1) O documento propõe uma oficina de formação para professores de matemática focada em tarefas de exploração e investigação no ensino e aprendizagem da matemática.
2) A oficina inclui sessões presenciais e trabalho autónomo para construir tarefas de investigação e partilhar experiências de ensino.
3) A avaliação dos participantes levará em conta a assiduidade, participação, construção de materiais pedagógicos e reflexão crítica.
Os formandos serão avaliados com base em um relatório de reflexão final individual. A avaliação será quantitativa de 1 a 10 valores e qualitativa de acordo com as diretrizes legais. O relatório deve conter: 1) contexto da participação, 2) narrativa das sessões, 3) problematização conceitual ou reflexão científica da sessão mais relevante, 4) indicação de metodologias aplicadas, 5) utilização de conceitos e terminologia científica, e 6) conclusão sobre o desenvolvimento profissional. A avaliação considera também a assiduid
1. O autor reflete sobre sua experiência aplicando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) ao longo de uma formação.
2. Ele expressa preocupações de que o MAABE possa tomar muito tempo e desviar a atenção dos alunos, mas reconhece sua importância para a melhoria.
3. O autor acredita que o MAABE é exigente demais para ser conduzido por apenas um professor bibliotecário.
A professora bibliotecária descreve sua participação em um curso de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Ela realizou várias tarefas online, mas enfrentou vários desafios como falta de feedback e materiais em excesso. Apesar de ter aprendido alguns conceitos, ela não se sente totalmente preparada para aplicar o modelo de autoavaliação e gostaria de mais formação no futuro.
Este documento resume a reflexão crítica de uma coordenadora de biblioteca escolar sobre uma formação que realizou no Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Embora tenha sido uma tarefa difícil devido aos horários exigentes, a formação foi muito positiva e ajudou a coordenadora a conhecer melhor o modelo e refletir sobre as práticas. Alguns aspectos positivos foram a oportunidade de reflexão orientada, orientação clara das formadoras e interação construtiva entre colegas. O tempo foi, por vezes, insuficiente
1. O documento é um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino e aprendizagem do português.
2. A formação ensinou o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs, slides, vídeos e questionários online para produzir recursos digitais para a sala de aula.
3. A autora conclui que a formação foi muito benéfica para atualizar seus conhecimentos sobre as TIC, mas que mais tempo seria necessário para explorar complet
1. O relatório descreve o trabalho de um educador de infância avaliando seu desempenho ao longo do ano letivo de 2015/2016.
2. As atividades desenvolvidas pelo educador receberam avaliações excelentes, com destaque para a articulação entre escola e família.
3. O educador participou ativamente em diversas formações continuas e projetos para aprimorar suas práticas pedagógicas.
A professora Vânia frequentou uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. Ela aprendeu a usar ferramentas como Powtoon, Mindomo e Screencast-o-matic para criar materiais motivadores para os alunos. Vânia produziu recursos sobre o Sistema Solar usando essas ferramentas e acredita que elas irão enriquecer sua prática pedagógica.
O documento descreve a reflexão de Vera Oliveira sobre sua aprendizagem e prática pedagógica. Ela realizou um teste VARK que mostrou que seu estilo de aprendizagem é visual, embora os outros estilos sejam semelhantes. Sua visão sobre educação mudou ao longo do tempo, e agora ela procura usar várias ferramentas e estratégias para atender aos diferentes estilos de aprendizagem de seus alunos e tornar o processo mais inclusivo.
Os formandos serão avaliados com base em um relatório de reflexão final individual. A avaliação será quantitativa de 1 a 10 valores e qualitativa de acordo com as diretrizes legais. O relatório deve conter: 1) contexto da participação, 2) narrativa das sessões, 3) problematização conceitual ou reflexão científica da sessão mais relevante, 4) indicação de metodologias aplicadas, 5) utilização de conceitos e terminologia científica, e 6) conclusão sobre o desenvolvimento profissional. A avaliação considera também a assiduid
1. O autor reflete sobre sua experiência aplicando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) ao longo de uma formação.
2. Ele expressa preocupações de que o MAABE possa tomar muito tempo e desviar a atenção dos alunos, mas reconhece sua importância para a melhoria.
3. O autor acredita que o MAABE é exigente demais para ser conduzido por apenas um professor bibliotecário.
A professora bibliotecária descreve sua participação em um curso de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Ela realizou várias tarefas online, mas enfrentou vários desafios como falta de feedback e materiais em excesso. Apesar de ter aprendido alguns conceitos, ela não se sente totalmente preparada para aplicar o modelo de autoavaliação e gostaria de mais formação no futuro.
Este documento resume a reflexão crítica de uma coordenadora de biblioteca escolar sobre uma formação que realizou no Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Embora tenha sido uma tarefa difícil devido aos horários exigentes, a formação foi muito positiva e ajudou a coordenadora a conhecer melhor o modelo e refletir sobre as práticas. Alguns aspectos positivos foram a oportunidade de reflexão orientada, orientação clara das formadoras e interação construtiva entre colegas. O tempo foi, por vezes, insuficiente
1. O documento é um relatório final de uma oficina de formação sobre a integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino e aprendizagem do português.
2. A formação ensinou o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs, slides, vídeos e questionários online para produzir recursos digitais para a sala de aula.
3. A autora conclui que a formação foi muito benéfica para atualizar seus conhecimentos sobre as TIC, mas que mais tempo seria necessário para explorar complet
1. O relatório descreve o trabalho de um educador de infância avaliando seu desempenho ao longo do ano letivo de 2015/2016.
2. As atividades desenvolvidas pelo educador receberam avaliações excelentes, com destaque para a articulação entre escola e família.
3. O educador participou ativamente em diversas formações continuas e projetos para aprimorar suas práticas pedagógicas.
A professora Vânia frequentou uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. Ela aprendeu a usar ferramentas como Powtoon, Mindomo e Screencast-o-matic para criar materiais motivadores para os alunos. Vânia produziu recursos sobre o Sistema Solar usando essas ferramentas e acredita que elas irão enriquecer sua prática pedagógica.
O documento descreve a reflexão de Vera Oliveira sobre sua aprendizagem e prática pedagógica. Ela realizou um teste VARK que mostrou que seu estilo de aprendizagem é visual, embora os outros estilos sejam semelhantes. Sua visão sobre educação mudou ao longo do tempo, e agora ela procura usar várias ferramentas e estratégias para atender aos diferentes estilos de aprendizagem de seus alunos e tornar o processo mais inclusivo.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
Relat reflex crítica - acacio duarte - Integração de Ferramentas Digitais no ...Acácio Duarte
O formando descreveu sua participação em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo. Ele destacou sua motivação para aprender novas formas de usar a tecnologia para ajudar alunos com necessidades especiais e a utilidade das ferramentas aprendidas, como Prezi, Mindomo e Blendspace. Ele concluiu que as novas tecnologias podem ajudar esses alunos a aprenderem melhor e serem mais autônomos.
Este documento resume o trabalho desenvolvido pela autora para a unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. A autora construiu um blogue com uma colega onde publicaram conteúdos como jogos e vídeos produzidos em programas digitais. Embora tenham enfrentado algumas dificuldades técnicas, a autora acredita ter desenvolvido competências digitais e comunicativas valiosas para a sua prática docente futura.
O documento resume uma reflexão positiva sobre uma formação sobre bibliotecas escolares. A formação abordou diversos tópicos como análise de blogs de bibliotecas, catalogação, promoção da leitura e recursos educativos digitais. A formanda elogia a modalidade do círculo de estudos ao longo do ano letivo e a importância da continuação destas formações.
1) O relatório descreve o trabalho desenvolvido pelo educador ao longo do ano letivo 2016/2017, com ênfase nas atividades realizadas de acordo com o projeto curricular construído com base nos alunos e contexto da escola.
2) As atividades desenvolvidas receberam avaliação "Excelente" e destacaram-se projetos que promoveram o envolvimento comunitário e aprendizagens dos alunos.
3) O educador participou ativamente em diversas iniciativas para reforçar a articulação entre a escola e a comunidade
O documento descreve uma ação de formação sobre ferramentas de apoio à avaliação. Foram abordadas ferramentas como Bootstrap, Filmora e Netfólios. O Netfólio desenvolvido permitiu aos alunos trabalharem colaborativamente online e refletirem sobre sua aprendizagem. A linguagem Java também foi discutida como forma de adaptar funcionalidades a necessidades de avaliação digital.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
O documento resume um estágio de observação em educação física adaptada realizado em uma instituição para pessoas com deficiência intelectual. Durante o estágio, os observadores acompanharam aulas de alongamento, aquecimento e esportes como basquete, handebol e futebol ministradas para alunos com diferentes níveis de comprometimento motor e intelectual. As atividades visavam ao desenvolvimento motor e socialização dos alunos de acordo com suas capacidades individuais.
O documento resume a reflexão final de uma formanda sobre uma ação de formação sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Ela considerou a formação útil e pertinente para os seus objetivos de implementar o modelo. Ela destaca positivamente a estrutura da sessão, os recursos disponibilizados, e as tarebas propostas. Como constrangimento, ela aponta o ritmo intenso da formação.
O relatório resume o primeiro período letivo na sala amarela, classificando positivamente o planeamento, execução e avaliação das atividades. Aponta como pontos positivos o envolvimento das famílias e o uso da internet, e como pontos fracos os horários e a falta de um bibliotecário. Mantêm-se as estratégias pedagógicas com foco na educação social, e irá dar-se mais atenção às atividades lúdicas e motoras.
A ata resume uma reunião de pais e encarregados de educação na Escola E. B. 2,3/S de Mondim de Basto. O diretor de turma informou os pais sobre o desempenho e comportamento dos alunos no primeiro período letivo e entregou as fichas de avaliação. Vários pais questionaram o diretor sobre assuntos específicos relacionados com os seus educandos. No final, o diretor comunicou planos de recuperação de alguns alunos e os pais continuaram a expressar descontentamento com a comida
O documento lista as ações do professor coordenador nos meses do ano letivo, incluindo apresentar a proposta pedagógica da escola, analisar os resultados do ano anterior, e orientar a elaboração de planos de ensino e projetos alinhados com o currículo.
O documento discute as características e necessidades educacionais de alunos com baixa visão e cegueira. A primeira parte foca na baixa visão, definindo-a e discutindo recursos de acessibilidade ópticos e não-ópticos para esses alunos. A segunda parte trata da cegueira, abordando mitos, tipos de cegueira, formação de conceitos e alfabetização de alunos cegos. O texto fornece informações importantes para professores promoverem a inclusão escolar desses estudantes.
O relatório descreve uma formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem inclusivo. A formanda aprendeu sobre novas ferramentas como Blendspace, Mind Maps e Symbaloo e aplicou-as em suas aulas. Ela conclui que a formação foi benéfica, permitindo-lhe aprimorar seus conhecimentos digitais e motivar melhor os alunos.
A professora Teresa Rodrigues participou de uma oficina de formação sobre ferramentas digitais para o ensino. Ela aprendeu a usar ferramentas como blogs, Pizap, Photobucket e Slideshare e testou Voicethread e Tikatok em sua sala de aula. A formação foi positiva, os instrutores foram úteis e ela agora se sente mais preparada para usar a tecnologia e motivar seus alunos.
Este relatório descreve as atividades realizadas na Sala Amarela da Escola Básica de S. Miguel durante o primeiro período letivo. O foco principal foi a educação financeira e literacia, promovendo valores como solidariedade e reciclagem. As atividades exploraram várias áreas do conhecimento e o desenvolvimento das crianças através de jogos, música, arte e tecnologia. Os pais estiveram envolvidos e houve boa articulação com outras turmas e agentes educativos.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Este documento resume uma oficina de formação sobre dificuldades na escrita portuguesa e se todos podem ser disléxicos. A oficina analisou o trabalho escrito de um aluno do 6o ano com dificuldades de aprendizagem para identificar erros ortográficos, focando no fonema [s]. Exercícios foram desenvolvidos para promover a compreensão e consolidação desse fonema.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre dislexia realizado por estudantes do Curso Normal. O projeto visa caracterizar a dislexia, seu diagnóstico e estratégias de suporte pedagógico, particularmente no processo de alfabetização. Será realizada pesquisa bibliográfica e identificadas estruturas de atendimento a disléxicos em Rosário do Sul. Os estudantes também verificarão a existência de casos de dislexia no instituto e estratégias de apoio a esses alunos.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
Relat reflex crítica - acacio duarte - Integração de Ferramentas Digitais no ...Acácio Duarte
O formando descreveu sua participação em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo. Ele destacou sua motivação para aprender novas formas de usar a tecnologia para ajudar alunos com necessidades especiais e a utilidade das ferramentas aprendidas, como Prezi, Mindomo e Blendspace. Ele concluiu que as novas tecnologias podem ajudar esses alunos a aprenderem melhor e serem mais autônomos.
Este documento resume o trabalho desenvolvido pela autora para a unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. A autora construiu um blogue com uma colega onde publicaram conteúdos como jogos e vídeos produzidos em programas digitais. Embora tenham enfrentado algumas dificuldades técnicas, a autora acredita ter desenvolvido competências digitais e comunicativas valiosas para a sua prática docente futura.
O documento resume uma reflexão positiva sobre uma formação sobre bibliotecas escolares. A formação abordou diversos tópicos como análise de blogs de bibliotecas, catalogação, promoção da leitura e recursos educativos digitais. A formanda elogia a modalidade do círculo de estudos ao longo do ano letivo e a importância da continuação destas formações.
1) O relatório descreve o trabalho desenvolvido pelo educador ao longo do ano letivo 2016/2017, com ênfase nas atividades realizadas de acordo com o projeto curricular construído com base nos alunos e contexto da escola.
2) As atividades desenvolvidas receberam avaliação "Excelente" e destacaram-se projetos que promoveram o envolvimento comunitário e aprendizagens dos alunos.
3) O educador participou ativamente em diversas iniciativas para reforçar a articulação entre a escola e a comunidade
O documento descreve uma ação de formação sobre ferramentas de apoio à avaliação. Foram abordadas ferramentas como Bootstrap, Filmora e Netfólios. O Netfólio desenvolvido permitiu aos alunos trabalharem colaborativamente online e refletirem sobre sua aprendizagem. A linguagem Java também foi discutida como forma de adaptar funcionalidades a necessidades de avaliação digital.
O plano de ação visa: (1) atender alunos com dificuldades de aprendizagem, (2) apoiar professores no trabalho pedagógico, e (3) promover reuniões com pais e formação continuada ao longo do ano letivo.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
O documento resume um estágio de observação em educação física adaptada realizado em uma instituição para pessoas com deficiência intelectual. Durante o estágio, os observadores acompanharam aulas de alongamento, aquecimento e esportes como basquete, handebol e futebol ministradas para alunos com diferentes níveis de comprometimento motor e intelectual. As atividades visavam ao desenvolvimento motor e socialização dos alunos de acordo com suas capacidades individuais.
O documento resume a reflexão final de uma formanda sobre uma ação de formação sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Ela considerou a formação útil e pertinente para os seus objetivos de implementar o modelo. Ela destaca positivamente a estrutura da sessão, os recursos disponibilizados, e as tarebas propostas. Como constrangimento, ela aponta o ritmo intenso da formação.
O relatório resume o primeiro período letivo na sala amarela, classificando positivamente o planeamento, execução e avaliação das atividades. Aponta como pontos positivos o envolvimento das famílias e o uso da internet, e como pontos fracos os horários e a falta de um bibliotecário. Mantêm-se as estratégias pedagógicas com foco na educação social, e irá dar-se mais atenção às atividades lúdicas e motoras.
A ata resume uma reunião de pais e encarregados de educação na Escola E. B. 2,3/S de Mondim de Basto. O diretor de turma informou os pais sobre o desempenho e comportamento dos alunos no primeiro período letivo e entregou as fichas de avaliação. Vários pais questionaram o diretor sobre assuntos específicos relacionados com os seus educandos. No final, o diretor comunicou planos de recuperação de alguns alunos e os pais continuaram a expressar descontentamento com a comida
O documento lista as ações do professor coordenador nos meses do ano letivo, incluindo apresentar a proposta pedagógica da escola, analisar os resultados do ano anterior, e orientar a elaboração de planos de ensino e projetos alinhados com o currículo.
O documento discute as características e necessidades educacionais de alunos com baixa visão e cegueira. A primeira parte foca na baixa visão, definindo-a e discutindo recursos de acessibilidade ópticos e não-ópticos para esses alunos. A segunda parte trata da cegueira, abordando mitos, tipos de cegueira, formação de conceitos e alfabetização de alunos cegos. O texto fornece informações importantes para professores promoverem a inclusão escolar desses estudantes.
O relatório descreve uma formação sobre integração de ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem inclusivo. A formanda aprendeu sobre novas ferramentas como Blendspace, Mind Maps e Symbaloo e aplicou-as em suas aulas. Ela conclui que a formação foi benéfica, permitindo-lhe aprimorar seus conhecimentos digitais e motivar melhor os alunos.
A professora Teresa Rodrigues participou de uma oficina de formação sobre ferramentas digitais para o ensino. Ela aprendeu a usar ferramentas como blogs, Pizap, Photobucket e Slideshare e testou Voicethread e Tikatok em sua sala de aula. A formação foi positiva, os instrutores foram úteis e ela agora se sente mais preparada para usar a tecnologia e motivar seus alunos.
Este relatório descreve as atividades realizadas na Sala Amarela da Escola Básica de S. Miguel durante o primeiro período letivo. O foco principal foi a educação financeira e literacia, promovendo valores como solidariedade e reciclagem. As atividades exploraram várias áreas do conhecimento e o desenvolvimento das crianças através de jogos, música, arte e tecnologia. Os pais estiveram envolvidos e houve boa articulação com outras turmas e agentes educativos.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Este documento resume uma oficina de formação sobre dificuldades na escrita portuguesa e se todos podem ser disléxicos. A oficina analisou o trabalho escrito de um aluno do 6o ano com dificuldades de aprendizagem para identificar erros ortográficos, focando no fonema [s]. Exercícios foram desenvolvidos para promover a compreensão e consolidação desse fonema.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre dislexia realizado por estudantes do Curso Normal. O projeto visa caracterizar a dislexia, seu diagnóstico e estratégias de suporte pedagógico, particularmente no processo de alfabetização. Será realizada pesquisa bibliográfica e identificadas estruturas de atendimento a disléxicos em Rosário do Sul. Os estudantes também verificarão a existência de casos de dislexia no instituto e estratégias de apoio a esses alunos.
O documento descreve três ferramentas do Google: Google Page Creator, Google Docs e Google Calendar. O Google Page Creator permite criar websites de forma simples e gratuita. O Google Docs reúne um processador de texto, folha de cálculo e criador de apresentações que podem ser partilhados online. O Google Calendar permite gerir eventos e calendários de forma fácil e partilhá-los.
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...Jorge Teixeira
Este documento descreve uma proposta de formação contínua para professores sobre o uso de ferramentas Google para edição e publicação de conteúdos. A formação consiste em sessões presenciais e trabalho online e tem como objetivos promover novas práticas pedagógicas com tecnologias digitais e a produção de recursos educativos digitais.
Este documento resume uma reflexão crítica sobre uma oficina de formação para educadores de infância sobre o tema "À descoberta da Beira Mar". A formanda discute a motivação para frequentar a oficina, a importância da literatura infantil e do método científico no pré-escolar, e reflete positivamente sobre a metodologia empregue na oficina de formação.
O documento discute os conceitos e implicações da computação em nuvem, resumindo: (1) a definição de computação em nuvem segundo o NIST; (2) os principais modelos de serviço (IaaS, PaaS, SaaS); (3) os riscos envolvidos, como segurança e questões jurídicas e tributárias que devem ser tratados em contratos.
O documento descreve a origem e evolução do Lego Mindstorms. Começou em 1998 como um projeto conjunto entre a Lego e o MIT chamado Robotics Invention System. Em 2009 foi lançada a segunda versão NXT 2.0 e em 2013 a terceira versão EV3. Cada nova versão inclui melhorias nos componentes eletrônicos e de software para permitir a criação de mais projetos robóticos.
Este documento fornece uma introdução às noções básicas de geometria, incluindo definições de linhas poligonais, polígonos, ângulos, triângulos, quadriláteros, sólidos como cilindros e cones, e classificações de figuras geométricas.
Oficina de formação: A robótica educativa aplicada às necessidades educativ...Cristina Conchinha
O documento descreve uma oficina de formação em robótica educativa com o Lego Mindstorms. A oficina ocorre ao longo de 5 semanas e inclui atividades como montagem e programação de protótipos robóticos com o objetivo de explorar o potencial inclusivo da robótica na educação.
O documento discute conceitos como computação em nuvem, onde os dados e aplicações são armazenados na internet ao invés do computador local, permitindo acesso de qualquer dispositivo. Também aborda ferramentas como Google Drive para armazenamento na nuvem e blogs como forma de compartilhar informações online.
Este documento fornece diretrizes sobre oficinas de escrita no 7o ano de escolaridade. Apresenta princípios pedagógicos e didáticos subjacentes a este método de ensino, como promover a diferenciação pedagógica e o trabalho cooperativo. Inclui um exemplo de planificação e implementação de uma oficina de escrita, com materiais distribuídos e comentários. Defende que as oficinas motivam os alunos e lhes permitem aprender a escrever e reescrever de forma prazerosa.
Este documento descreve uma oficina de formação para professores sobre pedagogia empreendedora. A oficina visa capacitar os professores a incorporar noções empreendedoras em suas práticas e materiais didáticos. A oficina inclui sessões presenciais e trabalho autônomo para pesquisar recursos e desenvolver materiais. Os professores serão avaliados com base em sua participação e nos materiais produzidos.
Relatório que consolida atividades das Unidades Curriculares Ambientes Virtuais de Aprendizagem e Processos Pedagógicos em eLearning no âmbito do Mestrado Pedagogia do eLearning.
Este projeto visa revisar conceitos geométricos como pontos notáveis do triângulo utilizando o software Régua e Compasso. Os alunos irão construir figuras geométricas no software e discutir como aplicar esses conceitos na logística. A abordagem pedagógica é construtivista, com os alunos construindo ativamente seus próprios conhecimentos por meio de pesquisas, experimentações e discussões em grupo.
08h30 formativo-trabalho - sa1 - 2o bimestre - efai e em - 05-04-21 - mat -...Vitória Koki
Este documento apresenta o roteiro formativo para professores de Matemática dos anos finais e ensino médio no 2o bimestre. Nele são descritas informações sobre reuniões de trabalho, datas e temas das atividades de planejamento coletivo, objetivos da formação, propostas para as semanas de recuperação e aprofundamento e orientações para o planejamento escolar.
Este documento descreve um projeto de monitoria para a disciplina de Contabilidade Geral. O projeto visa auxiliar os alunos no aprendizado dos conceitos básicos da contabilidade e identificar quais conhecimentos da disciplina são importantes ao longo do curso e na carreira profissional. O monitor irá planejar atividades extras para os alunos e conduzir uma pesquisa para desenvolver um artigo sobre o assunto.
O documento descreve o programa GESTAR II, dividido em 5 unidades. A primeira trata do programa como formação continuada, a segunda aborda a proposta pedagógica, a terceira discute a implementação, a quarta expectativas de mudanças e a quinta procedimentos para utilizar cadernos de atividades.
Este documento descreve um programa de formação de professores de matemática do 7o ano de escolaridade com o objetivo de melhorar o ensino e aprendizagem da matemática. O programa inclui sessões de formação presencial e trabalho autônomo com foco nos principais tópicos matemáticos do ano letivo e promove a colaboração entre professores.
Este documento descreve uma oficina de formação sobre tarefas de exploração e investigação no ensino e aprendizagem da Matemática. A oficina inclui seis sessões para discutir processos de investigação, dinâmicas de aula exploratórias, e desafios dos professores e alunos. Os participantes trabalharão em grupos para desenvolver tarefas e refletir sobre sua aplicação nas salas de aula.
Este documento descreve uma oficina de formação sobre tarefas de exploração e investigação no ensino e aprendizagem da matemática. A oficina inclui seis sessões para discutir processos de investigação, dinâmicas de aula exploratórias, e compartilhar tarefas construídas. Os participantes devem construir uma tarefa, aplicá-la em sala de aula, e refletir sobre a experiência para avaliação.
Este documento descreve uma oficina de formação sobre tarefas de exploração e investigação no ensino e aprendizagem da Matemática. A oficina inclui seis sessões para discutir processos de investigação, dinâmicas de aula exploratórias, e desafios dos professores e alunos. Os participantes trabalharão em grupos para desenvolver tarefas e refletir sobre sua aplicação nas salas de aula.
Este documento descreve uma proposta de ação de formação para professores sobre a integração de quadros interativos multimédia nos contextos de aprendizagem. A ação visa apoiar as escolas e professores no uso educativo destas tecnologias, promovendo novas práticas pedagógicas e materiais didáticos. A formação inclui sessões presenciais e trabalho autónomo, abordando conceitos sobre quadros interativos, elaboração de recursos educativos e aplicação nas diferentes didáticas.
Este documento fornece as regras para a elaboração da candidatura e relatório da Prova de Aptidão Profissional (PAP) na Escola Profissional da Serra da Estrela (EPSE). O documento descreve os elementos constituintes da candidatura e do relatório final, incluindo a estrutura, formatação e número máximo de páginas. Além disso, fornece orientações sobre a preparação, desenvolvimento e apresentação do projeto da PAP.
O documento apresenta um plano de trabalho para uma Oficina Pedagógica com as seguintes ações:
1) Apoio na implementação da proposta curricular da escola através de formação de professores e disponibilização de recursos pedagógicos.
2) Projeto de recuperação e reforço escolar para alunos com dificuldades de aprendizagem.
3) Continuidade de projetos da Secretaria de Educação e oficinas sobre diferentes temas como matemática financeira.
Este documento descreve uma ação de formação sobre avaliação das aprendizagens com TIC. O objetivo é desenvolver competências dos professores em diversificar instrumentos e estratégias de avaliação utilizando as TIC. A ação terá 15 horas presenciais com sessões teórico-práticas abordando tipos de avaliação, instrumentos digitais e sua implementação. Os participantes deverão frequentar 2/3 das horas e serão avaliados com base em trabalhos desenvolvidos individualmente e em grupo.
1. CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
An2-B
NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO
E CÍRCULO DE ESTUDOS
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 N.º ________
1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
As Tarefas de Exploração e Investigação no Ensino e na Aprendizagem da Matemática
2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO : PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO
IDENTIFICADO
O programa de Matemática A do Ensino Secundário (DES, 2001) e a Associação de Professores de
Matemática (APM, 1998) recomendam:
- que os alunos sejam envolvidos em actividades que promovam o desenvolvimento do
pensamento matemático e não apenas na aprendizagem mecânica de regras e procedimentos;
- que o professor proporcione aos alunos um conjunto diversificado de tarefas, nomeadamente
tarefas de investigação;
- que desenvolva metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e
justificação de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal e a autonomia advinda da confiança na
própria capacidade para enfrentar desafios.
Assim, é pertinente que o professor de Matemática adquira conhecimentos sobre formas
inovadoras de conduzir a prática lectiva, de modo a proporcionar aos alunos um envolvimento mais
activo nas suas aprendizagens. É o que se pretende com esta acção de formação na modalidade
de oficina.
3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃ
3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudos) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art.33º c) RJFCP)
3.1.1 Número de proponentes: __________
3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): _____________________________________
__________________________________________________________________
3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:
__________________________________________________________________
3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação)
Professores de Matemática dos ensinos básico e secundário (grupos 230 e 500)
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos
campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes
diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da Lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela
gestão da informação: CCPFC - Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7-3º - 4701 - 902 Braga.
2. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS
DIDÁCTICOS
Pretende-se sobretudo que os professores envolvidos:
Se sintam mais confiantes e capacitados para implementar nas suas aulas tarefas que
proporcionem um maior envolvimento dos alunos nas suas aprendizagens, nomeadamente
tarefas de natureza exploratória e investigativa;
Construam/elaborem tarefas de investigação para implementar na sala de aula;
Trabalhem de forma colaborativa na produção de materiais (tarefas de exploração e
investigação, grelhas de observação/avaliação);
Partilhem experiências de ensino e aprendizagem.
5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formção
decorre na modalidae de Estágio ou Oficina de Formação)
Processos inerentes à actividade investigativa;
Dinâmica de uma aula com tarefas de natureza exploratória e investigativa;
Dificuldades dos alunos na realização de tarefas de exploração e investigação (com base em
resultados de estudos empíricos).
Construção de materiais de intervenção para a sala de aula, como resposta a problemas concretos,
tendo em conta que:
- As tarefas deverão ser concebidas de modo a permitir, na sua realização, trabalho de pares
ou em pequeno grupo e posteriormente a discussão dos resultados no grupo turma;
-Terá de envolver a elaboração de uma grelha de observação/avaliação do trabalho dos
alunos.
3. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO
6.1. 6.1. Passos Metodológicos
No mês de Outubro terão lugar três sessões de trabalho presenciais conjuntas:
- 1.ª Sessão presencial conjunta (2h): apresentação dos objectivos e das metodologias a seguir;
discussão da avaliação dos formandos; formação dos grupos de trabalho.
- 2.ª e 3.ª sessões presenciais conjuntas (3h+3h): sessões dinamizadas pela coordenadora.
Na 2.ª sessão serão abordadas as temáticas:
Processos inerentes à actividade investigativa;
Dinâmica de uma aula com tarefas de natureza exploratória e investigativa;
Dificuldades dos alunos na realização de tarefas de exploração e investigação (com
base em resultados de estudos empíricos).
Na 3.ª sessão serão partilhados os materiais construídos e divulgados os resultados obtidos num
estudo realizado pela coordenadora no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação intitulado:
“As tarefas de exploração e investigação no ensino e na aprendizagem da Geometria: Uma
experiência com alunos do 10.º ano de escolaridade”.
Durante o final do mês de Outubro e princípios do mês de Novembro os grupos formados
farão trabalho autónomo, no sentido de prepararem as tarefas para posterior implementação na
sala de aula.
Em meados do mês de Novembro continuarão a ter lugar as sessões de trabalho autónomo, que
incidirão nas questões práticas que se prendem com a implementação das tarefas na sala de aula
e consequente reflexão com vista a melhorar futuras implementações.
No mês de Dezembro terão lugar as últimas três sessões presenciais conjuntas:
- 4.ª e 5.ª sessões presenciais conjuntas (3h+2h): apresentação das actividades, por parte dos
grupos, seguida de reflexão em grande grupo, com vista a introduzir reajustamentos tendo em vista
novas aplicações.
- 6.ª sessão presencial conjunta (2h) – avaliação da Oficina.
6.2. Calendarização
6.2.1. Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar:
Entre os meses de Outubro e Dezembro.
6.2.2. Número de sessões previstas por mês:
6.2.3. Número total de horas previstas por cada tipo de sessões:
Sessões presenciais conjuntas 1 5
Sessões de trabalho autónomo
1 5
4. 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA:
(Caso da Modalidade do Projecto) (Art. 7º, RJFCP)
Data: ___/___/___ Cargo: _______________________________________________________________
Assinatura: _____________________________________________________________________________________
8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25º-A,2 c) RJFCP)
Nome: ______________________________________________________________________________________
(Modalidade de Projecto e Ciclo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da
Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP)
SIM NÃO Nº de acreditação do consultor
9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
- Assiduidade e pontualidade;
- Interesse e participação activa nas sessões presenciais;
- Construção/elaboração de materiais para implementação/aplicação em contexto de sala de aula,
em grupo ou individualmente e reflexão sobre a sua aplicação.
- Reflexão crítica
10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
- Ficha de avaliação da acção;
- Relatório de reflexão crítica dos formandos;
- Relatório do formador;
- Relatório do consultor.
11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
Brunheira, L. (2002). O conhecimento didáctico e as atitudes de uma professora estagiária face à
realização de actividades de investigação na aula de Matemática. In J. P. Ponte, C. Costa, A. I.
Rosendo, E. Maia, N. Figueiredo & A. F. Dionísio (Orgs.), Actividades de investigação na
aprendizagem da matemática e na formação de professores (pp. 183-205). Lisboa: Secção de
Educação Matemática da SPCE.
5. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL (continuação)
DES (2001). Programa de Matemática A do 10.º ano de escolaridade. Lisboa. Ministério da
Educação e Departamento do Ensino Secundário.
DGIDC (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação e
Departamento de Educação Básica.
Equipa do projecto Explorar e Investigar para Aprender Matemática (2001). Investigações
matemáticas na sala de aula: propostas de trabalho. Geometria. Lisboa: APM.
Equipa do projecto Explorar e Investigar para Aprender Matemática (2001). Investigações
matemáticas na sala de aula: propostas de trabalho. Funções. Lisboa: APM.
Junqueira, M. & Valente, S. (1998). Exploração de construções geométricas dinâmicas. Lisboa:
APM.
Loureiro, C., Oliveira, A., Ralha, E. & Bastos, R. (1997). Geometria: Matemática – 10.º ano de
escolaridade. Lisboa: Ministério da Educação e Departamento do Ensino Secundário.
Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C. & Nápoles, S. (1997). Funções:
Matemática – 10.º ano de escolaridade. Lisboa: Ministério da Educação e Departamento do
Ensino Secundário.
NCTM (2007). Princípios e normas profissionais para a Matemática escolar. Lisboa: APM e Instituto
de Inovação Educacional. (Original em inglês publicado em 2000).
Oliveira, H., Ponte, J. P., Santos, L. & Brunheira, L. (1999). Os professores e as actividades de
investigação. In P. Abrantes, J. P. Ponte, H. Fonseca & L. Brunheira (Orgs.), Investigações
matemáticas na aula e no currículo (pp. 97-110). Lisboa: Projecto MPT e APM.
Ponte, J. P. (2003). Investigação sobre investigações matemáticas em Portugal. Investigar em
Educação, 2, 93-169.
Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. In Grupo de trabalho de investigação (Ed.), O
professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa: APM.
Ponte, J. P., Boavida, A. M., Graça, M. & Abrantes, P. (1997). Didáctica da Matemática: Ensino
Secundário. Lisboa: Ministério da Educação e Departamento do Ensino Secundário.
Ponte, J. P., Brocardo, J. & Oliveira, H. (2003). Investigações matemáticas na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica Editora.
Ponte, J. P., Oliveira, H., Brunheira, L., Varandas, J. M. & Ferreira, C. (1999). O trabalho do
professor numa aula de investigação matemática. Quadrante, 7 (2), 41-70.
Tudella, A., Ferreira, C., Bernardo, C., Pires, F., Fonseca, H., Segurado, I. & Varandas, J. M.
(1999). Dinâmica de uma aula com investigação. In P. Abrantes, J. P. Ponte, H. Fonseca & L.
Brunheira (Orgs.), Investigações matemáticas na aula e no currículo (pp. 87-96). Lisboa:
Projecto MPT e APM.
Veloso, E. (1998). Geometria. Temas actuais. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Data ____ / ____ / ____ Assinatura ______________________________________