O documento discute conceitos fundamentais sobre dependência química, incluindo:
1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
O documento discute dependência química, definindo-a como o uso descontrolado de substâncias psicoativas com efeitos negativos na vida do indivíduo. Também aborda os cuidados de enfermagem para pacientes dependentes químicos e locais onde eles podem procurar ajuda, como unidades básicas de saúde, centros de atenção psicossocial e grupos de apoio como Narcóticos Anônimos.
O documento discute dependência química, abordando: 1) as definições de droga e dependência química; 2) os fatores de risco e proteção para o uso de drogas; 3) as estratégias de prevenção e tratamento, incluindo a redução de danos.
O documento discute os impactos da dependência química nas várias esferas da vida de um indivíduo, incluindo os aspectos físico, mental, espiritual, social e comportamental. A dependência química afeta o corpo e a mente, levando a sintomas de abstinência e pensamentos obsessivos sobre drogas. Ela também afeta as relações sociais da pessoa e seu senso de espiritualidade, isolando-a dos outros e afastando-a de práticas espirituais saudáveis.
O documento discute o que são drogas e dependência química. Explica que dependência química envolve o desenvolvimento de tolerância e síndrome de abstinência, levando à perda da liberdade de escolha sobre o uso de drogas. Embora o uso inicial seja uma opção, a dependência é caracterizada como uma doença patológica. Tratamento envolve reconhecer a doença e buscar ajuda para mudança.
O documento discute conceitos sobre dependência química, incluindo padrões de uso como uso experimental, recreativo e controlado, assim como uso nocivo, abstinência, tolerância e critérios diagnósticos para dependência de substâncias psicoativas. É destacado que a dependência não se deve a um único fator, mas a uma combinação de fatores neurobiológicos, genéticos, ambientais e de personalidade.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O documento discute dependência química, definindo-a segundo a CID-10 e os critérios do DSM. Apresenta as formas de dependência física e comportamental e descreve os sintomas da abstinência para álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, anfetaminas, cocaína, opiáceos, maconha, alucinógenos e inalantes. Também aborda aspectos legais sobre drogas e fornece referências bibliográficas.
Guia de Tratamento para Dependentes QuímicosCITRAT
O documento fornece informações sobre opções de tratamento para dependentes químicos, incluindo tratamento voluntário, involuntário e em clínicas de recuperação. Orienta sobre a importância de consultoria especializada e de um plano de tratamento individualizado antes de decidir sobre a melhor abordagem.
O documento discute dependência química, definindo-a como o uso descontrolado de substâncias psicoativas com efeitos negativos na vida do indivíduo. Também aborda os cuidados de enfermagem para pacientes dependentes químicos e locais onde eles podem procurar ajuda, como unidades básicas de saúde, centros de atenção psicossocial e grupos de apoio como Narcóticos Anônimos.
O documento discute dependência química, abordando: 1) as definições de droga e dependência química; 2) os fatores de risco e proteção para o uso de drogas; 3) as estratégias de prevenção e tratamento, incluindo a redução de danos.
O documento discute os impactos da dependência química nas várias esferas da vida de um indivíduo, incluindo os aspectos físico, mental, espiritual, social e comportamental. A dependência química afeta o corpo e a mente, levando a sintomas de abstinência e pensamentos obsessivos sobre drogas. Ela também afeta as relações sociais da pessoa e seu senso de espiritualidade, isolando-a dos outros e afastando-a de práticas espirituais saudáveis.
O documento discute o que são drogas e dependência química. Explica que dependência química envolve o desenvolvimento de tolerância e síndrome de abstinência, levando à perda da liberdade de escolha sobre o uso de drogas. Embora o uso inicial seja uma opção, a dependência é caracterizada como uma doença patológica. Tratamento envolve reconhecer a doença e buscar ajuda para mudança.
O documento discute conceitos sobre dependência química, incluindo padrões de uso como uso experimental, recreativo e controlado, assim como uso nocivo, abstinência, tolerância e critérios diagnósticos para dependência de substâncias psicoativas. É destacado que a dependência não se deve a um único fator, mas a uma combinação de fatores neurobiológicos, genéticos, ambientais e de personalidade.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O documento discute dependência química, definindo-a segundo a CID-10 e os critérios do DSM. Apresenta as formas de dependência física e comportamental e descreve os sintomas da abstinência para álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, anfetaminas, cocaína, opiáceos, maconha, alucinógenos e inalantes. Também aborda aspectos legais sobre drogas e fornece referências bibliográficas.
Guia de Tratamento para Dependentes QuímicosCITRAT
O documento fornece informações sobre opções de tratamento para dependentes químicos, incluindo tratamento voluntário, involuntário e em clínicas de recuperação. Orienta sobre a importância de consultoria especializada e de um plano de tratamento individualizado antes de decidir sobre a melhor abordagem.
O documento discute comportamentos compulsivos como dependência química e não química, além de abordar a dependência química e seu tratamento. A dependência química é reconhecida como uma doença multifatorial crônica que afeta tanto o dependente quanto sua família, exigindo abordagens terapêuticas múltiplas. O Celebrandos Restauração oferece apoio baseado nos 12 Passos para prevenção, tratamento e reinserção social relacionados à dependência química.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
O documento discute os diferentes tipos de drogas, incluindo suas propriedades, efeitos e riscos à saúde. É feita uma distinção entre drogas lícitas (álcool, tabaco, medicamentos) e ilícitas (maconha, cocaína, LSD). Detalhes são fornecidos sobre como cada droga atua no corpo e cérebro, além dos riscos do uso contínuo e dependência.
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosAroldo Gavioli
O documento discute os aspectos neurobiológicos da dependência de substâncias. Ele explica que a dependência envolve alterações cerebrais causadas pela ação direta das drogas no cérebro, influenciadas por fatores ambientais, comportamentais e genéticos. As drogas ativam o sistema de recompensa cerebral, levando a tolerância, sensibilização e síndrome de abstinência, que desencadeiam forte desejo de usar a droga novamente. Fatores genéticos e ambientais também influenciam o risco de dependência.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo seus aspectos históricos, efeitos agudos e crônicos, e riscos à saúde. Aborda o álcool, tabaco, maconha e cocaína, focando nos efeitos psicológicos e físicos de cada substância, assim como na tolerância e síndrome de abstinência.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas ilícitas e lícitas, descrevendo seus efeitos físicos e psicológicos, bem como riscos à saúde associados ao seu uso e dependência. É destacado que o uso indevido de drogas pode acarretar riscos no ambiente de trabalho.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
O documento discute a dependência química, incluindo seus tipos e características, assim como o tratamento e desafios. É destacado que a dependência química causa alterações mentais, físicas e sociais e que o primeiro passo para o tratamento é aceitar que se trata de uma doença.
O documento fornece informações sobre Daniel Cordeiro, um psiquiatra especialista em dependência química. Ele descreve sua formação acadêmica, incluindo graduação, residência, especializações e mestrado. Também lista seus empregos anteriores em hospitais e centros de tratamento de dependência química.
O documento discute comportamentos compulsivos como dependência química e não química, além de abordar a dependência química e seu tratamento. A dependência química é reconhecida como uma doença multifatorial crônica que afeta tanto o dependente quanto sua família, exigindo abordagens terapêuticas múltiplas. O Celebrandos Restauração oferece apoio baseado nos 12 Passos para prevenção, tratamento e reinserção social relacionados à dependência química.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
O documento discute os diferentes tipos de drogas, incluindo suas propriedades, efeitos e riscos à saúde. É feita uma distinção entre drogas lícitas (álcool, tabaco, medicamentos) e ilícitas (maconha, cocaína, LSD). Detalhes são fornecidos sobre como cada droga atua no corpo e cérebro, além dos riscos do uso contínuo e dependência.
Síndrome de dependência de substâncias – aspectos neurobiológicosAroldo Gavioli
O documento discute os aspectos neurobiológicos da dependência de substâncias. Ele explica que a dependência envolve alterações cerebrais causadas pela ação direta das drogas no cérebro, influenciadas por fatores ambientais, comportamentais e genéticos. As drogas ativam o sistema de recompensa cerebral, levando a tolerância, sensibilização e síndrome de abstinência, que desencadeiam forte desejo de usar a droga novamente. Fatores genéticos e ambientais também influenciam o risco de dependência.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Slides da aula sobre "Motivação no tratamento da dependência química" ministrada pela Psicóloga Ana Carolina Schmidt de Oliveira, no dia 03/07/2013 pela Eventials.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo seus aspectos históricos, efeitos agudos e crônicos, e riscos à saúde. Aborda o álcool, tabaco, maconha e cocaína, focando nos efeitos psicológicos e físicos de cada substância, assim como na tolerância e síndrome de abstinência.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a importância de falar sobre drogas no contexto escolar, abordando temas como prevenção, tipos de drogas, fatores de vulnerabilidade ao uso e o papel do professor no auxílio à prevenção.
A escola é um local privilegiado para atividades preventivas, já que reúne crianças e jovens em um ambiente confiável que estimula o saber.
Não basta apenas dar informações sobre os efeitos das drogas; é necessário discutir questões que envolvem o projet
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas ilícitas e lícitas, descrevendo seus efeitos físicos e psicológicos, bem como riscos à saúde associados ao seu uso e dependência. É destacado que o uso indevido de drogas pode acarretar riscos no ambiente de trabalho.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
O documento discute a dependência química, incluindo seus tipos e características, assim como o tratamento e desafios. É destacado que a dependência química causa alterações mentais, físicas e sociais e que o primeiro passo para o tratamento é aceitar que se trata de uma doença.
O documento fornece informações sobre Daniel Cordeiro, um psiquiatra especialista em dependência química. Ele descreve sua formação acadêmica, incluindo graduação, residência, especializações e mestrado. Também lista seus empregos anteriores em hospitais e centros de tratamento de dependência química.
O documento discute dependência química, especificamente o álcool e o cigarro. Apresenta as definições de dependência química e suas causas segundo a medicina e o Espiritismo. Detalha os efeitos danosos do álcool e do cigarro no corpo físico e espiritual, incluindo a obsessão, e discute a prevenção e tratamento da dependência.
O documento introduz conceitos fundamentais da química, incluindo matéria, massa, volume, temperatura, pressão e densidade. Discutem-se brevemente a história da química e suas unidades de medida.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
Novas políticas sobre drogas no Paraná: um diálogo entre o direito, a psicolo...RenanMF
O documento discute a eficácia de diferentes modalidades de tratamento para dependentes químicos no Paraná. Os resultados mostram que a taxa de recaída foi menor entre pacientes que tiveram tratamento ambulatorial após a alta e aqueles com internação voluntária. Tratamentos mais longos e contínuos após a alta da clínica parecem promover maior manutenção da abstinência.
O documento discute compulsões, dependência química e comportamentos aditivos. Apresenta que compulsões são tentativas de satisfazer carências internas através de algo externo. Discorre sobre os tipos de comportamentos compulsivos e dependência química, incluindo critérios para diagnóstico. Aborda também características de famílias de usuários de drogas e passos para o encaminhamento de tratamento.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
Este documento discute como a arte, música e comportamento refletem a Doutrina Espírita. A arte é vista como uma expressão da beleza e harmonia que conduz à transformação social. A música é descrita como uma vibração que pode estimular o Espírito e despertar a essência divina. O comportamento dos que seguem a Doutrina Espírita deve refletir melhorias diárias e harmonia com a Lei Divina.
O documento discute vários métodos e princípios para motivação de mudança de comportamento. Ele descreve a entrevista motivacional como um método centrado na pessoa para aumentar a motivação intrínseca para mudança através da exploração e resolução da ambivalência. Ele também discute estágios de mudança, técnicas como perguntas abertas e resumos, e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e de grupo.
- A dependência química é uma doença orgânica causada pelo uso constante de drogas psicoativas que fazem o sistema nervoso central se tornar dependente, gerando sintomas de abstinência.
- A codependência afeta familiares de dependentes químicos, de forma semelhante a uma doença, e evolui em estágios como negação, preocupação e inversão de papéis.
- No Brasil, estima-se em 8 milhões o número de dependentes químicos, sendo o crack a droga que mais c
Este documento descreve os transtornos mentais mais comuns agrupados sob os códigos F20 a F29 da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), incluindo esquizofrenia, transtorno delirante persistente e transtornos psicóticos agudos e transitórios. Ele fornece detalhes sobre os diferentes tipos de esquizofrenia e sintomas associados e explica que o transtorno delirante persistente envolve ideias delirantes fixas e o transtorno psicótico agudo e transitório é caracter
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com DeusSergio Lima Dias Junior
O documento discute como falar com Deus de acordo com os ensinamentos espíritas. Ele resume os principais pontos como: 1) evoluir espiritualmente através do autoconhecimento, humildade e aceitação; 2) buscar Deus por meio da oração, fé e boas ações ao invés de apegos materiais; 3) perdoar os outros e seguir os ensinamentos do Evangelho para progredir na vida espiritual.
Este documento discute a importância da família no contexto espírita. Ele afirma que as famílias espirituais são duradouras e se perpetuam no mundo espiritual, enquanto as famílias materiais são frágeis e temporárias. Também enfatiza que as relações familiares têm origem no plano espiritual e que a união das almas na Terra visa o progresso mútuo através do cultivo do amor, respeito e solidariedade.
Psicopatologia I - Aula 3: A constituição da noção de patológico - o paradigm...Alexandre Simoes
O documento descreve uma aula sobre o paradigma psiquiátrico a partir do texto de Paulo Amarante. Apresenta como Claude Bernard estabeleceu as bases para a medicina científica através do positivismo e determinismo, reduzindo a qualidade à quantidade e definindo o patológico como variação do normal. Também mostra como a loucura foi apropriada pelo discurso médico tornando-se doença mental e como surgiu a psiquiatria em meio à reforma dos hospitais.
O documento discute sobre preconceitos, definindo-o como um julgamento sem conhecimento prévio. Apresenta diversos tipos de preconceitos como racial, sexual, social e religioso. Relata também um caso em que um índio foi queimado por cinco homens em Brasília devido a preconceito racial.
Apostila tratamento da dependência químicakarol_ribeiro
[1] O documento discute aspectos básicos do tratamento da síndrome de dependência de substâncias psicoativas. [2] Ele explica que a dependência é uma doença crônica que requer tratamento para reduzir sintomas e prejuízos ao paciente e à sociedade. [3] O tratamento deve incluir diferentes abordagens e modalidades terapêuticas para promover a abstinência e recuperação do paciente.
Este documento discute sobre Deus e a prece. Resume que Deus é a inteligência suprema responsável por todas as coisas e não está limitado à humanidade ou planeta Terra. Explica que a prece é uma maneira de entrar em sintonia com Deus através da elevação do pensamento, louvor, agradecimento e pedidos. Descreve três tipos de prece - vertical, horizontal e descendente - e conclui que a compreensão científica da prece permite uma elevação espiritual.
O documento descreve o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), definido como um movimento no qual o corpo se desloca em trechos iguais em intervalos de tempo iguais, mantendo uma velocidade constante. A função horária para o MRU é dada por S=So+vt, onde S é a posição, So é a posição inicial, v é a velocidade constante e t é o tempo. No gráfico do MRU, a linha deve ser reta, sem curvas, para indicar velocidade constante.
O documento discute distúrbios relacionados ao uso de drogas, abordando:
1) O histórico do uso de drogas e conceitos como dependência química;
2) Dados epidemiológicos sobre o consumo de álcool, tabaco, maconha e medicamentos;
3) Conceitos como início do uso, tolerância e abstinência.
O documento discute o alcoolismo como uma doença crônica do cérebro caracterizada por compulsão e tolerância. Ele explica os sintomas do alcoolismo e dependência química, incluindo o questionário CAGE para diagnóstico, e discute que o alcoolismo é uma doença crônica e fatal que requer tratamento contínuo e frequentemente o envolvimento da família no tratamento.
Apresentação institucional da Clínica Viva, bem como seu conceito clínico de tratamento e recuperação de dependentes químicos, unidades clínicas de internação e clínicas ambulatoriais, projeto terapêutico e sistema de franquias.
O documento discute transtornos mentais relacionados ao uso de substâncias psicoativas. Ele divide essas substâncias em categorias como intoxicação, dependência e abstinência e discute como algumas podem afetar o humor e comportamento. O documento também menciona fatores de risco para o abuso de substâncias e lista exemplos como álcool, barbitúricos, opiáceos, anfetaminas e derivados de cannabis.
O documento discute a dependência de drogas, identificando fatores de risco como problemas psicológicos e sociais. As drogas são frequentemente usadas como "bengalas químicas" para lidar com impasses psicológicos. A dependência resulta de uma dinâmica complexa envolvendo variáveis químicas, biológicas, psicológicas e sociais.
Dr Thiago Marques - Seminário “O crack e o enfrentamento social, legal e polí...César Hernandes
Apresentação do Dr. Thiago Marques durante o Seminário “O crack e o enfrentamento social, legal e político” realizado na Câmara Municipal de São Paulo em 18/04/2011
O documento discute a dependência química, definindo-a como um uso descontrolado de substâncias psicoativas com efeitos negativos. Explora os motivos e causas da dependência, incluindo problemas emocionais, busca por alívio, curiosidade e predisposição biológica. Também lista sintomas da dependência e onde procurar ajuda.
O documento discute dependência química, incluindo as razões pelas quais as pessoas usam drogas, o que é dependência, como as drogas afetam o sistema nervoso central, o ciclo da dependência e diagnóstico de dependência. Também aborda tratamento, incluindo desintoxicação, terapia cognitivo-comportamental, apoio médico e familiar.
As aulas de 1 e 15 de Outubro abordarão (1) os diferentes perfis de responsabilização e envolvimento pessoal na saúde, (2) a identificação de comportamentos promotores e prejudiciais à saúde considerando fatores físicos, sociais e pessoais, e (3) os cinco principais comportamentos aconselhados pela naturopatia e osteopatia para promover a saúde.
O documento discute os conceitos-chave relacionados ao uso de drogas na sociedade moderna. Define drogas e classifica-as de acordo com sua origem, ação, forma de uso e legalidade. Explora os efeitos das drogas no sistema nervoso central e distingue entre usuários leves, moderados e pesados. Finalmente, discute fatores de risco e tipos de usuários.
O documento discute toxicodependência, suas causas e consequências. A toxicodependência é uma dependência psicológica e/ou física causada pelo uso repetido de drogas, apesar de consequências negativas. As causas incluem fatores ambientais e sociais, enquanto as consequências são físicas, legais, familiares e sociais. O tratamento envolve desintoxicação, reabilitação psicológica e reinserção profissional.
O documento discute toxicodependência, suas causas e consequências. A toxicodependência é uma dependência psicológica e/ou física causada pelo uso repetido de drogas, apesar de consequências negativas. As causas incluem fatores ambientais e sociais, enquanto as consequências são físicas, legais, familiares e sociais. O tratamento envolve desintoxicação, reabilitação psicológica e reinserção profissional.
1) O documento discute dependência de substâncias psicoativas, definindo-a como um síndrome caracterizada por forte desejo de consumir a substância, dificuldade de controle do uso e tolerância ou abstinência; 2) Aborda etiologias e fisiopatologias propostas, destacando a teoria do sistema de recompensa; 3) Descreve achados clínicos de intoxicação e uso de álcool, benzodiazepínicos, maconha e estimulantes.
O documento discute vários tipos de dependência, incluindo dependência de drogas, álcool e medicamentos. Explica que a dependência é causada pelo impulso de usar substâncias de forma contínua ou frequente para obter prazer, e pode resultar em condições físicas e psicológicas. Dependência pode ser física ou psíquica e é definida como um comportamento que interfere na vida pessoal e profissional da pessoa.
O documento discute os motivos pelos quais as pessoas usam drogas e se tornam dependentes, incluindo fatores psicológicos, sócio-ambientais e biológicos. Também descreve os sinais de dependência química e as diferentes opções de tratamento, enfatizando que a dependência não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento adequado e apoio da família.
O documento discute o uso de drogas no ambiente de trabalho, definindo diferentes tipos de drogas, seus efeitos no corpo e como interferem na rotina e produtividade dos trabalhadores. Também aborda tratamentos para dependência química oferecidos por empresas e a importância da prevenção e reabilitação.
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O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, apresentando o conceito e habilidades necessárias. Também descreve os estágios da busca por informação segundo o modelo de Kuhlthau e recursos da Biblioteca Virtual em Saúde, como o portal de pesquisa, para realizar buscas eficientes.
O documento discute a importância da alfabetização em informação para a prática de saúde, destacando que competências em busca e avaliação de informação permitem pesquisas mais eficientes e produção de trabalhos de maior qualidade. Também apresenta o modelo de estágios da busca de informação de Kuhlthau e ressalta recursos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, como acesso a múltiplas bases de dados e ferramentas para buscas avançadas.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
Ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, enfatizando a importância de entender as probabilidades e tomar decisões clínicas baseadas em evidências. Aborda três estratégias de raciocínio clínico - diagnóstico, causal e compilado - e descreve o Teorema de Bayes, que usa probabilidades a priori e a posteriori.
1) O documento discute os conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde, definindo cada um e apresentando exemplos. 2) Aborda os diferentes níveis de prevenção, tipos de ações preventivas e critérios para decidir quais condições médicas devem receber atenção preventiva. 3) Discutem-se também os conceitos de multicausalidade, fatores de risco e modelos contemporâneos de causalidade de doenças.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O que é dependência química conceitos fundamentais
1.
2.
3. O que é dependência química?
Conceitos fundamentais:
Síndrome de Dependência,
Uso Nocivo,
Intoxicação e Síndrome de
Abstinência
4. Transtornos mentais e
comportamentais devidos ao uso
de substâncias psicoativas
• Compreende numerosos transtornos que
diferem entre si
– pela gravidade variável
– e por sintomatologia diversa,
– mas que têm em comum o fato de serem
todos atribuídos ao uso de uma ou de várias
substâncias psicoativas, prescritas ou não por
um médico
5. Transtornos mentais e
comportamentais devidos ao
uso de substância psicoativa
• Numerosos usuários de drogas
consomem mais de um tipo de substância
psicoativa
• Diagnósticos associados devem ser
avaliados
6. Uso indevido de substâncias psicoativas: Danos
• DURANTE A INTOXICAÇÃO:
• Maior risco de acidentes pessoais, tanto no lazer como no trabalho, que
variam de pequenos, ate a morte
• Criminalidade
• Violência familiar
• Suicídios
• CRONICAMENTE:
• Desnutrição
• Predisposição a infecções;
• Piora da qualidade do sono e da alimentação, dos cuidados pessoais e da
higiene;
• Causa direta e indireta de diversas doenças clínicas e psiquiátrica;
• Abandono e perda de emprego;
• Abandono familiar.
• DURANTE A ABSTINÊNCIA:
• Complicações físicas e psíquicas;
• Criminalidade e suicídio
7. Intoxicação aguda
• Estado conseqüente ao uso de uma substância psicoativa
– compreendendo perturbações da consciência, das faculdades
cognitivas, da percepção, do afeto ou do comportamento, ou de
outras funções e respostas psicofisiológicas.
• As perturbações estão na relação direta dos efeitos
farmacológicos agudos da substância consumida,
– desaparecem com o tempo, com cura completa, salvo nos casos
onde surgiram lesões orgânicas ou outras complicações.
• A natureza destas complicações depende da categoria
farmacológica da substância consumida assim como de seu
modo de administração.
• O principais riscos: aparecimento de complicações clínicas e
acidentes
8. Intoxicação aguda
• INTOXICAÇÃO AGUDA
• A intoxicação aguda caracteriza-se pelo desenvolvimento de sinais e
sintomas específicos decorrentes da ingestão recente ou exposição à
determinada substância.
• Segundo as diretrizes da APA (American Psychiatry Association), os
objetivos no manejo das intoxicações agudas por substância são:
– (1) diminuir a exposição a estímulos externos e garantir um ambiente seguro e
monitorado para pacientes intensamente intoxicados;
– (2) verificar quais substâncias foram utilizadas, vias de administração, dose, tempo
desde a última dose, se o nível de intoxicação está diminuindo ou aumentando;
– (3) remover as substâncias do corpo – por lavagem gástrica, por exemplo, se o tempo
de ingestão for recente, ou por aumento da taxa de excreção;
– (4) reverter os efeitos da substância através da administração de antagonistas;
– (5) promover suporte clínico adequado para estabilizar os efeitos físicos provocados
pelo uso da substância, como por exemplo, entubar o indivíduo para diminuir o risco
de aspiração.
9. Padrões de uso de substâncias
• Todo e qualquer uso de substância é
considerado
– Dependência?
– Problema?
• Substâncias com potencial de abuso são
aquelas que podem desencadear:
– auto-administração repetida,
– que geralmente resulta em tolerância,
– abstinência
– e comportamento compulsivo de consumo
10. Padrões de uso de substâncias
• O novo conceito dos transtornos
relacionados ao uso de álcool e outras
drogas rejeitou a idéia da existência
apenas do dependente e do não-
dependente.
• Existem padrões individuais de consumo
que variam de intensidade ao longo de
uma linha contínua
12. Padrões de uso de substâncias
• Qualquer padrão de consumo pode trazer
problemas para o indivíduo:
• consumo de baixo risco.
– consumo em baixas doses, com precauções
necessárias à prevenção de acidentes
relacionados
• uso nocivo
– O Uso é eventual, mas indivíduo é incapaz de
controlar ou adequar seu modo de consumo.
– Isso leva a problemas sociais (brigas, faltas no
emprego), físicos (acidentes) e psicológicos
(heteroagressividade)
13. Padrões de uso de substâncias
• Qualquer padrão de consumo pode trazer
problemas para o indivíduo:
• Dependência: relação disfuncional entre um
indivíduo e seu modo de consumir uma
determinada substância
– consumo se mostra compulsivo
– destinado à evitação de sintomas de abstinência
– intensidade é capaz de ocasionar problemas
• sociais, físicos e ou psicológicos
15. Uso nocivo
• Modo de consumo de uma substância
psicoativa que é prejudicial à saúde.
• As complicações podem ser
– físicas (hepatite conseqüente a injeções de
droga pela própria pessoa) ou
– psíquicas (por exemplo, episódios
depressivos secundários a grande consumo
de álcool).
16. Uso nocivo: critérios CID 10
• O diagnóstico requer que um dano real deva ter sido causado à
saúde física e/ou mental do usuário.
• Padrões nocivos de uso são freqüentemente criticados por outras
pessoas
– Associados a conseqüências sociais diversas.
• O fato de um padrão de uso ou uma substância em particular não
ser aprovado por outra pessoa, pela cultura ou por ter levado a
conseqüências socialmente negativas, tais como prisão ou brigas
conjugais, não é por si mesmo evidência de uso nocivo.
• O uso nocivo não deve ser diagnosticado se a síndrome de
dependência, um transtorno psicótico ou outra forma específica de
transtorno relacionado ao uso de drogas ou álcool está presente.
17. O que é dependência química?
• Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos
e fisiológicos
• que se desenvolvem após repetido consumo de uma
substância psicoativa,
• tipicamente associado ao desejo poderoso de tomar
a droga, à dificuldade de controlar o consumo,
• à utilização persistente apesar das suas
conseqüências nefastas,
• a uma maior prioridade dada ao uso da droga em
detrimento de outras atividades e obrigações,
• a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a
um estado de abstinência física.
18. O que é dependência química?
• A dependência é um transtorno complexo,
• “ bio-psico-social” ,
• Tem componentes sociais, psicológicos e
biológicos críticos,
• A abstinência total e duradoura após um
único tratamento é rara,
• Deve ser encarada como uma doença
crônica (hipertensão arterial ou diabetes),
onde o controle e manejo da doença é o
principal foco, e não somente a “cura”.
19. O que é dependência química?
• Nos últimos 30 anos, avanços científicos
na neurociência e nas ciências
comportamentais:
– Dependência é um transtorno crônico, que
cursa com recaídas,
20. O que é dependência química?
• Nos últimos 30 anos, avanços científicos
na neurociência e nas ciências
comportamentais:
– Dependência é um transtorno crônico, que
cursa com recaídas,
– Caracterizada pela procura compulsiva pelo
uso da substância, a despeito das
consequências físicas, psíquicas ou sociais,
21. O que é dependência química?
• Nos últimos 30 anos, avanços científicos na
neurociência e nas ciências comportamentais:
– Dependência é um transtorno crônico, que cursa com
recaídas,
– Caracterizada pela procura compulsiva pelo uso da
substância, a despeito das consequências físicas,
psíquicas ou sociais,
– É resultado das modificações prolongadas e
persistentes que a substância provoca no cérebro.
22. CRITÉRIOS
• O conceito atual de dependência química é:
– descritivo,
– baseado em sinais e sintomas,
– objetividade,
– critérios diagnósticos claros,
– apontou para a existência de diferentes graus de
dependência,
• rejeitando a idéia dicotômica anterior (dependente e não-
dependente)
• Desse modo, a dependência é vista como
uma síndrome,
– determinada a partir da combinação de diversos
fatores de risco,
– aparecendo de maneiras distintas em cada
indivíduo
23. Sinais e Sintomas da Síndrome
de Dependência
• Compulsão para o
consumo
• Aumento da tolerância
• Síndrome de
abstinência
• Alívio ou evitação da
abstinência pelo
aumento do consumo
• A experiência de um desejo incontrolável de
consumir uma substância. O indivíduo imagina-
se incapaz de colocar barreiras a tal desejo.
• A necessidade de doses crescentes de uma
determinada substância para alcançar efeitos
originalmente obtidos com doses mais baixas.
• O surgimento de sinais e sintomas de
intensidade variável quando o consumo de
substância psicoativa cessou ou foi reduzido.
• O consumo de substâncias psicoativas visando
ao alívio dos sintomas de abstinência.O
indivíduo aprende a detectar os intervalos da
manifestação de sintomas, passa a consumir a
substância preventivamente, a fim de evitá-los.
24. Sinais e Sintomas da Síndrome
de Dependência
• Relevância do consumo
• Estreitamento ou
empobrecimento do
repertório
• Reinstalação da
síndrome de
dependência
• O consumo de uma substância torna-se
prioridade, mais importante do que
coisas que outrora eram valorizadas pelo
indivíduo.
• A perda das referências internas e
externas que norteiam o consumo. À
medida que a dependência avança, as
referências voltam-se exclusivamente
para uso, em detrimento do consumo
ligado a eventos sociais. Passa a ocorrer
em locais incompatíveis, como por
exemplo o local de trabalho.
• Uma síndrome que levou anos para se
desenvolver pode se reinstalar em
poucos dias, mesmo depois de um longo
período de abstinência.
25. Critérios da Síndrome de Dependência
• Critérios do CID-10 para dependência de substâncias
• Um diagnóstico definitivo de dependência deve usualmente ser feito
somente se três ou mais dos seguintes requisitos tenham sido
experenciados ou exibidos em algum momento do ano anterior:
– (a) um forte desejo ou senso de compulsão para consumir a substância;
– (b) dificuldades em controlar o comportamento de consumir a substância
em termos de seu início, término e níveis de consumo;
– (c) um estado de abstinência fisiológico quando o uso da substância
cessou ou foi reduzido, como evidenciado por: síndrome de abstinência para
a substância ou o uso da mesma substância (ou de uma intimamente
relacionada) com a intenção de aliviar ou evitar sintomas de abstinência;
– (d) evidência de tolerância, de tal forma que doses crescentes da
substância psicoativa são requeridas para alcançar efeitos originalmente
produzidos por doses mais baixas;
– (e) abandono progressivo de prazeres e interesses alternativos em favor
do uso da substância psicoativa, aumento da quantidade de tempo
necessária para se recuperar de seus efeitos;
– (f) persistência no uso da substância, a despeito de evidência clara de
conseqüências manifestamente nocivas. Deve-se fazer esforços claros para
determinar se o usuário estava realmente consciente da natureza e extensão do
dano.
26. Síndrome [estado] de
abstinência
• Conjunto de sintomas que se agrupam de
diversas maneiras, tem gravidade variável,
– ocorrem quando o individuo pára absoluta ou
relativamente o uso de uma substância psicoativa,
que era consumida por tempo prolongado.
• O início e a evolução da síndrome de abstinência
são:
– limitadas no tempo
– dependem da categoria e da dose da substância
consumida antes da parada ou da redução do
consumo.
• A síndrome de abstinência pode se complicar pela
ocorrência de convulsões e/ou delirium.
27. Síndrome [estado] de
abstinência
• A síndrome resulta de um processo neuro-
adaptativo do sistema nervoso central
• São descritos dois tipos de adaptação
frente à presença constante da substância,
elas se estabelecem em busca de um novo
equilíbrio.
– A adaptação de prejuízo é a diminuição do efeito
da droga sobre a célula.
– A adaptação de oposição é a instituição de uma
força no interior da célula, antagônica ao efeito
da droga.
– A síndrome de abstinência aparece quando da
remoção a substância, total ou parcialmente,
afetando o novo equilíbrio.