O documento resume as principais informações sobre várias vacinas aplicadas em crianças, incluindo BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, pneumocócica, rotavírus, meningocócica C, febre amarela, hepatite A e tríplice viral. Detalha esquemas de vacinação, vias de administração, reações adversas e contraindicações de cada uma.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
A primeira consulta do recém-nascido deverá ocorrer na sua primeira semana de vida (do 3º ao 5º dia), que constitui um momento propício para estimular e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno exclusivo, para orientar e realizar imunizações, verificar a realização da triagem neonatal (teste do pezinho) e estabelecer ou reforçar a rede de apoio.
Material de 21 de dezembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Viabilizar o planejamento reprodutivo de mulheres e homens é potencializar seus conhecimentos, permitir seu acesso aos recursos técnicos e científicos da saúde e respeitar suas escolhas reprodutivas.
Decidir SE e QUANDO engravidar, assim como QUANTOS filhos ter e COMO tê-los é um direito de todo cidadão.
A garantia de acesso ao planejamento familiar voluntário tem o potencial de ampliar a autonomia das mulheres e, ainda, reduzir em um terço as mortes maternas e em até 20% as mortes infantis.
Material de 25 de junho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
“O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil” (Ministério da Saúde, 2015).
Material de 20 de outubro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
A primeira consulta do recém-nascido deverá ocorrer na sua primeira semana de vida (do 3º ao 5º dia), que constitui um momento propício para estimular e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno exclusivo, para orientar e realizar imunizações, verificar a realização da triagem neonatal (teste do pezinho) e estabelecer ou reforçar a rede de apoio.
Material de 21 de dezembro de 2020
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Eixo: Atenção à Criança
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Viabilizar o planejamento reprodutivo de mulheres e homens é potencializar seus conhecimentos, permitir seu acesso aos recursos técnicos e científicos da saúde e respeitar suas escolhas reprodutivas.
Decidir SE e QUANDO engravidar, assim como QUANTOS filhos ter e COMO tê-los é um direito de todo cidadão.
A garantia de acesso ao planejamento familiar voluntário tem o potencial de ampliar a autonomia das mulheres e, ainda, reduzir em um terço as mortes maternas e em até 20% as mortes infantis.
Material de 25 de junho de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
“O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil” (Ministério da Saúde, 2015).
Material de 20 de outubro de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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ACESSE cursos do AUTOR:
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Calendário atualizado 2016.
Escola Estadual de Ensino Profissional Francisca Castro de Mesquita
Para citar:
Francisco Vilaça Lopes, Maria Inês Ruela. Informações sobre as vacinas contra o Rotavírus e o Meningococo [folhetos informativos]. Dezembro 2016: USF Descobrimentos, Lagos, Portugal. Disponível: https://goo.gl/zb06QD
Confira o calendário de vacinação SBP 2016: veja as novidades na cobertura vacinal de crianças e de adolescentes
Baixe aqui o segundo Documento Científico produzido pelo Departamento Científico de Imunizações em conjunto com o Departamento Científico de Infectologia da SBP.
Nota: é diferente do calendário do Ministério da Saúde - SUS porque há recomendação de algumas vacinas que precisam ser compradas em clínicas privadas de imunização.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
1. Centro de Ensino Profissionalizante do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências da Saúde
IMUNIZAÇÃO INFANTIL
Docente: Lucas Batista Ferreira
NATAL/RN
2018
2. Proteção contra formas graves da
tuberculose, principalmente nos primeiros
cinco anos de vida.
OBS: Não protege contra a tuberculose
pulmonar.
Composição: Bacilos atenuados do
Mycobacterium bovis.
3. Via de administração Intradérmica:
No braço direito, inserção inferior do músculo
deltoide (0,1 ml).
4. Esquema de vacinação:
A partir do nascimento.
A primovacinação acima de 5 anos de idade não
é realizada.
Não se aplica segunda dose, salvo em contatos
de hanseníase.
Menor de cinco anos de idade que recebeu BCG
há mais de 6 meses e não tem cicatriz vacinal
deve ser revacinado.
5. Esquema de vacinação:
Comunicantes de hanseníase devem receber
duas doses de BCG, com intervalo mínimo de
seis meses (considerar a presença de cicatriz
vacinal como primeira dose).
6. Eventos adversos:
Ocorrem, em 0,04% dos vacinados, úlceras
maiores que 10 mm que não cicatrizam;
abscessos frios subcutâneos; abscessos
quentes subcutâneos; linfoadenite; queloide;
e reação lupoide.
7. Contra Indicações
Contraindicações Peso menor que 2000 g;
lesão de pele no local de aplicação;
HIV positivo;
Imunodepressão;
Tratamento com quimioterapia ou radioterapia;
8. Contra Indicações
Uso de corticoide oral ou parenteral por mais
de duas semanas
Febre; gravidez.
9. A vacina previne a infecção pelo vírus da
hepatite B.
Composição:
Vacina consiste de subunidades do vírus da
hepatite B (HBsAg) produzidas em células de
fungo (S. cerevisiae).
10. Via de administração Intramuscular. Não
aplicar na região glútea.
Volume: 0,5 ml- 0 a 19 anos de idade.
1,0ml - a partir de 20 anos de idade.
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos
no músculo vasto lateral da coxa e, nos
maiores de dois anos, no deltoide.
12. O esquema de administração:
corresponde, de maneira geral, a três doses,
com intervalo de 30 dias entre a primeira e a
segunda doses e de seis meses entre a
primeira e a terceira doses (0, 1 e 6).
13. Crianças:
1° dose até 12horas após o nascimento (RN)
2° dose: Penta (aos 2 meses)
3° dose: Penta (aos 4 meses)
4 dose: Penta ( aos 6 meses)
14. Eventos adversos:
Dor, vermelhidão, formação de nódulo e
inchaço local. Ocasionalmente, forma-se
nódulo subcutâneo. Fadiga, febre baixa,
náuseas e cefaleia podem ocorrer, mas em
geral trata-se de coincidência temporal.
15. Contra indicações
Alergia grave ao S. cerevisiae ou ao alumínio;
doenças febris agudas. Pode ser aplicada
simultaneamente ou a qualquer intervalo de
outras vacinas.
16. A vacina protege contra a difteria, o tétano, a
coqueluche, a hepatite B e as infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae b.
17. É indicada para a vacinação de crianças
menores de 5 anos de idade como dose do
esquema básico.
18. Esquema de administração:
Corresponde a três doses, administradas aos
2, 4 e aos 6 meses de idade, com intervalo de
60 dias entre as doses.
São necessárias doses de reforço com a DTP,
que devem ser administradas aos 15 meses e
aos 4 anos de idade.
19. Via de Administração:
A vacina é administrada por via intramuscular
profunda (0,5ml).
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos
no músculo vasto lateral da coxa e, nos
maiores de dois anos, no deltoide
21. Contra Indicações:
Convulsão nas primeiras 72 horas após a
administração da vacina.
Episódio hipotônico-hiporresponsivo nas
primeiras 48 horas após a administração da
vacina.
Encefalopatia aguda grave depois de sete dias
após a administração de dose anterior da
vacina; ...
22. A vacina protege contra a difteria, o tétano e
a coqueluche.
23. Esquema de administração:
A vacina DTP é indicada para os reforços do
esquema básico de vacinação com os
componentes diftérico, tetânico e pertussis.
1° Reforço: 15 meses
2° Reforço: 4 anos
25. Via de Administração:
A vacina é administrada por via intramuscular
profunda (0,5ml).
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos no
músculo vasto lateral da coxa e, nos maiores
de 2 anos, no deltoide.
26. Contra indicação:
Convulsões até 72 horas após a
administração da vacina;
colapso circulatório, até 48 horas após a
administração da vacina;
Encefalopatia nos primeiros sete dias após a
administração da vacina;
Usuários a partir de 7 anos de idade.
27. A vacina é indicada para prevenir contra a
poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2
e 3.
28. Recomenda-se a vacinação de crianças a
partir de 2 meses até menores de 5 anos de
idade, como doses do esquema básico.
29. Via de administração:
A vacina é administrada por via intramuscular
(0,5 mL).
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos no
músculo vasto lateral da coxa e, nos maiores
de dois anos, no deltoide.
30. O esquema de administração:
Três doses (2, 4, 6 meses).
Reações adversas:
Febre, dor, vermelhidão e inchaço local, mal-
estar...
31. Contra indicação:
A vacina está contraindicada na ocorrência de
reação anafilática após o recebimento de
qualquer dose da vacina ou aos seus
componentes.
32. A vacina é indicada para prevenir contra a
poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2
e 3.
33. Recomenda-se a vacinação de crianças de 15
meses até menores de 5 anos de idade como
reforço.
34. Via de administração:
A vacina é administrada por via oral (2 gotas).
35. Esquema de Vacinação:
Duas doses de reforço com a VOP aos 15
meses e aos 4 anos de idade.
Reações adversas: Poliomielite associada à
vacina (VAPP); Meningite asséptica e
encefalite; Reações alérgicas, ...
36. Contra Indicações:
Usuários com hipersensibilidade sistêmica
conhecida a qualquer componente da vacina;
Usuários com imunodeficiência humoral;
Usuários que apresentaram poliomielite
paralítica associada à dose anterior desta
mesma vacina; ...
37. É indicada para prevenir contra infecções
invasivas (sepse, meningite, pneumonia e
bacteremia) e otite média aguda (OMA)
causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus
pneumonia, contidos na vacina, em crianças
menores de 2 anos de idade.
38. Esquema de administração:
A vacina deve ser administrada aos 2, 4
meses de idade, com um reforço aos 12
meses de idade.
Intervalo entre a 1° e 2° dose= 2 meses.
Intervalo entre a 1° dose e reforço = 10
meses.
39. Via de administração:
Administrada por via intramuscular profunda
(0,5ml).
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos no
músculo vasto lateral da coxa e, nos maiores
de 2 anos, no deltoide.
41. Contra Indicações:
Anafilaxia aos componentes da vacina
(inclusive ao látex e à proteína diftérica);
doença febril aguda.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a
qualquer intervalo de outras vacinas.
42. É indicada para a prevenção de
gastroenterites causadas por rotavírus dos
sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano
de idade. Embora seja monovalente, a vacina
oferece proteção cruzada contra outros
sorotipos de rotavírus que não sejam G1 (G2,
G3, G4, G9).
43. Esquema de administração:
O esquema corresponde a duas doses,
administradas aos 2 e 4 meses de idade.
1°dose – a partir de 1 mês e 15 dias até 3
meses e 15 dias.
2°dose - a partir de 3 meses e 15 dias até 7
meses e 29 dias.
44. Via de administração:
A vacina é administrada exclusivamente por
via oral (1,5ml).
OBS: A vacina rotavírus humano não pode
ser injetada.
45. Efeitos adversos:
Irritabilidade, perda de apetite, diarreia,
vômitos, flatulência, dor abdominal,
regurgitação de alimentos, febre branda e
fadiga.
46. Contra indicações:
Na presença de imunodepressão severa;
Na vigência do uso de corticosteroides em
doses imunossupressoras ou
quimioterápicos;
Crianças que tenham histórico de invaginarão
intestinal ou com malformação congênita não
corrigida do trato gastrointestinal.
47. Está indicada para a prevenção da doença
sistêmica causada pela Neisseria meningitidis
do sorogrupo C em crianças menores de 2
anos.
48. Esquema de administração:
O esquema corresponde a duas doses,
administradas aos 3 e 5 meses de idade, com
intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo
de 30 dias. O reforço deve ser feito entre 12
meses.
Idade máxima do reforço em crianças: 4 anos
Idade máxima do reforço em adolescentes:
11 a 14 anos.
49. Via de administração:
Administrada exclusivamente por via
intramuscular (0,5ml).
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos no
músculo vasto lateral da coxa e, nos maiores
de 2 anos, no deltoide.
51. Contra indicações:
Passado de reação alérgica intensa à dose
anterior da vacina; doença febril aguda;
gravidez.
52. Está indicada para prevenir contra a febre
amarela em residentes ou viajantes que se
deslocam para as áreas com recomendação
de vacinação (ACRV) e países com risco para
a doença.
53. Esquema de Administração:
Crianças de 9 meses, adolescentes (11 a 19
aos) e adultos até os 60 anos de idade (Dose
Única).
54. Via de administração:
A vacina é administrada por via subcutânea
(0,5ml).
55. Reações Adversas:
Febre e dor no corpo, geralmente iniciando-
se no quarto dia após a vacinação.
56. Contra Indicações:
Anafilaxia aos componentes; gestação;
imunodeprimidos; uso oral ou parenteral de
corticoides por mais de 15 dias (>2
mg/kg/dia ou 20 mg, ....
57. É indicada para a prevenção da infecção
causada pelo vírus da hepatite A.
58. Via de administração Intramuscular (0,5 ml)
OBS: Não aplicar na região glútea.
Vacina IM: em crianças menores de 2 anos no
músculo vasto lateral da coxa e, nos maiores
de dois anos, no deltoide
59. Esquema de administração:
Uma dose aos 15 meses de idade.
61. Contra indicações:
Anafilaxia aos componentes da vacina;
doenças febris agudas; gravidez (por
ausência de estudos). Pode ser aplicada
simultaneamente ou a qualquer intervalo de
outras vacinas.
63. Esquema de administração:
Na infância: 1ª dose de tríplice viral aos 12
meses; 2ª dose tetra viral ou tríplice viral +
varicela aos 15 meses.
Adolescente (11 a 19 anos) – 02 doses
(verificar situação vacinal).
Adultos: 2 doses (20 a 29 anos).
1dose (30 a 49 anos)
64. Via de administração:
A vacina é administrada por via subcutânea
(0,5ml).
66. Contra Indicações:
Anafilaxia aos componentes da vacina
(inclusive neomicina e gelatina); gestação;
imunodeprimidos; uso de corticosteroides
67. A vacina protege contra o sarampo, a
caxumba, a rubéola e a varicela.
68. Esquema de administração:
O esquema corresponde a uma dose aos 15
meses de idade em crianças que tenham
recebido a primeira dose da vacina tríplice
viral.
Até 4 anos, 11 meses e 29 dias.
69. Via de Administração:
A vacina é administrada por via subcutânea
(0,5 mL).
71. Contra Indicações:
Anafilaxia aos componentes da vacina
(inclusive neomicina e gelatina); gestação;
imunodeprimidos; uso de corticosteroides
72. Imunização ativa contra os tipos de HPV 6,
11, 16 e 18, a fim de prevenir contra câncer
do colo do útero, vulvar, vaginal e anal,
lesões pré-cancerosas ou displásicas,
verrugas genitais e infecções causadas pelo
papilomavírus humano (HPV).
73. Esquema de Vacinação:
02 doses com intervalo de 0 e 6 meses.
Meninos de 11 a 14 anos.
Meninas de 9 a 14 anos.
Nos Meninos: Prevenir os cânceres de pênis,
ânus, garganta e verrugas genitais.
Nas Meninas: Redução da incidência do câncer
de colo de útero e vulva nas mulheres, já que
os homens são responsáveis pela transmissão
do vírus para suas parceiras.
74. Esquema de Vacinação (incluidos):
Homens e mulheres de 9 a 26, vivendo com
HIV/Aids.
Homens e mulheres de 9 a 26 anos
transplantados de órgãos sólidos, de medula
óssea ou pacientes oncológicos.
3 doses com intervalo de 0, 2 e 6 meses.
75. Via de administração:
Intramuscular profunda na região do deltoide
(0,5ml).
77. Contra Indicações:
Menores de 9 anos de idade; pessoas que
tenham apresentado reação grave com dose
anterior desta vacina; gestantes; doença febril
aguda.
78. Protege contra infecção pelos tipos de vírus
Influenza contidos na vacina.
79. Indicada prioritariamente para adultos
maiores de 50 anos;
Crianças maiores de 6 meses e menores de 5
anos de idade;
Pessoas de 5 a 50 anos de idade que tenham
contato com idosos ou portadores de
doenças crônicas;
Gestantes
80. Esquema de administração:
6 a 35 meses de idade (0,25 ml)
1° Ano de vacinação: duas doses com
intervalos de 30 dias entre cada dose.
Após o 1° ano de vacinação, somente uma
dose por ano.
81. Esquema de administração:
3 a 8 anos de idade (0,5 ml)
No 1° ano de vacinação: Duas doses com
intervalos de 30 dias entre cada dose.
Após o 1° ano de vacinação, somente uma
dose por ano.
82. Esquema de administração:
Maiores de 9 anos e adultos: apenas uma
dose a cada ano (0,5 ml)
Via de administração: Intramuscular (IM)
84. Contra indicações:
Anafilaxia aos componentes da vacina
(inclusive ovo); doenças febris agudas. Pode
ser aplicada simultaneamente ou a qualquer
intervalo de outras vacinas.
85. Protege contra a “catapora” (causada pelo
vírus da Varicela-zóster).
86. Esquema de administração:
Uma dose aos 4 anos de idade.
9 meses de idade (situação de risco), sob
orientação médica, entretanto, 2° dose aos 12
meses de idade, 3° dose aos 15 meses de
idade.
87. Esquema de administração:
A partir de 13 anos de idade (que não tiveram
varicela), são aplicadas duas doses com
intervalo mínimo de um mês.
89. Reações adversas:
Eventos adversos Dor, vermelhidão e inchaço
no local. Ocasionalmente, forma-se nódulo.
Contra indicações:
Anafilaxia aos componentes; gestação;
imunodeprimidos; uso de corticoide oral,...
90. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde,
2014. 176 p.
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/
2017/marco/03/Novo-calendario-vacinal-de-
2017.pdf