O documento discute o envelhecimento populacional, as políticas públicas de saúde para idosos no Brasil e estratégias para promover a saúde e comunicação com pessoas idosas. Aborda mitos sobre a velhice e a importância de uma abordagem humanizada nos cuidados com a saúde do idoso.
Slide feito para o curso técnico de enfermagem da Etec Alberto Feres em Araras.
links para os videos:
*https://www.youtube.com/watch?v=YfR779f7r8w&index=84&list=FLVp3WVWXs1-u_2fGYLa8CQQ
*https://www.youtube.com/watch?v=EdfzzZdIQqA&list=FLVp3WVWXs1-u_2fGYLa8CQQ&index=83
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
Slide feito para o curso técnico de enfermagem da Etec Alberto Feres em Araras.
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Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
Apresentação aborda danos físicos e psicológicos exemplificando as principais patologias e causa às quais o idoso está exposto; osteoporose, queda no idoso, depressão no idoso, sexualidade na terceira idade, o preconceito da população em geral sobre a sexualidade do mesmo e o papel da enfermagem. Solicitado e orientado, pelas docentes: Enfª. Eurídice Miranda e Mirela Joca.
Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do idoso. Pactos, políticas e programas de saúde do idoso no Brasil e no mundo. Papel dos membros da Equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso. Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso.
Slides preparados para o Curso Técnico de Enfermagem. As estudantes ficaram muito comovidas. Ideal para conscientização social também! Onde está (copiar) é a parte em que utilizei o quadro negro como segundo recurso didático.
Indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do idoso. Pactos, políticas e programas de saúde do idoso no Brasil e no mundo. Papel dos membros da Equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso. Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso.
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Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA
Politicas Públicas e Direitos dos Idosos
Mariana Asmar Alencar
Fisioterapeuta
Especialista em Gerontologia pela SBGG
Doutora em Ciências da Reabilitação –UFMG
Presidente do Departamento de Gerontologia da SBGG- Nacional
AULA 1 - ENFERMAGEM EM SAUDE DO IDOSO.pptxNome Sobrenome
Isso significa que muitos idosos lidam com doenças duradouras e enfrentam riscos de morte e doenças súbitas causadas por acidentes ou problemas agudos.
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses ...fernandoalvescosta3
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses altas podem causar diminuição do nível de consciência e depressão respiratória, o que pode exigir intubação e ventilação mecânica.
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas...fernandoalvescosta3
O remédio antifúngico é indicado para tratar inflamações e infecções causadas por fungos. Esses medicamentos podem ser em forma de cápsula, creme ou comprimido, e os princípios ativos mais comuns são: Fluconazol, Cetoconazol e Nistatina.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. INTRODUÇÃO
• O envelhecimento, antes considerado um
fenômeno, hoje, faz parte da realidade da maioria
das sociedades.
• O mundo está envelhecendo.
3. INTRODUÇÃO
• Tanto isso é verdade que estima-se para o ano de
2050 que existam cerca de dois bilhões de
pessoas com sessenta anos e mais no mundo, a
maioria delas vivendo em países em
desenvolvimento.
5. INTRODUÇÃO
• O envelhecimento populacional é uma resposta à
mudança de alguns indicadores de saúde,
especialmente a queda da fecundidade e da
mortalidade e o aumento da esperança de vida.
6. INTRODUÇÃO
• A Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS) define envelhecimento como “um
processo seqüencial, individual, acumulativo,
irreversível, universal, não patológico, de
deterioração de um organismo maduro, próprio a
todos os membros de uma espécie, de maneira
que o tempo o torne menos capaz de fazer frente
ao estresse do meio-ambiente e, portanto,
aumente sua possibilidade de morte”.
7. INTRODUÇÃO
• O envelhecimento pode ser compreendido como
um processo natural, de diminuição progressiva
da reserva funcional dos indivíduos –
senescência - o que, em condições
normais, não costuma provocar qualquer
problema.
8. INTRODUÇÃO
• No entanto, em condições de sobrecarga como,
por exemplo, doenças, acidentes e estresse
emocional, pode ocasionar uma condição
patológica que requeira assistência - senilidade.
9. Dois grandes erros devem ser
continuamente evitados:
• O primeiro é considerar que todas as alterações
que ocorrem com a pessoa idosa sejam
decorrentes de seu envelhecimento natural, o que
pode impedir a detecção precoce e o tratamento
de certas doenças.
10. Dois grandes erros devem ser
continuamente evitados:
• Segundo é tratar o envelhecimento natural como
doença a partir da realização de exames e
tratamentos desnecessários, originários de sinais
e sintomas que podem ser facilmente explicados
pela senescência.
11. INTRODUÇÃO
• O maior desafio na atenção à pessoa idosa é
conseguir contribuir para que, apesar das
progressivas limitações que possam ocorrer, elas
possam redescobrir possibilidades de viver sua
própria vida com a máxima qualidade possível.
12. INTRODUÇÃO
• Portanto, parte das dificuldades das pessoas
idosas está mais relacionada a uma cultura que as
desvaloriza e limita.
13. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE
2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá
outras providências.
Atendimento preferencial imediato e
individualizado junto aos órgãos públicos e
privados prestadores de serviços à população;
É dever de todos prevenir a ameaça ou violação
aos direitos do idoso.
14. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 -
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências.
Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de
negligência, discriminação, violência, crueldade ou
opressão;
Etc ...
15. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• O Ministério da Saúde, em setembro de 2005,
definiu a Agenda de Compromisso pela
Saúde que agrega três eixos: o Pacto em
Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto
em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão.
16. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Destaca-se aqui o Pacto em Defesa da Vida que
constitui um conjunto de compromissos que
deverão tornar-se prioridades inequívocas dos
três entes federativos, com definição das
responsabilidades de cada um.
17. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Foram pactuadas seis prioridades, sendo que três
delas têm especial relevância com relação ao
planejamento de saúde para a pessoa idosa.
• São elas: a saúde do idoso, a promoção da saúde
e o fortalecimento da Atenção Básica.
18. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Política Nacional de Promoção da Saúde –
Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006,
tendo como prioridades as seguintes ações
específicas:
19. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
a) Divulgação e implementação da Política
Nacional de Promoção da Saúde (PNPS);
b) Alimentação saudável;
c) Prática corporal/atividade física;
d) Prevenção e controle do tabagismo;
20. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência
do uso abusivo de álcool e outras drogas;
f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de
trânsito;
g) Prevenção da violência e estímulo à cultura de
paz;
h) Promoção do desenvolvimento sustentável.
21. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• A Política Nacional de Atenção Básica,
regulamentada pela Portaria GM nº 648
de 28 de março de 2006, caracteriza-se por
desenvolver um conjunto de ações de saúde, no
âmbito individual e coletivo, que abrangem a
promoção e a proteção à saúde, a
prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação e a manutenção da
saúde.
22. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• Na Atenção Básica espera-se oferecer à
pessoa idosa:
uma atenção humanizada com orientação,
acompanhamento e apoio domiciliar
respeito às culturas locais, às diversidades do
envelhecer
Facilitar o acesso conforme proposto no Manual de
Estrutura Física, do Ministério da Saúde, 2006.
23. POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE
DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)
• A Política Nacional de Saúde da Pessoa
Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de
19 de outubro de 2006, define que a atenção à
saúde dessa população terá como porta de
entrada a Atenção Básica/Saúde da Família,
tendo como referência a rede de serviços
especializada de média e alta complexidade.
24. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Com a Política Nacional de
Humanização(PNH), o Ministério da Saúde
propõe estimular esse movimento, incentivando a
valorização de todos os atores e sujeitos que
participam na produção da saúde.
25. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Nesse humanizar abre-se espaço para as
diversas expressões relativas:
gênero, à geração/ idade, à origem, à etnia, à
raça/cor, à situação econômica, à orientação
sexual, ao pertencimento a povos, populações e
segmentos culturalmente diferenciados ou
vivendo situações especiais.
26. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para a efetivação do Acolhimento da pessoa
idosa, os profissionais de saúde devem
compreender as especificidades dessa população
e a própria legislação brasileira vigente.
27. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para isso, devem:
Estar preparados para lidar com as questões do
processo de envelhecimento;
Facilitar o acesso dos idosos aos diversos níveis de
complexidade da atenção;
Investir na qualificação dos trabalhadores,
especialmente no que se refere à saúde da pessoa
idosa;
A utilização de uma linguagem clara;
28. HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA
NA ATENÇÃO BÁSICA
• Para isso, devem:
O estabelecimento de uma relação respeitosa.
Partir do pressuposto de que o idoso é capaz de
compreender as perguntas que lhe são feitas ou as
orientações que lhe são fornecidas.
Chamar a pessoa idosa por seu nome e manter
contato visual,
Etc ...
29. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• A comunicação é considerada uma necessidade
fundamental, cuja satisfação envolve um
conjunto de condições bio-psicossociais.
30. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• É mais do que uma troca de palavras, trata-se de
um processo dinâmico que permite que as
pessoas se tornem acessíveis umas às outras por
meio do compartilhamento de sentimentos,
opiniões, experiências e informações.
32. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• A diminuição das capacidades sensório-
perceptivas, que ocorre no processo de
envelhecimento, pode afetar a comunicação das
pessoas idosas (Ex. Audição).
33. COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA
• Os idosos muitas vezes tardam em perceber,
aceitar e tratar suas dificuldades e, em
conseqüência disso, acabam se afastando do
convívio familiar e social para evitar situações
constrangedoras.
34. PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
Alimentação Saudável para Pessoas Idosas
Prática Corporal/Atividade Física
Trabalho em Grupo com Pessoas Idosas
37. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Um estudo da Univerdadede Montreal,
identificou 14 estriotipos com mais freqüência
relativos aos idosos.
38. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Os idosos não são sociáveis e não gostam de se
reunir
Temem ao futuro
Gostam de jogos de cartas e outros jogos
Gostam de jogar e contar suas recordações
Não preocupam com sua aparência
São religiosos e praticantes
São muito sensíveis e inseguros
Não se interessam pela sexualidade
São na grande maioria pobre
Etc, ....
39. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
“A maioria destes esteriótipos está ligada não a
características específicas do envelhecimento,
mas sim a traços de personalidade e a fatores
socieconômicos”
Os principais estereótipos apontam uma
imagem da pessoa idosa com “fraca,
cansada, em declínio, isolada”.
40. MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O
ENVELHECIMENTO
Essas idéias não deixam ver o envelhecimento
como um processo de crescimento,
desenvolvimento, construtivo e têm
influência sobre a forma como o próprio idoso
considera sua velhice, sem avaliar o seu
potencial.
41. REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica –
Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. –
(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos
de Atenção Básica, n. 19)
42. REFERÊNCIAS
ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA: um olhar
diferenciado no cuidado biopsicossocial e
cultural/Maria do Rosário de Menezes, Juliana
Bezerra do Amaral, Valdemir Almeida da Silva,
Manuela Bastos Alves - São Paulo: Martinari,
2016.