Este documento descreve uma proposta de formação contínua para professores sobre o uso de ferramentas Google para edição e publicação de conteúdos. A formação consiste em sessões presenciais e trabalho online e tem como objetivos promover novas práticas pedagógicas com tecnologias digitais e a produção de recursos educativos digitais.
Essa palestra foi apresentada durante a edição de 2015 Semana da Computação da UNESP, câmpus de São José do Rio Preto. A idéia foi apresentar, sob um caráter introdutório, os principais conceitos de computação em nuvem. De forma a despertar o interesse de estudantes de graduação para este modelo de computação distribuída que se torna cada vez mais popular e diferencial como conhecimento para possíveis contratações futuras no mercado de trabalho.
COMPUTAÇÃO EM NUVEM: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOAllan Reis
Artigo apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina Projeto Integrador de Pesquisa do 1º ciclo de 2010 do curso de Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras, sob orientação do professor Fernando Hadad Zaidan.
O professor e as novas tecnologias
Valorizar o professor, capacitá-lo para exercer as suas atividades como educador e proporcionar-lhe instrumentos necessários à sua função primordial, que é ensinar e guiar os alunos, são, atualmente, os principais objetivos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Mas hoje o que aflige muitos profissionais desta área é a evolução da tecnologia no aprendizado e a busca pela atualização neste meio.
“Os professores precisam aprender a manusear as novas tecnologias e ajudar os alunos a manipulá-las, ao invés de serem manipulados”, explica Márcio Balbino Cavalcante, professor e consultor na área de educação e de meio ambiente. “Mas para tanto, os educadores precisam usá-las, saber da sua existência, aproximar-se aos poucos e familiarizar-se com elas, apoderar-se de suas potencialidades e dominar sua eficiência e uso, para que possam estar no domínio e orientar os estudantes”, conclui.
Foi pensando neste contexto, que tem sido discutido constante, e em um jeito de inserir estes educadores de forma rápida e adequada ao novo mercado, que o Instituto Crescer deu início ao Programa Aprender em Parceria.
Motores de busca by Gilson Pires & Cleide Gomes.Gydyzany Pires
Este trabalho trata-se de um projeto de cunho tecno-pedagógico que se enquadra no âmbito da disciplina Novas Tecnologias Informacionais na Educação com a finalidade de capacitar os alunos com conhecimentos teórico-práticos que lhes permitem o uso eficiente de motores de busca nas pesquisas do seu quotidiano académico através da internet como uma ferramenta que veio modernizar as formas de os professores e alunos acederem as informações dentro e fora de sala.
Saber usar de forma eficiente os motores de busca em atividades investigativas da/na academia constitui um desafio aos alunos universitários na sua carreira académica, já que as dificuldades são imensas.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação de conteúdos (corrigida)
1. CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
An2-B
NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO
E CÍRCULO DE ESTUDOS
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 N.º ________
1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Trabalho Colaborativo com as Ferramentas Google: Edição e Publicação de Conteúdos
2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO
IDENTIFICADO
A formação contínua constitui um processo dinâmico de aquisição e de aperfeiçoamento de
competências humanas, técnicas e científicas requeridas pelo exercício de uma profissão
exigente e altamente qualificada.
Pretende-se, com esta acção de formação promover o desenvolvimento curricular, a
integração transdisciplinar das TIC, a elaboração de recursos educativos digitais e a sua
aplicação no processo de ensino/aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento de
mais e melhor ensino e aprendizagem. Salientamos a oportunidade da aplicação destas
ferramentas, por exemplo, ao nível da Área Projecto, Cursos EFA e nos diversificados
Projectos de Turma.
Pretende-se, assim, uma evolução das actuais práticas pedagógicas no sentido de as
adaptar a uma realidade distinta que se caracteriza pela necessidade de informação
relevante e fiável susceptível de se tornar útil aos seus destinatários. Os meios de
comunicação a adoptar procurarão assegurar a necessária organização da informação e
caracterizará o sentido de oportunidade com que será disponibilizada.
Perspectivam-se repercussões nos modos de aprendizagem dos alunos e nos modos de
formação dos professores.
Em termos práticos, pretende-se apoiar os docentes a:
• Criar materiais didácticos em formato digital;
• Organizar e partilhar a informação;
• Criar condições de auto-formação.
Ainda um factor a considerar que está na base da concepção desta Oficina de Formação
em regime de e-learning, é o facto de ultrapassada em escala significativa a fase da
aquisição de competências básicas em TIC por parte de muitos professores, haver
necessidade de redireccionar a formação contínua em quatro grandes linhas de acção:
1. Desenvolver a aplicação das competências básicas adquiridas na produção de
materiais educativos;
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos
campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes
2. diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da Lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela
gestão da informação: CCPFC - Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7-3º - 4701 - 902 Braga.
2. Modernizar os processos e os meios envolvidos na formação contínua dos
professores explorando as potencialidades que as TIC oferecem (nomeadamente
no que se refere à Internet), desenvolvendo a sua utilização como ferramenta
para a actividade docente e adequando a formação às novas exigências da
“sociedade da informação e do conhecimento”;
3. Facultar ao máximo o acesso à formação contínua e promove-la enquanto
garante da qualificação dos docentes no sentido de uma melhoria significativa das
suas competências e do seu desempenho;
4. Rentabilizar os recursos materiais e humanos envolvidos na formação, reduzindo
os custos evitando deslocações e a afectação de salas e equipamentos.
Finalmente, salienta-se que esta acção tal como foi concebida encontra-se em perfeita
sintonia com as grandes linhas orientadoras da actividade futura do Centro de Formação
de Escolas do Concelho de Almada. Essas Linhas orientadoras apontam para o ensino à
distância como forma de alargar e adaptar as ofertas e respostas formativas às
necessidades dos diversos públicos alvo, em particular os professores e educadores.
3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO
3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudos) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art.33º c) RJFCP)
3.1.1 Número de proponentes: __________
3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): _____________________________________
_________________________________________________________________
3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação)
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
3. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS
DIDÁCTICOS
Com esta acção, a desenvolver à distância em regime semi-presencial, pretende-se:
• Estimulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
• Adopção de práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalho prático
com TIC;
• Produção, utilização e avaliação de recursos educativos digitais potenciadores da
construção do conhecimento;
• Mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e
interacção à distância, no processo de ensino e aprendizagem;
• Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço,
fomentando a disponibilização on-line de recursos educativos;
• Desenvolvimento de projectos/actividades que potenciem a utilização das TIC em
contextos inter e transdisciplinares;
• Promoção de momentos de reflexão decorrentes da prática lectiva;
A acção decorrerá à distância, com suporte na plataforma de e-learning Tei@
(Tecnologia Educativa, Inovação e Aprendizagem) desenvolvida pelo Centro de Formação
de Escolas do Concelho de Almada e disponível em www.teia.almadaforma.org.
Os formandos terão acesso, mediante login a uma área de trabalho específica em que
estarão publicados todos os materiais produzidos pelos formadores e pelos formandos.
Promover-se-á junto dos formandos a atitude pró-activa de, autonomamente, estes virem a
produzir e a publicar materiais educativos da sua autoria, utilizando as técnicas propostas e
desenvolvidas em tutoriais disponíveis na área de trabalho desta Oficina de Formação.
Com vista a incentivar a interacção entre formandos e formadores, a manter um vínculo
de relação interpessoal e a assegurar um acompanhamento próximo do trabalho
desenvolvido, a acção terá três sessões presenciais de frequência obrigatória as quais
perfazem um total de 9 horas. As restantes 21 horas, são de trabalho acompanhado a
distância (online), compreendendo a realização de actividades propostas nos tutoriais e a
publicação dos respectivos produtos na plataforma Tei@.
4. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na
modalidade de Estágio ou Oficina de Formação)
Regime Conteúdos Duração
• Apresentação do grupo de trabalho
• Objectivos e desenvolvimento do curso
1ª Sessão
Módulo 1 • Procedimentos organizativos. Normas de funcionamento da plataforma Tei@
Presencial 3 horas
• Planificação do Projecto de Trabalho
• Criação ou edição de uma conta Google;
• Fundamentos do trabalho colaborativo: metodologias e avaliação.
• Trabalhar com o Google Docs:
o Processador de Texto
Trabalho autónomo o Folha de Cálculo
Módulo 2 3 horas
on-line o Apresentações Electrónicas
o Formulários
• Partilha de documentos
• Trabalhar com o Google Sites: Page Creator:
o Criar uma nova página
o Escolher o layout ou plano de página
Trabalho autónomo
Módulo 3
on-line
o Escolher o estilo de página 3 horas
o Editar páginas
o Inserir imagens
o Criar um links (hiperligações)
• Trabalhar com o Google Sites: Page Creator:
Trabalho autónomo o Publicar as páginas
Módulo 4
on-lin o Administrar o sítio
o Acrescentar gadgets às páginas
• Aplicação dos conhecimentos adquiridos na preparação do projecto
Sessão
Módulo 5
Presencial • Contextos de utilização das ferramentas 3 horas
• Fases de desenvolvimento de um projecto que envolva trabalho colaborativo
• Utilização do Blogger:
Trabalho autónomo o Criar um Blog
Módulo 6 3 horas
on-line o Escrever no blog
o Visualização do blog?
• Utilização do Blogger:
Trabalho autónomo o Apagar ou emendar um texto que já tenha sido publicado
Módulo 7 3 horas
on-line o O Sistema de Comentários
o Inserir Imagens no blog
Módulo 8
Trabalho autónomo • Gestão de Projectos com o Google Calendar 3 horas
on-line
Módulo 9
Trabalho autónomo • Google Picasa:
3 horas
on-line o Localizar, editar e partilhar fotografias
3ª Sessão • Apresentação dos trabalhos realizados em Formato Digital
Módulo 10 3 horas
Presencial • Avaliação da acção
5. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO
6.1. Passos Metodológicos
A acção terá uma estrutura modular em que três módulos são presenciais e de
frequência obrigatória e sete são realizados com acompanhamento a distância. As sessões
presenciais estão distribuídas no início, no meio e no final da acção. As sessões
presenciais e as acompanhadas à distância serão fundamentalmente teórico-práticas.
Na primeira sessão, presencial, serão desenvolvidas competências na utilização da
plataforma de e-learning que suporta a realização do curso à distância e será definida a
calendarização para a publicação dos trabalhos online. Será ainda feita urna primeira
abordagem ao projecto de trabalho que cada formando deverá desenvolver
individualmente e apresentar no final da acção.
Sessões acompanhadas a distância desenvolver-se-ão em torno de tutoriais e cada
sessão conterá um guião de actividade cujo trabalho resultante deve ser publicado pelos
formandos na área de trabalho da acção (plataforma Tei@).
A tutoria dos formandos (acompanhamento à distância) far-se-á em regime de
comunicação assíncrona, através de correio electrónico, fóruns e serviços de mensagens
instantâneas na Internet. Os formandos poderão (e deverão) estabelecer entre si contactos
para esclarecimento de dúvidas e troca de experiências no mesmo regime de comunicação
assíncrona.
Do ponto de vista metodológico pretende-se fazer uma formação, o mais individualizada
possível, tendo sempre em conta a heterogeneidade dos formandos do ponto de vista de
conhecimentos informáticos.
Nesta acção tentar-se-á fazer da formação um meio activo de busca de conhecimentos,
através da prática, cabendo ao formador, essencialmente, o papel de apoio. Deste modo,
serão os formandos a construir o seu conhecimento numa postura autónoma, mas
constantemente apoiados pelo formador. Serão, no entanto, proporcionados, por parte do
formador, momentos teóricos que servirão de base à reflexão sobre o trabalho produzido e
experimentado.
Construir-se-ão saberes adequáveis ao nível de ensino de cada formando, os quais
serão enquadrados em contexto lectivo.
Para além das sessões presenciais e online, os formandos desenvolverão 30 horas de
trabalho autónomo distribuídas pelas actividades propostas nos respectivos guiões e pelo
desenvolvimento do projecto de trabalho final.
6.2. Calendarização
6.2.1. Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar:
Entre os meses de Março e Julho
6.2.2. Número de sessões previstas por mês: 4
6.2.3. Número total de horas previstas por cada tipo de sessões:
Sessões presenciais conjuntas: 3 sessões (9 horas)
Sessões de trabalho acompanhado a distância: 7 sessões (21 horas)
Sessões de trabalho autónomo: 30 horas
6. 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA:
Data: da Modalidade do Projecto) (Art. 7º, RJFCP)
(Caso ___/___/___ Cargo: _______________________________________________________________
Assinatura: _____________________________________________________________________________________
8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25º-A,2 c) RJFCP)
Nome: ______________________________________________________________________________________
(Modalidade de Projecto e Ciclo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da
Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP)
SIM NÃO Nº de acreditação do consultor
9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Avaliação quantitativa dos formandos, na escala de 1 a 10 valores, nos termos do nº 3 do
artigo 13º do RJFCP e da carta circular – 3/2007, de Setembro de 2007, do CCPFC. A
avaliação será, igualmente, expressa em termos qualitativos em conformidade com a
escala que a seguir se insere:
Excelente — de 9 a 10 valores;
Muito bom — de 8 a 8,9 valores;
Bom — de 6,5 a 7,9 valores;
Regular — de 5 a 6,4 valores;
Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.
Será objecto de avaliação o trabalho desenvolvido nas sessões presenciais de e- learning
e no trabalho autónomo:
Sessões presenciais e de e-learning:
• Assiduidade: frequência mínima de 2/3 da carga horária total
• Nível de participação e qualidade da intervenção nas sessões;
• Apresentação clara das ideias e resultados das pesquisas;
• Problematização das situações em análise;
• Realização das tarefas propostas em cada sessão.
Sessões não presenciais (trabalho autónomo):
• Regularidade do trabalho desenvolvido (demonstrado pela apresentação
periódica dos resultados das actividades desenvolvidas);
• Qualidade do trabalho final e nível de aplicabilidade em situação de sala de aula;
• Relatório final do formando, incluindo aplicação em sala de aula;
• Portfolio individual do formando.
7. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
Critérios a utilizar:
a) Pelos formandos
Resposta a um inquérito elaborado para o efeito centrado em:
• Tema /Conteúdo;
• Metodologias;
• Dimensão Relacional;
• Eficácia da Acção.
b) Pelo formador
Através da elaboração de um relatório crítico de incidência:
• Nas respostas dos formandos ao inquérito avaliativo;
• Na análise das actividades desenvolvidas.
c) Pela entidade formadora
Elaboração de um relatório analítico com base nos instrumentos avaliativos
produzidos pelos formandos e pelo formador.
11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
• Urbano, Magno - Google Guia de Consulta Rápida, FCA
• Querido, Paulo, Blogs – Centro Atlântico.PT
• Google, 2006 – Centro Atlântico.PT
Data ____ / ____ / ____ Assinatura ______________________________________