1. RECOMENDAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS INCLUSIVAS CURRÍCULO ESCOLAR E ADEQUAÇÕES CURRICULARES
2. Currículo Escolar Compreende desde aspectos básicos, fundamentos filosóficos e sócio políticos da educação até marcos teóricos e referenciais técnicos que concretizam a sala de aula. Princípios e operacionalização, teoria e prática, planejamento e ação.... - é construído a partir do projeto pedagógico da escola
3. Projeto Pedagógico da Escola Deve orientar a operacionalização do currículo considerando aspectos como: - diversificar e flexibilizar o processo ensino aprendizagem para atender as diferenças individuais dos alunos; - identificação das necessidades educacionais especiais; - currículos abertos e propostas diversificadas; - flexibilidade na organização e funcionamento da escola; - flexibilizar a prática educacional para atender a todos .
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5. Adequações Curriculares Algumas características curriculares facilitam o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos: - a preparação e dedicação da equipe escolar, principalmente dos professores; - flexibilidade , a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento, num tempo determinado;
6. Adequações Curriculares - acomodação, ao planejar atividades para uma turma deve-se levar em conta a presença de alunos com necessidades especiais e contemplá-los na programação; - trabalho simultâneo, cooperativo e participativo entendido como a participação de todos os alunos da turma; - interação entre as necessidades do educando e as propostas educacionais a serem propiciadas.
7. Adequações Curriculares ADEQUAÇÃO DE GRANDE PORTE - requerem decisão de toda a equipe escolar bem como decisões de níveis hierárquicos superiores. São situações mais graves e persistentes que requerem uso de recursos especiais para sua solução. ADEQUAÇÃO DE PEQUENO PORTE - pequenos ajustes, situações leves e transitórias que podem se resolver no curso do trabalho pedagógico.
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23. Níveis de adequações curriculares 3- Adequações individualizadas de currículo – focalizam a atuação do professor na avaliação e no atendimento ao aluno, bem como, na identificação dos fatores que interferem no seu processo de aprendizagem.
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37. Deficiência Física Estratégias e sugestões: -apresente com textos prontos; -fale com calma, sem gritos; -trabalhe aprendizagem cooperativa; -materiais na sala mais baixos; -posicionamento do aluno;
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40. Deficiência Mental É preciso vários sinais para que se suspeite de DM. Estes sinais também podem ser indicadores de problemas de outra ordem. MUITO CUIDADO. Diagnóstico fecha com uma equipe multiprofissional .
41. Deficiência Mental Materiais Adaptados: - se for possível, trabalhe com materiais concretos, observando e avaliando caso a caso.
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43. Deficiência Mental situar o aluno em grupos adequados; -propiciar apoio físico, visual e verbal ao aluno impedido; -eliminar atividades que restrinja a participação ativa; -substituir objetivos inacessíveis ao aluno para conteúdos acessíveis, significativos e básicos;
44. Deficiência Mental -trabalhar com reforço positivo, partir das capacidades, não dos déficits; -buscar a participação da família e de e de pessoas chave; - tomar cuidado para não criar situações permanentes de fracasso e frustração.
45. Avaliação e Promoção O processo avaliativo é de suma importância em todos os âmbitos do processo educacional para nortear as decisões pedagógicas e retroalimentá-las, exercendo papel essencial nas adequações curriculares.
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47. Avaliação Avaliação – Dicionário - “determinar o valor de”. Avaliação Escolar – diz respeito a aprendizagem do aluno e a técnicas usadas . valor medir o rendimento escolar
48. Revendo Conceitos Luckesi (1996) – Substitui juízo de valor por Juízo de qualidade, direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação. Escola = verificação avaliação da aprendizagem Hoffmannn(2001) – avaliação mediadora, a serviço da melhoria da situação avaliada. Gadotti (1987) - avaliação é também uma questão política - pode se constituir num exercício autoritário do poder de julgar.
49. Revendo Conceitos Perrenoud (1999) – duas lógicas – uma a serviço da seleção e a outra a serviço das aprendizagens. “ Avaliação não deve ser vista como uma caça aos incompetentes, mas como busca de excelência pela organização escolar como um todo.” (Castro, 1992) A função da avaliação e que a torna uma das mais importantes práticas para a elaboração do PPP de qualquer escola é a de transformação.
50. Revendo Conceitos Por que e para que avaliar? Quem avalia? A quem avalia? O que avalia? Como? Com que? Quando?
51. Avaliação A avaliação, enquanto processo, tem como finalidade uma tomada de posição que direcione as providências para a remoção de barreiras identificadas, seja as que dizem respeito a aprendizagem e/ou à participação dos educandos, sejam as que dizem respeito a outras variáveis extrínsecas a eles e que possam estar interferindo no seu desenvolvimento global.
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55. Proposta de Avaliação 2. – Aluno: 2.1 – Nível de desenvolvimento: -Características funcionais; -Competências curriculares; 2.2 – Condições pessoais: - Natureza das necessidades educacionais ;
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63. Para não concluir “ As adequações curriculares são medidas pedagógicas adotadas em diversos âmbitos da escola. Visam o atendimento das dificuldades de aprendizagem e das necessidades educacionais especiais dos educandos, favorecendo sua escolarização. Consideram o critério de competência acadêmica dos alunos, tendo como referência o currículo regular buscando maximizar as suas potencialidades, sem ignorar as limitações que apresentam e suas necessidades educacionais especiais.”