O documento discute vários tópicos relacionados à saúde da mulher, incluindo aleitamento materno, câncer de mama, doenças ginecológicas. Aborda a anatomia e produção de leite, tipos de leite, amamentação e extração de leite. Também descreve fatores de risco, sintomas e tratamentos para câncer de mama e doenças como cervicite, síndrome dos ovários policísticos, miomas e câncer de colo do útero.
O documento discute distúrbios hemorrágicos na gravidez, incluindo abortamento, ectopia, mola hidatiforme, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição e opções de tratamento.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento descreve os principais estágios e mecanismos do parto normal, incluindo: 1) o diagnóstico do trabalho de parto, 2) os estágios do trabalho de parto, 3) o mecanismo do parto e os movimentos do feto, 4) a importância das contrações uterinas.
Este documento resume os principais aspectos da sistematização da assistência de enfermagem no pós-parto imediato, incluindo as involuções fisiológicas da mulher, os cuidados de enfermagem necessários e possíveis complicações.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo preservativos masculinos e femininos, diafragma, métodos naturais como abstinência periódica e monitoramento de muco cervical, pílula contraceptiva combinada e progestágena apenas, injetável de progesterona de longa duração, contraceptivo transdérmico e DIU de emergência. Fornece detalhes sobre como cada método funciona, vantagens, desvantagens e efeitos colaterais.
O documento discute os principais aspectos do puerpério, incluindo: 1) as adaptações fisiológicas que ocorrem no pós-parto, como a involução uterina e a produção de lóquios; 2) a classificação do puerpério em imediato, tardio e remoto; 3) os cuidados de enfermagem necessários no puerpério, como avaliação dos sinais vitais, involução uterina, períneo e mamas.
O documento discute distúrbios hemorrágicos na gravidez, incluindo abortamento, ectopia, mola hidatiforme, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição e opções de tratamento.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento descreve os principais estágios e mecanismos do parto normal, incluindo: 1) o diagnóstico do trabalho de parto, 2) os estágios do trabalho de parto, 3) o mecanismo do parto e os movimentos do feto, 4) a importância das contrações uterinas.
Este documento resume os principais aspectos da sistematização da assistência de enfermagem no pós-parto imediato, incluindo as involuções fisiológicas da mulher, os cuidados de enfermagem necessários e possíveis complicações.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo preservativos masculinos e femininos, diafragma, métodos naturais como abstinência periódica e monitoramento de muco cervical, pílula contraceptiva combinada e progestágena apenas, injetável de progesterona de longa duração, contraceptivo transdérmico e DIU de emergência. Fornece detalhes sobre como cada método funciona, vantagens, desvantagens e efeitos colaterais.
O documento discute os principais aspectos do puerpério, incluindo: 1) as adaptações fisiológicas que ocorrem no pós-parto, como a involução uterina e a produção de lóquios; 2) a classificação do puerpério em imediato, tardio e remoto; 3) os cuidados de enfermagem necessários no puerpério, como avaliação dos sinais vitais, involução uterina, períneo e mamas.
O documento descreve o puerpério normal, definindo-o como o período de 6 a 8 semanas após o parto onde as modificações da gravidez retornam ao estado pré-gravídico. Detalha as classificações do puerpério, fenômenos locais e sistêmicos, exame físico e cuidados de enfermagem necessários.
O documento discute o puerpério normal e patológico. O puerpério normal inicia com a expulsão da placenta e dura até 6 semanas pós-parto, dividido em imediato, tardio e remoto. As principais complicações no puerpério incluem infecção, trombose e hemorragia. A endometrite é a infecção puerperal mais comum, ocorrendo em até 10% dos casos e sendo mais prevalente após cesariana.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal durante a gestação, desde a fecundação até o sexto mês. Nas primeiras semanas, o embrião se forma e os órgãos se desenvolvem. A partir do quarto mês, o feto ganha movimento e passa a se desenvolver rapidamente, dobrando de tamanho. No sexto mês, o feto mede 32 cm e pesa 850 gramas.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
O documento descreve as diferentes fases do parto humano, incluindo a dilatação do colo uterino, a expulsão do bebê, o secundamento e o período pós-parto. Também discute as vantagens e desvantagens do parto normal versus cesárea e os possíveis riscos associados a cada um.
O documento discute as alterações e avaliação da puérpera no puerpério, incluindo avaliação clínica da pressão arterial, mamas, abdome, útero, períneo, sistema urinário e adaptação psicológica. Também aborda dificuldades com aleitamento como pega incorreta, fissuras, ingurgitamento mamário, mastite e ordenha manual.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo a formação dos anexos embrionários, circulação fetal, exames realizados, vacinação e consultas subsequentes. Resume os objetivos da assistência pré-natal de diagnosticar e tratar problemas, orientar a gestante e prepará-la para o parto.
O documento discute os benefícios do parto normal em comparação à cesárea programada. O parto normal permite o amadurecimento completo do bebê, é mais seguro para a mãe e o bebê pois não envolve procedimento cirúrgico, e proporciona uma recuperação mais rápida da mãe.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo alterações físicas, alimentação, higiene, exercício, vestuário, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e sinais de alerta. Também aborda cuidados médicos, legislação sobre licença-maternidade e anestesia durante o parto.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoTizah Roldão
[1] O documento descreve cuidados de enfermagem no pré e pós-parto, incluindo exames pré-natais, cuidados durante o trabalho de parto e no pós-parto imediato, como observação da involução uterina, controle do sangramento e estimulo do aleitamento. [2] Recomenda-se que a parturiente possa deambular, sentar ou deitar-se durante o trabalho de parto, conforme sua preferência, e que sejam evitados procedimentos desnecessários como enemas ou jejum prolongado. [3] No p
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
Este documento descreve um estudo sobre fatores de risco para mastite puerperal em 70 mulheres atendidas em um hospital. Os principais fatores identificados foram baixa escolaridade, baixa renda, atividade doméstica sem apoio, primiparidade e falta de orientação sobre aleitamento. Staphylococcus aureus foi isolado em 55% dos casos que evoluíram para abscesso.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
O documento descreve as principais alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo adaptações no sistema reprodutivo, como o crescimento do útero e das mamas, e no sistema endócrino, com aumento na produção de hormônios como estrogênio, progesterona e prolactina pela placenta.
O documento resume:
1) A anatomia e fisiologia da mama e produção de leite materno.
2) Os benefícios do aleitamento materno para a criança, mãe, família e sociedade.
3) Orientações sobre aleitamento materno, cuidados com as mamas e amamentação.
Este documento descreve as etapas da gravidez, desde a fecundação até o nascimento. Começa explicando como a vida se inicia com a fecundação do óvulo e o desenvolvimento inicial do embrião. Em seguida, detalha os sintomas comuns da gravidez e as adaptações físicas da mulher, incluindo cuidados de saúde, alimentação e exercícios recomendados. Por fim, resume as etapas finais da gestação culminando no nascimento da criança.
O documento descreve o puerpério normal, definindo-o como o período de 6 a 8 semanas após o parto onde as modificações da gravidez retornam ao estado pré-gravídico. Detalha as classificações do puerpério, fenômenos locais e sistêmicos, exame físico e cuidados de enfermagem necessários.
O documento discute o puerpério normal e patológico. O puerpério normal inicia com a expulsão da placenta e dura até 6 semanas pós-parto, dividido em imediato, tardio e remoto. As principais complicações no puerpério incluem infecção, trombose e hemorragia. A endometrite é a infecção puerperal mais comum, ocorrendo em até 10% dos casos e sendo mais prevalente após cesariana.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal durante a gestação, desde a fecundação até o sexto mês. Nas primeiras semanas, o embrião se forma e os órgãos se desenvolvem. A partir do quarto mês, o feto ganha movimento e passa a se desenvolver rapidamente, dobrando de tamanho. No sexto mês, o feto mede 32 cm e pesa 850 gramas.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
O documento descreve as diferentes fases do parto humano, incluindo a dilatação do colo uterino, a expulsão do bebê, o secundamento e o período pós-parto. Também discute as vantagens e desvantagens do parto normal versus cesárea e os possíveis riscos associados a cada um.
O documento discute as alterações e avaliação da puérpera no puerpério, incluindo avaliação clínica da pressão arterial, mamas, abdome, útero, períneo, sistema urinário e adaptação psicológica. Também aborda dificuldades com aleitamento como pega incorreta, fissuras, ingurgitamento mamário, mastite e ordenha manual.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo a formação dos anexos embrionários, circulação fetal, exames realizados, vacinação e consultas subsequentes. Resume os objetivos da assistência pré-natal de diagnosticar e tratar problemas, orientar a gestante e prepará-la para o parto.
O documento discute os benefícios do parto normal em comparação à cesárea programada. O parto normal permite o amadurecimento completo do bebê, é mais seguro para a mãe e o bebê pois não envolve procedimento cirúrgico, e proporciona uma recuperação mais rápida da mãe.
O documento resume informações sobre saúde da mulher, incluindo menstruação, métodos contraceptivos, anatomia do sistema reprodutor feminino, terminologia obstétrica, cálculo da data provável do parto e semanas de gestação, e modificações no organismo materno durante a gravidez.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo alterações físicas, alimentação, higiene, exercício, vestuário, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e sinais de alerta. Também aborda cuidados médicos, legislação sobre licença-maternidade e anestesia durante o parto.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
Cuidados e procedimentos de enfermagem no pré e pos partoTizah Roldão
[1] O documento descreve cuidados de enfermagem no pré e pós-parto, incluindo exames pré-natais, cuidados durante o trabalho de parto e no pós-parto imediato, como observação da involução uterina, controle do sangramento e estimulo do aleitamento. [2] Recomenda-se que a parturiente possa deambular, sentar ou deitar-se durante o trabalho de parto, conforme sua preferência, e que sejam evitados procedimentos desnecessários como enemas ou jejum prolongado. [3] No p
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
Este documento descreve um estudo sobre fatores de risco para mastite puerperal em 70 mulheres atendidas em um hospital. Os principais fatores identificados foram baixa escolaridade, baixa renda, atividade doméstica sem apoio, primiparidade e falta de orientação sobre aleitamento. Staphylococcus aureus foi isolado em 55% dos casos que evoluíram para abscesso.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
O documento descreve as principais alterações físicas que ocorrem no corpo da mulher durante a gravidez, incluindo adaptações no sistema reprodutivo, como o crescimento do útero e das mamas, e no sistema endócrino, com aumento na produção de hormônios como estrogênio, progesterona e prolactina pela placenta.
O documento resume:
1) A anatomia e fisiologia da mama e produção de leite materno.
2) Os benefícios do aleitamento materno para a criança, mãe, família e sociedade.
3) Orientações sobre aleitamento materno, cuidados com as mamas e amamentação.
Este documento descreve as etapas da gravidez, desde a fecundação até o nascimento. Começa explicando como a vida se inicia com a fecundação do óvulo e o desenvolvimento inicial do embrião. Em seguida, detalha os sintomas comuns da gravidez e as adaptações físicas da mulher, incluindo cuidados de saúde, alimentação e exercícios recomendados. Por fim, resume as etapas finais da gestação culminando no nascimento da criança.
O documento descreve as diversas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez, incluindo mudanças hormonais e suas consequências no corpo da gestante. Também aborda os benefícios e técnica do aleitamento materno, assim como possíveis distúrbios que podem dificultar a amamentação, como rachaduras, ingurgitamento, mastite e hipogalactia.
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O documento discute a importância do aleitamento materno, recomendado exclusivamente até os 6 meses e continuado até 2 anos ou mais. Detalha aspectos da anatomia e fisiologia da amamentação como a produção de hormônios e como manter altos níveis de prolactina. Também aborda benefícios da amamentação para mãe e bebê e mitos relacionados.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
O documento discute os benefícios da amamentação exclusiva até os 6 meses de idade da criança, incluindo a redução da mortalidade infantil. Também aborda técnicas de amamentação corretas e os principais mitos e problemas relacionados à amamentação.
Este documento discute os sintomas da gravidez na adolescência, os riscos associados e os cuidados necessários. Aborda os sinais iniciais da gravidez, os desafios de uma gravidez precoce e as responsabilidades compartilhadas dos pais. Também explica procedimentos como aborto, cesariana e cuidados pós-parto, incluindo amamentação.
O documento discute problemas precoces e tardios nas mamas e como os profissionais de saúde podem ajudar as mães a evitar seu desenvolvimento e garantir a amamentação. Problemas como ingurgitamento, ductos bloqueados, fissuras, mastite e abscessos são descritos, assim como suas causas, sinais e tratamentos. A importância de uma boa pega, esvaziamento completo das mamas e manutenção da amamentação mesmo em caso de internação são enfatizadas.
O documento fornece recomendações da OMS sobre amamentação e cuidados com lactentes. Ele discute a anatomia e fisiologia da lactação, como posicionar corretamente o bebê para amamentar, problemas como mamas cheias e mastite, e a importância de amamentar exclusivamente nos primeiros 6 meses e continuar até 2 anos ou mais.
O documento discute a arte de amamentar, incluindo a anatomia e histologia das mamas, a psicofisiologia da amamentação, como amamentar corretamente, preparando a gestante e puérpera, problemas comuns, contraindicações, constituição do leite materno, bancos de leite humano e os dez passos para o sucesso da amamentação.
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
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O documento discute a assistência de enfermagem no aleitamento materno, incluindo a anatomia e fisiologia da lactação, os tipos de leite e aleitamento, benefícios para a mãe e bebê, preparando a gestante, problemas comuns e assistência, e a importância da doação de leite materno.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das mamas, o processo de produção e armazenamento de leite materno, técnicas de amamentação e ordenha, tipos de leite e complicações comuns à amamentação.
Power point sobre gravidez trabalho com o andré5eeugeiocastro
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O aleitamento materno, antes um ato natural, tornou-se uma opção. Apesar de aumento da prática, ainda está aquém das recomendações da OMS de amamentação exclusiva até 6 meses e parcial até 1 ano.
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
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alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
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Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
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Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
1. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
ALEITAMENTO MATERNO
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
2. A mama é formada por tecido glandular conjuntivo e
gorduroso apresentando a seguinte estrutura:
Alvéolos
•Produz o
leite
Ducto lactífero
•Transporta -
alvéolos para
o seio
lactífero
Seio lactífero
•Depósito do
leite Mamilo
- saída
Aréola
•Sucção do RN
3. A sucção – estimulo
Mensagem a hipófise anterior
- Secreta a prolactina
Corrente sanguínea e atinge
os alvéolos
Estimula as células secretoras
de leite
4. A sucção – estimulo
Mensagem a hipófise posterior -
Secreta a ocitocina
Corrente sanguínea e atinge os
alvéolos -contração das células
Leva o leite para dentro dos
ductos.
5.
6. 1) COLOSTRO
◦ Até sete dias pós parto
◦ Espesso, amarelada e alta densidade
◦ Volume: 2 a 20 ml em cada mamada
= 50 a 100 ml por dia
7. Contêm: Proteínas, anticorpos
produzidos pela mãe - conferem ação
protetora ao RN, ação laxativa e
facilita a eliminação de mecônio
prevenindo a icterícia.
8. 2) LEITE DE TRANSIÇÃO:
◦ A partir do 7º ao 15º dia após o
parto
◦ Aspecto é aguado, aumento de
vitaminas hidrossolúveis,
lipídeos e lactoses, aumento do
aporte calórico.
9. 3) LEITE MADURO:
◦ A partir do 15º dia pós-parto;
◦ Início da mamada, é mais
acinzentado e aguado, rico em
proteínas, lactose, vitaminas,
minerais e água;
10. 3) LEITE MADURO:
◦ Final da mamada, mais branco e
rico em energia, pois contém mais
gordura;
◦ Leite posterior – sensação de
saciedade – alto teor de lipídeos.
11.
12. É a retirada do leite da mama por
expressão manual
Aliviar o ingurgitamento mamário;
Alimentação de RN de baixo peso
ou criança doente;
13. Manter a produção de leite;
Alimentar o bebê quando na
ausência da mãe
14. Geladeira – 24 Horas
Congelador e freezer – 15 dias
Quando tiver sido refrigerado o leite deve:
Ser descongelado naturalmente
◦ Aquecer em banho-maria
◦ Oferecer por copo, xícara, SOG.
15. Durante a amamentação- ruído da deglutição pode ser ouvido;
Chega a adormecer ou lagar o peito espontaneamente após a
mamada;
Sua urina é amarela bem clara e eliminada várias vezes ao dia (mais
de seis vezes ao dia);
Ganha peso dentro do esperado.
16. Prematuro:
◦ Leite materno exclusivo
◦ Oferecer dieta por sonda oro-gástrica
◦ Por copinho
Bebês gemelares:
◦ Tentar amamentar os dois bebês ao mesmo tempo
◦ Acomodá-la em posição confortável
◦ Alternar os seios em cada mamada para aumentar o estímulo visual e equilibrar
as necessidades nutricionais de cada criança
◦ Estimular o bebê de menor peso ou mais sonolento a mamar em intervalos
menores
17. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
CÂNCER DE MAMA
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
19. Costuma ser doloridos e
apresentar secreção ao
pressionar o mamilo.
Pode ser indolor e só ser
bem diagnosticado através
de USG ou mamografia
20. Fatores de risco maiores
Ter 50 anos ou mais
Densidade mamária aumentada na
mamografia
Biópsia mamária prévia mostrando achados
de hiperplasia atípica
História de câncer de mama em parentes
de 1º grau (mãe e irmã) antes dos 50 anos
Fatores de risco
menores
Não ter filhos ou ter o primeiro filho após
os 30 anos
Início da menstruação antes dos 12 anos
Menopausa após os 55 anos
21. Fatores de risco maiores
Exposição à radiação ionizante
no tórax para tratamento de
doenças. O risco é maior
quando exposta entre 13 e 30
anos
Fatores de risco menores
Uso de anticoncepcionais orais em curso ou até 10
anos da suspensão do uso
Excesso de peso após a menopausa
Consumo diário de álcool maior que um drinque
Sedentarismo
Dieta pobre em fibras
22.
23. O auto-exame de mama deve ser feito todo mês a partir
dos 25 anos idade
◦ De preferência sempre ao fim do período menstrual
◦ As mulheres que já não menstruam devem escolher uma data
no mês de fácil memorização!
24. Precoces:
◦ Mastalgia
◦ Nódulo
Indolor
Com limite impreciso
Superfície irregular
Aderido ao tecido vizinho
Com microcalcificações
25. Tardios:
◦ Dor, calor, edema, rubor, descamação, hipervascularização na
mama;
◦ Alteração na forma, simetria ou tamanho da mama, aréola ou
mamilo;
◦ Sensibilidade, saída de secreção fora do período de
amamentação e/ou inversão do mamilo
26. Tardios:
◦ Abaulamento, enrugamento, retrações ou endurecimento da
pele da mama - evidência de peau d’orange (pele casca de
laranja);
◦ Grande massa, infiltração cutânea, ulceração;
◦ Caroço palpável acompanhado ou não de dor.
27. Cirúrgico (Mastectomia ou quandrantectomia);
Esvaziamento axiliar (retirada dos gânglios);
Quimioterapia ou radioterapia;
28. Pré-operatório:
◦ Confirmar jejum.
◦ Proceder a tricotomia axilar e torácica.
◦ Fornecer apoio psicológico.
◦ Medicar conforme prescrição médica.
◦ Providenciar o preparo do leito para a operação
29. Estado geral do paciente; observar
curativo e punção venosa.
Posicionar o paciente de forma
confortável no leito.
Administrar os medicamentos
prescritos.
Analgesias.
30. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
DOENÇAS GINECOLÓGICAS
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
31. Manifestação inflamatória e/ou
infecciosa do trato genital
feminino inferior, ou seja, vulva,
vagina e epitélio escamoso do
colo uterino (ectocérvice).
32. De um modo geral, traduz-se
por corrimento (leucorréia),
sensação de desconforto
hipogástrico, prurido de
intensidade variável, disúria
dispareunia.
33. O principal sintoma é o
prurido vulvar associado com
ardência e dispareunia.
Nos casos mais avançados,
pode haver ulcerações
(feridas) com ou sem infecção,
sendo que a dor é rara.
35. A cervicite é causada
geralmente por
sensibilidades a
determinados produtos
químicos, incluindo aqueles
nos espermicidas, no látex
das camisinhas.
36. É associada também
frequentemente com a
gravidez e o uso de
contraceptivos orais.
37. A causa principal é
desconhecida, mas a doença
acontece quando os ovários
produzem uma quantidade alta
(e fora do comum) de
hormônios masculinos, como a
testosterona.
Interfere na ovulação
38. Os sintomas são característicos:
◦ Ovulação com menor frequência e Ciclos menstruais
irregulares;
◦ Aumento de pelos no rosto e no corpo
◦ Acne e ganho de peso.
39. Contraceptivos orais, que ajudam a
suprimir os hormônios masculinos e a
normalizar os ciclos.
Controlar o peso com dieta e
exercícios também é fundamental.
40. Tumor Benigno (Acumulo
de massa).
Os miomas não são
cânceres, e a chance de se
transformarem nessa
doença é extremamente
baixa.
41. Tumor maligno, progressivo,
podendo evoluir para um
processo invasor.
Atinge o corpo uterino e com
maior frequência o colo
uterino.
42. A queda da bexiga urinária é
mais comum em mulheres com
o deslocamento da bexiga para
dentro da vagina e menos
comum em homens com
deslocamento da bexiga para
dentro do escroto.
43. Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
44. Resultado do enfraquecimento
da musculatura do períneo da
mulher, principalmente entre
as paredes da bexiga e
da vagina.
45. Pressão na pelve e na vagina
Sensação de corpo estranho
Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
Infecção do trato urinário
Dor por ocasião das relações sexuais.
46. Pressão na pelve e na vagina
Sensação de corpo estranho
Dificuldade de iniciar ou interromper
a micção
Aumento da frequência
urinária, Retenção e incontinência
urinária
Infecção do trato urinário
Dor por ocasião das relações sexuais.
47. Sinais e sintomas referidos
pela paciente.
Exame físico.