos.
62. NICA PARA O
PROCESSO STICO
veis cujos
resultados stico:
Câncer como causa de lombalgia: a ausência de um
conjunto
ria ou perda de peso inexplicada ou
falência de terapia conservadora, afasta a
possibilidade de câncer como causa de lombalgia
em 100% dos casos.
63. NICA PARA O
PROCESSO STICO
ficos,
cujos resultados stico:
stico
stico em 59 a 82% dos
casos.
64. NICA PARA O
PROCESSO STICO
ficos,
cujos resultados stico:
stico em 100% dos
casos.
65. Curva ROC
-
perda de especificidade. O
aumento da especificidade, por sua vez, gera
queda da sensibilidade.
66. Curva ROC
A o entre sensibilidade e especificidade pode
ser representada graficamente
-
- -
ltiplos pontos de corte.
73. Razão de verossimilhança (Likelihood Ratio)
Razão entre a probabilidade de um resultado de um
teste em portadores da doença e a probabilidade do
mesmo resultado em indivíduos sem a doença.
Chance de se encontrar um resultado positivo (RV=)
entre doentes e não doentes.
RV + = S / 1 - E
Chance de um falso negativo em relação ao
verdadeiro negativo.
RV - = 1 - S / E
74. Exemplo
– -
- - - -teste da doença-alvo (expressa como chances)
ria positiva: 0,24/0,76 = 0,32 ria negativa: 0,24/0,76 = 0,32
(Gustavo 198)
Gustavo , GUSSO,, LOPES, José Mauro Ceratti - organizadores. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – princípios, formação e prática - 2volumes. ArtMed, 2012-01-01. <vbk:9788536327976#page(198)>.