SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
GESTAÇÃO
SINTOMAS
Alguns sintomas são comuns na gravidez, mas nem todas as mulheres os apresentam. O
atraso menstrual é geralmente o sinal que mais chama a atenção da mulher para a
possibilidade de uma gravidez. Além disso, pode-se perceber os seguintes sinais e
sintomas:
• Aumento dos seios;
• Enjoos/vômitos;
• Mais sono;
• Mais fome;
• Aumento da frequência urinária;
• Maior sensação de cansaço.
A depender do local onde ocorre a implantação do embrião, a gravidez pode se
classificada em:
• Gravidez tópica: a implantação do embrião ocorre na cavidade uterina;
• Gravidez ectópica: também é conhecida como gravidez extrauterina. Essa implantação
embrionária se dá fora do útero (trompas ou outros locais).
Na dependência do número de embriões, a gravidez pode ser:
• Gravidez única: apenas um embrião;
• Gravidez múltipla (gemelar): presença de dois ou mais bebês.
Quanto ao risco gestacional, a gravidez pode ser:
• Gestação de risco habitual: é aquela na qual, após avaliação pré-natal,
não se identifica maiores riscos de complicações para mãe e/ou bebê;
• Gestação de alto risco: é aquela na qual se identificam doenças maternas
prévias ou mesmo adquiridas durante a gestação podem colocar em risco
a vida materna e/ou fetal (hipertensão, diabetes, anemias graves,
problemas cardíacos, entre outras).
COMPLICAÇÕES
A gestante pode apresentar algumas complicações durante a gravidez, como:
• Diabetes;
• Hipertensão;
• Sangramentos.
Em alguns casos, o bebê pode não conseguir se desenvolver de forma adequada. Por
isso, é importante o pré-natal desde o início, para que se possa diagnosticar estas e
outras complicações. Nestes casos, a gestante será encaminhada à atenção de alto risco
e será monitorada e acompanhada com maior frequência de consultas, favorecendo,
assim, o controle de intercorrências e prevenção de maiores complicações.
SINAIS E SINTOMAS
Grande parte dessas mudanças provoca sintomas. A maioria surge a partir da 5ª ou 6ª
semana de gravidez, o que equivale a 2 a 3 semanas após a relação sexual que gerou a
gravidez (o tempo de gravidez é contado a partir da data da última menstruação).
Do momento em que o embrião se implanta no útero até mais ou menos a 13ª semana
de gestação, o organismo da grávida passa por diversas alterações e há um substancial
aumento na produção de hormônios.
Em ordem cronológica, os primeiros sinais e sintomas de gravidez costumam ser:
• Pequeno sangramento vaginal.
• Atraso menstrual.
• Cólicas abdominais.
• Dor mamária.
• Aumento do volume dos seios.
• Alterações na aparência dos mamilos.
• Enjoos.
• Salivação.
• Prisão de ventre.
• Barriga inchada.
• Fadiga e sono.
• Vontade frequente de urinar.
• Desejos alimentares.
• Alterações do paladar e do olfato.
• Intolerância a odores fortes.
• Aumento dos gases intestinais.
• Tontura.
• Alterações do humor.
• Dor de cabeça.
• Corrimento vaginal.
• Cravos e espinhas.
• Rinite gestacional.
• Câimbras nas pernas.
• Hemorroidas.
• Hipotensão postural.
1. Sangramento vaginal
• Frequência: pouco comum.
• Quando surge: entre a 3ª e 4ª semana de gestação.
Como o sangramento da implantação pode durar até três dias, causar uma leve cólica
abdominal e ocorrer próximo à época em que a menstruação é esperada, algumas
mulheres o interpretam como uma menstruação que veio fraca e não desconfiam que
esse é o seu primeiro sinal de gravidez. Na maioria dos casos, porém, o sangramento de
implantação é bem discreto, podendo ser desde um vermelho-escuro até um
corrimento levemente rosado e pouco espesso.
2. Atraso menstrual
• Frequência: ocorre em 100% dos casos.
• Quando surge: por volta da 4ª semana.
Toda grávida tem atraso menstrual?
• Sim, esse sinal é universal para todas as gestantes. Quem está grávida não menstrua e
quem menstrua não pode estar grávida.
A menstruação pode atrasar e não ser gravidez?
• Sim, a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez,
entre eles: estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações do peso, cansaço,
etc.
3. Cólicas ou dor abdominal
• Frequência: comum.
• Quando surge: entre a 4ª e 5ª semana.
Além de um sangramento leve, a gravidez inicial também pode causar algum desconforto na parte inferior
do abdômen (pé da barriga) ou uma sensação de inchaço abdominal, parecendo-se muito com os
sintomas pré-menstruais.
É normal ter cólicas na gravidez?
Sim, é perfeitamente normal e até esperado haver cólicas durante a gravidez. No primeiro trimestre, a dor
costuma ter origem no
início do crescimento do útero e nas alterações hormonais.
4. Dor nas mamas
• Frequência: muito comum.
• Quando surge: ao redor da 5ª semana.
Outro sinal típico de gravidez, o aumento da sensibilidade das mamas pode surgir precocemente, apenas
duas ou três semanas após a fecundação. Muitas vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir um
sutiã pode ser bastante incômodo.
5. Aumento do tamanho dos seios
• Frequência: muito comum.
• Quando surge: ao redor da 5ª semana.
Além da sensibilidade, as mamas das gestantes também costumam ficar maiores, causando uma
sensação de inchaço.
6. Alterações na aparência dos seios
• Frequência: muito comum.
• Quando surge: por volta da 5ª a 6ª semana.
Além do aumento de volume e da dor mamária, os hormônios produzidos na gravidez
também fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver
escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas
alterações duram até o fim da amamentação. Outra alteração nítida na aparência das
mamas é o surgimento dos tubérculos de Montgomery, pequenos nódulos localizados
nas aréolas.
7. Náusea e vômitos
• Frequência: muito comum.
• Quando surge: ao redor da 5ª a 6ª semana.
As náuseas e os vômitos são sintomas clássicos da gravidez. Até 70% das gestantes sentem enjoos no
primeiro trimestre. Em alguns casos, os enjoos são tão intensos, que a mulher não consegue nem sequer
alimentar-se.
Quanto tempo demora para passar o enjoo da gravidez?
Náusea e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desaparecer no
segundo trimestre. Geralmente, os enjoos melhoram a partir da 12ª semana e 90% das grávidas já não
apresentam mais qualquer grau de náuseas na 18ª semana.
• 8. Salivação excessiva (sialorreia)
• Frequência: comum.
• Quando surge: ao redor da 5ª a 6ª semana.
Com as náuseas, a gestante também pode notar um aumento na produção saliva, chamada
de ptialismo ou sialorreia. A aumento da salivação pode ocorrer por influência hormonal ou por
diminuição da deglutição da saliva devido aos enjoos. Em muitas grávidas, esse sintoma se mantém
mesmo depois do fim dos enjoos, podendo persistir até o final da gravidez.
• 9. Constipação intestinal
• Frequência: comum.
• Quando surge: geralmente na 5ª a 6ª semana.
• O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do
corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de
volume do útero que está por vir.
10. Dor de cabeça
• Frequência: pouco comum.
• Quando surge: ao redor da 8ª semana.
Alterações hormonais, relaxamento dos vasos sanguíneos e alterações do fluxo sanguíneo cerebral
explicam por que algumas grávidas têm dor de cabeça durante a gestação. O estresse e o cansaço
também contribuem. A dor de cabeça é um sintoma que costuma surgir já nas primeiras semanas de
gravidez.
11. Acne
• Frequência: pouco comum.
• Quando surge: a partir da 10ª semana.
Alterações hormonais podem fazer com que algumas grávidas desenvolvam acne ou apresentem
agravamento da acne que já possuíam antes.
12. Corrimento vaginal
• Frequência: comum.
• Quando surge: por volta da 8ª semana.
O surgimento de corrimento vaginal ou intensificação do seu corrimento habitual são sintomas normais
na gravidez. Habitualmente, o corrimento torna-se mais intenso no segundo trimestre de gravidez, mas
algumas gestantes notam o corrimento desde o começo.
Como é o corrimento normal da gravidez?
O corrimento vaginal natural é estimulado pelo estrogênio e pode ter seu volume aumentado em
períodos nos quais há maior estimulação hormonal, como nos casos de gravidez.
Em geral, esse corrimento é igual ao corrimento fisiológico que algumas mulheres têm, sendo espesso,
leitoso ou transparente e sem odor.
PRÉ-NATAL
A gestante deverá procurar a
unidade de atenção básica mais
próxima de sua residência para
avaliação de inclusão nas consultas
de pré-natal. O objetivo deste
acompanhamento de pré-natal é
assegurar o desenvolvimento
saudável da gestação, permitindo um
parto com menores riscos para a mãe
e para o bebê. Aspectos psicossociais
são também avaliados e as atividades
educativas e preventivas devem ser
realizadas pelos profissionais do
serviço.
PRÉ-NATAL
Números de consultas:
1. Até 28 semanas (MENSAL)
2. De 28 a 36 semanas (QUINZENAL)
3. 36 a 41(SEMANAIS)
PRÉ-NATAL
1° Consulta (Enfermeiro):
É feita a coleta de dados(anamnese), histórico atual, pregressa e familiar,
situação socioeconômica e DUM(data da última menstruação).
• Histórico pessoal
• Identificar fatores de risco: Idade > 15 < 35, tabagista, usuário de
drogas, disturbios mentais, cardiopatias, HIV, diabetes, Situação
familiar, má formação fetal.
PRÉ-NATAL
• Vacinas:
• Hepatite B (3 doses) caso você não seja vacinada, deve tomar 3 doses para ficar protegida;
• DT/DTPA (20 semanas) protege contra o tétano no bebê e em você. Se você nunca foi vacinada, deve iniciar a
vacinação o mais precocemente possível. Se já é vacinada e a última dose foi há mais de 5 anos, deve tomar um reforço;
• Influenza recomenda-se para toda gestante durante a campanha de vacinação.
• COVID-
PRÉ-NATAL
Cartão da Gestante:
• Exame Físico
• Testagem rápida
• Prescrição ácido fólico(até a 13° semana)
• Sulfato ferroso(a partir da 20° semana)
• Orientação Alimentar
PRÉ-NATAL
Exames do 1º trimestre:
• Hemograma completo(repetir entre 28-30 semanas) identifica problemas como, por exemplo, anemia (falta de ferro no sangue), que é
comum na gravidez e deve ser tratada.
• Grupo sanguíneo e Fator RH identifica seu tipo de sangue. Se a gestante tem Rh negativo e o pai do bebê tem Rh positivo, ela deve fazer um outro exame
durante o pré-natal, o Coombs Indireto.
• Glicemia de Jejum- mede a quantidade de açúcar no sangue. Se estiver alta, pode indicar diabetes, que deve ser cuidada com dieta, atividade física e uso de
medicamentos;
• EAS, UROCULTURA E ANTIBIOGRAMA- identificam a presença de infecção urinária, que deve ser tratada ainda durante o pré-natal;
• Toxoplasmose
• Sorologia para sífilis (VDRL); repetir entre 28-30 semanas. identificam a sífilis, doença sexualmente transmissível que pode passar da
gestante para o bebê durante a gravidez. Em caso de teste positivo, a gestante e seu parceiro devem ser tratados o mais rápido possível.
• Sorologia anti-HIV – repetir entre 28-30 semanas.identificam o vírus causador da aids, doença que compromete o sistema de defesa do
organismo, provocando a perda da resistência e da proteção contra outras doenças. Pode ser transmitido da mãe para o filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação.
Quanto mais cedo iniciar o tratamento, maior a chance de a mulher e seu bebê ficarem saudáveis.
• Sorologia para hepatite B- identificam o vírus da hepatite B, que pode passar da mãe para o bebê durante a gravidez. Caso você tenha o vírus, seu bebê
poderá ser protegido se receber a vacina e a imunoglobulina para hepatite B nas primeiras 12 horas após o parto.
PRÉ-NATAL
Exames do 1º trimestre:
• Teste rápido HIV
• Ultrassonografia Obstétrica
• Citologia cérvico-vaginal (Papanicolau);
• Exame parasitológico de fezes;
• Teste rápido para hepatite C (anti-HCV): identifica o contato prévio com o vírus da hepatite C, que
deve ser confirmado por um outro exame (HCV-RNA);
PRÉ-NATAL
Exames do segundo trimestre de gravidez:
• Os exames do segundo trimestre de gravidez são realizados entre a 15ª e a 27ª semana de gestação.
Neste grupo de exames existe uma atenção especial para avaliar o desenvolvimento do bebê e o risco
de prematuridade, através da ultrassonografia morfológica do 2º trimestre e a medida do colo uterino,
realizados entre a 19 ª e a 24ª semana de gestação.
• Os exames laboratoriais complementares são:
• Urina e urocultura;
• Hemograma;
• Glicose;
• VDRL;
• Curva Glicêmica ou teste de tolerância à glicose (avaliação de diabetes gestacional)
• Repetição de exames que se mostraram alterados no primeiro trimestre ou para controle de
comorbidade da gestante.
PRÉ-NATAL
• Exames 3° trimestre
• Os exames do terceiro trimestre de gravidez são realizados entre a 28ª semana até o nascimento do bebê, alguns
exames serão repetidos, como no segundo trimestre, e servem para acompanhar a saúde materna, verificar o
desenvolvimento do bebê e para mapear riscos inerentes ao momento do parto.
• Os exames são:
• Hemograma completo;
• VDRL e controles sorológicos que forem necessários;
• Cultura vaginal e retal para a pesquisa de Streptococcus do grupo β hemolítico;
• Exame de urina tipo I;
• Repetição de exames que se mostraram alterados no primeiro trimestre ou para controle de comorbidade da
gestante.
• Na avaliação direta do bem-estar fetal, temos:
• Cardiotocografia (CTG).
• Ultrassonografia obstétrica com ou sem Dopplerfluxometria colorida
• Perfil biofísico fetal
• EXAMES DISPONÍVEIS PARA COMPLEMENTAR O PRÉ NATAL
TRADICIONAL
• Exames complementares durante a gestação pedidos pelo médico no Pré-natal, para ter uma análise
mais ampla da saúde do bebê.
• NIPT
• O NIPT é um exame não invasivo, que avalia se há um risco de cromossomopatias fetais, através de uma
coleta de sangue da mãe.
• SEXAGEM FETAL
• O exame de sexagem fetal investiga se há o cromossomo Y no sangue materno, assim indicando que o
bebê é do sexo masculino, mas se estiver ausente no sangue, indica que o sexo do bebê é feminino.
• RH FETAL
• Esse exame detecta com a coleta de sangue da mãe o fator Rh do bebê, que é importante saber caso o
Rh da mãe for negativo e ter o risco de ocorrer a isoimunização rH, que pode levar a uma anemia
intensa do bebê e culminar com seu óbito intra-uterino.
PRÉ-NATAL
Vantagens do pré-natal:
A assistência do pré-natal bem
estruturada pode promover a
redução dos partos prematuros e de
cesárias desnecessárias, de crianças
com baixo peso ao nascer, de
complicações de hipertensão arterial
na gestação, bem como da
transmissão vertical de patologias
como o HIV, sífilis e as hepatites.
PRÉ-NATAL
EXAME FÍSICO:
• Manobra de Leopold: essas manobras possuem como objetivo determinar a posição do feto no
abdome gravídico (estática fetal) através da palpação. Didaticamente essas manobras são divididas
em quatro tempos, que durante a prática médica se torna apenas uma manobra contínua.
Situação: Longitudinal, Transversal e
Obliqua.
Apresentação: Cefálica, Pélvica e Crômica
PRÉ-NATAL
• DUM(data da última menstruação) e DPP(data provável do parto)
DUM- data da última menstruação (primeiro dia do último ciclo menstrual)
Regra de Naegele
Para estimar-se a data provável do parto (DPP) utiliza-se a regra de Naegele, cujo o resultado é o que mais se
aproxima das 40 semanas de gestação, considerando-se uma gestante eumenorreica (com ciclo menstrual regular),
esta regra consiste em:
Somar 07 dias ao primeiro dia da DUM e
Subtrair 3 dias do mês referente a DUM ( +7 e – 3 )
Obs: Se DUM ocorre em Janeiro, Fevereiro ou Março, não subtrair 3 meses do mês referido, e sim somar 9 meses
ao mesmo.
Nos casos em que o
número de dias
encontrado for maior do
que o número de dias do
mês, passar os dias
excedentes para o mês
seguinte, adicionando 1
ao final do cálculo do
mês.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM

De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!
De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!
De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascidoPraxis Educativa
 
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)LAURA EMANUELLA MARINHO
 
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asi
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asienf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asi
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asiJhivagoOliveira
 
Doenças Na Gravidez e Doenças Pós-parto.
Doenças Na Gravidez  e Doenças Pós-parto.Doenças Na Gravidez  e Doenças Pós-parto.
Doenças Na Gravidez e Doenças Pós-parto.Margarida Pedro da Silva
 
A agenda da_gravidez
A agenda da_gravidezA agenda da_gravidez
A agenda da_gravidezGlaucia
 
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -IamspeCartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspecipasap
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaGustavo Henrique
 
Revisão bloco 4 parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]
Revisão bloco 4   parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]Revisão bloco 4   parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]
Revisão bloco 4 parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]saudefieb
 
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamasAula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamasGustavo Henrique
 
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andréPower point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andré5eeugeiocastro
 
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptFrancielttonsantos
 
Alterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidezAlterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidezmarianagusmao39
 
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência Diana Resendes
 

Semelhante a GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM (20)

Aula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_partoAula 8 _-_pos_parto
Aula 8 _-_pos_parto
 
De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!
De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!
De mãe para mãe 2a. ed.: Por uma maternagem empoderada!
 
01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido01 gestação, amamentação e o recém nascido
01 gestação, amamentação e o recém nascido
 
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
Alterações fisiológicas durante a gestação, aleitamento e (1)
 
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asi
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asienf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asi
enf 7- aula 2.pptx, mulher, saude... asi
 
Doenças Na Gravidez e Doenças Pós-parto.
Doenças Na Gravidez  e Doenças Pós-parto.Doenças Na Gravidez  e Doenças Pós-parto.
Doenças Na Gravidez e Doenças Pós-parto.
 
A agenda da_gravidez
A agenda da_gravidezA agenda da_gravidez
A agenda da_gravidez
 
Sexualidade
SexualidadeSexualidade
Sexualidade
 
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -IamspeCartilha do Programa Prevenir -Iamspe
Cartilha do Programa Prevenir -Iamspe
 
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetriciaAula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
Aula 6 -_mecanismo_do_parto__classificacao_de_risco_na_obstetricia
 
Revisão bloco 4 parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]
Revisão bloco 4   parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]Revisão bloco 4   parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]
Revisão bloco 4 parte i [somente leitura] [modo de compatibilidade]
 
Gravidez
GravidezGravidez
Gravidez
 
Gravidez
GravidezGravidez
Gravidez
 
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamasAula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
Aula 10 -_amamentacao__ca_de_mamas
 
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andréPower point sobre gravidez trabalho com o andré
Power point sobre gravidez trabalho com o andré
 
Manual da Gestante
Manual da GestanteManual da Gestante
Manual da Gestante
 
Proteção gravida
Proteção gravidaProteção gravida
Proteção gravida
 
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
 
Alterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidezAlterações físicas da gravidez
Alterações físicas da gravidez
 
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
 

Mais de LuanMiguelCosta

Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoAtuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoLuanMiguelCosta
 
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...LuanMiguelCosta
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptLuanMiguelCosta
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.pptLuanMiguelCosta
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemLuanMiguelCosta
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....LuanMiguelCosta
 
malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........LuanMiguelCosta
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .LuanMiguelCosta
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery FlorenceLuanMiguelCosta
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxLuanMiguelCosta
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!LuanMiguelCosta
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxLuanMiguelCosta
 

Mais de LuanMiguelCosta (16)

Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoAtuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
 
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
 
malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florence
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
 
ModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.pptModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.ppt
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptx
 

Último

Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 

GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM

  • 1.
  • 3. SINTOMAS Alguns sintomas são comuns na gravidez, mas nem todas as mulheres os apresentam. O atraso menstrual é geralmente o sinal que mais chama a atenção da mulher para a possibilidade de uma gravidez. Além disso, pode-se perceber os seguintes sinais e sintomas: • Aumento dos seios; • Enjoos/vômitos; • Mais sono; • Mais fome; • Aumento da frequência urinária; • Maior sensação de cansaço.
  • 4. A depender do local onde ocorre a implantação do embrião, a gravidez pode se classificada em: • Gravidez tópica: a implantação do embrião ocorre na cavidade uterina; • Gravidez ectópica: também é conhecida como gravidez extrauterina. Essa implantação embrionária se dá fora do útero (trompas ou outros locais).
  • 5. Na dependência do número de embriões, a gravidez pode ser: • Gravidez única: apenas um embrião; • Gravidez múltipla (gemelar): presença de dois ou mais bebês.
  • 6. Quanto ao risco gestacional, a gravidez pode ser: • Gestação de risco habitual: é aquela na qual, após avaliação pré-natal, não se identifica maiores riscos de complicações para mãe e/ou bebê; • Gestação de alto risco: é aquela na qual se identificam doenças maternas prévias ou mesmo adquiridas durante a gestação podem colocar em risco a vida materna e/ou fetal (hipertensão, diabetes, anemias graves, problemas cardíacos, entre outras).
  • 7. COMPLICAÇÕES A gestante pode apresentar algumas complicações durante a gravidez, como: • Diabetes; • Hipertensão; • Sangramentos. Em alguns casos, o bebê pode não conseguir se desenvolver de forma adequada. Por isso, é importante o pré-natal desde o início, para que se possa diagnosticar estas e outras complicações. Nestes casos, a gestante será encaminhada à atenção de alto risco e será monitorada e acompanhada com maior frequência de consultas, favorecendo, assim, o controle de intercorrências e prevenção de maiores complicações.
  • 8. SINAIS E SINTOMAS Grande parte dessas mudanças provoca sintomas. A maioria surge a partir da 5ª ou 6ª semana de gravidez, o que equivale a 2 a 3 semanas após a relação sexual que gerou a gravidez (o tempo de gravidez é contado a partir da data da última menstruação). Do momento em que o embrião se implanta no útero até mais ou menos a 13ª semana de gestação, o organismo da grávida passa por diversas alterações e há um substancial aumento na produção de hormônios.
  • 9. Em ordem cronológica, os primeiros sinais e sintomas de gravidez costumam ser: • Pequeno sangramento vaginal. • Atraso menstrual. • Cólicas abdominais. • Dor mamária. • Aumento do volume dos seios. • Alterações na aparência dos mamilos. • Enjoos. • Salivação. • Prisão de ventre. • Barriga inchada.
  • 10. • Fadiga e sono. • Vontade frequente de urinar. • Desejos alimentares. • Alterações do paladar e do olfato. • Intolerância a odores fortes. • Aumento dos gases intestinais. • Tontura. • Alterações do humor. • Dor de cabeça. • Corrimento vaginal.
  • 11. • Cravos e espinhas. • Rinite gestacional. • Câimbras nas pernas. • Hemorroidas. • Hipotensão postural.
  • 12. 1. Sangramento vaginal • Frequência: pouco comum. • Quando surge: entre a 3ª e 4ª semana de gestação. Como o sangramento da implantação pode durar até três dias, causar uma leve cólica abdominal e ocorrer próximo à época em que a menstruação é esperada, algumas mulheres o interpretam como uma menstruação que veio fraca e não desconfiam que esse é o seu primeiro sinal de gravidez. Na maioria dos casos, porém, o sangramento de implantação é bem discreto, podendo ser desde um vermelho-escuro até um corrimento levemente rosado e pouco espesso.
  • 13. 2. Atraso menstrual • Frequência: ocorre em 100% dos casos. • Quando surge: por volta da 4ª semana. Toda grávida tem atraso menstrual? • Sim, esse sinal é universal para todas as gestantes. Quem está grávida não menstrua e quem menstrua não pode estar grávida. A menstruação pode atrasar e não ser gravidez? • Sim, a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez, entre eles: estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações do peso, cansaço, etc.
  • 14. 3. Cólicas ou dor abdominal • Frequência: comum. • Quando surge: entre a 4ª e 5ª semana. Além de um sangramento leve, a gravidez inicial também pode causar algum desconforto na parte inferior do abdômen (pé da barriga) ou uma sensação de inchaço abdominal, parecendo-se muito com os sintomas pré-menstruais. É normal ter cólicas na gravidez? Sim, é perfeitamente normal e até esperado haver cólicas durante a gravidez. No primeiro trimestre, a dor costuma ter origem no início do crescimento do útero e nas alterações hormonais.
  • 15. 4. Dor nas mamas • Frequência: muito comum. • Quando surge: ao redor da 5ª semana. Outro sinal típico de gravidez, o aumento da sensibilidade das mamas pode surgir precocemente, apenas duas ou três semanas após a fecundação. Muitas vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir um sutiã pode ser bastante incômodo. 5. Aumento do tamanho dos seios • Frequência: muito comum. • Quando surge: ao redor da 5ª semana. Além da sensibilidade, as mamas das gestantes também costumam ficar maiores, causando uma sensação de inchaço.
  • 16. 6. Alterações na aparência dos seios • Frequência: muito comum. • Quando surge: por volta da 5ª a 6ª semana. Além do aumento de volume e da dor mamária, os hormônios produzidos na gravidez também fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas alterações duram até o fim da amamentação. Outra alteração nítida na aparência das mamas é o surgimento dos tubérculos de Montgomery, pequenos nódulos localizados nas aréolas.
  • 17. 7. Náusea e vômitos • Frequência: muito comum. • Quando surge: ao redor da 5ª a 6ª semana. As náuseas e os vômitos são sintomas clássicos da gravidez. Até 70% das gestantes sentem enjoos no primeiro trimestre. Em alguns casos, os enjoos são tão intensos, que a mulher não consegue nem sequer alimentar-se. Quanto tempo demora para passar o enjoo da gravidez? Náusea e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desaparecer no segundo trimestre. Geralmente, os enjoos melhoram a partir da 12ª semana e 90% das grávidas já não apresentam mais qualquer grau de náuseas na 18ª semana.
  • 18. • 8. Salivação excessiva (sialorreia) • Frequência: comum. • Quando surge: ao redor da 5ª a 6ª semana. Com as náuseas, a gestante também pode notar um aumento na produção saliva, chamada de ptialismo ou sialorreia. A aumento da salivação pode ocorrer por influência hormonal ou por diminuição da deglutição da saliva devido aos enjoos. Em muitas grávidas, esse sintoma se mantém mesmo depois do fim dos enjoos, podendo persistir até o final da gravidez. • 9. Constipação intestinal • Frequência: comum. • Quando surge: geralmente na 5ª a 6ª semana. • O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de volume do útero que está por vir.
  • 19. 10. Dor de cabeça • Frequência: pouco comum. • Quando surge: ao redor da 8ª semana. Alterações hormonais, relaxamento dos vasos sanguíneos e alterações do fluxo sanguíneo cerebral explicam por que algumas grávidas têm dor de cabeça durante a gestação. O estresse e o cansaço também contribuem. A dor de cabeça é um sintoma que costuma surgir já nas primeiras semanas de gravidez. 11. Acne • Frequência: pouco comum. • Quando surge: a partir da 10ª semana. Alterações hormonais podem fazer com que algumas grávidas desenvolvam acne ou apresentem agravamento da acne que já possuíam antes.
  • 20. 12. Corrimento vaginal • Frequência: comum. • Quando surge: por volta da 8ª semana. O surgimento de corrimento vaginal ou intensificação do seu corrimento habitual são sintomas normais na gravidez. Habitualmente, o corrimento torna-se mais intenso no segundo trimestre de gravidez, mas algumas gestantes notam o corrimento desde o começo. Como é o corrimento normal da gravidez? O corrimento vaginal natural é estimulado pelo estrogênio e pode ter seu volume aumentado em períodos nos quais há maior estimulação hormonal, como nos casos de gravidez. Em geral, esse corrimento é igual ao corrimento fisiológico que algumas mulheres têm, sendo espesso, leitoso ou transparente e sem odor.
  • 21. PRÉ-NATAL A gestante deverá procurar a unidade de atenção básica mais próxima de sua residência para avaliação de inclusão nas consultas de pré-natal. O objetivo deste acompanhamento de pré-natal é assegurar o desenvolvimento saudável da gestação, permitindo um parto com menores riscos para a mãe e para o bebê. Aspectos psicossociais são também avaliados e as atividades educativas e preventivas devem ser realizadas pelos profissionais do serviço.
  • 22. PRÉ-NATAL Números de consultas: 1. Até 28 semanas (MENSAL) 2. De 28 a 36 semanas (QUINZENAL) 3. 36 a 41(SEMANAIS)
  • 23. PRÉ-NATAL 1° Consulta (Enfermeiro): É feita a coleta de dados(anamnese), histórico atual, pregressa e familiar, situação socioeconômica e DUM(data da última menstruação). • Histórico pessoal • Identificar fatores de risco: Idade > 15 < 35, tabagista, usuário de drogas, disturbios mentais, cardiopatias, HIV, diabetes, Situação familiar, má formação fetal.
  • 24. PRÉ-NATAL • Vacinas: • Hepatite B (3 doses) caso você não seja vacinada, deve tomar 3 doses para ficar protegida; • DT/DTPA (20 semanas) protege contra o tétano no bebê e em você. Se você nunca foi vacinada, deve iniciar a vacinação o mais precocemente possível. Se já é vacinada e a última dose foi há mais de 5 anos, deve tomar um reforço; • Influenza recomenda-se para toda gestante durante a campanha de vacinação. • COVID-
  • 25. PRÉ-NATAL Cartão da Gestante: • Exame Físico • Testagem rápida • Prescrição ácido fólico(até a 13° semana) • Sulfato ferroso(a partir da 20° semana) • Orientação Alimentar
  • 26. PRÉ-NATAL Exames do 1º trimestre: • Hemograma completo(repetir entre 28-30 semanas) identifica problemas como, por exemplo, anemia (falta de ferro no sangue), que é comum na gravidez e deve ser tratada. • Grupo sanguíneo e Fator RH identifica seu tipo de sangue. Se a gestante tem Rh negativo e o pai do bebê tem Rh positivo, ela deve fazer um outro exame durante o pré-natal, o Coombs Indireto. • Glicemia de Jejum- mede a quantidade de açúcar no sangue. Se estiver alta, pode indicar diabetes, que deve ser cuidada com dieta, atividade física e uso de medicamentos; • EAS, UROCULTURA E ANTIBIOGRAMA- identificam a presença de infecção urinária, que deve ser tratada ainda durante o pré-natal; • Toxoplasmose • Sorologia para sífilis (VDRL); repetir entre 28-30 semanas. identificam a sífilis, doença sexualmente transmissível que pode passar da gestante para o bebê durante a gravidez. Em caso de teste positivo, a gestante e seu parceiro devem ser tratados o mais rápido possível. • Sorologia anti-HIV – repetir entre 28-30 semanas.identificam o vírus causador da aids, doença que compromete o sistema de defesa do organismo, provocando a perda da resistência e da proteção contra outras doenças. Pode ser transmitido da mãe para o filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, maior a chance de a mulher e seu bebê ficarem saudáveis. • Sorologia para hepatite B- identificam o vírus da hepatite B, que pode passar da mãe para o bebê durante a gravidez. Caso você tenha o vírus, seu bebê poderá ser protegido se receber a vacina e a imunoglobulina para hepatite B nas primeiras 12 horas após o parto.
  • 27. PRÉ-NATAL Exames do 1º trimestre: • Teste rápido HIV • Ultrassonografia Obstétrica • Citologia cérvico-vaginal (Papanicolau); • Exame parasitológico de fezes; • Teste rápido para hepatite C (anti-HCV): identifica o contato prévio com o vírus da hepatite C, que deve ser confirmado por um outro exame (HCV-RNA);
  • 28. PRÉ-NATAL Exames do segundo trimestre de gravidez: • Os exames do segundo trimestre de gravidez são realizados entre a 15ª e a 27ª semana de gestação. Neste grupo de exames existe uma atenção especial para avaliar o desenvolvimento do bebê e o risco de prematuridade, através da ultrassonografia morfológica do 2º trimestre e a medida do colo uterino, realizados entre a 19 ª e a 24ª semana de gestação. • Os exames laboratoriais complementares são: • Urina e urocultura; • Hemograma; • Glicose; • VDRL; • Curva Glicêmica ou teste de tolerância à glicose (avaliação de diabetes gestacional) • Repetição de exames que se mostraram alterados no primeiro trimestre ou para controle de comorbidade da gestante.
  • 29. PRÉ-NATAL • Exames 3° trimestre • Os exames do terceiro trimestre de gravidez são realizados entre a 28ª semana até o nascimento do bebê, alguns exames serão repetidos, como no segundo trimestre, e servem para acompanhar a saúde materna, verificar o desenvolvimento do bebê e para mapear riscos inerentes ao momento do parto. • Os exames são: • Hemograma completo; • VDRL e controles sorológicos que forem necessários; • Cultura vaginal e retal para a pesquisa de Streptococcus do grupo β hemolítico; • Exame de urina tipo I; • Repetição de exames que se mostraram alterados no primeiro trimestre ou para controle de comorbidade da gestante. • Na avaliação direta do bem-estar fetal, temos: • Cardiotocografia (CTG). • Ultrassonografia obstétrica com ou sem Dopplerfluxometria colorida • Perfil biofísico fetal
  • 30. • EXAMES DISPONÍVEIS PARA COMPLEMENTAR O PRÉ NATAL TRADICIONAL • Exames complementares durante a gestação pedidos pelo médico no Pré-natal, para ter uma análise mais ampla da saúde do bebê. • NIPT • O NIPT é um exame não invasivo, que avalia se há um risco de cromossomopatias fetais, através de uma coleta de sangue da mãe. • SEXAGEM FETAL • O exame de sexagem fetal investiga se há o cromossomo Y no sangue materno, assim indicando que o bebê é do sexo masculino, mas se estiver ausente no sangue, indica que o sexo do bebê é feminino. • RH FETAL • Esse exame detecta com a coleta de sangue da mãe o fator Rh do bebê, que é importante saber caso o Rh da mãe for negativo e ter o risco de ocorrer a isoimunização rH, que pode levar a uma anemia intensa do bebê e culminar com seu óbito intra-uterino.
  • 31. PRÉ-NATAL Vantagens do pré-natal: A assistência do pré-natal bem estruturada pode promover a redução dos partos prematuros e de cesárias desnecessárias, de crianças com baixo peso ao nascer, de complicações de hipertensão arterial na gestação, bem como da transmissão vertical de patologias como o HIV, sífilis e as hepatites.
  • 32.
  • 33. PRÉ-NATAL EXAME FÍSICO: • Manobra de Leopold: essas manobras possuem como objetivo determinar a posição do feto no abdome gravídico (estática fetal) através da palpação. Didaticamente essas manobras são divididas em quatro tempos, que durante a prática médica se torna apenas uma manobra contínua. Situação: Longitudinal, Transversal e Obliqua. Apresentação: Cefálica, Pélvica e Crômica
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. PRÉ-NATAL • DUM(data da última menstruação) e DPP(data provável do parto) DUM- data da última menstruação (primeiro dia do último ciclo menstrual) Regra de Naegele Para estimar-se a data provável do parto (DPP) utiliza-se a regra de Naegele, cujo o resultado é o que mais se aproxima das 40 semanas de gestação, considerando-se uma gestante eumenorreica (com ciclo menstrual regular), esta regra consiste em: Somar 07 dias ao primeiro dia da DUM e Subtrair 3 dias do mês referente a DUM ( +7 e – 3 ) Obs: Se DUM ocorre em Janeiro, Fevereiro ou Março, não subtrair 3 meses do mês referido, e sim somar 9 meses ao mesmo.
  • 40. Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do mês, passar os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mês.