1. A disciplina aborda conceitos de saúde pública, epidemiologia e vigilância epidemiológica, com foco em doenças transmissíveis e não transmissíveis.
2. Os alunos estudarão padrões de doenças em populações, métodos de pesquisa epidemiológica e intervenções de saúde pública.
3. As aulas incluem temas como história natural de doenças, estudos epidemiológicos e reforma do sistema de saúde.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento descreve a história da Vigilância Sanitária no Brasil em três pontos: (1) Surgiu na idade antiga como resposta aos riscos à saúde causados pelo crescimento das cidades; (2) Se desenvolveu ao longo dos séculos para proteger a saúde pública com ações como controle da água e do lixo; (3) Fez parte da construção do SUS, visando a proteção e prom
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadoresMario Gandra
O documento discute a história da epidemiologia e seus indicadores. Resume a evolução da epidemiologia desde Hipócrates, passando por Galeno e Avicena até John Snow, que estabeleceu os três eixos fundamentais da epidemiologia moderna. Também explica os principais indicadores epidemiológicos como mortalidade, morbidade, incidência e prevalência e fornece exemplos de cada um.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento descreve a história da Vigilância Sanitária no Brasil em três pontos: (1) Surgiu na idade antiga como resposta aos riscos à saúde causados pelo crescimento das cidades; (2) Se desenvolveu ao longo dos séculos para proteger a saúde pública com ações como controle da água e do lixo; (3) Fez parte da construção do SUS, visando a proteção e prom
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Saúde Coletiva - 2. história da epidemiologia e seus indicadoresMario Gandra
O documento discute a história da epidemiologia e seus indicadores. Resume a evolução da epidemiologia desde Hipócrates, passando por Galeno e Avicena até John Snow, que estabeleceu os três eixos fundamentais da epidemiologia moderna. Também explica os principais indicadores epidemiológicos como mortalidade, morbidade, incidência e prevalência e fornece exemplos de cada um.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Um surto de sarampo atingindo várias crianças de uma mesma escola por cerca de cinco semanas caracteriza um surto epidêmico, que é definido como a ocorrência de dois ou mais casos de uma doença em um local circunscrito como escolas ou comunidades.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Um surto de sarampo atingindo várias crianças de uma mesma escola por cerca de cinco semanas caracteriza um surto epidêmico, que é definido como a ocorrência de dois ou mais casos de uma doença em um local circunscrito como escolas ou comunidades.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus objetivos, conceitos importantes como agentes, determinantes e fatores de risco. Resume os principais tipos de estudos epidemiológicos como estudos descritivos, estudos analíticos e estudos experimentais.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) as quatro transições epidemiológicas que descrevem as mudanças nos padrões de doenças nas populações ao longo do tempo; (2) os pioneiros da epidemiologia e suas contribuições; (3) medidas como prevalência, risco e taxas usadas para descrever a ocorrência de doenças nas populações.
O documento discute a epidemiologia, definindo-a como o estudo da ocorrência e distribuição de eventos relacionados à saúde em populações, incluindo os determinantes que influenciam esses processos. A epidemiologia tem como objetivo aplicar esse conhecimento para o controle de problemas de saúde.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
Este documento apresenta uma disciplina de epidemiologia ministrada na FZEA-USP. Apresenta o conteúdo programático incluindo introdução à epidemiologia, modelos de saúde e doença, estudos epidemiológicos, avaliações, bibliografia e evolução histórica do processo saúde-doença. Também discute conceitos como saúde, doença, diagnóstico e profilaxia em saúde animal.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
09 03 principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicosRaquel Guerra
Este documento descreve os principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Epidemiologia descritiva, que descreve características de doenças em populações; 2) Epidemiologia analítica, que testa hipóteses sobre associações entre exposições e doenças; 3) Epidemiologia experimental, que avalia intervenções por meio de estudos prospectivos controlados.
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais e de intervenção. Estudos descritivos como transversais fornecem informações sobre a distribuição de doenças na população, enquanto estudos analíticos como caso-controle investigam associações entre exposições e doenças. Diferentes desenhos epidemiológicos permitem caracterizar doenças no tempo, lugar e pessoas afetadas.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo definições de epidemiologia e vigilância epidemiológica. Ele também descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, como estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais, e discute suas vantagens e desvantagens.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Estudos observacionais como transversais, ecológicos e de coorte para medir prevalência e incidência de doenças e associá-las a fatores de risco.
2) Estudos analíticos como caso-controle para comparar a exposição a fatores de risco entre casos e controles.
3) Diferenças entre estudos de coorte e caso-controle no momento em que os participantes são selecionados (ex
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicasJaniCleriaBezerra1
[1] O documento discute os conceitos básicos e definições de epidemiologia, incluindo as diferenças entre epidemiologia descritiva e analítica.
[2] A epidemiologia descritiva examina a distribuição de doenças em termos de tempo, lugar e pessoa, enquanto a epidemiologia analítica testa hipóteses sobre as causas das doenças.
[3] Os epidemiologistas medem a frequência de doenças em populações para entender sua distribuição e fatores de risco, fornecendo as bases para a prevenção de problemas de saú
Semelhante a 1+aula+saúde+pública+e+epidemiologia (20)
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicas
1+aula+saúde+pública+e+epidemiologia
1. 1
AnhangueraAnhanguera
Disciplina: SaDisciplina: Saúúde Pde Púública e Epidemiologiablica e Epidemiologia
ProfProfaa: Vanessa: Vanessa IndioIndio
Ementa: processo saúde/doença, quantificação em epidemiologia. Estudos epidemiológicos.
Epidemiologia e profilaxia das doenças de maior importância coletiva. Abordagem sobre a
vigilância epidemiológica e seu papel no Sistema Único de Saúde (SUS). Farmacoepidemiologia
Objetivos: 1.Estudar os padrões da ocorrência de doenças em populações humanas e os fatores
determinantes destes padrões; 2.Conhecer métodos de intervenção no âmbito da saúde pública.
3.Conhecer procedimentos de pesquisas epidemiológicas aplicadas à Farmácia.
CONTEÚDO DA DISCIPLINA:
- Aulas expositivas ou impressas
-AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:
-Provas (P1: 10,0 ; P2: 10,0)
2. 2
AnhangueraAnhanguera
Disciplina: SaDisciplina: Saúúde Pde Púública e Epidemiologiablica e Epidemiologia
ProfProfaa: Vanessa: Vanessa IndioIndio
Aula Data Tema
1° 28/02/13 Apresentação do Plano de Ensino da Disciplina. Breve histórico da Epidemiologia. Geral e da
Epidemiologia aplicada à Farmácia.
2° 07/03/13 Epidemiologia: história natural e prevenção de doenças.
3° 14/03/13 Epidemiologia descritiva aplicada à Farmácia: o processo epidêmico.
4° 21/03/13 Elementos da metodologia para pesquisa epidemiológica em Farmácia.
5° 23/03/13
Aula não presencial
Elementos da metodologia para pesquisa epidemiológica em Farmácia.
6° 28/03/13
Desenho de pesquisas epidemiológicas em Farmácia. Estudo de caso: análise de uma
pesquisa epidemiológica aplicada à Farmácia.
7° 04/04/13
Análise de dados epidemiológicos. Análise de dados epidemiológicos. Benefícios gerados
com o estudo farmacoepidemiológico
3. 3
AnhangueraAnhanguera
Disciplina: SaDisciplina: Saúúde Pde Púública e Epidemiologiablica e Epidemiologia
ProfProfaa: Vanessa: Vanessa IndioIndio
Aula Data Tema
8° 11/04/13 1° Avaliação: Prova escrita
9° 18/04/13
Procedimentos operacionais na farmacoepidemiologia
10° 25/04/13
Doenças transmissíveis e modos de transmissão: conceitos básicos e doenças mais
frequentes.
11° 02/05/13 Doenças transmissíveis e modos de transmissão: doenças emergentes e reemergentes.
12° 09/05/13 Doenças crônicas não transmissíveis: bases epidemiológicas
13° 11/05/13
Aula não presencial
Vigilância Epidemiológica.
14° 16/05/13 Vigilância Sanitária.
4. 4
Feriado30/05/13
AnhangueraAnhanguera
Disciplina: SaDisciplina: Saúúde Pde Púública e Epidemiologiablica e Epidemiologia
ProfProfaa: Vanessa: Vanessa IndioIndio
Aula Data Tema
15° 23/05/13 Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais.
16° 06/06/13 Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais.
17° 08/06/13
Aula não presencial
Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais.
18° 13/06/13 2° Avaliação: Prova escrita
19° 20/06/13 Revisão e vistas na avaliação
20° 27/06/13 Prova Substitutiva
5. SaSaúúdede
“Saúde é um estado de completo bem-
estar físico, mental e social e não
apenas a mera ausência de doença”.
Organização Mundial de Saúde, 1948
6. EpidemiologiaEpidemiologia
“O estudo da distribuição e dos determinantes de
estados ou eventos relacionados à saúde em
populações específicas, e sua aplicação na prevenção e
controle dos problemas de saúde”
Last JM. A dictionary of epidemiology, 4th ed. Oxford, Oxford University Press, 2001.
9. Epidemiologia
Breve histBreve históóricorico
•Hipócrates (460-370 a.C.)
– Descreveu como os fatores ambientais influenciavam as
doenças.
•John Graunt (1662)
– Foi o primeiro a quantificar os padrões de nascimento, morte
e ocorrência de doença, ressaltando as diferenças entre
homens e mulheres, mortalidade infantil elevada, diferenças
das doenças nas áreas urbanas e rurais e variações sazonais.
10. Epidemiologia
Breve histBreve históóricorico
•William Farr (1850)
– Reuniu dados de John Graunt sistematicamente e criou o
registro anual de mortalidade e morbidade para a Inglaterra
e o País de Gales, assim com a criação dos sistemas de
informação de saúde.
•John Snow (1854) “pai da Epidemiologia”
– Descobriu os mecanismos de transmissão hídrica e o agente
microbiano do cólera
19. Saúde Pública
Exemplos:
Varíola
Envenenamento por metilmercúrio
Febre reumática e doença cardíaca reumática
Distúrbios por deficiência de iodo
Tabagismo, asbesto e câncer de pulmão
Fratura de quadril
HIV/AIDS
Síndrome da Angústia respiratória
20. EpidemiologiaEpidemiologia
Quantifica a ocorrência de doenças e eventos
relacionados à saúde em populações
Estabelece a existência de associação entre uma
determinada exposição e uma determinada doença
ou outro desfecho de interesse
26. Vieses
Erros sistemáticos
Viés de seleção: distorção resultante dos procedimentos
utilizados para selecionar indivíduos e de fatores que influenciam
a participação do estudo
Viés de informação: resulta de definições imperfeitas das
variáveis de estudo e/ou falhas nos procedimentos de coleta de
dados
Viés de memória: relacionado como a informação de
exposição é lembrada ou relatada por casos que
experimentaram um desfecho adverso de sáude e por controles
que não experimentaram esse desfecho.
27. Confundimento
Uma associação não causal entre uma exposição e
um desfecho é observada devido a influência de
outra variável
Exposição Desfecho
Variável de confundimento
29. Papel do acaso
• Sempre que se examina uma amostra de uma população, o
dado pode ser ao acaso.
• Em estudos epidemiológicos, um importante pressuposto é
que podemos fazer inferências sobre a experiência de uma
população inteira, com base na avaliação da amostra.
30. Pode ser causal?
• Sequência temporal
• A exposição deve anteceder a ocorrência do desfecho,
respeitando o período de latência.
• Efeito dose-resposta
• A frequência da doença ou evento relacionado a sáude
aumenta ou diminui com a dose ou o nível de exposição,
isso é evidência de relação causal.
31. Pode ser causal?
• Plausibilidade biológica
• Conhecimento cientifico sobre o problema analisado
• Consistência dos achados
• Repetibilidade de observações em estudos
epidemiológicos
32. Estudos epidemiológicos
Estudos experimentais:
Ensaio clínico
Ensaio de campo
Estudos observacionais:
Descritivos
Estudo de casos ou de séries de casos
Estudo transversal
Estudo ecológico
Analíticos
Caso-controle
Coorte
37. PREVALPREVALÊÊNCIA =NCIA = nn°° casos existentescasos existentes/n/n°° totaltotal da populada populaçãçãoo nono mesmo pontomesmo ponto do tempodo tempo
38. INCIDINCIDÊÊNCIANCIA == nn°° casos novoscasos novos/n/n°° dede indindííviduosviduos nono ininííciocio dodo acompanhamentoacompanhamento
Figura 5: Gráfico de linhas da incidência de sífilis congênita por 1.000 nascidos
vivos, município do Rio de Janeiro, 1999 a 2006
(http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/dstaids_Grafico3_sifilis.pdf)
41. • Ao testar uma hipótese epidemiológica
quantificamos a associação entre a exposição e o
desfecho
• Assume-se que um evento (exposição) afeta o
outro (desfecho)
• Quando a probabilidade de ocorrência de uma
variável depende da presença de outra variável
Medidas de associação
42. Sexo altera a probabilidade de gostar de chocolate?
Sexo N
total
N
Gostam de
chocolate
Homens 640 320
Mulheres 300 100
Medidas de associação
43. • Determinam a força da relação estatística entre a
exposição e o desfecho;
• Refletem uma comparação entre as medidas de
frequência de duas ou mais categorias de
exposição
Medidas de associação
44. • Tipo razão
– Comparação pode ser através do cálculo da
razão entre as medidas de frequência dos
desfechos nos dois grupos
– Indica a probabilidade do desfecho nos
indíviduos expostos em relação aos não
expostos
– A magnitude de associação estatística entre a
exposição e o desfecho
Medidas de associação
45. Tipo razão
• Risco relativo (RR) é utilizado, de forma genérica,
para referir qualquer medida de associação do
tipo razão
– Incidência cumulativa
– Taxas de incidência
– Taxas de mortalidade
– Prevalência
– Chance (Odds ratio)
Medidas de associação
47. Tipo diferença
• A comparação entre as medidas de frequência
dos expostos e dos não expostos pode ser
realizada através do cálculo da diferença entre as
medidas dos dois grupos
• Informa o efeito absoluto da exposição nos
indivíduos expostos em comparação com os não
expostos
Medidas de associação
48. Tipo diferença
• Risco atribuível aos expostos
• Risco atribuível na população
Medidas de associação
49. Risco
• Avaliação de riscos
• Avaliação no impacto na saúde
• Manejo de risco
• Avaliação do impacto ambiental
50. • Causa de 2 milhões de internações e uma das principais causas de
morte nos EUA (100.000)
Lararou et al., 1998
• Aproximadamente 4% de todos os medicamentos lançados no
mercado são retirados de circulação devido às reações adversas
Jefferys et al, 1998
• Aumentam o tempo de internação em 6,5 dias devido às reações
adversas
Davies et al., 2006
• No Brasil, 6,5% das internações hospitalares acontecem por
problemas com medicamentos
INFARMA, 2009
REAÇÕES ADVERSAS E SAÚDE PÚBLICA
52. ENSAIOS DE FARMACOLOGIA CLÍNICA
– Fase I
• Primeiro estudo em seres humanos (20 a 50 voluntários
sadios).
Avaliação de segurança e perfil farmacocinético.
– Fase II
• Primeira administração a pacientes (50 a 300).
Avaliação de potencial terapêutico e de efeitos colaterais.
Estabelecimento de relações dose-resposta para emprego em
ensaios terapêuticos mais específicos.
53. ENSAIOS DE FARMACOLOGIA CLÍNICA
– Fase III
• Estudos terapêuticos multicêntricos (usualmente 3000/4000
pacientes). Avaliação de eficácia e segurança. Comparação
com placebo ou fármacos já aprovados para o mesmo uso
terapêutico. Caracterização das reações adversas mais
freqüentes.
– Fase IV
• Estudos de vigilância pós-comercialização, com base nas
indicações autorizadas. Avaliação do valor terapêutico, de
novas reações adversas e/ou confirmação da freqüência das
já conhecidas.
54. LIMITAÇÕES DOS ENSAIOS CLÍNICOS
-Número restrito de indivíduos (< 5000);
-Impossibilita verificar Reações com incidência 1:100000
-Curta duração - não retrata os efeitos tardios
-Grupo não representativo da população em geral - não incluem
idosos, crianças, gestantes, lactantes, hepatopatas e doentes renais
crônicos;
-Não avalia interações medicamentosas
-Não avalia questões étnicas
(WHO, 2002; OMS,2005; CLEOPHAS,2000; COLLET,2000)