O documento descreve a evolução política e territorial de Roma, desde a monarquia até o Império Romano. Detalha as três fases de expansão territorial romana entre os séculos V a.C. e I a.C., quando conquistaram grande parte da Europa, África e Ásia. Também discute os fatores que permitiram a formação e unidade do vasto Império Romano, como a língua latina, o direito romano e a religião.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
O documento descreve vários aspectos do Império Romano, incluindo sua localização geográfica, motivações para expansão, fatores de integração dos povos conquistados, romanização, economia, grupos sociais, poder do imperador, direito, urbanismo e arquitetura, e religião.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
O documento descreve a expansão do Império Romano e a progressiva extensão da cidadania romana. Resume três pontos principais: 1) inicialmente, apenas os cidadãos de Roma tinham plena cidadania, mas depois os habitantes das terras conquistadas foram ganhando direitos à medida que adotavam a cultura romana; 2) em 49 a.C., todos os homens livres da Itália receberam cidadania, e em 212 d.C. Caracala concedeu a todos os homens livres do Império; 3) isto levou
O documento descreve vários aspectos do Império Romano, incluindo sua localização geográfica, motivações para expansão, fatores de integração dos povos conquistados, romanização, economia, grupos sociais, poder do imperador, direito, urbanismo e arquitetura, e religião.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento apresenta um resumo sobre a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV, abordando tópicos como a queda do Império Romano, a formação de reinos, a estrutura feudal, o poder da Igreja, o surgimento de comunas e o contexto político, social e econômico de cada período.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico
Este documento descreve a civilização romana desde a sua fundação até ao Império Romano. Aborda a localização e origens de Roma, a sua evolução política da Monarquia à República e Império, a expansão territorial pelo Mediterrâneo, a organização social e económica, a administração, cultura e urbanismo característicos. Destaca-se Roma como modelo de cidade e centro do poder que uniu diversos povos através da língua, leis, organização urbana e identidade cultural comum.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana. Os romanos trouxeram sua cultura, instituições, leis e língua, transformando gradualmente a região. Eles estabeleceram três províncias e cidades que serviram como centros do poder romano e da difusão de sua civilização.
1) O documento descreve a organização política e administrativa das cidades e vilas durante a Idade Média em Portugal, caracterizando a autonomia dos concelhos.
2) Os concelhos eram criados através de cartas de foral outorgadas pelo rei que regulavam a vida local e concediam direitos aos moradores.
3) A autonomia dos concelhos concretizava-se através de assembleias locais e da administração da justiça e fiscalidade, embora o rei mantivesse representação através de oficiais.
O documento descreve a estrutura social de Esparta, Atenas, Roma, o feudalismo, as fases do capitalismo e as classes sociais no Brasil, dividindo a população em grupos com diferentes direitos e funções de acordo com cada sistema socioeconômico.
Na Grécia Antiga, as mulheres tinham poucos direitos e eram dominadas pelos homens, enquanto os homens participavam da política, agricultura, comércio e esportes. Os gregos ricos desfrutavam de lazer conversando, jogando jogos de tabuleiro ou alvo, e frequentando ginásios. As casas tinham salas separadas para homens e mulheres, e os agricultores cultivavam produtos como trigo e vinho, bebido em festas masculinas.
Este documento descreve a civilização romana desde a sua fundação até ao Império Romano. Aborda a localização e origens de Roma, a sua evolução política da Monarquia à República e Império, a expansão territorial pelo Mediterrâneo, a organização social e económica, a administração, cultura e urbanismo característicos. Destaca-se Roma como modelo de cidade e centro do poder que uniu diversos povos através da língua, leis, organização urbana e identidade cultural comum.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocas
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
Módulo 1: Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 – O Modelo Romano
2.1.2 A Unidade do Mundo Imperial:
O culto a Roma e ao imperador;
A codificação do Direito
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
O documento descreve a civilização romana, seu caráter urbano e a instauração do Estado Imperial. Identifica os poderes do Imperador e órgãos governamentais. Também aborda o desenvolvimento do Direito Romano e sua importância, além da romanização da Península Ibérica.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana. Os romanos trouxeram sua cultura, instituições, leis e língua, transformando gradualmente a região. Eles estabeleceram três províncias e cidades que serviram como centros do poder romano e da difusão de sua civilização.
1) O documento descreve a organização política e administrativa das cidades e vilas durante a Idade Média em Portugal, caracterizando a autonomia dos concelhos.
2) Os concelhos eram criados através de cartas de foral outorgadas pelo rei que regulavam a vida local e concediam direitos aos moradores.
3) A autonomia dos concelhos concretizava-se através de assembleias locais e da administração da justiça e fiscalidade, embora o rei mantivesse representação através de oficiais.
O documento descreve a estrutura social de Esparta, Atenas, Roma, o feudalismo, as fases do capitalismo e as classes sociais no Brasil, dividindo a população em grupos com diferentes direitos e funções de acordo com cada sistema socioeconômico.
Na Grécia Antiga, as mulheres tinham poucos direitos e eram dominadas pelos homens, enquanto os homens participavam da política, agricultura, comércio e esportes. Os gregos ricos desfrutavam de lazer conversando, jogando jogos de tabuleiro ou alvo, e frequentando ginásios. As casas tinham salas separadas para homens e mulheres, e os agricultores cultivavam produtos como trigo e vinho, bebido em festas masculinas.
A religião grega caracterizava-se pelo politeísmo, atribuindo forma humana aos deuses como Zeus, Hera, Poseidon e Dionísio que habitavam no Monte Olimpo. Os gregos praticavam culto doméstico e cívico nos santuários e templos. Os Jogos Olímpicos realizados a cada 4 anos em Olímpia eram importantes festividades religiosas e desportivas em honra de Zeus.
O documento descreve vários aspectos da civilização grega antiga, incluindo: 1) a geografia montanhosa da Grécia levou os gregos a se dedicarem ao comércio marítimo e à fundação de colônias; 2) Atenas tornou-se uma importante cidade-estado devido à sua localização costeira fértil e atividades comerciais; 3) os atenienses desenvolveram a primeira democracia, apesar de excluir mulheres, estrangeiros e escravos do processo político.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento discute fatores fundamentais no processo de tornar-se humano, incluindo:
1) O ser humano é geneticamente predisposto à sociabilidade e depende do meio social para se desenvolver;
2) A socialização e cultura são essenciais - crianças isoladas não se desenvolvem completamente;
3) A cultura distingue os humanos de outros animais e varia entre sociedades.
O documento descreve o modelo de aprendizagem social de Albert Bandura, no qual a aprendizagem ocorre através da observação e imitação de modelos. Bandura realizou experimentos mostrando que crianças imitam comportamentos agressivos quando o modelo é recompensado. A probabilidade de imitação depende de fatores como as expectativas de reforço, a motivação do observador e a influência do modelo.
Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraEduardo Manfré
Este documento resume a teoria da aprendizagem social de Albert Bandura, que propõe que a aprendizagem pode ocorrer por observação e modelagem do comportamento de outras pessoas. As principais ideias incluem: (1) a aprendizagem ocorre por observação do comportamento e suas consequências; (2) a modelagem envolve atenção, retenção e reprodução do comportamento observado; (3) processos cognitivos como autoeficácia e autocontrole influenciam a aprendizagem.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
O documento descreve a fundação de Roma, a expansão do Império Romano e a romanização dos povos conquistados. Detalha também a sociedade romana, as instituições políticas do Império e a originalidade da cultura romana, incluindo o direito, urbanismo, arquitetura e religião.
O documento discute como a civilização romana influenciou a Europa através da urbanização, da expansão do Império Romano e da concessão da cidadania romana. As cidades romanas tinham estruturas padronizadas como ruas retilíneas e fóruns, e atraíam populações locais. O Imperador uniu o Império exercendo poderes civis e militares e sendo adorado como deus. A língua latina, as leis romanas e a religião romana se espalharam, assim como a agricultura e
O documento descreve a sociedade e economia do Império Romano no seu apogeu entre os séculos I e II d.C. Resume que os Romanos conquistaram grande parte da Europa e do Mediterrâneo e criaram um império próspero com cidades comerciais, agricultura desenvolvida e mineração. A sociedade romana era dividida entre cidadãos romanos e não cidadãos, com os cidadãos mais ricos exercendo cargos políticos.
A cultura romana era urbana, pragmática e cosmopolita. Os romanos construíram cidades com estruturas como fóruns, estradas, aquedutos e termas para melhorar a vida urbana. Eles assimilaram influências de outros povos como os etruscos, gregos e do oriente para criar uma síntese cultural própria.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo sua localização geográfica no Mediterrâneo, as razões para sua expansão territorial, meios de integração dos povos conquistados no império, e detalhes sobre a sociedade, arquitetura, arte, literatura e urbanismo romanos.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
O documento descreve como a economia romana prosperou com o desenvolvimento de estradas e o domínio do Mediterrâneo, permitindo o comércio em larga escala. A economia era principalmente urbana e comercial, com trocas monetárias ocorrendo principalmente nas cidades. A sociedade romana era hierarquizada com posição social determinada por origem e riqueza.
O documento descreve a história da Roma Antiga, desde suas origens mitológicas com Rômulo e Remo até o auge do Império Romano. Explica que Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores e evoluiu para um grande império graças a conquistas militares. Também detalha aspectos como a organização política em monarquia, república e império, a expansão territorial, a cultura e o legado deixado pelos romanos.
A sociedade romana era dividida em classes sociais, com os patrícios no topo e os escravos no fundo. A história de Roma é dividida em Monarquia, República e Império, períodos nos quais o poder político mudou de mãos. A expansão romana se deu por razões de segurança, interesse econômico e ambição política.
O documento discute as raízes da civilização européia na Antiguidade Clássica romana, destacando: 1) A padronização do urbanismo das cidades romanas com ruas retilíneas e estruturas como fóruns e termas; 2) O papel centralizador do imperador no império através de poderes como comandar o exército e administrar a justiça; 3) A romanização das províncias através da difusão da língua latina, religião e direito romanos pelos colonos, governadores e exérc
Roma começou como uma pequena cidade na península itálica e cresceu para se tornar um grande império. Os romanos primeiro estabeleceram uma república e depois um império sob um imperador. Eles expandiram seu território através de conquistas militares bem-sucedidas e influenciaram fortemente a cultura do mundo antigo.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores nômades e cresceu para se tornar um dos maiores impérios da história. Sob a República e o Império, os romanos conquistaram vastas terras e desenvolveram uma cultura rica, influenciada pela Grécia, com arquitetura, arte, religião e direito que ainda afetam o mundo moderno.
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
Roma foi fundada em 754 a.C. e se desenvolveu a partir de uma cidade-estado, contribuindo significativamente para o Ocidente em direito, militarismo, literatura e arquitetura. A civilização romana alcançou seu auge no século IV d.C., quando Roma atingiu 1 milhão de habitantes e fundou colônias fortificadas com sistemas viários ortogonais. Os romanos também construíram aquedutos, esgotos, ruas e edifícios monumentais como o Coliseu.
O documento descreve a civilização romana no seu apogeu, desde a localização e evolução de Roma até à expansão do Império Romano e sua influência cultural. Detalha aspetos como a administração imperial, economia, estradas, urbanismo, arte, arquitetura, religião e vida quotidiana dos romanos.
O documento descreve vários aspectos da cultura romana, incluindo:
1) A arte romana floresceu sob o Império, especialmente sob Augusto, e incluiu arquitetura monumental, escultura realista, pintura mural e mosaicos coloridos.
2) A sociedade romana desfrutou de ócio em teatros, anfiteatros e termas públicas, enquanto as elites viviam em luxuosas villas e domus decoradas com arte.
3) O Senado governou a República e teve um papel redu
O documento descreve a civilização romana desde a fundação de Roma em 753 a.C. até o fim do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando temas como a expansão territorial do Império, as características do governo imperial, a influência da cultura grega, o desenvolvimento do direito romano e a importância das cidades.
O documento discute os desequilíbrios regionais em Portugal, com taxas de desemprego mais altas fora das áreas urbanas. As causas incluem falta de acesso e dinamismo econômico no interior e zonas rurais, levando à desertificação. Soluções envolvem estratégias de desenvolvimento regional com apoio de fundos da União Europeia para promover coesão econômica e social entre as regiões.
Este documento descreve a arte portuguesa durante o Renascimento, cobrindo vários estilos como o Manuelino e o Renascimento. O estilo Manuelino foi uma mistura de vários estilos como Gótico, Plateresco e Mudéjar, caracterizado por decoração exuberante. A arquitetura Renascentista trouxe influências clássicas e maior simplicidade. A escultura e pintura também floresceram durante este período, fundindo vários estilos e temas religiosos.
A arte do Renascimento na Itália do séculos XV e XVI foi marcada pela recuperação dos valores clássicos da Antiguidade e pelo humanismo. Os artistas buscaram a representação realista do homem e da natureza com técnicas como a perspectiva e o uso da óleo, que conferiam maior verossimilhança às obras. A arquitetura, pintura e escultura passaram a ter o corpo humano como medida e a seguir regras de proporção e beleza inspiradas nos cânones clássicos.
O documento discute o Renascimento e suas características principais, incluindo o foco no ser humano, a inspiração nos modelos clássicos e a valorização da razão e experiência. Também aborda os mecenas, a ostentação das elites e o papel dos humanistas.
A escrita surgiu a partir de desenhos de ideogramas e evoluiu para símbolos abstratos. Os sumérios criaram a escrita cuneiforme e os egípcios desenvolveram os hieróglifos. Suportes como o papiro e o pergaminho permitiram registar e comunicar ideias.
O documento discute a estrutura familiar e sua dinâmica na sociedade. Explica como a família evoluiu de grupos extensos para núcleos menores e mais diversificados, devido à industrialização, urbanização e mudanças de papéis de gênero. Também descreve como a família continua a se adaptar às mudanças sociais enquanto mantém seu papel central na transmissão de valores e apoio mútuo entre seus membros.
O documento descreve o período pré-revolução na França, caracterizado por um regime absolutista em crise econômica e social. Detalha as causas da Revolução Francesa e as medidas tomadas pela Assembleia Nacional Constituinte para estabelecer uma monarquia constitucional, incluindo a Declaração dos Direitos do Homem e a Constituição de 1791. Finalmente, aborda a proclamação da República após a queda da monarquia e o período do Terror sob o governo jacobino de Robespierre.
1) O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo as descobertas marítimas e o estabelecimento de rotas comerciais.
2) Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na África, Índia e Brasil para promover o comércio de produtos como ouro, especiarias, marfim e açúcar.
3) Lisboa tornou-se o centro econômico de Portugal e da administração do império durante este período.
O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a subsequente Reconquista Cristã até à formação do Reino de Portugal no século 12. Detalha a civilização árabe na Península, a resistência cristã nas Astúrias, o avanço dos reinos cristãos e a especificidade da história portuguesa, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
1) O documento descreve as políticas mercantilistas em Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo as tentativas falhadas de criar manufaturas e as reformas de Pombal para desenvolver a economia através de companhias comerciais e protecionismo industrial.
2) Pombal criou companhias comerciais como a Companhia da Ásia para promover produtos coloniais e controlar a produção, porém a crise econômica persistiu.
3) Pombal também tentou proteger a indústria nacional atrav
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
O documento descreve as crises económicas e demográficas na Europa do século XVII, incluindo guerras, fomes, revoltas populares e quebras de preços e produtividade agrícola. Também aborda o crescimento do mercantilismo neste período, com os estados a promoverem o comércio externo e as indústrias nacionais para aumentar a riqueza e o poderio económico. Finalmente, refere os conflitos entre potências como Inglaterra, França e Holanda no domínio do
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
O documento descreve a história da globalização econômica desde a era das grandes potências comerciais européias até a atual economia globalizada. A globalização evoluiu de uma economia centrada na Europa para uma economia mundial liderada pelos EUA após as guerras mundiais, e atualmente é caracterizada por fluxos globais de bens, serviços, capitais e pessoas.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
O documento discute conceitos fundamentais sobre trabalho e emprego, incluindo como a Revolução Industrial tornou trabalho e emprego quase sinônimos. Também aborda novas formas de trabalho como coworking e teletrabalho, destacando vantagens e desvantagens de cada modalidade.
O documento discute a evolução dos direitos dos trabalhadores, começando com a Revolução Industrial e a criação do proletariado. Karl Marx defendia um movimento operário internacional unificado. Os sindicatos conseguiram conquistar direitos como redução da jornada de trabalho e férias remuneradas.
O documento discute a dimensão social do ser humano e como as sociedades evoluíram ao longo do tempo. Apresenta como os humanos vivem em grupos e desenvolvem cultura e instituições sociais. Também descreve como as sociedades historicamente tinham estratificação social e como a mobilidade social variava.
O documento descreve o período após a Guerra Fria como um mundo unipolar liderado pelos Estados Unidos, que emergiram como a única superpotência militar e expandiram sua influência global através de alianças e intervenções militares. A globalização econômica levou ao domínio de mercados por grandes empresas multinacionais e à emergência de novas potências asiáticas como a China e a Índia.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Evolução política de Roma
• Entre os séc. VIII (753) a VI (509) a.C. Roma foi governada sob um
regime monárquico, num total de sete reis etruscos.
• Séc. III a.C. - os romanos sentem a necessidade de alargar os
seus territórios. As conquistas têm três etapas ou fases:
•1º - Entre os séc. V e IV a.C. unificam o seu domínio por toda a
Península Itálica;
•2º - Entre os séc. III e II a.C. conquistam a Sicília, a Península
Ibérica, Norte de África, Grécia e os antigos reinos helenísticos
da Ásia Menor e antiga Fenícia.
•3º - Com o séc. I a.C. alargam-se as fronteiras até à Gália (atual
França), conquista-se o Egipto. O Mediterrâneo torna-se um
verdadeiro “lago romano” (séc. II).
4. • Lutas internas pelo poder levam, na segunda metade do séc. I
a.C, à formação de uma coligação de três homens com o fim de
governar a cidade e as colónias suas dependentes - o Triunvirato:
• 1º - Crasso, Pompeu e Júlio César (até 44 a.C.);
• 2º - Lépido, Octávio e Marco António (até 31 a.C.).
• Em 27 a. C. inicia-se o Império, sob a égide de Octávio César
(“Augusto”).
5. Fatores da formação do império
Roma terá começado por ser apenas mais uma aldeia igual às outras.
Mas,
devido
às
suas
condições
geográficas
especiais,
cedo
desenvolveu acabando por dominar as localidades à sua volta, devido a :
• Necessidade de segurança da cidade de Roma face aos seus inimigos;
• Orgulho das suas vitórias;
• Desejo de poder e autonomia;
• Cobiça e ambição (pelas novas riquezas).
se
6. Características do império
• Extenso (mais de 10.000 Km de fronteiras);
• Urbano (cidades construídas segundo o modelo de Roma);
• Centrado no Mediterrâneo;
• Unido por uma extensa
rede viária.
11. Fatores de união do império
• Língua oficial (latim);
• Lei (direito romano);
• Chefe político (Imperador);
• Exército (legiões);
• Organização urbana;
• Cultura;
• Comunidade de cidadãos com igualdade de direitos (após 212
com Caracala);
• Religião
(politeísmo,
Cristianismo).
culto
ao
imperador
e,
mais
tarde,
12. O culto a Roma e ao imperador
• Octávio César é divinizado em 27 a.C. (“Augusto”);
• É o escolhido dos Deuses – tem uma missão divina;
• Chefe dos áugures, sacerdotes do culto imperial;
• Associado ao culto à Deusa Roma;
• Após a sua morte é declarado deus (diius) – surgem
os Augustais;
• No séc. I o culto alarga-se a toda a família imperial:
• Torna-se um fator de união entre os povos
romanos;
• Reforça o poder
do estado
propaganda ao Imperador.
e serve de
13. A codificação do direito
• As leis romanas eram leis:
– Racionais;
– Pragmáticas;
– Diversificadas (de acordo com as zonas do Império).
•
Fontes do direito romano:
- Consuetudinárias;
- Lei das XII Tábuas (séc. V a.C.);
- Senatus consulta (leis promulgadas pelo senado);
- Jurisconsultos (pareceres especializados);
- Decretos imperiais.
14. A sociedade romana
• A sociedade romana estava organizada de forma complexa.
• Existiam dois grandes grupos:
- Os homens livres;
- Os homens não livres (escravos).
15. A sociedade da Roma Republicana
A população romana na época da República está dividida em
vários escalões:
• Patrícios - os cidadãos que fazem parte do Senado, que
administram a justiça, os que podem ser eleitos cônsules… São os
membros das famílias nobres e ricas que possuem todos os
direitos.
• Plebeus - homens do povo (livres), que se dedicam a actividades
livres como o artesanato, comércio, agricultura… São descendentes
de antigos prisioneiros de guerra ou estrangeiros, que se
estabeleceram na cidade.
17. A sociedade da Roma Imperial
• Decuriões: elites urbanas, responsáveis pela administração da
urbe. Possuem uma riqueza variável. Até 212, não lhes era
reconhecida a cidadania.
•
Plebe: homens livres, com rendimentos baixos. Podem ser da
cidade (urbana) ou trabalhadores do campo (plebe rural).
•
Libertos: homens livres, mas em tempo escravos. Dependem dos
seus antigos senhores. São uma ordem muito numerosa e sem
cidadania.
•
Escravos: não possuem quaisquer direitos, nem sequer lhes é
reconhecido o carácter de ser humano.
18. A progressiva extensão de cidadania
• Inicialmente restrita aos cidadãos de Roma, a cidadania plena
estende-se a toda a Itália em 49 a.C. e é concedida excecionalmente
a algumas cidades e seus habitantes;
•
Em 212, com Caracala, estende-se a todos os homens livres do
Império.
• A extensão da cidadania:
• Harmoniza a diversidade civilizacional, diminuindo as tensões e injustiças.
• Estabelece a igualdade entre todos, garantindo a coesão social e a
unidade do império.
20. A cultura romana: pragmatismo e influência
Processo de síntese (original) da cultura :
• etrusca, que lhe legou os fundamentos da vida urbana, da
hierarquia social e das primeiras crenças;
• grega, que lhe forneceu modelos artísticos, literários, filosóficos e
religiosos;
• oriental, que lhe incutiu o gosto pela monumentalidade, pelo
conforto, pelo luxo e também pelo misticismo.
Espírito prático (pragmático): ao contrário dos Gregos para
quem todas as coisas tinham que ser belas, os Romanos sentiam
que todas as coisas tinham que ser úteis.
21. Também na religião os romanos demonstraram este espírito:
• Politeístas, souberam aproveitar os deuses autóctones dos povos
que conquistaram;
• Tornaram “seus” os deuses do panteão grego, mas alteraram-lhes a
designação para nomes e características romanas;
• Deram grande importância à mitologia;
• Estabeleceram uma relação diferente com os deuses, uma espécie
de contrato: em troca das dádivas pedidas, eram prestados
pagamentos e recompensas aos deuses (os ex-votos);
• Celebraram diferentes tipos de cultos: privados (aos Lares, Manes e
Penates); coletivos e primitivos (augures, vestais…)
22. Elementos definidores da urbe
Mas foi no urbanismo que este espírito pragmático mais se
evidenciou:
• Obediência a uma planta geométrica, retângular e racional (traçado
Hipodâmico):
• traçado perpendicular;
• construção segundo dois eixos:
• fórum (praça pública) no centro;
• Muralha de proteção;
• Edifícios públicos na área do fórum;
• sistema de canalização, abastecimento de águas e rede de esgotos;
• Habitações ricas (Domus) vs pobres (Insulae).
23. A padronização do urbanismo
O urbanismo foi um dos
pontos
fundamentais
organização
da
na
civilização
romana: o espaço urbano era
pensado segundo as ideias
pragmáticas romanas.
24. Os edifícios eram todos construídos tendo por base a sua
utilidade: pontes, aquedutos, fóruns, termas, estradas, saneamento,
anfiteatros, teatros, circos… Ou então, por demonstrarem a
importância do Império, como no caso dos Arcos de Triunfo.
25. • Os elementos da cidade distinguem-se de acordo com a sua
função:
- Edifícios de lazer: a cidade tinha a função de agradar aos seus
cidadãos;
- Edifícios comemorativos: com intenção de comemorar os
grandes feitos romanos mas, simultaneamente, propagandear
essa mesma grandeza;
- Edifícios utilitários: com o fim de facilitar a administração da
cidade.
26. Edifícios de lazer: Termas
• Espaços
públicos
dedicados ao prazer
do corpo e do espírito.
• Frequentados
por
homens e mulheres,
separadamente.
27. Edifícios de lazer: Anfiteatros
• Resulta da fusão de dois teatros.
• De planta circular, servia para a
realização de espetáculos com feras
e de gladiadores.
28. Edifícios de lazer: Teatros
• De planta semicircular, servia para a realização de espetáculos
teatrais de comédia e de tragédia.
29. Edifícios de lazer: Circos
• Inspirado nos hipódromos
gregos.
• Usado para representações
da
grandeza
corridas
animais…
de
de
Roma:
carros,
30. Edifícios comemorativos: arcos do triunfo
• Testemunham a grandeza
do império e as façanhas
do seu imperador.
• Portas simbólicas por onde
passam os vencedores na
entrada da cidade.
31. Edifícios comemorativos: colunas
• Tem a mesma finalidade que
o arco de triunfo.
• O fuste é gravado, de forma
helicoidal, com os momentos
principais da história romana.
• A mais importante é a coluna
de Trajano:
33. Edifícios utilitários: Fórum
• No início, era um espaço aberto e sem edifícios onde as pessoas se
reuniam em dias de mercado ou festas religiosas.
• Com o tempo, converteu-se no centro político onde se localizavam
os principais edifícios administrativos e religiosos.
34. Edifícios utilitários: Aqueduto
• Obra de engenharia com a função de transportar a água para
abastecer a cidade.
• No ínicio e no fim, os aquedutos possuíam depósitos de decantação
(piscina limariae) onde a água depositava as suas impurezas. Daí
passavam para os tanques de distribuição (castella).
35. Edifícios utilitários: Templos
• Local de culto, é onde a influência grega é mais notória.
• Apesar de influenciados, os romanos souberam deixar a sua marca
neste edifício: tornam os edifícios mais altos e mais imponentes,
criando um podium onde estes assentavam.
36. Edifícios utilitários: Basílica
• Local de caráter administrativo e comercial.
• Centro de reuniões, possuía uma planta retangular, de nave central
com abóbadas de berço e de arestas nas naves centrais.
37. Edifícios utilitários: Domus
• Residências particulares urbanas dos
cidadãos mais ricos.
• Casas de rés do chão, de planta retangular, segundo um eixo de
simetria: a
porta principal que conduzia à rua abria-se para um
corredor (o vestíbulum) que continua até ao atrium (pátio retangular
ou quadrado, composto por um peristilo ou pórtico, que rodeia o
espaço vazío com uma abertura no teto
-compluvium- inclinando
desde o interior, para facilitar a recolha da água da chuva numa zona
retangular (o implumvium).
38.
39. Edifícios utilitários: Insulae
• Residências coletivas urbanas da plebe.
• Edifícios até cinco pisos, com balcões e varandas para o exterior.
• De má qualiade, a maioria não possuía saneamento nem água.
40.
41. Edifícios utilitários: os esgotos
• Fundamentais para a manutenção das condições higiénicas numa
cidade muito povoada.
44. O URBANISMO ROMANO
A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPÉRIO ROMANO
A INFRAESTRUTURA URBANA (solucionar
os problemas que decorrem de viver na cidade)
abastecimento de água
transporte urbano
defesa
Forum: praças e espaços públicos
mercados
REDE DE ESTRADAS
FUNDACÃO DE
CIDADES
O EFEITO
PSICOLÓGICO
impressionar o resto
do mundo, de quem
se sentem donos
FAVORECER A COLONIZAÇÃO
HUMANA E MATERIAL DO
IMPÉRIO E POSSIBILITAR O SEU
DOMINIO POLÍTICO
45. A fixação de modelos artísticos
A arte romana foi influenciada pela grega e pela etrusca. As
grandes construções belas da Grécia deram lugar a grandes
construções com fins úteis na Roma Antiga. Assim, as principais
características são:
•
A monumentalidade e grandeza das construções;
•
A solidez e durabilidade;
•
A utilização de elementos de origem grega;
• O carácter funcional das obras.
46. A arquitetura
• Influenciada pela arte grega, mas com aspetos inovadores (podium,
pilastras e frisos dedicatórios);
• Adopção das três ordens arquitetónicas, com preferência para a
Coríntia;
• Monumentalidade das construções;
• Subversão do sentido da proporção;
• Valorização da imponência dos edifícios;
• Introdução de novos materiais e técnicas de construção;
• Construções com intenções comemorativas e propagandísticas.
47. Elementos arquitetónicos
• Elementos de suspensão:
- muros,
- Colunas,
- Pilares e pilastras,
- Uso dos elementos das ordens arquitetónicas gregas (mais a
toscana e a compósita romanas).
• Elementos sustentados:
- cúpulas,
- Arco de volta perfeita;
- Abóbadas de berço…
48. Materiais de construção
• Cimento;
• Betão (opus caementicium);
• Mosaicos;
• Revestimentos de tesselas…
• Aparelho (de acordo com a disposição
dos materiais no muro):
49.
50. A escultura
• Também influenciada pela escultura grega;
• Os escultores romanos reproduziram as estátuas gregas;
• Introdução de algumas alterações/inovações:
- retrato:
- realismo escultórico;
- afirmação do indivíduo;
- estilo oficial, usado para a glorificação do império;
- propício à divinização do poder imperial.
- relevo:
- Caráter histórico-narrativo.
51.
52. A pintura
• Decorativa,
• De dois tipos:
• Pintura mural - técnica do fresco;
• Pintura móvel – sobre tábuas, por exemplo (têmpera)
• Presente na decoração das casas e templos, bem como das
cerâmicas ou nos vidros.
53.
54. O mosaico
• Intimamente ligado à pintura;
• Feito com pequenas tesselas de materiais coloridos como mármores,
pedras várias e vidro, aplicadas sobre a argamassa fresca;
• Os temas foram os mesmos da pintura romana e desenvolveram-se
em composições figurativas: episódios mitológicos, cenas de caça,
jogos, cenas de género, naturezas-mortas e, por vezes, passagens
humorísticas, com particular evidência para cenas em trompe-l'oeil;
• A mais típica decoração em mosaico data dos sécs. III e II a.C. e é
formada por uma espécie de "tapetes" que cobrem o chão de
algumas divisões;
• Atingiu o seu apogeu no séc. IV.