Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
Essa aula visa trabalhar conceitos como: "cultura heterogênea"; "aculturação"; "preconceito e aculturação"; "assimilação" e "etnocentrismo".
Em cada conceito, a cultura brasileira é mencionada possibilitando uma reflexão e um debate acerca do tema.
- antropologia filosófica: a busca da compreensão do que é ser humano. • As concepções tradicionais sobre a essência do ser humano – o essencialismo. • O essencialismo tradicional. • A crítica contemporânea do essencialismo.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
Essa aula visa trabalhar conceitos como: "cultura heterogênea"; "aculturação"; "preconceito e aculturação"; "assimilação" e "etnocentrismo".
Em cada conceito, a cultura brasileira é mencionada possibilitando uma reflexão e um debate acerca do tema.
- antropologia filosófica: a busca da compreensão do que é ser humano. • As concepções tradicionais sobre a essência do ser humano – o essencialismo. • O essencialismo tradicional. • A crítica contemporânea do essencialismo.
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
As teorias antropológicas ganharam força a partir da segunda metade do século XIX, e ainda têm grande força no período pós-moderno. Através do ensino a distância você poderá fazer o curso de Teorias Antropológicas, que abrirá novos horizontes profissionais para quem deseja adquirir uma análise crítica das principais linhas de reflexão das teorias científicas e epistemológica, além de abordar a suas influências na atualidade.
Aula sobre o livro "O Espetáculo das raças" de Lilia Schwarcz que versa sobre a história das instituições científicas brasileiras e a formação da intelectualidade nacional
O que faz com que algumas pessoas se tornem excepcionais em uma atividade, enquanto a maioria alcança resultados medianos? Até recentemente, a resposta a essa pergunta poderia ser simplesmente nossa programação genética. Mas estudos científicos em diversos campos (como genética, biologia, psicologia e sociologia) apontam para uma mistura de aptidões naturais e estímulos externos como a causa de desempenhos notáveis. A mensagem de David Shenk em 'O gênio em todos nós' é que não somos prisioneiros de nosso DNA. Está nas nossas mãos transformar nosso potencial, por meio do esforço, em grandes realizações.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Antropologia.sintese paradigmas e escolas
1. A Antropologia é o estudo do homem como ser biológico, social e cultural. Sendo cada uma destas dimensões por si só muito ampla, o
conhecimento antropológico geralmente é organizado em áreas que indicam uma escolha prévia de certos aspectos a serem
privilegiados como a “Antropologia Física ou Biológica” (aspectos genéticos e biológicos do homem), “Antropologia Social”
(organização social e política, parentesco, instituições sociais), “Antropologia Cultural” (sistemas simbólicos, religião, comportamento)
e “Arqueologia” (condições de existência dos grupos humanos desaparecidos). Além disso podemos utilizar termos como Antropologia
Etnologia e Etnografia para distinguir diferentes níveis de análise ou tradições acadêmicas.
Para o antropólogo Claude Lévi-Strauss (1970:377) a etnografia corresponde “aos primeiros estágios da pesquisa: observação e
descrição, trabalho de campo”. A etnologia, com relação à etnografia, seria “um primeiro passo em direção à síntese” e a antropologia
“uma segunda e última etapa da síntese, tomando por base as conclusões da etnografia e da etnologia”.
Qualquer que seja a definição adotada é possível entender a antropologia como uma forma de conhecimento sobre a diversidade
cultural, isto é, a busca de respostas para entendermos o que somos a partir do espelho fornecido pelo “Outro”; uma maneira de se situar
na fronteira de vários mundos sociais e culturais, abrindo janelas entre eles, através das quais podemos alargar nossas possibilidades de
sentir, agir e refletir sobre o que, afinal de contas, nos torna seres singulares, humanos.
Algumas informações básicas sobre os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico:
Formação de uma literatura “etnográfica” sobre a diversidade cultural
Período Séculos XVI-XIX
Características
Relatos de viagens (Cartas, Diários, Relatórios etc.) feitos por missionários, viajantes,
comerciantes, exploradores, militares, administradores coloniais etc.
Temas e Conceitos
Descrições das terras (Fauna, Flora, Topografia) e dos povos “descobertos” (Hábitos e
Crenças).Primeiros relatos sobre a Alteridade
Alguns
Representantes
e obras de referência
Pero Vaz Caminha (“Carta do Descobrimento do Brasil” - séc. XVI).
Hans Staden (“Duas Viagens ao Brasil” - séc. XVI).
Jean de Léry (“Viagem a Terra do Brasil” - séc. XVI).
Jean Baptiste Debret (“Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil” - séc. XIX).
Escola/Paradigma Evolucionismo Social
Período Século XIX
Características
Sistematização do conhecimento acumulado sobre os “povos primitivos”.Predomínio do trabalho
de gabinete
Temas e Conceitos
Unidade psíquica do homem.Evolução das sociedades das mais “primitivas” para as mais
“civilizadas”.Busca das origens (Perspectiva diacrônica)Estudos de Parentesco /Religião
/Organização Social.Substituição conceito de raça pelo de cultura.
Alguns
Representantes
e obras de referência
Maine (“Ancient Law” - 1861).
Herbert Spencer (“Princípios de Biologia” - 1864).
E. Tylor (“A Cultura Primitiva” - 1871).
L. Morgan (“A Sociedade Antiga” - 1877).
James Frazer (“O Ramo de Ouro” - 1890).
Escola/Paradigma Escola Sociológica Francesa
Período Século XIX
Características
Definição dos fenômenos sociais como objetos de investigação socio-antropológica.
Definição das regras do método sociológico.
2. Temas e Conceitos
Representações coletivas.Solidariedade orgânica e mecânica. Formas primitivas de classificação
(totemismo) e teoria do conhecimento. Busca pelo Fato Social Total (biológico + psicológico +
sociológico). A troca e a reciprocidade como fundamento da vida social (dar, receber, retribuir).
Alguns
Representantes
e obras de referência
Émile Durkheim:“Regras do método sociológico”- 1895; “Algumas formas primitivas de
classificação” - c/ Marcel Mauss - 1901; “As formas elementares da vida religiosa” - 1912.
Marcel Mauss:“Esboço de uma teoria geral da magia” - c/ Henri Hubert - 1902-1903; “Ensaio
sobre a dádiva” - 1923-1924; “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção de
eu”- 1938).
Escola/Paradigma Funcionalismo
Período Século XX - anos 20
Características
Modelo de etnografia clássica (Monografia).Ênfase no trabalho de campo (Observação
participante).Sistematização do conhecimento acumulado sobre uma cultura.
Temas e Conceitos Cultura como totalidade.Interesse pelas Instituições e suas Funções para a manutenção da
totalidade cultural.Ênfase na Sincronia x Diacronia.
Alguns
Representantes
e obras de referência
Bronislaw Malinowski (“Argonautas do Pacífico Ocidental” -1922).
Radcliffe Brown (“Estrutura e função na sociedade primitiva” - 1952-; e “Sistemas Políticos
Africanos de Parentesco e Casamento”, org. c/ Daryll Forde - 1950).
Evans-Pritchard (“Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande” - 1937; “Os Nuer” - 1940).
Raymond Firth (“Nós, os Tikopia” - 1936; “Elementos de organização social - 1951).
Max Glukman (“Ordem e rebelião na África tribal”- 1963).
Victor Turner (“Ruptura e continuidade em uma sociedade africana”-1957; “O processo ritual”-
1969).
Edmund Leach - (“Sistemas políticos da Alta Birmânia” - 1954).
Escola/Paradigma Culturalismo Norte-Americano
Período Séc. XX - anos 30
Características
Método comparativo. Busca de leis no desenvolvimento das culturas. Relação entre cultura e
personalidade.
Temas e Conceitos
Ênfase na construção e identificação de padrões culturais (“patterns of culture”) ou estilos de
cultura (“ethos”).
Alguns
Representantes
e obras de referência
Franz Boas (“Os objetivos da etnologia” - 1888; “Raça, Língua e Cultura” - 1940).
Margaret Mead (“Sexo e temperamento em três sociedades primitivas” - 1935).
Ruth Benedict (“Padrões de cultura” - 1934; “O Crisântemo e a espada” - 1946).
Escola/Paradigma Estruturalismo
Período Século XX - anos 40
Características
Busca das regras estruturantes das culturas presentes na mente humana. Teoria do
parentesco/Lógica do mito/Classificação primitiva. Distinção Natureza x Cultura.
Temas e Conceitos Princípios de organização da mente humana: pares de oposição e códigos binários.Reciprocidade
Alguns
Representantes
e obras de referência
Claude Lévi-Strauss:“As estruturas elementares do parentesco” - 1949.
“Tristes Trópicos”- 1955.
“Pensamento selvagem” - 1962.
“Antropologia estrutural” - 1958
“Antropologia estrutural dois” - 1973
“O cru e o cozido” - 1964
“O homem nu” - 1971
Escola/Paradigma Antropologia Interpretativa
Período Século XX - anos 60
3. Características
Cultura como hierarquia de significados
Busca da “descrição densa”.
Interpretação x Leis.
Inspiração Hermenêutica.
Temas e Conceitos Interpretação antropológica: Leitura da leitura que os “nativos” fazem de sua própria cultura.
Alguns
Representantes
e obras de referência
Clifford Geertz:
“A interpretação das culturas” - 1973.
“Saber local” - 1983.
Escola/Paradigma Antropologia Pós-Moderna ou Crítica
Período e obra Século XX - nos 80
Características
Preocupação com os recursos retóricos presentes no modelo textual das etnografias clássicas e
contemporâneas. Politização da relação observador-observado na pesquisa antropológica. Critica
dos paradigmas teóricos e da “autoridade etnográfica” do antropólogo.
Temas e Conceitos
Cultura como processo polissêmico.
Etnografia como representação polifônica da polissemia cultural.
Antropologia como experimentação/arte da crítica cultural.
Alguns
Representantes
e obras de referência
James Clifford e Georges Marcus (“Writing culture - The poetics and politics of ethnography” -
1986).
George Marcus e Michel Fischer (“Anthropoly as cultural critique” - 1986).
Richard Price (“First time” - 1983).
Michel Taussig (“Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem”- 1987).
James Clifford (“The predicament of culture” - 1988).
Os livros indicados abaixo podem ser úteis para a formação de uma bibliografia básica e introdutória sobre a Antropologia:
CARDOSO, Ruth - A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
COLE, Johnnetta B. (org.) - Anthropology for the Eighties. New York, The Free Press, 1982.
COPANS, Jeans - Críticas e políticas da antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.
CORRÊA, Mariza - “A antropologia no Brasil (1960-1980)”. In: MICELI, Sérgio (org.) - “História das ciências sociais no Brasil”, v.2,
São Paulo, Sumaré, FAPESP, 1995.
CUNHA, Manuela Carneiro da - Antropologia do Brasil, São Paulo, Brasiliense/ EDUSP, 1986
DAMATTA, Roberto - Relativizando, Uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
HARRIS, Marvin - El desarrollo de la teoria antropológica, Madri, Siglo Veintiuno Editores, 1979.
KUPER, Adam - Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978
LABURTHE-TOLRA, Philippe & WARNIER, Jean-Pierre - Etnologia - Antropologia. Petrópolis, Vozes, 1997.
LAPLANTINE, François - Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1988
LÉVI-STRAUSS, Claude - Antropologia estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1970.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de - Sobre o pensamento antropológico Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1988.
ROMNEY, A. Kimball & DeVORE, Paul (orgs.) - You and Others. Cambridge, Winthrop Publishers, 1973
SPERBER, Dan - O saber dos antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992.
STOCKING Jr, George (ed.) - Race, culture and evolution. New York, The Free Press, 1968.
STOCKING Jr, George (ed.) - Observers observed. Essays on ethnographic fieldwork. Madison, University of Wisconsin Press, 1983.
STOCKING Jr, George (ed.) - The ethnographer’s magic. Madison, The University of Wisconsin Press,1992