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Inclusão na Escola:
Avanços e Dificuldades I -II
Formação de professores e monitores
de
Inclusão
Local: E. M. E. F. Osório Ramos Corrêa
AEE, SOE e SSE - 2015 e 2016
Formação continuada na
escola
 Embasada na concepção de Educação na Diversidade,
discutindo o papel da escola.
 A realização da formação docente e seus apoios: monitor
de inclusão e agente de apoio de Educação Especial para
se discutir o processo de inclusão educacional.
 Procurar o desenvolvimento de práticas pedagógicas com a
devida atenção às necessidades educacionais, que
contribuem para criação e fortalecimento de estratégias
inclusivas na escola.
de múltiplas estratégias
Inclusão na escola comum
 Todas as crianças têm direito à educação com a
oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável
de conhecimentos.
 Cada criança tem características, interesses,
capacidades e necessidades de
aprendizagem que lhe são próprias.
 Ter planejamento em aula, com o currículo adaptado,
aplicado de modo que dê conta das diferentes
características e necessidades de cada aluno.
 As pessoas com necessidades educacionais
especiais devem ter acesso às escolas
comuns;
 As escolas comuns devem combater as atitudes
discriminatórias, despertando atitudes acolhedoras e
integradoras para uma sociedade.
 MONITOR: SUA IMPORTÂNCIA E SEU
ENVOLVIMENTO INCLUSIVO.
 O monitor é uma das peças fundamentais
de apoio ao professor titular, junto ao
processo de ensino e aprendizagem aos
alunos incluídos.
 Este é responsável no deslocamento pela
escola: levar ao banheiro, higiene,
alimentação e auxiliar no recreio dirigido.
 Recebe orientação do professor de sala,
da professora do AEE, da equipe
pedagógica e direção escolar.
 O monitor deve promover a participação
nas atividades e brincadeiras no
recreio, com materiais disponíveis na
escola, incluindo todos os alunos.
 Estar atento na recreação, na
educação física e demais espaços
escolares, junto a outros alunos, para
que não fiquem estáticos ou
desorientados pelo pátio, sem
estímulos, excluídos ou super-
protegidos.
 O aluno do público inclusivo, geralmente, necessita de
constantes estímulos na aprendizagem, de múltiplas
estratégias e de atividades que sejam prazerosas. Em
muitos casos, há deficiências em que o aluno tem
abstrações e outras questões peculiares que são
avaliadas e retomadas.
 O planejamento é do professor, mas o monitor pode
expressar opiniões e/ou sugestões referentes aos
alunos com NEE ( Necessidades Educacionais
Especiais), as quais podem contribuir nos ajustes do
currículo. O professor, assim, tem como apoio o AEE
(Atendimento Educacional Especializado), o SRM (Sala
de Recursos Multifuncionais), o SSE e o SOE para que
as demandas inclusivas estejam em conformidade com
o PPP da escola.
 A escola é viva e dinâmica, e todos são agentes
neste processo ( professores, monitores, AEE, Equipe
diretiva, funcionários, pais, alunos).
 O monitor não substitui o professor, pois
o responsável pelo aluno é o titular. O
professor articula-se com o monitor para
promover os avanços cognitivos, sociais
e afetivos, respeitando o ritmo de cada
aluno em interação com o currículo da
turma. Na nossa escola, o monitor
participa de modo fixo ou volante (dias e
horas variados), ou pré-organizados, se
possível com escala.
Organização Currículo Adaptado
 As adaptações não podem visar uma
educação para alunos com deficiência
pautadas em simples redução ou
empobrecimento do currículo. Devem sim
preencher a sua real necessidade ou ter
um olhar para que eles possam acessar a
aprendizagem junto a sua turma, (usando
metodologias ou recursos que os alunos
com necessidades especiais possam fazer
dentro do conteúdo da série).
A diversidade e a aprendizagem
 Há vários perfis de alunos, com deficiências
ou altas habilidades, que podem dispensar
qualquer adaptação curricular. Alguns já
avançaram na questão da temporalidade e
estão a cada ano letivo melhores,
acompanhando os objetivos e conteúdos da
sua série. No entanto, não deixam se ser
público da educação especial, e, se
necessário for, poderá haver a retomada
dessa adaptação curricular, de novos pontos,
de novas necessidades. Nesse caso, se
avalia e se aplicam novas flexibilizações,
mesmo que reduzidas.
Fonte:
 Entrevista: Claudia Pereira Dutra
Secretária de Educação Especial-
Revista Inclusão da Educação
Especial- SSEP
 Respaldo sobre adaptação Curricular
na LDB 9394 de 1996 ( cap. V, Art. 59).
 Formação NEE- SMED ao AEE e
Supervisão das escola com SRM Em
25/ 04/16.
“É preciso compreender o quanto
somos humanamente iguais por
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diferentes por possuirmos diferentes
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Inclusão na escola avancos e difivculdades

  • 1. Inclusão na Escola: Avanços e Dificuldades I -II Formação de professores e monitores de Inclusão Local: E. M. E. F. Osório Ramos Corrêa AEE, SOE e SSE - 2015 e 2016
  • 2. Formação continuada na escola  Embasada na concepção de Educação na Diversidade, discutindo o papel da escola.  A realização da formação docente e seus apoios: monitor de inclusão e agente de apoio de Educação Especial para se discutir o processo de inclusão educacional.  Procurar o desenvolvimento de práticas pedagógicas com a devida atenção às necessidades educacionais, que contribuem para criação e fortalecimento de estratégias inclusivas na escola. de múltiplas estratégias
  • 3. Inclusão na escola comum  Todas as crianças têm direito à educação com a oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável de conhecimentos.  Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias.  Ter planejamento em aula, com o currículo adaptado, aplicado de modo que dê conta das diferentes características e necessidades de cada aluno.  As pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns;  As escolas comuns devem combater as atitudes discriminatórias, despertando atitudes acolhedoras e integradoras para uma sociedade.
  • 4.  MONITOR: SUA IMPORTÂNCIA E SEU ENVOLVIMENTO INCLUSIVO.  O monitor é uma das peças fundamentais de apoio ao professor titular, junto ao processo de ensino e aprendizagem aos alunos incluídos.  Este é responsável no deslocamento pela escola: levar ao banheiro, higiene, alimentação e auxiliar no recreio dirigido.  Recebe orientação do professor de sala, da professora do AEE, da equipe pedagógica e direção escolar.
  • 5.  O monitor deve promover a participação nas atividades e brincadeiras no recreio, com materiais disponíveis na escola, incluindo todos os alunos.  Estar atento na recreação, na educação física e demais espaços escolares, junto a outros alunos, para que não fiquem estáticos ou desorientados pelo pátio, sem estímulos, excluídos ou super- protegidos.
  • 6.  O aluno do público inclusivo, geralmente, necessita de constantes estímulos na aprendizagem, de múltiplas estratégias e de atividades que sejam prazerosas. Em muitos casos, há deficiências em que o aluno tem abstrações e outras questões peculiares que são avaliadas e retomadas.  O planejamento é do professor, mas o monitor pode expressar opiniões e/ou sugestões referentes aos alunos com NEE ( Necessidades Educacionais Especiais), as quais podem contribuir nos ajustes do currículo. O professor, assim, tem como apoio o AEE (Atendimento Educacional Especializado), o SRM (Sala de Recursos Multifuncionais), o SSE e o SOE para que as demandas inclusivas estejam em conformidade com o PPP da escola.  A escola é viva e dinâmica, e todos são agentes neste processo ( professores, monitores, AEE, Equipe diretiva, funcionários, pais, alunos).
  • 7.  O monitor não substitui o professor, pois o responsável pelo aluno é o titular. O professor articula-se com o monitor para promover os avanços cognitivos, sociais e afetivos, respeitando o ritmo de cada aluno em interação com o currículo da turma. Na nossa escola, o monitor participa de modo fixo ou volante (dias e horas variados), ou pré-organizados, se possível com escala.
  • 8. Organização Currículo Adaptado  As adaptações não podem visar uma educação para alunos com deficiência pautadas em simples redução ou empobrecimento do currículo. Devem sim preencher a sua real necessidade ou ter um olhar para que eles possam acessar a aprendizagem junto a sua turma, (usando metodologias ou recursos que os alunos com necessidades especiais possam fazer dentro do conteúdo da série).
  • 9. A diversidade e a aprendizagem  Há vários perfis de alunos, com deficiências ou altas habilidades, que podem dispensar qualquer adaptação curricular. Alguns já avançaram na questão da temporalidade e estão a cada ano letivo melhores, acompanhando os objetivos e conteúdos da sua série. No entanto, não deixam se ser público da educação especial, e, se necessário for, poderá haver a retomada dessa adaptação curricular, de novos pontos, de novas necessidades. Nesse caso, se avalia e se aplicam novas flexibilizações, mesmo que reduzidas.
  • 10. Fonte:  Entrevista: Claudia Pereira Dutra Secretária de Educação Especial- Revista Inclusão da Educação Especial- SSEP  Respaldo sobre adaptação Curricular na LDB 9394 de 1996 ( cap. V, Art. 59).  Formação NEE- SMED ao AEE e Supervisão das escola com SRM Em 25/ 04/16.
  • 11. “É preciso compreender o quanto somos humanamente iguais por possuirmos necessidades e sonhos e o quanto somos humanamente diferentes por possuirmos diferentes necessidades e diferentes necessidades e diferentes sonhos.” Paulo Freire