O documento introduz conceitos fundamentais do método epidemiológico, incluindo: (1) a epidemiologia como uma variação da metodologia científica aplicada à saúde de populações humanas; (2) o problema epidemiológico como surgindo quando doenças acometem grupos humanos, exigindo a remoção de fatores ambientais, culturais ou sociais nocivos; (3) as variáveis epidemiológicas como categorias que descrevem mudanças nos fenômenos de saúde, podendo ser qualitativas ou quantitativas
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento discute os conceitos e métodos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) a epidemiologia quantifica fenômenos de saúde mas tem capacidade limitada para estudos experimentais devido ao tamanho das populações e questões éticas; (2) a epidemiologia constrói medidas de ocorrência, associação e significância estatística para investigar relações causais; (3) o raciocínio epidemiológico traduz relações causais complexas em termos probabilísticos.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, transversais, de coorte, casos-controles e clínicos randomizados. Estes estudos variam em termos de temporalidade da exposição e efeito, e se o pesquisador controla ou observa variáveis. O documento fornece quadros comparando os tipos de estudos.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
[1] O documento descreve um guia de métodos de investigação epidemiológica em doenças transmissíveis, dividido em 6 módulos que cobrem estudos de prevalência, avaliação de testes diagnósticos, estudos de caso-controle, estudos de coorte e ensaios clínicos. [2] O guia inclui exercícios práticos com dados reais de pesquisas sobre doenças como malária, doença de Chagas e hepatite B. [3] O objetivo é capacitar profissionais de saúde e estud
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento discute os conceitos e métodos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) a epidemiologia quantifica fenômenos de saúde mas tem capacidade limitada para estudos experimentais devido ao tamanho das populações e questões éticas; (2) a epidemiologia constrói medidas de ocorrência, associação e significância estatística para investigar relações causais; (3) o raciocínio epidemiológico traduz relações causais complexas em termos probabilísticos.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, transversais, de coorte, casos-controles e clínicos randomizados. Estes estudos variam em termos de temporalidade da exposição e efeito, e se o pesquisador controla ou observa variáveis. O documento fornece quadros comparando os tipos de estudos.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
[1] O documento descreve um guia de métodos de investigação epidemiológica em doenças transmissíveis, dividido em 6 módulos que cobrem estudos de prevalência, avaliação de testes diagnósticos, estudos de caso-controle, estudos de coorte e ensaios clínicos. [2] O guia inclui exercícios práticos com dados reais de pesquisas sobre doenças como malária, doença de Chagas e hepatite B. [3] O objetivo é capacitar profissionais de saúde e estud
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
O documento discute estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais. Estuda detalhadamente o estudo de coorte analítico, que acompanha grupos expostos e não expostos a fatores de risco para comparar taxas de doenças ao longo do tempo.
Este documento resume os principais tipos de delineamentos de estudos epidemiológicos, incluindo medidas de ocorrência, estudos transversais, de coorte e caso-controle. Também discute a diferença entre estudos observacionais e experimentais.
O documento discute estudos epidemiológicos e envelhecimento. Apresenta conceitos básicos de epidemiologia e tipos de estudos observacionais como descritivos e analíticos. Estudos descritivos fornecem informações sobre distribuição de doenças por tempo, local e características individuais. Estudos epidemiológicos são importantes para subsidiar políticas de saúde para idosos no Brasil.
Os levantamentos epidemiológicos em saúde bucal objetivam coletar dados sobre o status de saúde bucal de uma população para planejamento de programas de saúde, alocação de recursos e avaliação futura. Eles utilizam métodos como exames clínicos e questionários para diagnosticar problemas de saúde bucal e necessidades de tratamento em grupos populacionais.
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Tipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informáticaWanderson Oliveira
O documento discute os tipos e estruturas de variáveis utilizadas em epidemiologia e informática. Existem variáveis qualitativas (nominais e ordinais) e quantitativas (discretas e contínuas), e cada tipo de variável é apropriado para determinados testes estatísticos como chi-quadrado, teste t de Student e regressão linear.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
O documento apresenta os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais, de intervenção, transversais, de coorte, caso-controle e ensaios clínicos. Também discute os conceitos-chave de dados primários versus secundários e pesquisa básica versus clínica/populacional.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos epidemiológicos analíticos, incluindo estudos de casos e controles e estudos transversais. Estuda casos e controles para estimar o risco de toxoplasmose em crianças com debilidade mental. Também discute limitações desses estudos e como incidência e prevalência medem frequência de doenças.
Este documento discute conceitos epidemiológicos e tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, experimentais, de coorte e caso-controle. Também aborda índices odontológicos como CPO-D, prevalência, incidência e incremento anual para medir problemas de saúde bucal em populações.
O documento discute calibração de exames odontológicos, que envolve repetir exames nas mesmas pessoas por um único examinador ou por vários examinadores para reduzir discrepâncias nos diagnósticos. Ele explica que a calibração tem como objetivos padronizar critérios de diagnóstico, assegurar um padrão consistente entre examinadores e minimizar variações. Além disso, destaca a importância de critérios padronizados como os da OMS para garantir a fidedignidade dos achados.
Este estudo caso-controle investigou a associação entre doença periodontal materna e baixo peso ao nascer. Os resultados mostraram que a doença periodontal foi diagnosticada em 57,8% das mães de bebês com baixo peso e 39,0% das mães de bebês com peso normal, indicando uma associação positiva. As mães com doença periodontal tinham o dobro de chance de ter bebês com baixo peso. Esta associação foi ainda maior entre mães com menor escolaridade.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento descreve estudos analíticos do tipo casos e controles, que possibilitam comparar dois grupos de pessoas para estudar fatores de risco de doenças. Casos são pessoas que sofrem da doença e controles não sofrem. O documento explica como calcular o Odds Ratio para estimar o risco relativo de uma exposição entre casos e controles.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia clínica e da gestão da clínica, incluindo: (1) a definição de epidemiologia clínica como a ciência de fazer predições sobre pacientes individualmente levando em conta eventos em grupos; (2) os conceitos de gestão de patologias, gestão de casos e diretrizes clínicas para melhorar a qualidade da atenção à saúde; (3) a importância do prontuário clínico e da auditoria clínica para a gestão.
O documento discute estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais. Estuda detalhadamente o estudo de coorte analítico, que acompanha grupos expostos e não expostos a fatores de risco para comparar taxas de doenças ao longo do tempo.
Este documento resume os principais tipos de delineamentos de estudos epidemiológicos, incluindo medidas de ocorrência, estudos transversais, de coorte e caso-controle. Também discute a diferença entre estudos observacionais e experimentais.
O documento discute estudos epidemiológicos e envelhecimento. Apresenta conceitos básicos de epidemiologia e tipos de estudos observacionais como descritivos e analíticos. Estudos descritivos fornecem informações sobre distribuição de doenças por tempo, local e características individuais. Estudos epidemiológicos são importantes para subsidiar políticas de saúde para idosos no Brasil.
Os levantamentos epidemiológicos em saúde bucal objetivam coletar dados sobre o status de saúde bucal de uma população para planejamento de programas de saúde, alocação de recursos e avaliação futura. Eles utilizam métodos como exames clínicos e questionários para diagnosticar problemas de saúde bucal e necessidades de tratamento em grupos populacionais.
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Tipos e estrutura das variáveis utilizadas em epidemiologia e informáticaWanderson Oliveira
O documento discute os tipos e estruturas de variáveis utilizadas em epidemiologia e informática. Existem variáveis qualitativas (nominais e ordinais) e quantitativas (discretas e contínuas), e cada tipo de variável é apropriado para determinados testes estatísticos como chi-quadrado, teste t de Student e regressão linear.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
O documento apresenta os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais, de intervenção, transversais, de coorte, caso-controle e ensaios clínicos. Também discute os conceitos-chave de dados primários versus secundários e pesquisa básica versus clínica/populacional.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos epidemiológicos analíticos, incluindo estudos de casos e controles e estudos transversais. Estuda casos e controles para estimar o risco de toxoplasmose em crianças com debilidade mental. Também discute limitações desses estudos e como incidência e prevalência medem frequência de doenças.
Este documento discute conceitos epidemiológicos e tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, experimentais, de coorte e caso-controle. Também aborda índices odontológicos como CPO-D, prevalência, incidência e incremento anual para medir problemas de saúde bucal em populações.
O documento discute calibração de exames odontológicos, que envolve repetir exames nas mesmas pessoas por um único examinador ou por vários examinadores para reduzir discrepâncias nos diagnósticos. Ele explica que a calibração tem como objetivos padronizar critérios de diagnóstico, assegurar um padrão consistente entre examinadores e minimizar variações. Além disso, destaca a importância de critérios padronizados como os da OMS para garantir a fidedignidade dos achados.
Este estudo caso-controle investigou a associação entre doença periodontal materna e baixo peso ao nascer. Os resultados mostraram que a doença periodontal foi diagnosticada em 57,8% das mães de bebês com baixo peso e 39,0% das mães de bebês com peso normal, indicando uma associação positiva. As mães com doença periodontal tinham o dobro de chance de ter bebês com baixo peso. Esta associação foi ainda maior entre mães com menor escolaridade.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento descreve estudos analíticos do tipo casos e controles, que possibilitam comparar dois grupos de pessoas para estudar fatores de risco de doenças. Casos são pessoas que sofrem da doença e controles não sofrem. O documento explica como calcular o Odds Ratio para estimar o risco relativo de uma exposição entre casos e controles.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento apresenta uma tabela comparativa das taxas de mortalidade por grupos de causas no Brasil nas décadas de 1920 e 2010. Nas décadas analisadas, observou-se uma queda nas mortes por doenças infecciosas e um aumento nas mortes por doenças cardiovasculares e causas violentas. As taxas de mortalidade por câncer se mantiveram estáveis.
1) O documento descreve os principais tipos de estudos metodológicos de pesquisa, incluindo estudos exploratórios, teóricos, aplicados, de campo e experimentais.
2) São descritos estudos quantitativos e qualitativos de acordo com os objetivos, e estudos descritivos, explicativos e analíticos de acordo com a modalidade.
3) Diferentes tipos de estudos epidemiológicos são explicados, como estudos de prevalência, incidência, ecológicos, de coorte, caso
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
Este documento apresenta uma disciplina de epidemiologia ministrada na FZEA-USP. Apresenta o conteúdo programático incluindo introdução à epidemiologia, modelos de saúde e doença, estudos epidemiológicos, avaliações, bibliografia e evolução histórica do processo saúde-doença. Também discute conceitos como saúde, doença, diagnóstico e profilaxia em saúde animal.
Aqui estão algumas sugestões para a análise estatística do estudo:
- Descrever os testes estatísticos usados para comparar os grupos (ex. teste t de Student, qui-quadrado etc). Isso ajuda o leitor a avaliar a uniformidade dos grupos.
- Reportar valores de p exatos ao invés de apenas "p>0,05". Isso fornece mais informação sobre o quão similares os grupos eram.
- Calcular e reportar medidas de efeito como tamanho do efeito (ex. d de Cohen) ao invés de só
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
09 03 principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicosRaquel Guerra
Este documento descreve os principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Epidemiologia descritiva, que descreve características de doenças em populações; 2) Epidemiologia analítica, que testa hipóteses sobre associações entre exposições e doenças; 3) Epidemiologia experimental, que avalia intervenções por meio de estudos prospectivos controlados.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo: (1) a definição de epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de estados de saúde em populações; (2) os objetivos da epidemiologia como compreender problemas de saúde e desenvolver estratégias de prevenção e controle; (3) as aplicações da epidemiologia como vigilância em saúde pública e avaliação de intervenções.
Este documento apresenta um resumo do curso de Epidemiologia Clínica ministrado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. O curso aborda conceitos fundamentais de pesquisa clínica e epidemiologia, incluindo delineamentos de estudos, amostragem, medições, erros e viés. O objetivo é capacitar os alunos a entender e aplicar métodos de pesquisa clínica e epidemiológica.
Este documento apresenta um resumo do curso de Epidemiologia Clínica ministrado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. O curso aborda conceitos fundamentais de pesquisa clínica e epidemiologia, incluindo delineamentos de estudos, amostragem, medições, erros e viés. O objetivo é capacitar os alunos a entender e aplicar métodos da epidemiologia clínica na prática médica.
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
O documento apresenta uma aula sobre a introdução de trabalhos científicos. Inclui discussões sobre o papel da introdução, esquemas típicos para introduções e exemplos. Também discute aspectos como apresentação do tema, informações pré-existentes, lacunas no conhecimento e formulação de perguntas. Por fim, divide a turma em grupos para análises e discussões sobre introduções.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
Este documento discute tópicos em imunologia como tipos de imunização, vacinas, reações de hipersensibilidade e doenças autoimunes. Apresenta os objetivos da unidade de estudar os mecanismos de ação de soros e vacinas, diferenciar imunidade ativa e passiva, reações de hipersensibilidade e características de doenças autoimunes.
O documento apresenta estatísticas sobre desligamentos de médicos e enfermeiros em duas regiões. Na região metropolitana, 194 médicos e 100 enfermeiras pediram desligamento, com medianas de permanência de 820 e 930 dias, respectivamente. Na Zona da Mata, 176 médicos e 101 profissionais de enfermagem pediram desligamento.
Este documento resume conceitos importantes de validade, precisão, acurácia, viés e reprodutibilidade. Explica que a validade mede a ausência de erros sistemáticos, enquanto a precisão mede a ausência de erros aleatórios. Também discute estratégias para melhorar a validade e precisão de estudos, como padronização de métodos e treinamento de observadores.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento discute os diferentes tipos de antígenos, incluindo substâncias estranhas e pertencentes ao próprio organismo, haptenos e adjuvantes. Também aborda a classificação dos antígenos quanto à origem, espécie e natureza química, além de reações cruzadas e tolerância periférica dose-dependente.
O documento discute a construção de mapas de risco ambiental para prevenção e controle de fatores de risco à saúde decorrentes do meio ambiente. Apresenta conceitos de saúde ambiental, vigilância ambiental em saúde, risco ambiental e tipos de poluição. Também fornece diretrizes para identificação de indicadores ambientais e classificação de riscos a serem representados em mapas, com o objetivo final de promover a saúde da população.
O documento discute a epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis, definindo-as como doenças multifatoriais de longa duração. Apresenta a magnitude do problema no Brasil, onde causam cerca de 70% das mortes, e os principais fatores de risco, como estilo de vida e fatores socioeconômicos. Também descreve as políticas públicas de saúde para enfrentar este desafio, como o Plano Nacional de Enfrentamento das DCNT.
[1] Anticorpos (imunoglobulinas) são glicoproteínas produzidas por linfócitos B que reconhecem e se ligam a estruturas moleculares estranhas (antígenos). [2] Existem cinco classes principais de imunoglobulinas (IgA, IgD, IgE, IgG, IgM) que diferem em sua estrutura e atividades biológicas. [3] A mudança de classe das imunoglobulinas ocorre para encontrar a classe com atividades biológicas adequadas para defesa contra
O documento discute a migração e circulação de leucócitos no corpo. A migração de leucócitos do sangue para os tecidos é essencial para funções como defesa contra infecção e reparo de lesões. Isso envolve a adesão de leucócitos ao endotélio vascular mediada por selectinas e integrinas, bem como quimiocinas que guiam a migração para os locais de inflamação. A recirculação constante de linfócitos entre os órgãos linfoides e tecidos também é importante para a resposta imune
O documento discute a epidemiologia de doenças infecciosas e parasitárias, abordando conceitos como agente infeccioso, infecção, doença contagiosa. Apresenta categorias de doenças como de tendência declinante, quadro de persistência e emergentes/reemergentes. Discorre sobre medidas de prevenção e controle de doenças infecciosas.
Aula 6 - ANATOMIA E FUNCOES DOS TECIDOS LINFOIDESThiago Freitas
O documento descreve os órgãos e tecidos linfóides primários e secundários, incluindo a medula óssea, o timo, o sistema linfático, os linfonodos, o baço e o tecido linfático associado às mucosas.
2. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• 1. Metodologia Epidemiológica
É uma variação da metodologia
científica, especialmente desenvolvida
para ser aplicada à investigação dos
processos saúde-doença-cuidado em
populações humanas.
3. DEFINIÇÃO DE MÉTODO
Dicionário: “ordem que se segue na investigação da
verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar
um fim determinado; raciocínio utilizado para se
chegar ao conhecimento ou à demonstração de uma
verdade”
Ref.: Bueno S. Minidicionário da língua portuguesa
4. Qual a relação entre o sanitarista e o método
epidemiológico?
PRODUTOR
X
CONSUMIDOR
5. Por que?
• Conhecimentos científicos válidos e confiáveis na
a
busca de solução de problemas que afligem
humanidade;
• Desenvolvimento marcante nas últimas décadas dos
recursos tecnológicos, metodológicos e estatísticos na
produção de conhecimentos científicos.
6. Por que?
• “Era da custo-efetividade”.
• Aprofundamento do espírito crítico.
• Mudança de paradigma da prática médica: “eu acho”
por “medicina baseada em evidência”.
7. APLICAÇÕES DA EPIDEMIOLOGIA
• lnvestigações etiológicas
• Análise da situação de saude
• Vigilancia epidemiológica
• Avaliaçao de tecnologias e servços
Ministerio• : a ....
d;1SaLld
P ff P t, I• 0 r l OO Of
8. -
,
in
Conhecimento acerca dos
saude-doença, contribuindo
determinantes
para o
do processo
avanço do
conhecimento etiológico-clinico.
Busca de associagoes entre a probabilidade de ocorrencia
de doenga/ problemas de saude e "fatores de risco".
12. l3'f j
S
ecretariade Vigil ncia em Saude
A r
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
•"conjunto de a96es que proporciona o conhecimento, a detec9ao ou a
preven9ao de qualquer mudan9a nos fatores determinantes e
condicionantes da saude individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de preven9ao e o controle de doen9as"
(Lei n° 8080/90)
13. ESTUDOS DE AVALIACA-O
Avalia9ao de programas, atividades, procedimentos preventives e
terapeuticos, tecnologias, tanto no que se refere a sistemas de
presta9ao de servi9os quanto ao impacto das medidas de saude na
popula9ao.
lnclui-se os estudos de eficacia, efetividade e eficiencia de programas
de saude, bem como estudos clinicos de eficacia, efetividade e
eficiencia de procedimentos diagn6sticos e terapeuticos, preventives e
curatives, individuais e coletivos.
21. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• 2. Problema epidemiológico:
• na epidemiologia O PROBLEMA tem origem
quando doenças acometem grupos humanos.
22. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• 2. Problema epidemiológico:
• na epidemiologia O PROBLEMA tem origem
quando doenças acometem grupos humanos.
23. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• 2. Problema epidemiológico:
• A problemática própria da epidemiologia vem da
necessidade de remover fatores ambientais,
culturais, biológicos, sociais ou físico-químicos
nocivos à saúde.
• O problema de investigação na pesquisa
científica objetiva CRIAR CONDIÇÕES PARA A
PROMOÇÃO DA SAÚDE.
24. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• 2. Problema epidemiológico:
pergunta - Qual o ponto focal do
Ø Primeira
problema?
Ø Segunda pergunta - que fatos podem ser
relacionados com o ponto focal da questão?
Ø Terceira pergunta - o fenômeno apresenta
diferenças quantitativas ou qualitativas segundo a
circunstância ou lugar onde ele é observado?
25. OBJETO DE ESTUDO
Na epidemiologia:
v O PROBLEMA EM ESTUDO refere-se às doenças
ou agravos à saúde de qualquer natureza, que
acometem grupos humanos.
26. OBJETO DE ESTUDO
vA partir desse ponto, o propósito de resolver o
problema, passa a se constituir a “questão científica”;
vO desdobramento do problema científico em
enunciados questionativos implica na etapa inicial do
processo de pesquisa;
27. O MÉTODO CIENTÍFICO:
ØObservação do fenômeno
ØTabulação e comparação
ØElaboração de hipótese
ØExperimentação da hipótese
ØInformação e formulação da lei
29. CIENTÍFICO:
Ø Definiçãodehipótese
Ø Experimentaçãodahipótese
Ø Informaçãoeformulaçãodalei
EPIDEMIOLÓGICO
etapa analítica, dando-se
continuidade à investigação do
uma
partindo-se de
definida, busca-se
problema,
hipótese
responder:
v CAUSALIDADE (etiologia/fatores
de risco)
v MEDIDASDEPREVENÇÃO,
CONTROLEOUTRA
T
AMENTO
v A
V
ALIAÇÃODEPROCEDIMENTOS
DIAGNÓSTICOS(maior precisão)
Correspondências
30. Classificação dos estudos segundo
o “cumprimentodasetapasdo
métodocientífico”:
DESCRITIVO
• Relato de casos
• Série de casos
• Transversal ou de
Prevalência
• Ecológico
ANALÍTICO
• Coorte
• Caso Controle
• Ensaio clínico
• Ensaio de Comunidade
31. Método Epidemiológico:
Observação
• 1901 C.D. Frederick McKay
manchas marrons nos dentes de
de de Colorado Springs, USA;
observa
indivíduos
Tais indivíduos tinham um resistência inexplicável a cáries
34. Método Epidemiológico:
Verificação
• Ao mudar o
abastecimento de
água, as crianças da
comunidade
deixaram
apresentar
manchas
de
as
quando
dentes
nasciam os
permanentes;
Tais indivíduos tinham um resistência inexplicável a cáries
36. VARIÁVEL
descreve
Categoria que
mudança ou variação nos
fenômenos. Qualquer aspecto de
um indivíduo que seja mensurado
ou qualificado e registrado é
chamado de variável.
38. INTRODUÇÃO AO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
• Na prática epidemiológica busca-se estabelecer
relações entre as variáveis e o evento.
COR NEGRA ANEMIA FALCIFORME?
VARIÁVEL
EVENTO
41. VARIÁVEIS QUANTITATIVAS
DISCRETA
• é aquela que só pode
assumir valores
enumeráveis , inteiros,
que pertencem ao
conjunto de números
naturais .
CONTÍNUA
• é aquela que pode
um valor
assumir
inteiro ou fracionado,
decimal, pertence ao
conjunto de números
reais.
Quando os seus valores forem expressos em número,
subdividem-se em:
43. IMPORTANTE!
Em análises onde se pretende buscar associação
entre variáveis, a variável principal de interesse é
denominada como dependente e as outras variáveis
que possivelmente possam estar relacionadas com a
variável dependente são denominadas de
independentes ou explicativas.
44. Variáveis
independentes Variáveis dependentes
• são aquelas que
influência
as outras
exercem
sobre
variáveis,
determinando ou
afetando o seu efeito.
• São desfechos
influenciados
determinados
(fenômenos ou
fatores) que são
ou
pela
variável dependente.
45. EXEMPLO
Consumo de frituras (possível fator
determinante) e hipercolesterolemia
(efeito do consumo de gorduras sobre o
sangue).
Então, consumo
variável independente e
de frituras é a
a
variável
hipercolesterolemia a
dependente.