SlideShare uma empresa Scribd logo
Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
ALEITAMENTO MATERNO
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
 A mama é formada por tecido glandular conjuntivo e
gorduroso apresentando a seguinte estrutura:
Alvéolos
•Produz o
leite
Ducto lactífero
•Transporta -
alvéolos para
o seio
lactífero
Seio lactífero
•Depósito do
leite Mamilo
- saída
Aréola
•Sucção do RN
 A sucção – estimulo
 Mensagem a hipófise anterior
- Secreta a prolactina
 Corrente sanguínea e atinge
os alvéolos
 Estimula as células secretoras
de leite
 A sucção – estimulo
 Mensagem a hipófise posterior -
Secreta a ocitocina
 Corrente sanguínea e atinge os
alvéolos -contração das células
 Leva o leite para dentro dos
ductos.
 1) COLOSTRO
◦ Até sete dias pós parto
◦ Espesso, amarelada e alta densidade
◦ Volume: 2 a 20 ml em cada mamada
= 50 a 100 ml por dia
 Contêm: Proteínas, anticorpos
produzidos pela mãe - conferem ação
protetora ao RN, ação laxativa e
facilita a eliminação de mecônio
prevenindo a icterícia.
 2) LEITE DE TRANSIÇÃO:
◦ A partir do 7º ao 15º dia após o
parto
◦ Aspecto é aguado, aumento de
vitaminas hidrossolúveis,
lipídeos e lactoses, aumento do
aporte calórico.
 3) LEITE MADURO:
◦ A partir do 15º dia pós-parto;
◦ Início da mamada, é mais
acinzentado e aguado, rico em
proteínas, lactose, vitaminas,
minerais e água;
 3) LEITE MADURO:
◦ Final da mamada, mais branco e
rico em energia, pois contém mais
gordura;
◦ Leite posterior – sensação de
saciedade – alto teor de lipídeos.
 É a retirada do leite da mama por
expressão manual
 Aliviar o ingurgitamento mamário;
 Alimentação de RN de baixo peso
ou criança doente;
 Manter a produção de leite;
 Alimentar o bebê quando na
ausência da mãe
 Geladeira – 24 Horas
 Congelador e freezer – 15 dias
 Quando tiver sido refrigerado o leite deve:
 Ser descongelado naturalmente
◦ Aquecer em banho-maria
◦ Oferecer por copo, xícara, SOG.
 Durante a amamentação- ruído da deglutição pode ser ouvido;
 Chega a adormecer ou lagar o peito espontaneamente após a
mamada;
 Sua urina é amarela bem clara e eliminada várias vezes ao dia (mais
de seis vezes ao dia);
 Ganha peso dentro do esperado.
 Prematuro:
◦ Leite materno exclusivo
◦ Oferecer dieta por sonda oro-gástrica
◦ Por copinho
 Bebês gemelares:
◦ Tentar amamentar os dois bebês ao mesmo tempo
◦ Acomodá-la em posição confortável
◦ Alternar os seios em cada mamada para aumentar o estímulo visual e equilibrar
as necessidades nutricionais de cada criança
◦ Estimular o bebê de menor peso ou mais sonolento a mamar em intervalos
menores
Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
CÂNCER DE MAMA
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
 Displasia: normalmente
percebido durante o toque
pessoal, apresenta-se de
forma de cistos, nódulos ou
tumores benignos.
 Costuma ser doloridos e
apresentar secreção ao
pressionar o mamilo.
 Pode ser indolor e só ser
bem diagnosticado através
de USG ou mamografia
Fatores de risco maiores
Ter 50 anos ou mais
Densidade mamária aumentada na
mamografia
Biópsia mamária prévia mostrando achados
de hiperplasia atípica
História de câncer de mama em parentes
de 1º grau (mãe e irmã) antes dos 50 anos
Fatores de risco
menores
Não ter filhos ou ter o primeiro filho após
os 30 anos
Início da menstruação antes dos 12 anos
Menopausa após os 55 anos
Fatores de risco maiores
Exposição à radiação ionizante
no tórax para tratamento de
doenças. O risco é maior
quando exposta entre 13 e 30
anos
Fatores de risco menores
Uso de anticoncepcionais orais em curso ou até 10
anos da suspensão do uso
Excesso de peso após a menopausa
Consumo diário de álcool maior que um drinque
Sedentarismo
Dieta pobre em fibras
 O auto-exame de mama deve ser feito todo mês a partir
dos 25 anos idade
◦ De preferência sempre ao fim do período menstrual
◦ As mulheres que já não menstruam devem escolher uma data
no mês de fácil memorização!
 Precoces:
◦ Mastalgia
◦ Nódulo
 Indolor
 Com limite impreciso
 Superfície irregular
 Aderido ao tecido vizinho
 Com microcalcificações
 Tardios:
◦ Dor, calor, edema, rubor, descamação, hipervascularização na
mama;
◦ Alteração na forma, simetria ou tamanho da mama, aréola ou
mamilo;
◦ Sensibilidade, saída de secreção fora do período de
amamentação e/ou inversão do mamilo
 Tardios:
◦ Abaulamento, enrugamento, retrações ou endurecimento da
pele da mama - evidência de peau d’orange (pele casca de
laranja);
◦ Grande massa, infiltração cutânea, ulceração;
◦ Caroço palpável acompanhado ou não de dor.
 Cirúrgico (Mastectomia ou quandrantectomia);
 Esvaziamento axiliar (retirada dos gânglios);
 Quimioterapia ou radioterapia;
 Pré-operatório:
◦ Confirmar jejum.
◦ Proceder a tricotomia axilar e torácica.
◦ Fornecer apoio psicológico.
◦ Medicar conforme prescrição médica.
◦ Providenciar o preparo do leito para a operação
 Estado geral do paciente; observar
curativo e punção venosa.
 Posicionar o paciente de forma
confortável no leito.
 Administrar os medicamentos
prescritos.
 Analgesias.
Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
DOENÇAS GINECOLÓGICAS
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
 Manifestação inflamatória e/ou
infecciosa do trato genital
feminino inferior, ou seja, vulva,
vagina e epitélio escamoso do
colo uterino (ectocérvice).
 De um modo geral, traduz-se
por corrimento (leucorréia),
sensação de desconforto
hipogástrico, prurido de
intensidade variável, disúria
dispareunia.
 O principal sintoma é o
prurido vulvar associado com
ardência e dispareunia.
 Nos casos mais avançados,
pode haver ulcerações
(feridas) com ou sem infecção,
sendo que a dor é rara.
 Colposcópia.
 Biópsia de todas as lesões
suspeitas.
 A cervicite é causada
geralmente por
sensibilidades a
determinados produtos
químicos, incluindo aqueles
nos espermicidas, no látex
das camisinhas.
 É associada também
frequentemente com a
gravidez e o uso de
contraceptivos orais.
 A causa principal é
desconhecida, mas a doença
acontece quando os ovários
produzem uma quantidade alta
(e fora do comum) de
hormônios masculinos, como a
testosterona.
 Interfere na ovulação
 Os sintomas são característicos:
◦ Ovulação com menor frequência e Ciclos menstruais
irregulares;
◦ Aumento de pelos no rosto e no corpo
◦ Acne e ganho de peso.
 Contraceptivos orais, que ajudam a
suprimir os hormônios masculinos e a
normalizar os ciclos.
 Controlar o peso com dieta e
exercícios também é fundamental.
 Tumor Benigno (Acumulo
de massa).
 Os miomas não são
cânceres, e a chance de se
transformarem nessa
doença é extremamente
baixa.
 Tumor maligno, progressivo,
podendo evoluir para um
processo invasor.
 Atinge o corpo uterino e com
maior frequência o colo
uterino.
 A queda da bexiga urinária é
mais comum em mulheres com
o deslocamento da bexiga para
dentro da vagina e menos
comum em homens com
deslocamento da bexiga para
dentro do escroto.
 Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
 Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
 Pressão na pelve e na vagina
 Sensação de corpo estranho
 Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
 Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
 Infecção do trato urinário
 Dor por ocasião das relações sexuais.
 Pressão na pelve e na vagina
 Sensação de corpo estranho
 Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
 Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
 Infecção do trato urinário
 Dor por ocasião das relações sexuais.
 Sinais e sintomas referidos
pela paciente.
 Exame físico.
 Cistopexia (Fixação da bexiga
na parede abdominal)
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Puerpério normal cesmac
Puerpério normal cesmacPuerpério normal cesmac
Puerpério normal cesmac
cristiane pereira
 
Morbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curtoMorbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curto
tvf
 
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionaisAula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Gustavo Henrique
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Gustavo Henrique
 
Disturbios puerperais
Disturbios puerperaisDisturbios puerperais
Disturbios puerperais
HIAGO SANTOS
 
Parto
PartoParto
Periodo puerperal
Periodo puerperalPeriodo puerperal
Periodo puerperal
Diana Rodrigues
 
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
guest692575
 
Parto normal
Parto normalParto normal
Parto normal
Mah HS
 
SaúDe Da Mulher
SaúDe Da MulherSaúDe Da Mulher
SaúDe Da Mulher
guestb4c2093d
 
Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2
PTAI
 
Proteção gravida
Proteção gravidaProteção gravida
Proteção gravida
Cláudia Sofia
 
Puerpério
PuerpérioPuerpério
Puerpério
Cleidenisia Daiana
 
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoCuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Tizah Roldão
 
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana PaulaAtenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
Prof Ana Paula Gonçalves
 
Mastite Puerperal Estudo De Fatores Predisponentes
Mastite Puerperal Estudo De  Fatores PredisponentesMastite Puerperal Estudo De  Fatores Predisponentes
Mastite Puerperal Estudo De Fatores Predisponentes
Biblioteca Virtual
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
Alinebrauna Brauna
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Anderson Guido
 
Alterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidezAlterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidez
marianagusmao39
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
marianagusmao39
 

Mais procurados (20)

Puerpério normal cesmac
Puerpério normal cesmacPuerpério normal cesmac
Puerpério normal cesmac
 
Morbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curtoMorbidade puerperal curto
Morbidade puerperal curto
 
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionaisAula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
 
Disturbios puerperais
Disturbios puerperaisDisturbios puerperais
Disturbios puerperais
 
Parto
PartoParto
Parto
 
Periodo puerperal
Periodo puerperalPeriodo puerperal
Periodo puerperal
 
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
 
Parto normal
Parto normalParto normal
Parto normal
 
SaúDe Da Mulher
SaúDe Da MulherSaúDe Da Mulher
SaúDe Da Mulher
 
Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2Complicações pós parto modulo 2
Complicações pós parto modulo 2
 
Proteção gravida
Proteção gravidaProteção gravida
Proteção gravida
 
Puerpério
PuerpérioPuerpério
Puerpério
 
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoCuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos parto
 
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana PaulaAtenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
Atenção à Saúde da Puérpera Profa. Ana Paula
 
Mastite Puerperal Estudo De Fatores Predisponentes
Mastite Puerperal Estudo De  Fatores PredisponentesMastite Puerperal Estudo De  Fatores Predisponentes
Mastite Puerperal Estudo De Fatores Predisponentes
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
 
Alterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidezAlterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidez
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
 

Semelhante a Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas

Aleitamento materno slide
Aleitamento materno slideAleitamento materno slide
Aleitamento materno slide
Lorrayne Ferreira
 
Reprodução humana e crescimento ppt
Reprodução humana e crescimento pptReprodução humana e crescimento ppt
Reprodução humana e crescimento ppt
5feugeniocastro
 
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
LAURA EMANUELLA MARINHO
 
01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido
Praxis Educativa
 
Aleitamento
AleitamentoAleitamento
Aleitamento
Solange Broggine
 
Puerpério
PuerpérioPuerpério
Puerpério
Cleidenisia Daiana
 
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptxCampanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
LarissaVasconcelos32
 
Gravidez na Adolescência
Gravidez na AdolescênciaGravidez na Adolescência
Gravidez na Adolescência
Juliana Costa
 
Problemas precoces e tardios nas mamas
Problemas precoces e tardios nas mamasProblemas precoces e tardios nas mamas
Problemas precoces e tardios nas mamas
Rebeca - Doula
 
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.pptAMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
BiancaMartins896007
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
Michely Blank
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
LuanMiguelCosta
 
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptxTrabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
AnaCardoso680770
 
Aleitamento Materno
Aleitamento MaternoAleitamento Materno
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andréPower point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
5eeugeiocastro
 
Educação sexual
Educação sexualEducação sexual
Educação sexual
nandavcs
 
Educação sexual - Puberdade
Educação sexual - Puberdade Educação sexual - Puberdade
Educação sexual - Puberdade
nandavcs
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
NadjadBarros
 
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -IamspeCartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
cipasap
 
aleitamentomaterno_slide.pdf
aleitamentomaterno_slide.pdfaleitamentomaterno_slide.pdf
aleitamentomaterno_slide.pdf
Christina Almeida
 

Semelhante a Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas (20)

Aleitamento materno slide
Aleitamento materno slideAleitamento materno slide
Aleitamento materno slide
 
Reprodução humana e crescimento ppt
Reprodução humana e crescimento pptReprodução humana e crescimento ppt
Reprodução humana e crescimento ppt
 
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
 
01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido
 
Aleitamento
AleitamentoAleitamento
Aleitamento
 
Puerpério
PuerpérioPuerpério
Puerpério
 
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptxCampanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
Campanha-Aleitamento Eva Mendes.pptx
 
Gravidez na Adolescência
Gravidez na AdolescênciaGravidez na Adolescência
Gravidez na Adolescência
 
Problemas precoces e tardios nas mamas
Problemas precoces e tardios nas mamasProblemas precoces e tardios nas mamas
Problemas precoces e tardios nas mamas
 
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.pptAMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
AMAMENTAÇÃO aula de obstetriciaenf.ppt
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptxTrabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
Trabalho Amamentação 16-09-2022.pptx
 
Aleitamento Materno
Aleitamento MaternoAleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andréPower point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
 
Educação sexual
Educação sexualEducação sexual
Educação sexual
 
Educação sexual - Puberdade
Educação sexual - Puberdade Educação sexual - Puberdade
Educação sexual - Puberdade
 
Aleitamento materno
Aleitamento maternoAleitamento materno
Aleitamento materno
 
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -IamspeCartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
 
aleitamentomaterno_slide.pdf
aleitamentomaterno_slide.pdfaleitamentomaterno_slide.pdf
aleitamentomaterno_slide.pdf
 

Mais de Gustavo Henrique

SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
Gustavo Henrique
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
Gustavo Henrique
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
Gustavo Henrique
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
Gustavo Henrique
 
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimentoAula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Gustavo Henrique
 
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetalAula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Gustavo Henrique
 
Aula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantilAula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantil
Gustavo Henrique
 
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manhaAula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Gustavo Henrique
 
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosasAula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Gustavo Henrique
 
Transtornos mentais
 Transtornos mentais Transtornos mentais
Transtornos mentais
Gustavo Henrique
 
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundoPsiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Gustavo Henrique
 
Exame psiquico
Exame psiquicoExame psiquico
Exame psiquico
Gustavo Henrique
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
Gustavo Henrique
 
Aula de Farnacologia CEPRN 6
Aula de Farnacologia CEPRN 6Aula de Farnacologia CEPRN 6
Aula de Farnacologia CEPRN 6
Gustavo Henrique
 
AAula de Farnacologia 1
AAula de Farnacologia  1AAula de Farnacologia  1
AAula de Farnacologia 1
Gustavo Henrique
 
Aula de Farnacologia 3
Aula de Farnacologia  3Aula de Farnacologia  3
Aula de Farnacologia 3
Gustavo Henrique
 
Aula de Farnacologia 5
Aula de Farnacologia  5Aula de Farnacologia  5
Aula de Farnacologia 5
Gustavo Henrique
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
Gustavo Henrique
 
Aula de Farnacologia 2
Aula de Farnacologia  2Aula de Farnacologia  2
Aula de Farnacologia 2
Gustavo Henrique
 

Mais de Gustavo Henrique (19)

SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1
 
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimentoAula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
 
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetalAula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
 
Aula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantilAula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantil
 
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manhaAula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
 
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosasAula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosas
 
Transtornos mentais
 Transtornos mentais Transtornos mentais
Transtornos mentais
 
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundoPsiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
 
Exame psiquico
Exame psiquicoExame psiquico
Exame psiquico
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Aula de Farnacologia CEPRN 6
Aula de Farnacologia CEPRN 6Aula de Farnacologia CEPRN 6
Aula de Farnacologia CEPRN 6
 
AAula de Farnacologia 1
AAula de Farnacologia  1AAula de Farnacologia  1
AAula de Farnacologia 1
 
Aula de Farnacologia 3
Aula de Farnacologia  3Aula de Farnacologia  3
Aula de Farnacologia 3
 
Aula de Farnacologia 5
Aula de Farnacologia  5Aula de Farnacologia  5
Aula de Farnacologia 5
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
 
Aula de Farnacologia 2
Aula de Farnacologia  2Aula de Farnacologia  2
Aula de Farnacologia 2
 

Último

3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
DavyllaVerasMenezes
 
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  FaciaAULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AntonioXavier35
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
jhordana1
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Lenilson Souza
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
walterjose20
 
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdfaula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
ADRIANEGOMESDASILVA
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
BarbaraKelle
 

Último (11)

3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
 
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  FaciaAULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
 
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdfaula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
 

Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas

  • 1. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte Centro de Ciências da Saúde ALEITAMENTO MATERNO Docente: Lucas Batista Ferreira NATAL/RN 2018
  • 2.  A mama é formada por tecido glandular conjuntivo e gorduroso apresentando a seguinte estrutura: Alvéolos •Produz o leite Ducto lactífero •Transporta - alvéolos para o seio lactífero Seio lactífero •Depósito do leite Mamilo - saída Aréola •Sucção do RN
  • 3.  A sucção – estimulo  Mensagem a hipófise anterior - Secreta a prolactina  Corrente sanguínea e atinge os alvéolos  Estimula as células secretoras de leite
  • 4.  A sucção – estimulo  Mensagem a hipófise posterior - Secreta a ocitocina  Corrente sanguínea e atinge os alvéolos -contração das células  Leva o leite para dentro dos ductos.
  • 5.
  • 6.  1) COLOSTRO ◦ Até sete dias pós parto ◦ Espesso, amarelada e alta densidade ◦ Volume: 2 a 20 ml em cada mamada = 50 a 100 ml por dia
  • 7.  Contêm: Proteínas, anticorpos produzidos pela mãe - conferem ação protetora ao RN, ação laxativa e facilita a eliminação de mecônio prevenindo a icterícia.
  • 8.  2) LEITE DE TRANSIÇÃO: ◦ A partir do 7º ao 15º dia após o parto ◦ Aspecto é aguado, aumento de vitaminas hidrossolúveis, lipídeos e lactoses, aumento do aporte calórico.
  • 9.  3) LEITE MADURO: ◦ A partir do 15º dia pós-parto; ◦ Início da mamada, é mais acinzentado e aguado, rico em proteínas, lactose, vitaminas, minerais e água;
  • 10.  3) LEITE MADURO: ◦ Final da mamada, mais branco e rico em energia, pois contém mais gordura; ◦ Leite posterior – sensação de saciedade – alto teor de lipídeos.
  • 11.
  • 12.  É a retirada do leite da mama por expressão manual  Aliviar o ingurgitamento mamário;  Alimentação de RN de baixo peso ou criança doente;
  • 13.  Manter a produção de leite;  Alimentar o bebê quando na ausência da mãe
  • 14.  Geladeira – 24 Horas  Congelador e freezer – 15 dias  Quando tiver sido refrigerado o leite deve:  Ser descongelado naturalmente ◦ Aquecer em banho-maria ◦ Oferecer por copo, xícara, SOG.
  • 15.  Durante a amamentação- ruído da deglutição pode ser ouvido;  Chega a adormecer ou lagar o peito espontaneamente após a mamada;  Sua urina é amarela bem clara e eliminada várias vezes ao dia (mais de seis vezes ao dia);  Ganha peso dentro do esperado.
  • 16.  Prematuro: ◦ Leite materno exclusivo ◦ Oferecer dieta por sonda oro-gástrica ◦ Por copinho  Bebês gemelares: ◦ Tentar amamentar os dois bebês ao mesmo tempo ◦ Acomodá-la em posição confortável ◦ Alternar os seios em cada mamada para aumentar o estímulo visual e equilibrar as necessidades nutricionais de cada criança ◦ Estimular o bebê de menor peso ou mais sonolento a mamar em intervalos menores
  • 17. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte Centro de Ciências da Saúde CÂNCER DE MAMA Docente: Lucas Batista Ferreira NATAL/RN 2018
  • 18.  Displasia: normalmente percebido durante o toque pessoal, apresenta-se de forma de cistos, nódulos ou tumores benignos.
  • 19.  Costuma ser doloridos e apresentar secreção ao pressionar o mamilo.  Pode ser indolor e só ser bem diagnosticado através de USG ou mamografia
  • 20. Fatores de risco maiores Ter 50 anos ou mais Densidade mamária aumentada na mamografia Biópsia mamária prévia mostrando achados de hiperplasia atípica História de câncer de mama em parentes de 1º grau (mãe e irmã) antes dos 50 anos Fatores de risco menores Não ter filhos ou ter o primeiro filho após os 30 anos Início da menstruação antes dos 12 anos Menopausa após os 55 anos
  • 21. Fatores de risco maiores Exposição à radiação ionizante no tórax para tratamento de doenças. O risco é maior quando exposta entre 13 e 30 anos Fatores de risco menores Uso de anticoncepcionais orais em curso ou até 10 anos da suspensão do uso Excesso de peso após a menopausa Consumo diário de álcool maior que um drinque Sedentarismo Dieta pobre em fibras
  • 22.
  • 23.  O auto-exame de mama deve ser feito todo mês a partir dos 25 anos idade ◦ De preferência sempre ao fim do período menstrual ◦ As mulheres que já não menstruam devem escolher uma data no mês de fácil memorização!
  • 24.  Precoces: ◦ Mastalgia ◦ Nódulo  Indolor  Com limite impreciso  Superfície irregular  Aderido ao tecido vizinho  Com microcalcificações
  • 25.  Tardios: ◦ Dor, calor, edema, rubor, descamação, hipervascularização na mama; ◦ Alteração na forma, simetria ou tamanho da mama, aréola ou mamilo; ◦ Sensibilidade, saída de secreção fora do período de amamentação e/ou inversão do mamilo
  • 26.  Tardios: ◦ Abaulamento, enrugamento, retrações ou endurecimento da pele da mama - evidência de peau d’orange (pele casca de laranja); ◦ Grande massa, infiltração cutânea, ulceração; ◦ Caroço palpável acompanhado ou não de dor.
  • 27.  Cirúrgico (Mastectomia ou quandrantectomia);  Esvaziamento axiliar (retirada dos gânglios);  Quimioterapia ou radioterapia;
  • 28.  Pré-operatório: ◦ Confirmar jejum. ◦ Proceder a tricotomia axilar e torácica. ◦ Fornecer apoio psicológico. ◦ Medicar conforme prescrição médica. ◦ Providenciar o preparo do leito para a operação
  • 29.  Estado geral do paciente; observar curativo e punção venosa.  Posicionar o paciente de forma confortável no leito.  Administrar os medicamentos prescritos.  Analgesias.
  • 30. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte Centro de Ciências da Saúde DOENÇAS GINECOLÓGICAS Docente: Lucas Batista Ferreira NATAL/RN 2018
  • 31.  Manifestação inflamatória e/ou infecciosa do trato genital feminino inferior, ou seja, vulva, vagina e epitélio escamoso do colo uterino (ectocérvice).
  • 32.  De um modo geral, traduz-se por corrimento (leucorréia), sensação de desconforto hipogástrico, prurido de intensidade variável, disúria dispareunia.
  • 33.  O principal sintoma é o prurido vulvar associado com ardência e dispareunia.  Nos casos mais avançados, pode haver ulcerações (feridas) com ou sem infecção, sendo que a dor é rara.
  • 34.  Colposcópia.  Biópsia de todas as lesões suspeitas.
  • 35.  A cervicite é causada geralmente por sensibilidades a determinados produtos químicos, incluindo aqueles nos espermicidas, no látex das camisinhas.
  • 36.  É associada também frequentemente com a gravidez e o uso de contraceptivos orais.
  • 37.  A causa principal é desconhecida, mas a doença acontece quando os ovários produzem uma quantidade alta (e fora do comum) de hormônios masculinos, como a testosterona.  Interfere na ovulação
  • 38.  Os sintomas são característicos: ◦ Ovulação com menor frequência e Ciclos menstruais irregulares; ◦ Aumento de pelos no rosto e no corpo ◦ Acne e ganho de peso.
  • 39.  Contraceptivos orais, que ajudam a suprimir os hormônios masculinos e a normalizar os ciclos.  Controlar o peso com dieta e exercícios também é fundamental.
  • 40.  Tumor Benigno (Acumulo de massa).  Os miomas não são cânceres, e a chance de se transformarem nessa doença é extremamente baixa.
  • 41.  Tumor maligno, progressivo, podendo evoluir para um processo invasor.  Atinge o corpo uterino e com maior frequência o colo uterino.
  • 42.  A queda da bexiga urinária é mais comum em mulheres com o deslocamento da bexiga para dentro da vagina e menos comum em homens com deslocamento da bexiga para dentro do escroto.
  • 43.  Resultado do enfraquecimento da musculatura do períneo da mulher, principalmente entre as paredes da bexiga e da vagina.
  • 44.  Resultado do enfraquecimento da musculatura do períneo da mulher, principalmente entre as paredes da bexiga e da vagina.
  • 45.  Pressão na pelve e na vagina  Sensação de corpo estranho  Dificuldade de iniciar ou interromper a micção  Aumento da frequência urinária, Retenção e incontinência urinária  Infecção do trato urinário  Dor por ocasião das relações sexuais.
  • 46.  Pressão na pelve e na vagina  Sensação de corpo estranho  Dificuldade de iniciar ou interromper a micção  Aumento da frequência urinária, Retenção e incontinência urinária  Infecção do trato urinário  Dor por ocasião das relações sexuais.
  • 47.  Sinais e sintomas referidos pela paciente.  Exame físico.
  • 48.  Cistopexia (Fixação da bexiga na parede abdominal)