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Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃO
Designação da acção Integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo
Nome do formador Ana Paula Rocha
2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDO
Nome do formando Maria de Fátima Melo Inácio Marques
Escola Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra
Nível Ensino 3º e Sec.
Grupo Recrutamento 320
Situação profissional Contratada
Email Fatimainacio73@gmail.com
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO
(RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO)
Como sou professora contratada, e como nunca sabemos a alterações que o Ministério trará no ano letivo
seguinte, convém estar atenta, atualizada e com formação feita.
Pessoalmente, como tenho horários complicados, o facto de esta formação ser por elearning e ter horários
flexíveis, foi uma mais valia.
O tema da formação foi igualmente aliciante, pois o mundo da tecnologia está em constante evolução e não
conhecia a maioria das ferramentas trabalhadas. O facto me proporciona ra possibilidade de utilizar estas
ferramentas em benefício dos meus alunos foi certamente o motor para concluir esta formação.
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO
(IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS
UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O
DESEMPENHO PROFISSIONAL)
Quando a formação começou, confesso que me assustei pois julguei que seria quase impossível concluir a ação
uma vez que não conhecia qualquer uma das ferramentas sugeridas, no entanto os tutoriais disponibilizados
eram elucidativos e de fácil percepção. À medida que utilizava cada uma das ferramentas, as ansiedades foram
sendo ultrapassadas e consegui realizar todas as tarefas.
Quando nos foi solicitada uma apresentação em Prezi senti um certo alívio, pois já conhecia minimamente esta
ferramenta e realizei o trabalho com relativa facilidade.
Quanto à criação de um blog, numa outra formação utilizei o Wix e, depois de tentar utilizar as ferramentas
sugeridas pela formadora, senti-me bem mais à vontade para o utilizar. Não me tendo sido dito que não
poderia utilizar esta forma de criação de eportfolio, avancei e creio que ficou apelativo.
Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
As ferramentas a utilizar na concepção dos módulos 1, 2 e 3 é que eram completamente desconhecidas.
No que concerne ao módulo 1, a ferramenta que utilizei foi Canvas de Lino.
Depois de alguma indecisão, e como estou a leccionar iniciação de francês, optei por esta ferramenta pois seria
de fácil e útil utilização em contexto de sala de aula contribuindo para a motivação dos alunos. Esta ferramenta
em sala de aula é bastante útil, pois podemos, ao mesmo tempo ter imagem, texto e vídeo de forma bastante
rápida e funcional.
Escolhi um tema do 7º ano de iniciação, pois torna-se difícil motivar alunos destas idades, para uma língua
estrangeira. Fiz um apanhado dos monumentos mais conhecidos, com legenda e coloquei um vídeo com
imagens reais das várias regiões do país.
Confesso que inicialmente tive dificuldades com o seu funcionamento, talvez por ter ficado doente e ser difícil
manter-me em frente ao computador. Ultrapassado esse primeiro impacto, foi fácil perceber o mecanismo e
será, certamente, uma prática corrente nas minhas aulas.
O módulo 2, foi realizado utilizando a ferramenta Criador de livros da Wikipedia.
Depois do trabalho realizado, achei pouco útil para a faixa etária da iniciação de francês e como pretendia dar
seguimento ao trabalho desenvolvido no módulo 1 fiquei um pouco desiludida, no entanto, para verificar a
eficácia desta ferramenta, utilizei-a no estabelecimento prisional onde faço algumas horas. Aí sim, foi de
extrema importância pois, nestes locais não há acesso à internet o que dificulta os trabalhos de pesquisa, sendo
estes um importante instrumento de avaliação. Assim, fiz a pesquisa necessária, disponibilizei nos
computadores que lá existem, a pesquisa feita atempadamente e o resultado foi fantástico pois foi interessante
ver a facilidade com que eles desenvolveram o trabalho e, acima de tudo, o entusiasmo que daí adveio pois,
inicialmente, eles não suspeitavam que esse livro tivesse sido feito propositadamente para eles e para o
desenvolvimento das suas competências.
Concluindo, talvez não chegue a utilizar esta ferramenta num contexto escolar dito “normal”, mas certamente
será utilizado muitas vezes, ainda durante este ano lectivo, no contexto tão especial onde trabalho.
Relativamente ao módulo 3, a ferramenta que utilizei foi Mindomo
Dando seguimento ao trabalho iniciado no módulo 1, tendo em atenção os níveis de francês que tenho, resolvi
construir um Mindomo para o 8º ano sobre “La mode et les vêtements”.
Numa língua de iniciação, por vezes, torna-se difícil motivar os alunos para conteúdos aparentemente tão
básicos, daí o ter gostado de conhecer esta ferramenta, pois pode facilmente adaptar-se a qualquer faixa etária
e , no fundo é esse o nosso objetivo: chegar a todas as idades.
O que se pode tornar básico, como o estudo do vocabulário numa determinada unidade, sem a utilização de
ferramentas apelativas e diferentes das usadas mais regularmente, pode ser um quebra cabeças para alunos de
12/13 anos. Como a grande maioria costuma ter memória visual e auditiva, nada como juntar as duas num
esquema colorido, animado e dinâmico e apresentar assim um glossário.
O ponto favorável desta ferramenta é a diversidade de esquemas que se podem construir e a facilidade com
que se trabalha.
Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.3 – CONCLUSÕES
Todas as ferramentas utilizadas são gratuitas e, apesar de serem acessíveis apenas através da
internet, na grande maioria das escolas o acesso é bastante fácil. Assim, poderão ser aplicadas em
contexto de sala de aula ou na impossibilidade de utilização da internet, é fácil fazer a preparação das
ferramentas para posterior utilização. Mais importante ainda é possibilidade de proporcionar aos
nossos alunos uma pedagogia inclusiva e diferenciada.
4 – BIBLIOGRAFIA

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  • 1. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores 1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃO Designação da acção Integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo Nome do formador Ana Paula Rocha 2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDO Nome do formando Maria de Fátima Melo Inácio Marques Escola Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Nível Ensino 3º e Sec. Grupo Recrutamento 320 Situação profissional Contratada Email Fatimainacio73@gmail.com 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO (RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO) Como sou professora contratada, e como nunca sabemos a alterações que o Ministério trará no ano letivo seguinte, convém estar atenta, atualizada e com formação feita. Pessoalmente, como tenho horários complicados, o facto de esta formação ser por elearning e ter horários flexíveis, foi uma mais valia. O tema da formação foi igualmente aliciante, pois o mundo da tecnologia está em constante evolução e não conhecia a maioria das ferramentas trabalhadas. O facto me proporciona ra possibilidade de utilizar estas ferramentas em benefício dos meus alunos foi certamente o motor para concluir esta formação. 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO (IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O DESEMPENHO PROFISSIONAL) Quando a formação começou, confesso que me assustei pois julguei que seria quase impossível concluir a ação uma vez que não conhecia qualquer uma das ferramentas sugeridas, no entanto os tutoriais disponibilizados eram elucidativos e de fácil percepção. À medida que utilizava cada uma das ferramentas, as ansiedades foram sendo ultrapassadas e consegui realizar todas as tarefas. Quando nos foi solicitada uma apresentação em Prezi senti um certo alívio, pois já conhecia minimamente esta ferramenta e realizei o trabalho com relativa facilidade. Quanto à criação de um blog, numa outra formação utilizei o Wix e, depois de tentar utilizar as ferramentas sugeridas pela formadora, senti-me bem mais à vontade para o utilizar. Não me tendo sido dito que não poderia utilizar esta forma de criação de eportfolio, avancei e creio que ficou apelativo.
  • 2. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores As ferramentas a utilizar na concepção dos módulos 1, 2 e 3 é que eram completamente desconhecidas. No que concerne ao módulo 1, a ferramenta que utilizei foi Canvas de Lino. Depois de alguma indecisão, e como estou a leccionar iniciação de francês, optei por esta ferramenta pois seria de fácil e útil utilização em contexto de sala de aula contribuindo para a motivação dos alunos. Esta ferramenta em sala de aula é bastante útil, pois podemos, ao mesmo tempo ter imagem, texto e vídeo de forma bastante rápida e funcional. Escolhi um tema do 7º ano de iniciação, pois torna-se difícil motivar alunos destas idades, para uma língua estrangeira. Fiz um apanhado dos monumentos mais conhecidos, com legenda e coloquei um vídeo com imagens reais das várias regiões do país. Confesso que inicialmente tive dificuldades com o seu funcionamento, talvez por ter ficado doente e ser difícil manter-me em frente ao computador. Ultrapassado esse primeiro impacto, foi fácil perceber o mecanismo e será, certamente, uma prática corrente nas minhas aulas. O módulo 2, foi realizado utilizando a ferramenta Criador de livros da Wikipedia. Depois do trabalho realizado, achei pouco útil para a faixa etária da iniciação de francês e como pretendia dar seguimento ao trabalho desenvolvido no módulo 1 fiquei um pouco desiludida, no entanto, para verificar a eficácia desta ferramenta, utilizei-a no estabelecimento prisional onde faço algumas horas. Aí sim, foi de extrema importância pois, nestes locais não há acesso à internet o que dificulta os trabalhos de pesquisa, sendo estes um importante instrumento de avaliação. Assim, fiz a pesquisa necessária, disponibilizei nos computadores que lá existem, a pesquisa feita atempadamente e o resultado foi fantástico pois foi interessante ver a facilidade com que eles desenvolveram o trabalho e, acima de tudo, o entusiasmo que daí adveio pois, inicialmente, eles não suspeitavam que esse livro tivesse sido feito propositadamente para eles e para o desenvolvimento das suas competências. Concluindo, talvez não chegue a utilizar esta ferramenta num contexto escolar dito “normal”, mas certamente será utilizado muitas vezes, ainda durante este ano lectivo, no contexto tão especial onde trabalho. Relativamente ao módulo 3, a ferramenta que utilizei foi Mindomo Dando seguimento ao trabalho iniciado no módulo 1, tendo em atenção os níveis de francês que tenho, resolvi construir um Mindomo para o 8º ano sobre “La mode et les vêtements”. Numa língua de iniciação, por vezes, torna-se difícil motivar os alunos para conteúdos aparentemente tão básicos, daí o ter gostado de conhecer esta ferramenta, pois pode facilmente adaptar-se a qualquer faixa etária e , no fundo é esse o nosso objetivo: chegar a todas as idades. O que se pode tornar básico, como o estudo do vocabulário numa determinada unidade, sem a utilização de ferramentas apelativas e diferentes das usadas mais regularmente, pode ser um quebra cabeças para alunos de 12/13 anos. Como a grande maioria costuma ter memória visual e auditiva, nada como juntar as duas num esquema colorido, animado e dinâmico e apresentar assim um glossário. O ponto favorável desta ferramenta é a diversidade de esquemas que se podem construir e a facilidade com que se trabalha.
  • 3. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.3 – CONCLUSÕES Todas as ferramentas utilizadas são gratuitas e, apesar de serem acessíveis apenas através da internet, na grande maioria das escolas o acesso é bastante fácil. Assim, poderão ser aplicadas em contexto de sala de aula ou na impossibilidade de utilização da internet, é fácil fazer a preparação das ferramentas para posterior utilização. Mais importante ainda é possibilidade de proporcionar aos nossos alunos uma pedagogia inclusiva e diferenciada. 4 – BIBLIOGRAFIA