SlideShare uma empresa Scribd logo
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO
E CÍRCULO DE ESTUDOS
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2

An2-B
Nº _______

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Quadros Interactivos Multimédia e Formação Contínua de Docentes

2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO IDENTIFICADOS
O quadro interactivo multimédia apresenta potencialidades que permitem alterar de forma
significativa a natureza da informação trabalhada na aula (com recursos multimédia e de
animação gráfica), os tempos e espaços de aprendizagem (com a disponibilização “on-line” de
recursos) e as dinâmicas da sala de aula.
Os benefícios da introdução destas tecnologias nos contextos de aprendizagem têm sido
amplamente estudados e documentados em diversos países. Estudos de investigação,
realizados por universidades do Canadá, Estados Unidos e Reino Unido, com estudantes de
diferentes áreas do conhecimento, níveis de ensino e em diferentes tarefas (analise de
diagramas, textos, simulações, etc.) demonstram o maior envolvimento dos alunos, o
aumento da motivação, a promoção da aprendizagem cooperativa (com o incremento das
interacções entre pares) e o reforço do papel do professor com mediador dos processos de
aprendizagem e, como consequência, os reflexos positivos na eficiência dos processos de
ensino e de aprendizagem.
São assim bem-vindos os planos de apetrechamento das nossas salas de aula com este tipo de
equipamentos previstos nomeadamente no Plano Tecnológico para a Educação (PTE).
Contudo, a disponibilidade da tecnologia é apenas a condição necessária (e porventura a mais
fácil) não constituindo por si qualquer solução para mudar a Educação em Portugal. As reais
“mais-valias” resultam fundamentalmente da interacção entre as pessoas e só a participação
empenhada dos Professores como “arquitectos dos contextos de aprendizagem” poderá
potenciar para a Educação os benefícios desta e de outras tecnologias.
Parece-nos portanto fundamental que, a par do apetrechamento, se criem condições para que
os professores possam responder aos desafios colocados pelo PTE, potenciando os benefícios
da tecnologia em reais mudanças de práticas que possam constituir mais valias significativas
da qualidade e eficiência da Educação. A Formação Contínua de docentes é uma das condições
essenciais para a concretização destas finalidades.
Esta acção de formação visa criar condições, ao nível das entidades formadoras, para o
desenvolvimento de estratégias de formação contínua de docentes no âmbito da integração
dos QIM nos contextos de aprendizagem em geral e nas didácticas específicas em particular.

Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O
preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados
poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei
nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4700 Braga.
3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO
3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de estudo) (Art. 12º - 3 RJFCP) (Art. 33º c) RJFCP)
3.1.1. Número de Proponentes:
3.1.2. Escola(s) a que pertence(m):
3.1.3. Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:
3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação)
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário

4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

Apoiar as escolas, os professores e as entidades formadoras na criação de condições
para uma adequada utilização dos quadros interactivos multimédia em contextos de
aprendizagem escolar.
Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e
interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de
ensino e de aprendizagem.
Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores
potenciando os benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de
aprendizagem e eficiência do processo educativo.
Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da
integração educativa dos quadros interactivos e das TIC em geral.
Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos nas didácticas
específicas de cada grupo de docentes.
Debater e promover um quadro de referência nacional no âmbito da formação contínua
de professores para a integração educativa dos quadros interactivos multimédia.
Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa de âmbito regional, nacional
e internacional no âmbito da utilização educativa dos quadros interactivos e das TIC em
geral.
5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação
decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação)
1. O quadro interactivo multimédia (QIM) como um sistema
1.1. Conceitos e tecnologias;
1.2. Princípios de funcionamento;
1.3. Regras de utilização em segurança;
1.4. Condicionantes e estratégias de remediação.
2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação
2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção;
2.2. Suportes de informação multimédia;
2.3. Os QIM e a aprendizagem colaborativa dos alunos.
2.4. Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem;
2.5. Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet
2.6. A Formação Contínua de docentes no âmbito da integração dos QIM nos contextos de
aprendizagem;
2.7. Prática – Elaboração de recursos educativos para os QIM.
3. Recursos educativos e quadros interactivos multimédia
3.1. Aspectos relevantes de um recurso educativo para utilização nos QIM.
3.2. Aplicações e formatos para elaboração de recursos para os QIM.
3.3. Exploração nos QIM de recursos existentes (conteúdos aplicações proprietárias ou
disponíveis na Internet) a mobilizar para os contextos de aprendizagem.
3.4. Prática – Elaboração de recursos educativos.
4. Os quadros interactivos nas didácticas específicas (em função das características da turma)
4.1. Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico – condicionantes específicas na utilização dos
QIM com alunos mais novos (e mais pequenos);
4.2. Matemática e Ciências Experimentais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.3. Línguas – a língua materna e as línguas estrangeiras (2.º e 3.º CEB e Ensino
Secundário);
4.4. Humanidades e Ciências Sociais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.5. Artes (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.6. Educação Especial.
4.7. Prática – Apresentação no quadro interactivo de recursos e propostas metodológicas
dos formandos.
6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO
6.1. Passos metodológicos
Fase I – Organização e planeamento da acção
Sessões Presencias Conjuntas (2 h)
Avaliação diagnostica de competências e práticas;
Avaliação de necessidades e interesses;
Debate dos objectivos da acção;
Organização do trabalho a desenvolver no âmbito das Sessões Presencias Conjuntas
(SPC) e Trabalho Autónomo (TA);
Documentação e materiais de apoio.
Fase II – Conceitos e práticas de integração dos quadros interactivos na Educação
Sessões Presencias Conjuntas (10 h)
Quadros interactivos multimédia (QIM) – conceitos e tecnologias;
Os quadros interactivos como ferramenta de aprendizagem dos alunos;
Os QIM e a renovação dos contextos de aprendizagem ao nível das dinâmicas e das
interacções;
Debate das metodologias para a elaboração de recursos;
Prática: Exploração de equipamentos, sistemas e aplicações.
Trabalho Autónomo (13 h)
Análise de documentação;
Exploração de recursos e aplicações;
Definição de um plano individual de trabalho;
Elaboração de recursos educativos de apoio à utilização dos QIM na Educação;
Planificação de actividades a desenvolver com os alunos.
Fase III – Os QIM nas didácticas específicas – debate e partilha de experiências e materiais
Sessões Presencias Conjuntas (10 h)
Os QIM no âmbito das didácticas específicas;
Reflexão e debate sobre metodologias para a integração dos nos processos de ensino e
aprendizagem das didácticas específicas dos formandos
Apresentação e debate dos planos de actividades a desenvolver com os alunos.
Práica: Apresentação de recursos e debate sobre metodologias e experiências de
utilização.
Trabalho Autónomo (8 h)
Identificação e selecção, a partir das orientações curriculares oficiais, de paradigmas da
didáctica específica para aplicação dos QIM;
Planificação e desenvolvimento de materiais;
Implementação do plano em contextos de aprendizagem e formação;
Publicação das planificações, recursos e relatos de experiências.

Fase IV –Avaliação dos formandos e da acção
Sessões Presencias Conjuntas (3 h)
Avaliação da acção.
Avaliação dos formandos
Trabalho Autónomo (4 h)
Elaboração do relatório dos formandos relativos à acção e às actividades realizadas em
contexto.
Sistematização do e-portfólio do formando.
6.2. Calendarização
6.2.1. Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar:
Entre os meses de

Fevereiro

e

6.2.2. Número de sessões previstas por mês

0

Maio
4

6.2.3. Número de horas previstas por cada tipo de sessões:
Sessões presenciais conjuntas

2

5

Sessões de trabalho autónomo

2

5

7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA:
(Caso de Modalidade do Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP)
Data:

/

/

Cargo:

Assinatura:

8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º - A, 2 c) RJFCP)
Nome:
(Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho CientíficoPedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP)
SIM

NÃO

Nº de Acreditação do consultor

/

9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais conjuntas e no
trabalho autonomamente realizado ao longo do curso.

10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
Avaliação Interna com base na opinião dos formandos e formador, materiais produzidos na acção e
mudança de práticas pedagógicas dos formandos.
Avaliação externa com recurso a estudos de entidades externas ao processo formativo.
11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

-

Materiais a elaborar pelo formador.

Documentação e guias de operacionacionais dos quadros interactivos mais comuns nas
escolas portuguesas.
Clarke, J. H. (1990). Patterns of thinking: Integrating learning skills in content teaching.
Needham Heights MA: Allyn and Bacon.
Marzano, R. J., Brandt, R.S., Hughes, C.S., Jones, B. F., Presseisen, B, Z., Rankin, S. C., &
Suhor, C. (1988). Dimensions of thinking: A framework for curriculum and instruction. Alexandria
VA: Association for Supervision and Curriculum Development.
Marzano, R. J. (1992). A different kind of classroom: Teaching with dimensions of learning.
Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development.

Data 26 /12 /07

Assinatura _________________________________________

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...Jorge Teixeira
 
Guia de orientação para aare v1 revisado
Guia de orientação para aare v1 revisadoGuia de orientação para aare v1 revisado
Guia de orientação para aare v1 revisado
Mara Dutra
 
Projeto de tese wannise lima
Projeto de tese  wannise limaProjeto de tese  wannise lima
Projeto de tese wannise lima
Wannise de Santana Lima
 
Apresentação Tese de Doutoramento
Apresentação Tese de DoutoramentoApresentação Tese de Doutoramento
Apresentação Tese de Doutoramento
Fernando Rui Campos
 
Apresentação pré projecto tese doutoramento
Apresentação pré projecto tese doutoramentoApresentação pré projecto tese doutoramento
Apresentação pré projecto tese doutoramentoAna Santos
 
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRAPré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
Alexandre Brust
 
A utilização das TIC em contexto educativo.
A utilização das TIC em contexto educativo. A utilização das TIC em contexto educativo.
A utilização das TIC em contexto educativo.
Fernando Albuquerque Costa
 
Projeto de Tese
Projeto de TeseProjeto de Tese
Projeto de Tese
Elisabete Cruz
 
Tecnologia fabricacao acucar
Tecnologia fabricacao acucarTecnologia fabricacao acucar
Tecnologia fabricacao acucar
rafaeleng
 
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_shortCepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
Lucila Pesce
 
Apresentação pré-projeto dez 2011
Apresentação pré-projeto dez 2011Apresentação pré-projeto dez 2011
Apresentação pré-projeto dez 2011
João Piedade
 
Manual do cursista
Manual do cursistaManual do cursista
Manual do cursista
Marcia Cosme da Silva
 
Rita Santos - Projecto De Tese
Rita Santos - Projecto De TeseRita Santos - Projecto De Tese
Rita Santos - Projecto De Tese
Luis Pedro
 
ApresentaçãO Tese Doutoramento
ApresentaçãO Tese DoutoramentoApresentaçãO Tese Doutoramento
ApresentaçãO Tese Doutoramento
Neuza Pedro
 
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
Luciana Mendonça
 
An2 a cri@r-proposta final
An2 a cri@r-proposta finalAn2 a cri@r-proposta final
An2 a cri@r-proposta final
Sandra Lopes
 
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de DoutoramentoApresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Sofia Batista
 
Dissertação de mestrado
Dissertação de mestradoDissertação de mestrado
Dissertação de mestradoAna Santos
 

Mais procurados (20)

An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...
 
Tic
TicTic
Tic
 
Guia de orientação para aare v1 revisado
Guia de orientação para aare v1 revisadoGuia de orientação para aare v1 revisado
Guia de orientação para aare v1 revisado
 
Projeto de tese wannise lima
Projeto de tese  wannise limaProjeto de tese  wannise lima
Projeto de tese wannise lima
 
Apresentação Tese de Doutoramento
Apresentação Tese de DoutoramentoApresentação Tese de Doutoramento
Apresentação Tese de Doutoramento
 
Apresentação pré projecto tese doutoramento
Apresentação pré projecto tese doutoramentoApresentação pré projecto tese doutoramento
Apresentação pré projecto tese doutoramento
 
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRAPré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
 
A utilização das TIC em contexto educativo.
A utilização das TIC em contexto educativo. A utilização das TIC em contexto educativo.
A utilização das TIC em contexto educativo.
 
Projeto de Tese
Projeto de TeseProjeto de Tese
Projeto de Tese
 
Tecnologia fabricacao acucar
Tecnologia fabricacao acucarTecnologia fabricacao acucar
Tecnologia fabricacao acucar
 
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_shortCepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
Cepem 2018 apresentacao_silvia_lucila_short
 
Apresentação pré-projeto dez 2011
Apresentação pré-projeto dez 2011Apresentação pré-projeto dez 2011
Apresentação pré-projeto dez 2011
 
Manual do cursista
Manual do cursistaManual do cursista
Manual do cursista
 
Apresentação defesa tese
Apresentação defesa teseApresentação defesa tese
Apresentação defesa tese
 
Rita Santos - Projecto De Tese
Rita Santos - Projecto De TeseRita Santos - Projecto De Tese
Rita Santos - Projecto De Tese
 
ApresentaçãO Tese Doutoramento
ApresentaçãO Tese DoutoramentoApresentaçãO Tese Doutoramento
ApresentaçãO Tese Doutoramento
 
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...
 
An2 a cri@r-proposta final
An2 a cri@r-proposta finalAn2 a cri@r-proposta final
An2 a cri@r-proposta final
 
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de DoutoramentoApresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
 
Dissertação de mestrado
Dissertação de mestradoDissertação de mestrado
Dissertação de mestrado
 

Semelhante a 1203078170 an2 qimfc_profs

Apresentação curso Elaboração de Projetos
Apresentação curso Elaboração de ProjetosApresentação curso Elaboração de Projetos
Apresentação curso Elaboração de Projetos
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DA BAHIA
 
Apresentação curso NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
Apresentação curso  NTE 05 Itabuna-Ba. - IaraApresentação curso  NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
Apresentação curso NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DA BAHIA
 
Accao de formacao
Accao de formacaoAccao de formacao
Accao de formacao
João Silva Pereira
 
Curso elaboração de _projetos
Curso elaboração  de _projetosCurso elaboração  de _projetos
Curso elaboração de _projetos
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DA BAHIA
 
Apresentação Bragança
Apresentação BragançaApresentação Bragança
Apresentação Bragança
Biblioteca Amares
 
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicPrograma Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicTEODORO SOARES
 
An2avaliacao das aprendizagens
An2avaliacao das aprendizagensAn2avaliacao das aprendizagens
An2avaliacao das aprendizagensAbel Antunes
 
Formação cdp março2011
Formação cdp março2011Formação cdp março2011
Formação cdp março2011
Paulo Faria
 
Programa Aprender em Parceria - saiba mais
Programa Aprender em Parceria - saiba maisPrograma Aprender em Parceria - saiba mais
Programa Aprender em Parceria - saiba mais
Instituto Crescer
 
Apresentação dos cursos ampara
Apresentação dos cursos amparaApresentação dos cursos ampara
Apresentação dos cursos ampara
smedany
 
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
Cleide Muñoz
 
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
João Paulo Freire
 
Curso: Tecnologias na Educação
Curso: Tecnologias na EducaçãoCurso: Tecnologias na Educação
Curso: Tecnologias na Educação
Jussara Bridi
 
Primeiro encontro presencial
Primeiro encontro presencialPrimeiro encontro presencial
Primeiro encontro presencialJussara Bridi
 
Apresentação do Curso Introdução a Educação Digital
Apresentação do Curso Introdução a Educação DigitalApresentação do Curso Introdução a Educação Digital
Apresentação do Curso Introdução a Educação DigitalJoseCicero
 
Formação cdp nov.2010
Formação cdp nov.2010Formação cdp nov.2010
Formação cdp nov.2010Ádila Faria
 
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisadoPedro Dias
 

Semelhante a 1203078170 an2 qimfc_profs (20)

Apresentação curso Elaboração de Projetos
Apresentação curso Elaboração de ProjetosApresentação curso Elaboração de Projetos
Apresentação curso Elaboração de Projetos
 
Apresentação curso NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
Apresentação curso  NTE 05 Itabuna-Ba. - IaraApresentação curso  NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
Apresentação curso NTE 05 Itabuna-Ba. - Iara
 
Accao de formacao
Accao de formacaoAccao de formacao
Accao de formacao
 
Curso elaboração de _projetos
Curso elaboração  de _projetosCurso elaboração  de _projetos
Curso elaboração de _projetos
 
Apresentação Bragança
Apresentação BragançaApresentação Bragança
Apresentação Bragança
 
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicPrograma Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
 
Apresent Curso
Apresent CursoApresent Curso
Apresent Curso
 
An2avaliacao das aprendizagens
An2avaliacao das aprendizagensAn2avaliacao das aprendizagens
An2avaliacao das aprendizagens
 
Formação cdp março2011
Formação cdp março2011Formação cdp março2011
Formação cdp março2011
 
Programa Aprender em Parceria - saiba mais
Programa Aprender em Parceria - saiba maisPrograma Aprender em Parceria - saiba mais
Programa Aprender em Parceria - saiba mais
 
Apresentação dos cursos ampara
Apresentação dos cursos amparaApresentação dos cursos ampara
Apresentação dos cursos ampara
 
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
Capacitação para professores e professoras Centro Universitário Sumaré 2º sem...
 
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
 
Curso: Tecnologias na Educação
Curso: Tecnologias na EducaçãoCurso: Tecnologias na Educação
Curso: Tecnologias na Educação
 
Primeiro encontro presencial
Primeiro encontro presencialPrimeiro encontro presencial
Primeiro encontro presencial
 
Formação uca sp por beth almeida
Formação uca sp por beth almeidaFormação uca sp por beth almeida
Formação uca sp por beth almeida
 
Apresentação do Curso Introdução a Educação Digital
Apresentação do Curso Introdução a Educação DigitalApresentação do Curso Introdução a Educação Digital
Apresentação do Curso Introdução a Educação Digital
 
Formação cdp nov.2010
Formação cdp nov.2010Formação cdp nov.2010
Formação cdp nov.2010
 
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado
2012 2013 plano de trabalho do núcleo pedagógico revisado
 
Apresentaçãocurso
ApresentaçãocursoApresentaçãocurso
Apresentaçãocurso
 

Último

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 

Último (20)

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 

1203078170 an2 qimfc_profs

  • 1. CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 An2-B Nº _______ 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Quadros Interactivos Multimédia e Formação Contínua de Docentes 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO IDENTIFICADOS O quadro interactivo multimédia apresenta potencialidades que permitem alterar de forma significativa a natureza da informação trabalhada na aula (com recursos multimédia e de animação gráfica), os tempos e espaços de aprendizagem (com a disponibilização “on-line” de recursos) e as dinâmicas da sala de aula. Os benefícios da introdução destas tecnologias nos contextos de aprendizagem têm sido amplamente estudados e documentados em diversos países. Estudos de investigação, realizados por universidades do Canadá, Estados Unidos e Reino Unido, com estudantes de diferentes áreas do conhecimento, níveis de ensino e em diferentes tarefas (analise de diagramas, textos, simulações, etc.) demonstram o maior envolvimento dos alunos, o aumento da motivação, a promoção da aprendizagem cooperativa (com o incremento das interacções entre pares) e o reforço do papel do professor com mediador dos processos de aprendizagem e, como consequência, os reflexos positivos na eficiência dos processos de ensino e de aprendizagem. São assim bem-vindos os planos de apetrechamento das nossas salas de aula com este tipo de equipamentos previstos nomeadamente no Plano Tecnológico para a Educação (PTE). Contudo, a disponibilidade da tecnologia é apenas a condição necessária (e porventura a mais fácil) não constituindo por si qualquer solução para mudar a Educação em Portugal. As reais “mais-valias” resultam fundamentalmente da interacção entre as pessoas e só a participação empenhada dos Professores como “arquitectos dos contextos de aprendizagem” poderá potenciar para a Educação os benefícios desta e de outras tecnologias. Parece-nos portanto fundamental que, a par do apetrechamento, se criem condições para que os professores possam responder aos desafios colocados pelo PTE, potenciando os benefícios da tecnologia em reais mudanças de práticas que possam constituir mais valias significativas da qualidade e eficiência da Educação. A Formação Contínua de docentes é uma das condições essenciais para a concretização destas finalidades. Esta acção de formação visa criar condições, ao nível das entidades formadoras, para o desenvolvimento de estratégias de formação contínua de docentes no âmbito da integração dos QIM nos contextos de aprendizagem em geral e nas didácticas específicas em particular. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4700 Braga.
  • 2. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de estudo) (Art. 12º - 3 RJFCP) (Art. 33º c) RJFCP) 3.1.1. Número de Proponentes: 3.1.2. Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3. Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Apoiar as escolas, os professores e as entidades formadoras na criação de condições para uma adequada utilização dos quadros interactivos multimédia em contextos de aprendizagem escolar. Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem. Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos quadros interactivos na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo. Promover a divulgação e partilha de materiais, metodologias e práticas no âmbito da integração educativa dos quadros interactivos e das TIC em geral. Reflectir e debater as potencialidades dos quadros interactivos nas didácticas específicas de cada grupo de docentes. Debater e promover um quadro de referência nacional no âmbito da formação contínua de professores para a integração educativa dos quadros interactivos multimédia. Fomentar a criação de redes de aprendizagem cooperativa de âmbito regional, nacional e internacional no âmbito da utilização educativa dos quadros interactivos e das TIC em geral.
  • 3. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) 1. O quadro interactivo multimédia (QIM) como um sistema 1.1. Conceitos e tecnologias; 1.2. Princípios de funcionamento; 1.3. Regras de utilização em segurança; 1.4. Condicionantes e estratégias de remediação. 2. Os QIM e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação 2.1. O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção; 2.2. Suportes de informação multimédia; 2.3. Os QIM e a aprendizagem colaborativa dos alunos. 2.4. Os QIM e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem; 2.5. Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet 2.6. A Formação Contínua de docentes no âmbito da integração dos QIM nos contextos de aprendizagem; 2.7. Prática – Elaboração de recursos educativos para os QIM. 3. Recursos educativos e quadros interactivos multimédia 3.1. Aspectos relevantes de um recurso educativo para utilização nos QIM. 3.2. Aplicações e formatos para elaboração de recursos para os QIM. 3.3. Exploração nos QIM de recursos existentes (conteúdos aplicações proprietárias ou disponíveis na Internet) a mobilizar para os contextos de aprendizagem. 3.4. Prática – Elaboração de recursos educativos. 4. Os quadros interactivos nas didácticas específicas (em função das características da turma) 4.1. Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico – condicionantes específicas na utilização dos QIM com alunos mais novos (e mais pequenos); 4.2. Matemática e Ciências Experimentais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário); 4.3. Línguas – a língua materna e as línguas estrangeiras (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário); 4.4. Humanidades e Ciências Sociais (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário); 4.5. Artes (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário); 4.6. Educação Especial. 4.7. Prática – Apresentação no quadro interactivo de recursos e propostas metodológicas dos formandos.
  • 4. 6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos Fase I – Organização e planeamento da acção Sessões Presencias Conjuntas (2 h) Avaliação diagnostica de competências e práticas; Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objectivos da acção; Organização do trabalho a desenvolver no âmbito das Sessões Presencias Conjuntas (SPC) e Trabalho Autónomo (TA); Documentação e materiais de apoio. Fase II – Conceitos e práticas de integração dos quadros interactivos na Educação Sessões Presencias Conjuntas (10 h) Quadros interactivos multimédia (QIM) – conceitos e tecnologias; Os quadros interactivos como ferramenta de aprendizagem dos alunos; Os QIM e a renovação dos contextos de aprendizagem ao nível das dinâmicas e das interacções; Debate das metodologias para a elaboração de recursos; Prática: Exploração de equipamentos, sistemas e aplicações. Trabalho Autónomo (13 h) Análise de documentação; Exploração de recursos e aplicações; Definição de um plano individual de trabalho; Elaboração de recursos educativos de apoio à utilização dos QIM na Educação; Planificação de actividades a desenvolver com os alunos. Fase III – Os QIM nas didácticas específicas – debate e partilha de experiências e materiais Sessões Presencias Conjuntas (10 h) Os QIM no âmbito das didácticas específicas; Reflexão e debate sobre metodologias para a integração dos nos processos de ensino e aprendizagem das didácticas específicas dos formandos Apresentação e debate dos planos de actividades a desenvolver com os alunos. Práica: Apresentação de recursos e debate sobre metodologias e experiências de utilização. Trabalho Autónomo (8 h) Identificação e selecção, a partir das orientações curriculares oficiais, de paradigmas da didáctica específica para aplicação dos QIM; Planificação e desenvolvimento de materiais; Implementação do plano em contextos de aprendizagem e formação; Publicação das planificações, recursos e relatos de experiências. Fase IV –Avaliação dos formandos e da acção Sessões Presencias Conjuntas (3 h) Avaliação da acção. Avaliação dos formandos Trabalho Autónomo (4 h) Elaboração do relatório dos formandos relativos à acção e às actividades realizadas em contexto. Sistematização do e-portfólio do formando.
  • 5. 6.2. Calendarização 6.2.1. Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de Fevereiro e 6.2.2. Número de sessões previstas por mês 0 Maio 4 6.2.3. Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 2 5 Sessões de trabalho autónomo 2 5 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º - A, 2 c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho CientíficoPedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP) SIM NÃO Nº de Acreditação do consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais conjuntas e no trabalho autonomamente realizado ao longo do curso. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Avaliação Interna com base na opinião dos formandos e formador, materiais produzidos na acção e mudança de práticas pedagógicas dos formandos. Avaliação externa com recurso a estudos de entidades externas ao processo formativo.
  • 6. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL - Materiais a elaborar pelo formador. Documentação e guias de operacionacionais dos quadros interactivos mais comuns nas escolas portuguesas. Clarke, J. H. (1990). Patterns of thinking: Integrating learning skills in content teaching. Needham Heights MA: Allyn and Bacon. Marzano, R. J., Brandt, R.S., Hughes, C.S., Jones, B. F., Presseisen, B, Z., Rankin, S. C., & Suhor, C. (1988). Dimensions of thinking: A framework for curriculum and instruction. Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development. Marzano, R. J. (1992). A different kind of classroom: Teaching with dimensions of learning. Alexandria VA: Association for Supervision and Curriculum Development. Data 26 /12 /07 Assinatura _________________________________________