O documento discute conceitos relacionados a psicodiagnóstico, adaptações curriculares e intervenção precoce. Aborda conceitos de currículo, tipos de adaptações curriculares e níveis de concretização dessas adaptações. Também discute objetivos e modelos de intervenção precoce.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
Orientações para a organização dos dias de Planejamento, apresentadas aos Professores Coordenadores do EF-Anos Finais e Ensino Médio das escolas da DE Leste 4.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
O documento discute a importância do planejamento escolar, definindo-o como um processo de organização e coordenação das atividades docentes. Existem três níveis de planejamento - o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas - que devem ser coerentes e flexíveis. O planejamento é essencial para racionalizar o trabalho docente e garantir a qualidade do ensino.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
Orientações para a organização dos dias de Planejamento, apresentadas aos Professores Coordenadores do EF-Anos Finais e Ensino Médio das escolas da DE Leste 4.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
O documento discute a importância do planejamento escolar, definindo-o como um processo de organização e coordenação das atividades docentes. Existem três níveis de planejamento - o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas - que devem ser coerentes e flexíveis. O planejamento é essencial para racionalizar o trabalho docente e garantir a qualidade do ensino.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
Educação pré escolar avaliação das crianças e as metas de aprendizagemMaria João Silva
O documento discute a avaliação de crianças na educação pré-escolar e metas de aprendizagem. Ele fornece enquadramento normativo para avaliação e descreve procedimentos de avaliação ao longo do ano letivo, incluindo avaliação diagnóstica inicial, contínua e final. Também define metas de aprendizagem esperadas para o final da educação pré-escolar nas áreas de formação pessoal e social.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em várias áreas como Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática e Conhecimento do Mundo. As metas visam esclarecer as aprendizagens essenciais que as crianças devem ter antes de entrar no 1o ciclo, facilitando a transição entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
O planejamento-como-necessidade-avaliacao-docentePROIDDBahiana
O documento discute a importância do planejamento docente no ensino superior, definindo-o como uma organização sistemática e sequenciada das ações necessárias para o processo de ensino-aprendizagem. O texto explica que o planejamento inclui planos de ensino, com detalhes sobre disciplinas, objetivos, conteúdos e metodologias, e planos de aula, elaborados pelo professor. Além disso, discute estratégias metodológicas ativas que podem ser usadas para engajar os alunos, como debates, projetos em grupo e
O documento discute os aspectos do planejamento didático de ensino, definindo-o como a previsão das ações que o professor irá realizar com os alunos para atingir os objetivos educacionais. Apresenta três tipos de planejamento com níveis crescentes de especificidade: planejamento de curso, de unidade didática e de aula. Detalha os componentes de cada um, como objetivos, conteúdos, atividades e recursos.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Apresentação metas de aprendizagem - pré-escolarjubarbosarafael
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em vez de metas intermédias para as diferentes áreas de conhecimento, incluindo Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática, Conhecimento do Mundo e Tecnologias de Informação e Comunicação. O objetivo é facilitar a progressão e continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
O documento discute adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adaptações não significativas e significativas, incluindo adaptações organizacionais, objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação e temporalidade. O documento também fornece um exemplo de adaptação de pequeno porte realizada para atender as necessidades de um aluno.
Este documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de modificações curriculares e de avaliação para garantir a participação desses alunos, priorizando suas capacidades em vez de limitações. Também ressalta a necessidade de cooperação entre professores e profissionais de apoio para atender adequadamente às necessidades individuais de cada aluno.
Inclusão na escola avancos e difivculdadesosorioramos
Na segunda-feira, dia 25 de abril de 2016, ocorreu em nossa escola a Formação Continuada dando continuidade ao processo inclusivo ativo e dinâmico, em parceria com o SOE, SSE e Direção.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
Este documento discute o planejamento na escola, especificamente sobre a elaboração do Projeto Pedagógico. Ele explica a importância do Projeto Pedagógico para dar autonomia e responsabilidade à escola, e fornece diretrizes sobre como diagnosticar a escola atual, definir a escola desejada, estabelecer ações e avaliar o Projeto Pedagógico.
Os objetivos educacionais podem ser gerais ou específicos. Objetivos gerais são mais amplos e de longo prazo, enquanto objetivos específicos se desdobram das gerais e focam em uma ou mais aulas. Tanto objetivos gerais quanto específicos devem usar verbos no infinitivo e os específicos devem se concentrar na atividade do aluno, não do professor.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
O documento fornece orientações sobre o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante. Além disso, fornece um modelo de formulário para registrar as adequações propostas para cada aluno.
O documento fornece diretrizes para o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante, bem como habilidades adaptativas. O registro individual deve conter informações sobre o estudante e sua escolarização, adequações propostas e encaminhamentos.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
Educação pré escolar avaliação das crianças e as metas de aprendizagemMaria João Silva
O documento discute a avaliação de crianças na educação pré-escolar e metas de aprendizagem. Ele fornece enquadramento normativo para avaliação e descreve procedimentos de avaliação ao longo do ano letivo, incluindo avaliação diagnóstica inicial, contínua e final. Também define metas de aprendizagem esperadas para o final da educação pré-escolar nas áreas de formação pessoal e social.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em várias áreas como Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática e Conhecimento do Mundo. As metas visam esclarecer as aprendizagens essenciais que as crianças devem ter antes de entrar no 1o ciclo, facilitando a transição entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
O planejamento-como-necessidade-avaliacao-docentePROIDDBahiana
O documento discute a importância do planejamento docente no ensino superior, definindo-o como uma organização sistemática e sequenciada das ações necessárias para o processo de ensino-aprendizagem. O texto explica que o planejamento inclui planos de ensino, com detalhes sobre disciplinas, objetivos, conteúdos e metodologias, e planos de aula, elaborados pelo professor. Além disso, discute estratégias metodológicas ativas que podem ser usadas para engajar os alunos, como debates, projetos em grupo e
O documento discute os aspectos do planejamento didático de ensino, definindo-o como a previsão das ações que o professor irá realizar com os alunos para atingir os objetivos educacionais. Apresenta três tipos de planejamento com níveis crescentes de especificidade: planejamento de curso, de unidade didática e de aula. Detalha os componentes de cada um, como objetivos, conteúdos, atividades e recursos.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Apresentação metas de aprendizagem - pré-escolarjubarbosarafael
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em vez de metas intermédias para as diferentes áreas de conhecimento, incluindo Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática, Conhecimento do Mundo e Tecnologias de Informação e Comunicação. O objetivo é facilitar a progressão e continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
O documento discute adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adaptações não significativas e significativas, incluindo adaptações organizacionais, objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação e temporalidade. O documento também fornece um exemplo de adaptação de pequeno porte realizada para atender as necessidades de um aluno.
Este documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de modificações curriculares e de avaliação para garantir a participação desses alunos, priorizando suas capacidades em vez de limitações. Também ressalta a necessidade de cooperação entre professores e profissionais de apoio para atender adequadamente às necessidades individuais de cada aluno.
Inclusão na escola avancos e difivculdadesosorioramos
Na segunda-feira, dia 25 de abril de 2016, ocorreu em nossa escola a Formação Continuada dando continuidade ao processo inclusivo ativo e dinâmico, em parceria com o SOE, SSE e Direção.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
Este documento discute o planejamento na escola, especificamente sobre a elaboração do Projeto Pedagógico. Ele explica a importância do Projeto Pedagógico para dar autonomia e responsabilidade à escola, e fornece diretrizes sobre como diagnosticar a escola atual, definir a escola desejada, estabelecer ações e avaliar o Projeto Pedagógico.
Os objetivos educacionais podem ser gerais ou específicos. Objetivos gerais são mais amplos e de longo prazo, enquanto objetivos específicos se desdobram das gerais e focam em uma ou mais aulas. Tanto objetivos gerais quanto específicos devem usar verbos no infinitivo e os específicos devem se concentrar na atividade do aluno, não do professor.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
O documento fornece orientações sobre o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante. Além disso, fornece um modelo de formulário para registrar as adequações propostas para cada aluno.
O documento fornece diretrizes para o registro individual de adequações curriculares para estudantes com deficiências ou Transtorno Global do Desenvolvimento. Ele descreve os tipos de adequações que podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, metodologias, temporalidade e avaliação para atender às necessidades de cada estudante, bem como habilidades adaptativas. O registro individual deve conter informações sobre o estudante e sua escolarização, adequações propostas e encaminhamentos.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
O documento fornece orientações para professores refletirem sobre seu Plano de Trabalho Docente (PTD) durante uma reunião de planejamento escolar. Os professores irão responder perguntas sobre seu PTD, discuti-lo em grupos, e reorganizá-lo para melhor atingir seus objetivos considerando as dificuldades encontradas.
O capítulo discute a organização e o planejamento na educação infantil. Aborda os tipos de centros educacionais na Catalunha, aspectos organizacionais como a relação família-escola e organização dos espaços, e a importância do planejamento para tornar consciente a intencionalidade educativa e prever condições para alcançar objetivos.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir a inclusão de todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Ele discute a importância de ajustes no espaço físico, nos métodos de ensino, nos materiais e na avaliação. Além disso, fornece exemplos de adaptações específicas para atender alunos com deficiência visual ou surdez.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda três níveis de adaptação: no projeto político pedagógico da escola, no currículo da sala de aula e no nível individual do aluno. Além disso, fornece exemplos de adequações nos objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e temporalidade do currículo.
1) O documento discute os desafios do coordenador pedagógico em ajudar na formação de professores e assegurar a continuidade das boas práticas da escola.
2) Antigamente, o coordenador era visto como fiscal ou atendente de emergências, mas seu papel é organizar processos de aprendizagem complexos e formar professores ampliando os ambientes educacionais.
3) Uma boa semana de planejamento é essencial para projetar o ano letivo, revisar o projeto pedagógico e
1) O documento discute os desafios do coordenador pedagógico em ajudar na formação de professores e assegurar a continuidade das boas práticas da escola.
2) Antigamente, o coordenador era visto como fiscal ou atendente de emergências, mas seu papel é centralizar as conquistas pedagógicas e organizar processos de aprendizagem.
3) Uma boa semana de planejamento é essencial para integrar professores, analisar dados, projetar o ano letivo e revisar o projeto político
O documento discute o papel do professor coordenador e como melhorar sua atuação. Aponta que a maioria não tem formação adequada para coordenação pedagógica e que é preciso profissionalizar o cargo. Também destaca a importância das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para planejamento, formação continuada dos professores e melhoria das práticas escolares.
Organização do trabalho pedagógico - PNAICRosilane
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no ensino da matemática. Ele enfatiza a importância do planejamento coletivo entre professores, da flexibilidade no planejamento para lidar com imprevistos, e da criação de um ambiente de aprendizagem que estimule o diálogo e a expressão cultural das crianças.
Este documento fornece informações sobre planos de ensino e aula. Ele discute como conceituar planos de ensino, seus componentes e como elaborá-los, incluindo identificação, justificativa, objetivos, conteúdo, metodologia e avaliação. Também explica a diferença entre competências e habilidades e fornece detalhes sobre como elaborar um plano de aula.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de História. Ele inclui conceitos sobre planos de ensino e seus componentes, como identificação, justificativa, competências, objetivos, conteúdo, cronograma, procedimentos metodológicos e avaliativos. Também discute planos de aula, diferencia competências e habilidades, e lista os passos para elaborar um plano de aula, incluindo identificação, objetivos, conteúdo, metodologia e avaliação.
O documento discute recomendações para adequações curriculares em escolas inclusivas. Ele explica que o currículo deve ser flexível para atender às necessidades de todos os alunos e que existem dois níveis de adequação: de pequeno porte, realizadas pelo professor, e de grande porte, envolvendo toda a equipe escolar. Além disso, fornece estratégias e recursos para facilitar o acesso ao currículo por alunos com diferentes deficiências.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento discute os tipos e importância do planejamento educacional, incluindo planejamento educacional, de currículo e de ensino. Também descreve as etapas do planejamento de ensino, como conhecer a realidade dos alunos, estabelecer objetivos, selecionar conteúdo e avaliar o plano. Finalmente, discute o plano da escola como um guia orientador para os professores planejarem as atividades didáticas de forma coordenada.
Este documento define as metas e diretrizes educacionais para 2013 da Secretaria de Educação de Taboão da Serra. As metas incluem promover experiências educacionais na educação infantil, alfabetizar todos os alunos até o 3o ano do ensino fundamental e alcançar as metas do IDEB. As diretrizes incluem melhorar os resultados de aprendizagem, ampliar o tempo de aula e investir em qualidade do atendimento. O documento também fornece orientações para ajustar os planos pedagógicos das unidades escolares com foco
O documento discute a história e conceitos-chave da didática, incluindo: 1) A didática surgiu no século XVII como um campo de estudos autônomo; 2) Existem diferentes paradigmas em conflito na didática, como abordagens sociológicas, psicológicas e filosóficas; 3) Planejamento educacional envolve conhecimento da realidade, elaboração de planos, execução e avaliação.
O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar e coordenar o trabalho docente de forma racional e coerente, levando em consideração as exigências sociais e os alunos. Ele explica que o planejamento deve ser uma atividade reflexiva que articula a escola com o contexto social e que existem diferentes tipos de planos como o plano da instituição, o plano da disciplina e o plano de aula. Também destaca requisitos para o planejamento como objetivos da instituição democrática, exigências dos planos oficiais, e con
O documento discute as mudanças no meio rural e o crescimento de ocupações não-agrícolas. A população rural tem se engajado cada vez mais em atividades fora da agricultura, tanto no campo quanto nas cidades, devido à queda de ocupações agrícolas e busca por outras fontes de renda. Além disso, as similaridades entre os mercados de trabalho rural e urbano têm aumentado com a informalização da indústria e serviços.
O documento discute quem corre maior risco de pobreza e os fatores que influenciam o aumento da pobreza nas zonas rurais. Crianças, idosos, famílias monoparentais e numerosas têm maior risco de pobreza. A pobreza rural ocorre devido à escassez de recursos causada pela baixa produtividade agrícola e dependência de subsídios do estado. Fatores como pouca fertilidade do solo, desertificação, desflorestamento e crescimento populacional contribuem para o aumento da pobreza.
O documento discute os vários tipos e causas da pobreza, incluindo a pobreza absoluta, relativa, rural e urbana. Também descreve medidas para combater a pobreza, como habitação econômica, educação e saúde acessíveis, e criação de empregos. A exclusão social é identificada como um fator que perpetua o ciclo da pobreza.
O documento discute conceitos e princípios do desenvolvimento comunitário e local, enfatizando a importância de centrar esforços nas pessoas e comunidades. Também aborda objetivos de projetos de desenvolvimento comunitário e fatores como apropriação social e sustentabilidade financeira para garantir o sucesso de iniciativas.
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Gestão de Mudanças nas Zonas Rurais, incluindo créditos, avaliações, competências, objetivos e conteúdo sobre introdução à gestão de mudanças.
O documento discute a pobreza, definindo-a como uma privação sustentada de recursos e capacidades necessárias para um padrão de vida adequado. Explora as dimensões da pobreza, incluindo formas absolutas e relativas, e discute a subcultura da pobreza e suas características de transmissibilidade entre gerações. Também identifica causas históricas da pobreza como colonialismo e escravidão e apresenta um modelo integrando os aspectos da subcultura da pobreza.
A Doença da Vaca Louca é uma encefalopatia espongiforme bovina causada por um príon, que afeta o sistema nervoso central de bovinos. Os sintomas incluem alterações comportamentais e de movimento. Não existe cura e a doença pode levar à morte dos animais. É importante prevenir a transmissão através da alimentação para proteger a saúde animal e a economia.
O documento discute o vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta naturalmente primatas não humanos na África subsaariana. O SIV é transmitido entre primatas através de fluidos corporais e pode causar uma síndrome aguda similar à gripe nos estágios iniciais da infecção. Apesar de destruir lentamente os linfócitos T CD4+, o SIV geralmente não causa AIDS nos primatas, ao contrário do que ocorre com o HIV em humanos.
1) O documento discute elementos de imunologia avícola, incluindo órgãos linfóides, tipos de imunidade e respostas a vacinas em aves. 2) A doença de Newcastle é uma doença infecciosa altamente contagiosa que pode matar até 100% das aves suscetíveis, causada por um vírus da família Paramyxoviridae. 3) Os sinais clínicos e lesões da doença de Newcastle variam dependendo do patótipo viral e fatoras do hospedeiro, e o diagnó
A Peste Suína Africana é uma virose altamente contagiosa e fatal para suínos. Originalmente confinada à África, já se espalhou para a Europa e América. Os sintomas incluem febre alta, perda de apetite, hemorragias internas e taxa de mortalidade próxima a 100%. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos, lesões patológicas e testes como ELISA. O controle envolve restrições de movimentação de suínos e, em alguns casos, depopulação.
A febre aftosa é uma doença viral altamente contagiosa que afeta bovinos e outros animais de casco fendido. Os sintomas incluem febre, lesões na boca e cascos, dificuldade de locomoção e alimentação. O vírus se espalha facilmente através do contato entre animais, pessoas, alimentos e objetos contaminados, causando prejuízos econômicos. A vacinação regular a partir dos 3 meses de idade é a principal medida de prevenção e controle da doença.
A coccidiose aviária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Eimeria que infectam o intestino de aves, causando diarreia e redução na absorção de nutrientes. Sua transmissão ocorre pela ingestão de oocistos esporulados no ambiente, e medidas profiláticas como o uso de anticoccídicos na ração e boas práticas de manejo são necessárias para seu controle.
A Peste Suína Africana é uma virose altamente contagiosa e mortal que afeta suínos. Originalmente confinada à África, espalhou-se para a Europa e Américas, causando taxas de mortalidade de até 100%. Os sintomas incluem febre, perda de apetite, hemorragias e edema. O diagnóstico é baseado em fatores epidemiológicos, clínicos e lesões patológicas. O controle envolve restrições de movimentação de suínos e, em alguns casos, depopulação.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como doenças em animais, medidas de frequência de doenças e o papel da epidemiologia. Algumas doenças animais mencionadas incluem doença das vacas loucas, vírus de imunodeficiência bovina e gripe aviária H5N1. A epidemiologia utiliza métodos quantitativos para estudar problemas de saúde e medir incidência, prevalência e letalidade de doenças.
O documento discute dois tipos de epidemiologia - descritiva e analítica. A epidemiologia descritiva examina a distribuição de uma doença em termos de tempo, lugar e organismos, enquanto a epidemiologia analítica testa hipóteses sobre as causas de uma doença. Ambos os tipos de estudos são importantes para entender a epidemiologia de uma doença.
Este documento discute a brucelose bovina, uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus. A doença causa abortos em vacas e outras complicações reprodutivas. Foi introduzida na África pelos colonizadores e tem alta prevalência na África subsaariana. O diagnóstico é feito através de cultura bacteriana, testes serológicos e isolamento do agente causador.
Este documento discute os recursos e meios didáticos utilizados no processo de ensino-aprendizagem, incluindo quadros, cartazes, projetores, televisão, câmaras de filmar e outros. Explica como esses meios podem ser usados efetivamente e as vantagens e desvantagens de cada um no apoio à aprendizagem dos estudantes. Também fornece diretrizes para a elaboração de materiais didáticos que sejam pedagogicamente eficazes.
O documento diferencia três conceitos de educação: formal ocorre em escolas com conteúdos pré-definidos; informal ocorre na socialização familiar e comunitária; não-formal ocorre no compartilhamento de experiências em espaços coletivos. Cada uma tem agentes, espaços, contextos e objetivos distintos na formação dos indivíduos.
O documento discute estratégias de aprendizagem e métodos de ensino. Em três frases:
1) As salas de aula de hoje são semelhantes às do passado, com pouca mudança nos métodos de ensino apesar da introdução da tecnologia.
2) Vários métodos de ensino são discutidos, incluindo expositivo, interrogativo, demonstrativo e ativo, cada um com vantagens e desvantagens dependendo dos objetivos.
3) Não existe um único método ideal e a escolha deve considerar os objetivos, conte
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Conceito do CurriculoConceito do Curriculo
Conceito
O Currículo prescreve ou indica aquilo que
deve ser transmitido e proposto as novas
gerações, para que estas recolham as
experiências culturais acumuladas dos seus pais
e desenvolvam todas as suas capacidades e
potencialidades. Este deve ser dinâmico, flexível
para qualquer tipo de adaptação que for
necessário(Miranda, 1999)
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3. AdapatacaoAdapatacao CurricularCurricular
CONCEITOS
• Adaptações Currículares – são , antes de mais,
procedimento de ajuste paulatino da resposta educativa, que
poderá desembocar, ou não, conforme o caso, num programa
individual (BAUTISTA 1997:61)
• Adaptações Curriculares - são todas as alterações,
modificações ou transformações que a escola e os professores
introduzem nas propostas currículares dimanadas do Ministério
da Educação, com vista à sua adequação ao contexto local e às
necessidades dos seus alunos (MIRANDA1999:111
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4. Adaptações Currículares – são referidas às
alterações ou modificações do currículo
regular, realizadas para dar resposta aos alunos
com NEE.
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5. Adaptacao CurricularAdaptacao Curricular
Numa adaptação curricular deve-se ter em consideração
as seguintes necessidades:
• Meios didácticos disponíveis em quantidade e qualidade
necessária;
• Partir de experiências e vivências dos alunos e ser
conduzida de maneira pedagógica e metodologicamente
adequada;
• Utilizar os meios e os recursos disponíveis no
ambiente em que decorre;
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6. Factores de Adaptacao CurricularFactores de Adaptacao Curricular
Um dos factores a ter em conta na adaptacao
curricular esta relacionada com:
• O percurso escolar da turma;
• O atraso na afectacao dos professores que
se verifica no inicio do ano lectivo e
nalgumas escolas se prolonga por semanas e
meses;
• Tempo de aulas reduzido em algumas
disciplinas e muita materia dada
apressadamente;
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7. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
I. Nível da Escola
Na escola a adaptação curricular é realizado ao nivel do:
• Conselho Pedagógico;
• Componente Curricular do projecto Educativo da
Escola;
• Grupos disciplinares do ciclo e do ano;
• Planificação a nível das disciplinas (ciclo, ano).
- Antes de tudo é necessário fazer-se análise das
características, necessidades e possibilidades da região
tendo em conta os Recursos humanos, físicos,
financeiros e didácticos da escola. Expectativas,
interesses, motivacoes de pais e alunos,
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8. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
II.Nível da Turma
• Conselho da Turma;
• Professor de cada disciplina.
• Neste nível, são mais patentes as
características socio-economicas e culturais
dos alunos da turma e as motivações,
interesses específicos dos alunos, percurso
escolar da turma, alunos com NEE.
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9. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
III . Nível do aluno
• Planificação da disciplina;
• Adaptação curricular individualizada;
• Apoio especializado;
• Recursos específicos;
• Situações educativas específicas
Realizar relatórios psicopedagogicos, conhecer o
percurso escolar do aluno, registo/relatórios de
anos anteriores, avaliação de diagnóstico pelo
professor da disciplina, incidência dos problemas
nas aprendizagens escolares e avaliação
especializada.
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10. Tipos de CurrículosTipos de Currículos
1) Currículo Regular;
2) Currículo Especial
1) No Currículo Regular encontramos:
• Currículo regular com ou sem apoio;
• Currículo regular com algumas modificações;
• Currículo regular com reduções significativas;
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11. Tipo do CurriculoTipo do Curriculo
Currículo Especial
Currículo especial com acréscimos;
Currículo especial.
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12. Curriculo RegularCurriculo Regular
O curriculo regular e feito dentro do
horario normal, com recursos
esporadicos a pequenos apoios e
pequenas adaptacoes: por exemplo os
alunos ambliopes com surdez ligeira,
deficientes motores sem lesao
cerebral ou com problemas de
aprendizagem ligeiros podem incluir-
se neste grupo;
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13. • Propor e possibilitar diferentes alternativas
didácticas e metodológicas para o desenvolvimento
de actividades de ensino-aprendizagem de
avaliação, especialmente para aqueles blocos de
conteúdos que tradicionalmente oferecem maiores
dificuldades aos alunos;
• Vir acompanhado de documentação complementar
a cada uma das áreas curriculares, sob a forma de
anexos, na qual se indiquem as características
fundamentais dos diferentes tipos de défices e quais
as abordagens educativas que são mais apropriadas.
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14. Curriculo Regular c/ algumasCurriculo Regular c/ algumas
modificacoesmodificacoes
Os alunos com NEE, realizam a actividade
que os seus pares, mas com objectivos
mais apropriados. A resposta a certos
aspectos especificos de algumas NEE
podera exigir que se proceda a
pequenos cortes, acrescimos ou
alteracoes no curriculo decorrentes
de problemas especificos e que se
organizam algumas actividades
suplementares ou alternativas.
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15. • As actividades ou apoio suplementares
devem ser organizados e geridos de
modo a nao perturbar a presenca no
curriculo regular;
Neste tipo de curriculo o professor de
educacao especial so e chamado a
colaborar quando o professor do ensino
regular ja nao consegue elaborar
intervencoes que levem ao sucesso
escolar do aluno com NEE.
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16. A colaboracao entre professor do ensino
regular e do ensino especial tem o
seguinte objectivo: Identificacao de
areas de intervencao especificas
com o intuito de se introduzirem
adaptacoes ou modificacoes
curriculares apropriados.
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17. Curriculo Regular c/ reducaoCurriculo Regular c/ reducao
significativasignificativa
Este tipo de curriculo sofre cortes e
modificacoes substanciais(em termos do
conjunto das disciplinas do curriculo ou
a disciplinas especificas); Organizando-se
em torno das aptidoes basicas (leitura,
escrita, calculo);
• Quanto maior forem as dificuldades do
aluno nas disciplinas basicas, maior sera
o abandono das outras disciplinas
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18. Curriculo EspecialCurriculo Especial
Curriculo Especial: Antes os curriculos
eram desenhados essencialmente em torno
das habilidades de autonomia social e
pessoal, nao havendo qualquer
preocupacao com a referencia ao curriculo
regular;
• Era dada mais importancia no
desenvolvimento das capacidades minimas
necessarias para viver e trabalhar em
ambientes protegidos, ou seja autonomia,
socializacao, comunicacao oral.
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19. Curriculo Especial c/ acrescimosCurriculo Especial c/ acrescimos
Incluem a integracao social, a preocupacao
em centrar esforcos numa integracao nas
areas academicas essenciais (pelo menos
em areas de linguagem e calculo). Em
funcao dos recursos disponiveis, as
actividades sao orientadas com a
colaboracao e o apoio de tecnicos
especializados (professores de
educacao especial, terapeutas,
professores de educacao fisica …)
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20. Elementos de acesso ao curriculoElementos de acesso ao curriculo
Entende-se tudo aquilo que e
necessario para que um curriculo
possa ser implementado: Recursos
Humanos, Recursos materiais,
financeiros, fisicos e a organizacao etc..
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22. Definicoes de intervencao precoceDefinicoes de intervencao precoce
Referem que a intervencao precoce e o
conjunto de servicos e recursos que
sao necessarios para responder, quer as
necessidades especificas de cada crianca,
quer as necessidades das suas familias no
que respeita a promocao do
desenvolvimento da crianca;
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23. Definicoes(continuacao)Definicoes(continuacao)
A intervencao precoce inclui todo o tipo
de actividades, oportunidades e
procedimentos destinados a promover
o desenvolvimento e aprendizagem da
crianca, assim como o conjunto de
oportunidades para que as familias
possam promover esse mesmo
desenvolvimento e aprendizagem.
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24. Definicoes (continuacao)Definicoes (continuacao)
A intervencao precoce, consiste na
prestacao de servicos educativos,
terapeuticos e sociais para as criancas
em idade escolar que estejam em risco de
atraso de desenvolvimento e manifestam
deficiencia ou NEE e as suas familias com
o objectivo de minimizar efeitos nefastos
ao seu desenvolvimento.
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25. Objectivos de I.PObjectivos de I.P
1. O objectivo primordial da I.P
consiste em:
Assistir e acompanhar a crianca no seu
processo de desenvolvimento, e dos
seus pais, seguindo regularmente o
desenvolvimento psico-afectivo-social
desta crianca e sua familia, acreditando
que esta oferecera suporte para o
melhor desenvolvimento da crianca.
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26. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao)
2. Melhorar a qualidade de vida das
criancas e das Familias atraves de:
a)Promcao de desenvolvimento de forma
geral em todas as areas da crianca;
Para que estes objectivos se concretizem e
necessario que exista:
• Redes de apoio eficazes;
• Utilizacao dos Recursos da Comunidade;
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27. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao)
Desenvolvimento do sentido de pertenca
a comunidade;
Autonomia da familia;
3. Criar condicoes facilitadoras do
desenvolvimento global da crianca,
minimizando problemas de deficiencias ou
de risco de atraso de desenvolvimento e
prevenindo eventuais secuelas;
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28. Objectivos I.P(continuacao)Objectivos I.P(continuacao)
4. Utilizar as condicoes da interaccao
crianca/familia, mediante a informacao
sobre a problematica em causa, reforco
das respectivas capacidades, e
competencias, designadamente na
identificacao e utilizacao dos seus
recursos e dos da comunidade e ainda da
capacidade de decidir e controlar a sua
dinamica familiar;
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29. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao)
5. Envolver a comunidade no processo de
intervencao, de forma continua e
articulada utilizando os recursos
existentes e as redes formais e informais
de inter-ajuda;
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30. Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao
a) Abordagem Centrada na Familia;
b) Abordagem Centrada nos Recursos;e
c) Abordagem Centrada nos Profissionais;
a) Abordagem Centrada na Familia: Previlegia a
participacao dos pais e profissionais em conjunto e
que devem individualizar e adaptar as praticas para
cada crianca com base na informacao que tem relativa
as suas necessidades especifica(que vao mudando ao
longo do tempo), e usar procedimentos de
avaliacao/intervencao especificos no contexto dos
ambientes, actividades e rotinas que fazem parte do
dia a dia da crianca;
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31. Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao
O trabalho com a crianca deve
previlegiar: a utilizacao de praticas de
atendimento e de um curriculo em
desenvolvimento e funcional aplicado nos
locais naturais de aprendizagem que para
Briker – (2001) e Bruder (2002) citado
por Correia (2010), sao a casa, a
comunidade os contextos de creche e
jardim de infancia e quaisquer outros
locais;
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32. Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem
C. Familia)C. Familia)
Numa prespectiva de Intervencao
Precoce centrada na familia: Cabera
a este decidir quais os contextos naturais
da sua vida e da vida do seu filho em que
devem ocorrer experiencias de
aprendizagem que sejam ricas e
significativas e que, simultaneamente
promovam ao maximo o
desenvolvimento com CNEE;
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33. Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem
C. Familia)C. Familia)
• A participacao dos pais e essencial no
trabalho de intervencao precoce,
recomendando que estes e os tecnicos
estabelecam uma relacao de parceria quer
nos momentos de avaliacao quer no
planeamento da intervencao e avaliacao da
sua eficacia. A plena participacao dos pais na
equipa requer que estes e os profissionais
construam uma relacao de confianca,
baseado no respeito pelas diferentes
prespectivas e competencia;
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34. Abordagem baseada nos RecursosAbordagem baseada nos Recursos
Esta abordagem esta centrada nos
recursos existentes na comunidade
(servicos de apoio as pessoas com NEE),
de igual enfase as redes formais e
informais de apoio (Hospitais, escolas
especiais, classes comuns com sala de
recursos, etc) e tem subjacente um
modelo de fortalecimento das
competencias da familia.
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35. Causas para uma IntervencaoCausas para uma Intervencao
PrecocePrecoce
Quanto mais cedo se inciar a intervencao
maior e o potencial de desenvolvimento
de cada crianca;
Para proporcionar apoio e assistencia a
familia nos momentos mais criticos;
Para maximizar os beneficios sociais da
crianca e da familia;
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36. Factores importantes e comunsFactores importantes e comuns
para uma intervencao precocepara uma intervencao precoce
Idade da crianca e data do incio da
intervencao;
O envolvimento dos pais desde o inicio
da intervencao:
A intensidade ou estruturacao do
modelo e do programa de intervencao
precoce adoptado;
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37. BibliografiaBibliografia
BAUTISTA,R., et al. Necessidades Educativas
Especiais; 1a Edição; Lisboa: Dina livro;
1997,
CORREIA, L. Necessidades Educativas
Especiais. Porto: Porto Editora. 2010
KIRK, S., GALLAGHER, J; A Educação da
criança Excepcional; 3a Edição; S. Paulo:
Editora Martins Fontes; 1996
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