Na segunda-feira, dia 25 de abril de 2016, ocorreu em nossa escola a Formação Continuada dando continuidade ao processo inclusivo ativo e dinâmico, em parceria com o SOE, SSE e Direção.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
Este documento discute estratégias de adaptação curricular para educação especial. Ele explica que as adaptações curriculares devem considerar o que, como e quando os alunos aprendem, e como avaliá-los. Também discute a importância de acolher todas as crianças independentemente de suas necessidades e respeitar seus ritmos de aprendizagem. Por fim, fornece exemplos de adaptações específicas para alunos com diferentes deficiências.
O documento discute adaptações curriculares para garantir o acesso e a permanência de todos os alunos na escola, incluindo aqueles com necessidades especiais. Ele aborda adaptações nas áreas do currículo, objetivos, conteúdo, métodos de ensino, avaliação e temporalidade, considerando a individualidade de cada aluno. Também fornece exemplos de adaptações para alunos surdos, como o uso da língua de sinais e recursos visuais.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute a fundamentação legal da adaptação curricular no Brasil e em São Paulo, incluindo a Constituição Federal de 1988 e a LDB. Ele também fornece orientações sobre como identificar as necessidades de cada aluno e fazer adaptações nos objetivos, conteúdos, atividades e metodologias.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
Este documento aprova uma nova matriz curricular para a educação especial no Distrito Federal que não define uma carga horária semanal ou anual padrão, permitindo que essas sejam definidas individualmente para cada aluno com base em suas necessidades e possibilidades. A matriz anterior continha erros sobre a carga horária que precisam ser corrigidos para garantir coerência com o conceito de currículo funcional individualizado.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
Este documento discute estratégias de adaptação curricular para educação especial. Ele explica que as adaptações curriculares devem considerar o que, como e quando os alunos aprendem, e como avaliá-los. Também discute a importância de acolher todas as crianças independentemente de suas necessidades e respeitar seus ritmos de aprendizagem. Por fim, fornece exemplos de adaptações específicas para alunos com diferentes deficiências.
O documento discute adaptações curriculares para garantir o acesso e a permanência de todos os alunos na escola, incluindo aqueles com necessidades especiais. Ele aborda adaptações nas áreas do currículo, objetivos, conteúdo, métodos de ensino, avaliação e temporalidade, considerando a individualidade de cada aluno. Também fornece exemplos de adaptações para alunos surdos, como o uso da língua de sinais e recursos visuais.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute a fundamentação legal da adaptação curricular no Brasil e em São Paulo, incluindo a Constituição Federal de 1988 e a LDB. Ele também fornece orientações sobre como identificar as necessidades de cada aluno e fazer adaptações nos objetivos, conteúdos, atividades e metodologias.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
Este documento aprova uma nova matriz curricular para a educação especial no Distrito Federal que não define uma carga horária semanal ou anual padrão, permitindo que essas sejam definidas individualmente para cada aluno com base em suas necessidades e possibilidades. A matriz anterior continha erros sobre a carga horária que precisam ser corrigidos para garantir coerência com o conceito de currículo funcional individualizado.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
O documento discute recomendações para adequações curriculares em escolas inclusivas. Ele explica que o currículo deve ser flexível para atender às necessidades de todos os alunos e que existem dois níveis de adequação: de pequeno porte, realizadas pelo professor, e de grande porte, envolvendo toda a equipe escolar. Além disso, fornece estratégias e recursos para facilitar o acesso ao currículo por alunos com diferentes deficiências.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
O documento discute adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adaptações não significativas e significativas, incluindo adaptações organizacionais, objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação e temporalidade. O documento também fornece um exemplo de adaptação de pequeno porte realizada para atender as necessidades de um aluno.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
O documento discute adequações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adequações curriculares não significativas e significativas, e explica que as adequações podem ocorrer em diferentes níveis, desde a escola até adaptações individuais para cada aluno. O documento argumenta que adequações curriculares são essenciais para promover a inclusão de todos os estudantes.
INDICADORES DE QUALIDADE NO AUTISMO - LOUISIANA PARA AS ESCOLASJoaquim Colôa
Este documento apresenta o guia do utilizador dos Indicadores de Qualidade no Autismo - Louisiana (LAQI), um instrumento desenvolvido para avaliar a qualidade dos programas educativos para alunos com Perturbações do Espetro do Autismo. O guia explica como aplicar a LAQI através da observação das escolas, análise de documentos e entrevistas, e como pontuar e relatar os resultados da avaliação. A LAQI inclui 75 indicadores organizados em 8 áreas-chave relacionadas com boas práticas educativas para alunos
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
Planejamento 2017 EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute o planejamento escolar, definindo-o como um momento para analisar o que deu certo e errado no ano anterior, ajustar os erros e planejar novas ações. Apresenta a diretora, vice-diretora e coordenador pedagógico e discute a importância de um planejamento coletivo que leve em conta experiências individuais para estabelecer o percurso formativo dos alunos ao longo do ano letivo.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
Este documento discute as adequações necessárias na educação especial em quatro áreas: competências, conteúdos, metodologias e avaliação. Tradicionalmente focadas no cognitivo e no aluno médio, as competências precisam ser diversificadas e incluir o desenvolvimento pessoal e social. Os conteúdos devem considerar capacidades ao invés de apenas fatos, e incluir valores. As metodologias precisam ser interativas ao invés de transmissivas, e a avaliação deve considerar processos e não apenas produtos.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Prog centro formação-adequações-curricularesgenarui
Este documento descreve um seminário sobre adequações curriculares para alunos com necessidades educativas especiais. O seminário discute a importância de flexibilizar as práticas educativas e adequar o currículo para atender às diferenças individuais entre os alunos. Os participantes aprenderão sobre os diferentes níveis de adequação curricular e como desenvolvê-los na escola regular para garantir o sucesso de todos os alunos.
Este documento discute a flexibilização curricular e as aprendizagens essenciais no século XXI. Ele propõe que as escolas possam aderir voluntariamente a um projeto que permite maior autonomia curricular, respeitando princípios orientadores. Este projeto será aplicado como experiência pedagógica para permitir monitoramento e avaliação que sustentem uma revisão legal para generalização. O acompanhamento será feito por equipes do Ministério da Educação adotando um modelo de proximidade com escolas.
Trabalho final medidas educativas para alunos com neecacildatavares
Este documento descreve as medidas educativas para alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) incluindo:
1) O Programa Educativo Individual (PEI) é o instrumento que define as medidas educativas para cada aluno considerando seu perfil funcional.
2) Outros documentos anexos ao PEI como o Currículo Específico Individual (CEI) e o Plano Individual de Transição (PIT).
3) As medidas educativas previstas no PEI como apoio pedagógico, adequações curriculares, de processo de matrí
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
O documento discute a inclusão de alunos com Síndrome de Down no ensino regular, fornecendo dicas para professores e descrevendo o papel do Atendimento Educacional Especializado. O documento enfatiza a importância de estratégias diferenciadas, estímulo e reforço positivo para promover o aprendizado destes alunos.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
O documento discute recomendações para adequações curriculares em escolas inclusivas. Ele explica que o currículo deve ser flexível para atender às necessidades de todos os alunos e que existem dois níveis de adequação: de pequeno porte, realizadas pelo professor, e de grande porte, envolvendo toda a equipe escolar. Além disso, fornece estratégias e recursos para facilitar o acesso ao currículo por alunos com diferentes deficiências.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
O documento discute adaptações curriculares para atender alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adaptações não significativas e significativas, incluindo adaptações organizacionais, objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação e temporalidade. O documento também fornece um exemplo de adaptação de pequeno porte realizada para atender as necessidades de um aluno.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
O documento discute adequações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele descreve adequações curriculares não significativas e significativas, e explica que as adequações podem ocorrer em diferentes níveis, desde a escola até adaptações individuais para cada aluno. O documento argumenta que adequações curriculares são essenciais para promover a inclusão de todos os estudantes.
INDICADORES DE QUALIDADE NO AUTISMO - LOUISIANA PARA AS ESCOLASJoaquim Colôa
Este documento apresenta o guia do utilizador dos Indicadores de Qualidade no Autismo - Louisiana (LAQI), um instrumento desenvolvido para avaliar a qualidade dos programas educativos para alunos com Perturbações do Espetro do Autismo. O guia explica como aplicar a LAQI através da observação das escolas, análise de documentos e entrevistas, e como pontuar e relatar os resultados da avaliação. A LAQI inclui 75 indicadores organizados em 8 áreas-chave relacionadas com boas práticas educativas para alunos
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
Planejamento 2017 EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
O documento discute o planejamento escolar, definindo-o como um momento para analisar o que deu certo e errado no ano anterior, ajustar os erros e planejar novas ações. Apresenta a diretora, vice-diretora e coordenador pedagógico e discute a importância de um planejamento coletivo que leve em conta experiências individuais para estabelecer o percurso formativo dos alunos ao longo do ano letivo.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
Este documento discute as adequações necessárias na educação especial em quatro áreas: competências, conteúdos, metodologias e avaliação. Tradicionalmente focadas no cognitivo e no aluno médio, as competências precisam ser diversificadas e incluir o desenvolvimento pessoal e social. Os conteúdos devem considerar capacidades ao invés de apenas fatos, e incluir valores. As metodologias precisam ser interativas ao invés de transmissivas, e a avaliação deve considerar processos e não apenas produtos.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Prog centro formação-adequações-curricularesgenarui
Este documento descreve um seminário sobre adequações curriculares para alunos com necessidades educativas especiais. O seminário discute a importância de flexibilizar as práticas educativas e adequar o currículo para atender às diferenças individuais entre os alunos. Os participantes aprenderão sobre os diferentes níveis de adequação curricular e como desenvolvê-los na escola regular para garantir o sucesso de todos os alunos.
Este documento discute a flexibilização curricular e as aprendizagens essenciais no século XXI. Ele propõe que as escolas possam aderir voluntariamente a um projeto que permite maior autonomia curricular, respeitando princípios orientadores. Este projeto será aplicado como experiência pedagógica para permitir monitoramento e avaliação que sustentem uma revisão legal para generalização. O acompanhamento será feito por equipes do Ministério da Educação adotando um modelo de proximidade com escolas.
Trabalho final medidas educativas para alunos com neecacildatavares
Este documento descreve as medidas educativas para alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) incluindo:
1) O Programa Educativo Individual (PEI) é o instrumento que define as medidas educativas para cada aluno considerando seu perfil funcional.
2) Outros documentos anexos ao PEI como o Currículo Específico Individual (CEI) e o Plano Individual de Transição (PIT).
3) As medidas educativas previstas no PEI como apoio pedagógico, adequações curriculares, de processo de matrí
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
O documento discute a inclusão de alunos com Síndrome de Down no ensino regular, fornecendo dicas para professores e descrevendo o papel do Atendimento Educacional Especializado. O documento enfatiza a importância de estratégias diferenciadas, estímulo e reforço positivo para promover o aprendizado destes alunos.
1) O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema educacional brasileiro.
2) Ele aborda conceitos como integração, inclusão, adaptação curricular e formação de professores para ensinar em classes inclusivas.
3) Também fornece exemplos de adaptações que podem ser feitas em sala de aula para alunos com diferentes tipos de deficiência.
O documento descreve o projeto de uma sala de recursos em uma escola municipal. A sala de recursos é um espaço para atender alunos com necessidades educacionais especiais de forma complementar às aulas regulares, utilizando recursos e metodologias diferenciadas para apoiar seu aprendizado. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades e se desenvolver plenamente.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
O documento discute a inclusão educacional e os desafios enfrentados por professores. A formação continuada de professores é essencial para que eles possam usar estratégias diferenciadas para atender as necessidades de todos os alunos. As políticas educacionais devem promover a igualdade de oportunidades e valorizar as diferenças individuais.
O documento discute a inclusão educacional e os desafios enfrentados por professores. Ele destaca a importância da formação continuada de professores para que possam atender alunos com necessidades diversas e promover a aprendizagem de todos. O documento também lista algumas dificuldades comuns enfrentadas por professores e defende que é preciso repensar a organização escolar e as práticas pedagógicas para uma educação mais inclusiva.
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
O documento discute a educação especializada para alunos com altas habilidades/superdotação. Ele aborda a importância do atendimento educacional especializado para identificar e desenvolver as habilidades desses alunos de forma complementar à educação regular. Também destaca a necessidade de avaliação e currículo flexíveis para valorizar diferentes habilidades.
O documento discute o papel do professor em escolas inclusivas, destacando que ele deve preparar a sala para receber alunos especiais, oferecendo acessibilidade e integrando-os. Além disso, os professores precisam estar preparados para respeitar os ritmos individuais de aprendizagem e focar nas competências dos alunos. A inclusão exige flexibilidade e que o professor vá além de ensinar, explorando também o lado humano e a socialização.
O documento discute a Educação Especial na perspectiva inclusiva. Ele resume a fundamentação legal da educação inclusiva no Brasil e define os princípios de que todas as crianças devem ter oportunidades de aprendizagem juntas, com apoio adicional para crianças com necessidades especiais. Também descreve as ações do professor de Educação Especial para capacitar a escola e garantir a inclusão efectiva de crianças com deficiência.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute o atendimento educacional especializado na escola. Historicamente, alunos com deficiência tiveram direito à aprendizagem igualitária nos conteúdos regulares em salas de aula comuns, com apoio adicional fora do horário escolar. Profissionais do atendimento educacional especializado promovem o desenvolvimento desses alunos por meio de recursos e serviços que superem impedimentos de aprendizagem. As atividades devem diferenciar-se das da sala comum, focando no desenvolvimento pedagógico por meio de
Atendimento educacional especializado.ppt2 libera limes-4-7-11congresso 2011Wildete Silva
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Apresenta a legislação sobre o tema e define o atendimento educacional especializado como um conjunto de atividades, recursos e estratégias para complementar a formação dos alunos na escola regular. Também aborda como organizar a escola para promover a inclusão, as atribuições dos professores de apoio e a importância da articulação entre a sala de recursos e a sala de aula comum.
Sensibilização com os professores da Rede Estadual de Educaçãoapgoretti
O documento descreve o papel e objetivos de um NAPES (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado), que fornece apoio pedagógico especializado para professores e alunos com necessidades educacionais especiais na rede estadual de ensino. O NAPES é composto por uma equipe de professores especializados que capacitam outros professores e oferecem apoio itinerante. Seu objetivo é garantir uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O AEE é um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades/superdotação fora da sala de aula regular.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
O documento descreve o papel do terapeuta ocupacional no contexto da educação inclusiva. O terapeuta contribui para promover o crescimento, satisfação pessoal e inserção social de alunos com deficiência no ambiente escolar, realizando atendimentos individuais e em grupo, observações em sala de aula, orientações a professores e adaptações de materiais e equipamentos. O documento também detalha as atividades do CEAPE, programa da prefeitura que oferece apoio pedagógico a alunos com necessidades especiais.
Semelhante a Inclusão na escola avancos e difivculdades (20)
Historicismo Alemão,mostrar os diversos historiadores que ajudaram a construir essa nova corrente historiográfica na Alemanha e que também fizeram parte da criação da Escola Histórica Alemã, diferenciando em aspectos de outra corrente, o Positivismo. Também tem o intuito de mostrar o novo método científico de pesquisa criado por esses autores, em especial Leopold Von Ranke e contextualizar o principal meio de divulgação dos pensadores da época, a Historische Zeitschrift.
http://goo.gl/CCDB2V
Este documento descreve uma olimpíada do conhecimento realizada em uma escola entre abril e julho de 2014. Os alunos participarão de várias atividades relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e autores brasileiros. Cada atividade receberá pontos e a equipe com mais pontos no final ganhará medalhas.
Bullying é definido como atitudes agressivas intencionais entre pares marcadas por desequilíbrio de poder, causando dor. Envolve agressões físicas, insultos e humilhações. As vítimas geralmente aceitam o sofrimento em silêncio, enquanto os agressores manipulam testemunhas e não aceitam contrariedades. Cyberbullying ocorre online através de mensagens, fofocas ou vídeos humilhantes compartilhados. A melhor forma de combater o bullying é não ficar calado
O documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais entre pares marcadas por desequilíbrio de poder. Descreve as ações de agressores e vítimas de bullying, assim como o papel das testemunhas. Também aborda o cyberbullying, definindo-o como agressão online, e dá dicas para lidar com situações de bullying e cyberbullying.
O documento fornece links e informações sobre o blog da escola, um blog de jogos online relacionado à escola, e a página no Facebook da escola, incluindo como navegar nos sites e curtir a página no Facebook.
O documento fornece links e informações sobre o blog da escola, um blog de jogos online relacionado à escola, e a página no Facebook da escola, incluindo como navegar nos sites e curtir a página no Facebook.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Inclusão na escola avancos e difivculdades
1. Inclusão na Escola:
Avanços e Dificuldades I -II
Formação de professores e monitores
de
Inclusão
Local: E. M. E. F. Osório Ramos Corrêa
AEE, SOE e SSE - 2015 e 2016
2. Formação continuada na
escola
Embasada na concepção de Educação na Diversidade,
discutindo o papel da escola.
A realização da formação docente e seus apoios: monitor
de inclusão e agente de apoio de Educação Especial para
se discutir o processo de inclusão educacional.
Procurar o desenvolvimento de práticas pedagógicas com a
devida atenção às necessidades educacionais, que
contribuem para criação e fortalecimento de estratégias
inclusivas na escola.
de múltiplas estratégias
3. Inclusão na escola comum
Todas as crianças têm direito à educação com a
oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável
de conhecimentos.
Cada criança tem características, interesses,
capacidades e necessidades de
aprendizagem que lhe são próprias.
Ter planejamento em aula, com o currículo adaptado,
aplicado de modo que dê conta das diferentes
características e necessidades de cada aluno.
As pessoas com necessidades educacionais
especiais devem ter acesso às escolas
comuns;
As escolas comuns devem combater as atitudes
discriminatórias, despertando atitudes acolhedoras e
integradoras para uma sociedade.
4. MONITOR: SUA IMPORTÂNCIA E SEU
ENVOLVIMENTO INCLUSIVO.
O monitor é uma das peças fundamentais
de apoio ao professor titular, junto ao
processo de ensino e aprendizagem aos
alunos incluídos.
Este é responsável no deslocamento pela
escola: levar ao banheiro, higiene,
alimentação e auxiliar no recreio dirigido.
Recebe orientação do professor de sala,
da professora do AEE, da equipe
pedagógica e direção escolar.
5. O monitor deve promover a participação
nas atividades e brincadeiras no
recreio, com materiais disponíveis na
escola, incluindo todos os alunos.
Estar atento na recreação, na
educação física e demais espaços
escolares, junto a outros alunos, para
que não fiquem estáticos ou
desorientados pelo pátio, sem
estímulos, excluídos ou super-
protegidos.
6. O aluno do público inclusivo, geralmente, necessita de
constantes estímulos na aprendizagem, de múltiplas
estratégias e de atividades que sejam prazerosas. Em
muitos casos, há deficiências em que o aluno tem
abstrações e outras questões peculiares que são
avaliadas e retomadas.
O planejamento é do professor, mas o monitor pode
expressar opiniões e/ou sugestões referentes aos
alunos com NEE ( Necessidades Educacionais
Especiais), as quais podem contribuir nos ajustes do
currículo. O professor, assim, tem como apoio o AEE
(Atendimento Educacional Especializado), o SRM (Sala
de Recursos Multifuncionais), o SSE e o SOE para que
as demandas inclusivas estejam em conformidade com
o PPP da escola.
A escola é viva e dinâmica, e todos são agentes
neste processo ( professores, monitores, AEE, Equipe
diretiva, funcionários, pais, alunos).
7. O monitor não substitui o professor, pois
o responsável pelo aluno é o titular. O
professor articula-se com o monitor para
promover os avanços cognitivos, sociais
e afetivos, respeitando o ritmo de cada
aluno em interação com o currículo da
turma. Na nossa escola, o monitor
participa de modo fixo ou volante (dias e
horas variados), ou pré-organizados, se
possível com escala.
8. Organização Currículo Adaptado
As adaptações não podem visar uma
educação para alunos com deficiência
pautadas em simples redução ou
empobrecimento do currículo. Devem sim
preencher a sua real necessidade ou ter
um olhar para que eles possam acessar a
aprendizagem junto a sua turma, (usando
metodologias ou recursos que os alunos
com necessidades especiais possam fazer
dentro do conteúdo da série).
9. A diversidade e a aprendizagem
Há vários perfis de alunos, com deficiências
ou altas habilidades, que podem dispensar
qualquer adaptação curricular. Alguns já
avançaram na questão da temporalidade e
estão a cada ano letivo melhores,
acompanhando os objetivos e conteúdos da
sua série. No entanto, não deixam se ser
público da educação especial, e, se
necessário for, poderá haver a retomada
dessa adaptação curricular, de novos pontos,
de novas necessidades. Nesse caso, se
avalia e se aplicam novas flexibilizações,
mesmo que reduzidas.
10. Fonte:
Entrevista: Claudia Pereira Dutra
Secretária de Educação Especial-
Revista Inclusão da Educação
Especial- SSEP
Respaldo sobre adaptação Curricular
na LDB 9394 de 1996 ( cap. V, Art. 59).
Formação NEE- SMED ao AEE e
Supervisão das escola com SRM Em
25/ 04/16.
11. “É preciso compreender o quanto
somos humanamente iguais por
possuirmos necessidades e sonhos e
o quanto somos humanamente
diferentes por possuirmos diferentes
necessidades e diferentes
necessidades e diferentes sonhos.”
Paulo Freire