SlideShare uma empresa Scribd logo
SAÚDE DO IDOSO
ENF° LUCAS BATISTA FERREIRA
INTRODUÇÃO
• O envelhecimento, antes considerado um
fenômeno, hoje, faz parte da realidade da maioria
das sociedades.
• O mundo está envelhecendo.
INTRODUÇÃO
• Tanto isso é verdade que estima-se para o ano de
2050 que existam cerca de dois bilhões de
pessoas com sessenta anos e mais no mundo, a
maioria delas vivendo em países em
desenvolvimento.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O envelhecimento populacional é uma resposta à
mudança de alguns indicadores de saúde,
especialmente a queda da fecundidade e da
mortalidade e o aumento da esperança de vida.
INTRODUÇÃO
• A Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS) define envelhecimento como “um
processo seqüencial, individual, acumulativo,
irreversível, universal, não patológico, de
deterioração de um organismo maduro, próprio a
todos os membros de uma espécie, de maneira
que o tempo o torne menos capaz de fazer frente
ao estresse do meio-ambiente e, portanto,
aumente sua possibilidade de morte”.
INTRODUÇÃO
• O envelhecimento pode ser compreendido como
um processo natural, de diminuição progressiva
da reserva funcional dos indivíduos –
senescência - o que, em condições
normais, não costuma provocar qualquer
problema.
INTRODUÇÃO
• No entanto, em condições de sobrecarga como,
por exemplo, doenças, acidentes e estresse
emocional, pode ocasionar uma condição
patológica que requeira assistência - senilidade.
Dois grandes erros devem ser
continuamente evitados:
• O primeiro é considerar que todas as alterações
que ocorrem com a pessoa idosa sejam
decorrentes de seu envelhecimento natural, o que
pode impedir a detecção precoce e o tratamento
de certas doenças.
Dois grandes erros devem ser
continuamente evitados:
• Segundo é tratar o envelhecimento natural como
doença a partir da realização de exames e
tratamentos desnecessários, originários de sinais
e sintomas que podem ser facilmente explicados
pela senescência.
INTRODUÇÃO
• O maior desafio na atenção à pessoa idosa é
conseguir contribuir para que, apesar das
progressivas limitações que possam ocorrer, elas
possam redescobrir possibilidades de viver sua
própria vida com a máxima qualidade possível.
INTRODUÇÃO
• Portanto, parte das dificuldades das pessoas
idosas está mais relacionada a uma cultura que as
desvaloriza e limita.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE
2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá
outras providências.
 Atendimento preferencial imediato e
individualizado junto aos órgãos públicos e
privados prestadores de serviços à população;
 É dever de todos prevenir a ameaça ou violação
aos direitos do idoso.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 -
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências.
Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de
negligência, discriminação, violência, crueldade ou
opressão;
Etc ...
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• O Ministério da Saúde, em setembro de 2005,
definiu a Agenda de Compromisso pela
Saúde que agrega três eixos: o Pacto em
Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto
em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Destaca-se aqui o Pacto em Defesa da Vida que
constitui um conjunto de compromissos que
deverão tornar-se prioridades inequívocas dos
três entes federativos, com definição das
responsabilidades de cada um.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Foram pactuadas seis prioridades, sendo que três
delas têm especial relevância com relação ao
planejamento de saúde para a pessoa idosa.
• São elas: a saúde do idoso, a promoção da saúde
e o fortalecimento da Atenção Básica.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Política Nacional de Promoção da Saúde –
Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006,
tendo como prioridades as seguintes ações
específicas:
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
a) Divulgação e implementação da Política
Nacional de Promoção da Saúde (PNPS);
b) Alimentação saudável;
c) Prática corporal/atividade física;
d) Prevenção e controle do tabagismo;
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência
do uso abusivo de álcool e outras drogas;
f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de
trânsito;
g) Prevenção da violência e estímulo à cultura de
paz;
h) Promoção do desenvolvimento sustentável.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• A Política Nacional de Atenção Básica,
regulamentada pela Portaria GM nº 648
de 28 de março de 2006, caracteriza-se por
desenvolver um conjunto de ações de saúde, no
âmbito individual e coletivo, que abrangem a
promoção e a proteção à saúde, a
prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação e a manutenção da
saúde.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Na Atenção Básica espera-se oferecer à
pessoa idosa:
uma atenção humanizada com orientação,
acompanhamento e apoio domiciliar
respeito às culturas locais, às diversidades do
envelhecer
Facilitar o acesso conforme proposto no Manual de
Estrutura Física, do Ministério da Saúde, 2006.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• A Política Nacional de Saúde da Pessoa
Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de
19 de outubro de 2006, define que a atenção à
saúde dessa população terá como porta de
entrada a Atenção Básica/Saúde da Família,
tendo como referência a rede de serviços
especializada de média e alta complexidade.
HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Com a Política Nacional de
Humanização(PNH), o Ministério da Saúde
propõe estimular esse movimento, incentivando a
valorização de todos os atores e sujeitos que
participam na produção da saúde.
HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Nesse humanizar abre-se espaço para as
diversas expressões relativas:
gênero, à geração/ idade, à origem, à etnia, à
raça/cor, à situação econômica, à orientação
sexual, ao pertencimento a povos, populações e
segmentos culturalmente diferenciados ou
vivendo situações especiais.
HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para a efetivação do Acolhimento da pessoa
idosa, os profissionais de saúde devem
compreender as especificidades dessa população
e a própria legislação brasileira vigente.
HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para isso, devem:
Estar preparados para lidar com as questões do
processo de envelhecimento;
Facilitar o acesso dos idosos aos diversos níveis de
complexidade da atenção;
Investir na qualificação dos trabalhadores,
especialmente no que se refere à saúde da pessoa
idosa;
A utilização de uma linguagem clara;
HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para isso, devem:
O estabelecimento de uma relação respeitosa.
Partir do pressuposto de que o idoso é capaz de
compreender as perguntas que lhe são feitas ou as
orientações que lhe são fornecidas.
Chamar a pessoa idosa por seu nome e manter
contato visual,
Etc ...
COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• A comunicação é considerada uma necessidade
fundamental, cuja satisfação envolve um
conjunto de condições bio-psicossociais.
COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• É mais do que uma troca de palavras, trata-se de
um processo dinâmico que permite que as
pessoas se tornem acessíveis umas às outras por
meio do compartilhamento de sentimentos,
opiniões, experiências e informações.
COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• A diminuição das capacidades sensório-
perceptivas, que ocorre no processo de
envelhecimento, pode afetar a comunicação das
pessoas idosas (Ex. Audição).
COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• Os idosos muitas vezes tardam em perceber,
aceitar e tratar suas dificuldades e, em
conseqüência disso, acabam se afastando do
convívio familiar e social para evitar situações
constrangedoras.
PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
Alimentação Saudável para Pessoas Idosas
Prática Corporal/Atividade Física
Trabalho em Grupo com Pessoas Idosas
PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Um estudo da Univerdadede Montreal,
identificou 14 estriotipos com mais freqüência
relativos aos idosos.
MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Os idosos não são sociáveis e não gostam de se
reunir
Temem ao futuro
Gostam de jogos de cartas e outros jogos
Gostam de jogar e contar suas recordações
Não preocupam com sua aparência
São religiosos e praticantes
São muito sensíveis e inseguros
Não se interessam pela sexualidade
São na grande maioria pobre
Etc, ....
MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
“A maioria destes esteriótipos está ligada não a
características específicas do envelhecimento,
mas sim a traços de personalidade e a fatores
socieconômicos”
 Os principais estereótipos apontam uma
imagem da pessoa idosa com “fraca,
cansada, em declínio, isolada”.
MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Essas idéias não deixam ver o envelhecimento
como um processo de crescimento,
desenvolvimento, construtivo e têm
influência sobre a forma como o próprio idoso
considera sua velhice, sem avaliar o seu
potencial.
REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica –
Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. –
(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos
de Atenção Básica, n. 19)
REFERÊNCIAS
ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA: um olhar
diferenciado no cuidado biopsicossocial e
cultural/Maria do Rosário de Menezes, Juliana
Bezerra do Amaral, Valdemir Almeida da Silva,
Manuela Bastos Alves - São Paulo: Martinari,
2016.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
morgausesp
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
Centro Universitário Ages
 
Slide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância EpidemiológicaSlide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância Epidemiológica
Ilca Rocha
 
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)Tania Jesus
 
Trabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do IdosoTrabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do Idoso
Faculdade União das Américas
 
Assistencia enfermagem geriatria
Assistencia enfermagem geriatriaAssistencia enfermagem geriatria
Assistencia enfermagem geriatriaMichele Chammou
 
Saúde do Idoso
Saúde do IdosoSaúde do Idoso
Saúde do Idoso
Ana Hollanders
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Maria Dias
 
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosDesenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosJessica Monteiro
 
Aula processo-saude-doenca
Aula processo-saude-doencaAula processo-saude-doenca
Aula processo-saude-doenca
Paula Brustolin Xavier
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularIsmael Costa
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeFelipe Assan Remondi
 
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptxSaúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
Juliana Cavalcante
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
karensuelen
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoNatha Fisioterapia
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
kellyschorro18
 
Slides sus aspectos historicos
Slides sus aspectos historicos Slides sus aspectos historicos
Slides sus aspectos historicos
Chico Douglas
 

Mais procurados (20)

Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Slide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância EpidemiológicaSlide Vigilância Epidemiológica
Slide Vigilância Epidemiológica
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)Aula 2   cuidados de saúde do idoso (2)
Aula 2 cuidados de saúde do idoso (2)
 
Envelhecimento
EnvelhecimentoEnvelhecimento
Envelhecimento
 
Trabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do IdosoTrabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do Idoso
 
Apresentação atenção básica esf
Apresentação atenção básica   esfApresentação atenção básica   esf
Apresentação atenção básica esf
 
Assistencia enfermagem geriatria
Assistencia enfermagem geriatriaAssistencia enfermagem geriatria
Assistencia enfermagem geriatria
 
Saúde do Idoso
Saúde do IdosoSaúde do Idoso
Saúde do Idoso
 
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria   Saúde do IdosoEnfermagem em Geriatria   Saúde do Idoso
Enfermagem em Geriatria Saúde do Idoso
 
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosDesenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhos
 
Aula processo-saude-doenca
Aula processo-saude-doencaAula processo-saude-doenca
Aula processo-saude-doenca
 
Aula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regularAula saúde do idoso - turma regular
Aula saúde do idoso - turma regular
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúde
 
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptxSaúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
Saúde do Adulto e Idoso AULA 1.pptx
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idoso
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
Slides sus aspectos historicos
Slides sus aspectos historicos Slides sus aspectos historicos
Slides sus aspectos historicos
 

Semelhante a SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1

"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico""Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
Tainá Martins
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASCuidar de Idosos
 
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
JulianaSilva146554
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
GÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
GÊNERO E SAÚDE AULA.pptGÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
GÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
JessiellyGuimares
 
TCC - Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
TCC -  Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade ModernaTCC -  Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
TCC - Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
Wilson Rodrigues
 
Politicas públicas e Direitos dos Idosos
Politicas públicas e Direitos dos IdososPoliticas públicas e Direitos dos Idosos
Politicas públicas e Direitos dos Idosos
Dany Romeira
 
Saúde do homem
Saúde do homemSaúde do homem
Saúde do homem
Enf. Ademir R. P
 
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
KatiuciaVieira1
 
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptxPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
VivianePereira485260
 
Saúde do adulto e do idoso.pdf
Saúde do adulto e do idoso.pdfSaúde do adulto e do idoso.pdf
Saúde do adulto e do idoso.pdf
NaraLcia2
 
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenauEnvelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
Alícia Souza
 
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentoAtenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentojardelf
 
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012Saúde do idoso -Intensivo MS 2012
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012Ismael Costa
 
Aula 1 Ps e Envelhecimento
Aula 1 Ps e EnvelhecimentoAula 1 Ps e Envelhecimento
Aula 1 Ps e Envelhecimentogerontopedia
 
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
JanneJessica1
 
AULA 1-2B IDOSO.pptx
AULA 1-2B  IDOSO.pptxAULA 1-2B  IDOSO.pptx
AULA 1-2B IDOSO.pptx
PatriciaNoro1
 
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptxRELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
JessiellyGuimares
 
Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoAndré Fidelis
 
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptxAULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
Nome Sobrenome
 

Semelhante a SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1 (20)

"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico""Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
 
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
Pessoas idosas e suas dificuldades no SUS
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
GÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
GÊNERO E SAÚDE AULA.pptGÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
GÊNERO E SAÚDE AULA.ppt
 
TCC - Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
TCC -  Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade ModernaTCC -  Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
TCC - Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
 
Politicas públicas e Direitos dos Idosos
Politicas públicas e Direitos dos IdososPoliticas públicas e Direitos dos Idosos
Politicas públicas e Direitos dos Idosos
 
Saúde do homem
Saúde do homemSaúde do homem
Saúde do homem
 
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptxPOLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
POLÍTICAS NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO.pptx
 
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptxPOLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
POLÍTICA NACIONAL DA SAÚDE DO IDOSO CERTO.pptx
 
Saúde do adulto e do idoso.pdf
Saúde do adulto e do idoso.pdfSaúde do adulto e do idoso.pdf
Saúde do adulto e do idoso.pdf
 
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenauEnvelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
Envelhecimento, saúde e qualidade de vida blumenau
 
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentoAtenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento
 
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012Saúde do idoso -Intensivo MS 2012
Saúde do idoso -Intensivo MS 2012
 
Aula 1 Ps e Envelhecimento
Aula 1 Ps e EnvelhecimentoAula 1 Ps e Envelhecimento
Aula 1 Ps e Envelhecimento
 
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
1-140302071516-phpapp0asSAAasASasASasASasASas1.pptx
 
AULA 1-2B IDOSO.pptx
AULA 1-2B  IDOSO.pptxAULA 1-2B  IDOSO.pptx
AULA 1-2B IDOSO.pptx
 
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptxRELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
RELAÇÕES étnicos raciais e saúde coletiva.pptx
 
Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimento
 
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptxAULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptx
 

Mais de Gustavo Henrique

SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
Gustavo Henrique
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
Gustavo Henrique
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
Gustavo Henrique
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Gustavo Henrique
 
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimentoAula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Gustavo Henrique
 
Aula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_partoAula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_parto
Gustavo Henrique
 
Aula 7 -_disturbios_hemorragicos
Aula 7 -_disturbios_hemorragicosAula 7 -_disturbios_hemorragicos
Aula 7 -_disturbios_hemorragicos
Gustavo Henrique
 
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamasAula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Gustavo Henrique
 
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionaisAula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Gustavo Henrique
 
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetalAula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Gustavo Henrique
 
Aula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantilAula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantil
Gustavo Henrique
 
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manhaAula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Gustavo Henrique
 
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosasAula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Gustavo Henrique
 
Aula 1 -_planejamento_reprodutivo
Aula 1 -_planejamento_reprodutivoAula 1 -_planejamento_reprodutivo
Aula 1 -_planejamento_reprodutivo
Gustavo Henrique
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Gustavo Henrique
 
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natalAula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Gustavo Henrique
 
Transtornos mentais
 Transtornos mentais Transtornos mentais
Transtornos mentais
Gustavo Henrique
 
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundoPsiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Gustavo Henrique
 
Exame psiquico
Exame psiquicoExame psiquico
Exame psiquico
Gustavo Henrique
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
Gustavo Henrique
 

Mais de Gustavo Henrique (20)

SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 3
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 2
 
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 4
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
 
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimentoAula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
Aula 13 -_crescimento_e_desenvolvimento
 
Aula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_partoAula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_parto
 
Aula 7 -_disturbios_hemorragicos
Aula 7 -_disturbios_hemorragicosAula 7 -_disturbios_hemorragicos
Aula 7 -_disturbios_hemorragicos
 
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamasAula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
 
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionaisAula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
Aula 2 -__fisiologia_da_gestacao__semanas_gestacionais
 
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetalAula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
Aula 5 -_pelve_ossea__estatica_fetal
 
Aula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantilAula 12 -_imunizacao infantil
Aula 12 -_imunizacao infantil
 
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manhaAula 11 -_semio_neonatal_-_manha
Aula 11 -_semio_neonatal_-_manha
 
Aula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosasAula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosas
 
Aula 1 -_planejamento_reprodutivo
Aula 1 -_planejamento_reprodutivoAula 1 -_planejamento_reprodutivo
Aula 1 -_planejamento_reprodutivo
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
 
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natalAula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
 
Transtornos mentais
 Transtornos mentais Transtornos mentais
Transtornos mentais
 
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundoPsiquiatria no brasil_e_no_mundo
Psiquiatria no brasil_e_no_mundo
 
Exame psiquico
Exame psiquicoExame psiquico
Exame psiquico
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 

Último

Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
fernandoalvescosta3
 
Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
ProfYasminBlanco
 
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
fernandoalvescosta3
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
mariastephanie335
 
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdfApostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
josi572362
 
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULAEDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
PROFESSORA NIVEL TECNICO E SUPERIOR
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Camila Lorranna
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptxTrabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
AdrieliTeixeira1
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
GabryellaNeves2
 
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
THIALYMARIASILVADACU
 
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atençãoAzul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
Rosi669972
 

Último (13)

Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...
 
Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
 
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
 
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdfApostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
 
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULAEDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO-EM-ENFERMAGEM.pdf PLANO DE AULA
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptxTrabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
Trabalho Seguro, mapa de riscos (1).pptx
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
 
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
 
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atençãoAzul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
Azul de Metileno A Bala Azul / Memória e atenção
 

SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1

  • 1. SAÚDE DO IDOSO ENF° LUCAS BATISTA FERREIRA
  • 2. INTRODUÇÃO • O envelhecimento, antes considerado um fenômeno, hoje, faz parte da realidade da maioria das sociedades. • O mundo está envelhecendo.
  • 3. INTRODUÇÃO • Tanto isso é verdade que estima-se para o ano de 2050 que existam cerca de dois bilhões de pessoas com sessenta anos e mais no mundo, a maioria delas vivendo em países em desenvolvimento.
  • 5. INTRODUÇÃO • O envelhecimento populacional é uma resposta à mudança de alguns indicadores de saúde, especialmente a queda da fecundidade e da mortalidade e o aumento da esperança de vida.
  • 6. INTRODUÇÃO • A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) define envelhecimento como “um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte”.
  • 7. INTRODUÇÃO • O envelhecimento pode ser compreendido como um processo natural, de diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos – senescência - o que, em condições normais, não costuma provocar qualquer problema.
  • 8. INTRODUÇÃO • No entanto, em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes e estresse emocional, pode ocasionar uma condição patológica que requeira assistência - senilidade.
  • 9. Dois grandes erros devem ser continuamente evitados: • O primeiro é considerar que todas as alterações que ocorrem com a pessoa idosa sejam decorrentes de seu envelhecimento natural, o que pode impedir a detecção precoce e o tratamento de certas doenças.
  • 10. Dois grandes erros devem ser continuamente evitados: • Segundo é tratar o envelhecimento natural como doença a partir da realização de exames e tratamentos desnecessários, originários de sinais e sintomas que podem ser facilmente explicados pela senescência.
  • 11. INTRODUÇÃO • O maior desafio na atenção à pessoa idosa é conseguir contribuir para que, apesar das progressivas limitações que possam ocorrer, elas possam redescobrir possibilidades de viver sua própria vida com a máxima qualidade possível.
  • 12. INTRODUÇÃO • Portanto, parte das dificuldades das pessoas idosas está mais relacionada a uma cultura que as desvaloriza e limita.
  • 13. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.  Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;  É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.
  • 14. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão; Etc ...
  • 15. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a Agenda de Compromisso pela Saúde que agrega três eixos: o Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão.
  • 16. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • Destaca-se aqui o Pacto em Defesa da Vida que constitui um conjunto de compromissos que deverão tornar-se prioridades inequívocas dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.
  • 17. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • Foram pactuadas seis prioridades, sendo que três delas têm especial relevância com relação ao planejamento de saúde para a pessoa idosa. • São elas: a saúde do idoso, a promoção da saúde e o fortalecimento da Atenção Básica.
  • 18. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • Política Nacional de Promoção da Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006, tendo como prioridades as seguintes ações específicas:
  • 19. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) a) Divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS); b) Alimentação saudável; c) Prática corporal/atividade física; d) Prevenção e controle do tabagismo;
  • 20. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito; g) Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz; h) Promoção do desenvolvimento sustentável.
  • 21. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • A Política Nacional de Atenção Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648 de 28 de março de 2006, caracteriza-se por desenvolver um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.
  • 22. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • Na Atenção Básica espera-se oferecer à pessoa idosa: uma atenção humanizada com orientação, acompanhamento e apoio domiciliar respeito às culturas locais, às diversidades do envelhecer Facilitar o acesso conforme proposto no Manual de Estrutura Física, do Ministério da Saúde, 2006.
  • 23. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) • A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de 19 de outubro de 2006, define que a atenção à saúde dessa população terá como porta de entrada a Atenção Básica/Saúde da Família, tendo como referência a rede de serviços especializada de média e alta complexidade.
  • 24. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA • Com a Política Nacional de Humanização(PNH), o Ministério da Saúde propõe estimular esse movimento, incentivando a valorização de todos os atores e sujeitos que participam na produção da saúde.
  • 25. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA • Nesse humanizar abre-se espaço para as diversas expressões relativas: gênero, à geração/ idade, à origem, à etnia, à raça/cor, à situação econômica, à orientação sexual, ao pertencimento a povos, populações e segmentos culturalmente diferenciados ou vivendo situações especiais.
  • 26. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA • Para a efetivação do Acolhimento da pessoa idosa, os profissionais de saúde devem compreender as especificidades dessa população e a própria legislação brasileira vigente.
  • 27. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA • Para isso, devem: Estar preparados para lidar com as questões do processo de envelhecimento; Facilitar o acesso dos idosos aos diversos níveis de complexidade da atenção; Investir na qualificação dos trabalhadores, especialmente no que se refere à saúde da pessoa idosa; A utilização de uma linguagem clara;
  • 28. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA • Para isso, devem: O estabelecimento de uma relação respeitosa. Partir do pressuposto de que o idoso é capaz de compreender as perguntas que lhe são feitas ou as orientações que lhe são fornecidas. Chamar a pessoa idosa por seu nome e manter contato visual, Etc ...
  • 29. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA • A comunicação é considerada uma necessidade fundamental, cuja satisfação envolve um conjunto de condições bio-psicossociais.
  • 30. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA • É mais do que uma troca de palavras, trata-se de um processo dinâmico que permite que as pessoas se tornem acessíveis umas às outras por meio do compartilhamento de sentimentos, opiniões, experiências e informações.
  • 31. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
  • 32. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA • A diminuição das capacidades sensório- perceptivas, que ocorre no processo de envelhecimento, pode afetar a comunicação das pessoas idosas (Ex. Audição).
  • 33. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA • Os idosos muitas vezes tardam em perceber, aceitar e tratar suas dificuldades e, em conseqüência disso, acabam se afastando do convívio familiar e social para evitar situações constrangedoras.
  • 34. PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS Alimentação Saudável para Pessoas Idosas Prática Corporal/Atividade Física Trabalho em Grupo com Pessoas Idosas
  • 37. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Um estudo da Univerdadede Montreal, identificou 14 estriotipos com mais freqüência relativos aos idosos.
  • 38. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Os idosos não são sociáveis e não gostam de se reunir Temem ao futuro Gostam de jogos de cartas e outros jogos Gostam de jogar e contar suas recordações Não preocupam com sua aparência São religiosos e praticantes São muito sensíveis e inseguros Não se interessam pela sexualidade São na grande maioria pobre Etc, ....
  • 39. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO “A maioria destes esteriótipos está ligada não a características específicas do envelhecimento, mas sim a traços de personalidade e a fatores socieconômicos”  Os principais estereótipos apontam uma imagem da pessoa idosa com “fraca, cansada, em declínio, isolada”.
  • 40. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Essas idéias não deixam ver o envelhecimento como um processo de crescimento, desenvolvimento, construtivo e têm influência sobre a forma como o próprio idoso considera sua velhice, sem avaliar o seu potencial.
  • 41. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)
  • 42. REFERÊNCIAS ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA: um olhar diferenciado no cuidado biopsicossocial e cultural/Maria do Rosário de Menezes, Juliana Bezerra do Amaral, Valdemir Almeida da Silva, Manuela Bastos Alves - São Paulo: Martinari, 2016.